MBA em Gestão de Recursos Humanos Relações Trabalhistas e Sindicalismo Relação Individual de Trabalho Silvano Alves Alcantara

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1 Tema Relação Individual de Trabalho Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Gestão de Recursos Humanos Relações Trabalhistas e Sindicalismo Relação Individual de Trabalho Silvano Alves Alcantara Introdução Você conhece a diferença de trabalho e emprego? Neste tema, além de conhecermos essa diferenciação, abordaremos a relação individual de trabalho, na qual os sujeitos são o empregador e o empregado, e que não é a mesma relação de trabalho, genericamente falando. No vídeo no material on-line, conheça os temas que serão abordados nesta aula. Problematização A cada dia, trabalhadores autônomos prestadores de serviço se tornam mais presentes no mercado. Até mesmo alguns profissionais ligados por vínculo empregatício a alguma empresa entram em acordo com a organização e aderem a esse sistema. No vídeo no material on-line acompanhe uma situação-problema que aborda esta questão. Preste bastante atenção, pois ao final deste tema voltaremos a ela. 1

2 Empregado e Empregador Ao iniciarmos nossos estudos sobre da relação de emprego, é importante fazermos a abordagem de alguns conceitos do Direito do Trabalho, para que possamos entender os assuntos que serão tratados. E, para iniciar o estudo da relação individual de trabalho, é importante que saibamos quem são os sujeitos desta relação: o empregado e o empregador. Empregador CLT: Quando define o empregador em seu artigo 2º e 1º, assim determina a Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço. 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. Resumindo, qualquer pessoa pode ser empregador, seja pessoa física ou jurídica, empresa individual ou sociedade, profissionais liberais e qualquer tipo de associação ou instituição, mesmo aquelas que não tenham fins lucrativos. No vídeo no material on-line, conheceremos algumas funções e poderes do empregador. Esteja atento! O empregador possui alguns poderes dentro da relação de emprego, mas ao exercê-los, não poderá ultrapassar os ditames legais, muito menos prejudicar o empregado em qualquer situação, dentre eles: Poder de Direção: o empregador tem a prerrogativa de definir de que maneira quer que o empregado desempenhe o serviço, direcionando-o e dirigindo-o para tal. Poder de Organização: o empregador organizado possui 2

3 organogramas funcionais, incluindo um regulamento interno, com normas disciplinares e peculiares a empresa, contendo os direitos e deveres do trabalhador. Ao mesmo tempo, pode a empresa ser dividida em setores, às vezes, um setor dependendo do outro, pois a produção é em escala e em série. Assim sendo, exercerá esse poder, organizando todas as tarefas a serem desenvolvidas por seus funcionários. Poder de Controle: se o empregador define de que modo o empregado precisa trabalhar, organiza o trabalho, poderá, por conseguinte verificar se tudo está sendo feito dentro do que haja determinado, exercendo seu poder de controle. Poder Disciplinar: se aquilo que previamente foi determinado não esteja sendo cumprido, o empregador poderá, exercendo seu poder disciplinar, impor certas sanções ao empregado, como uma mera advertência ou mesmo a suspensão, e até mesmo a dispensa por justa causa. Empregado Pois bem, em relação ao empregado, a CLT o trata em seu artigo 3º e parágrafo único, desta forma: Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Parágrafo único - Não haverá distinções relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual. Para reforçar a interpretação legal, colhemos o pensar de Barros (2005, p.237): empregado pode ser conceituado como a pessoa física que presta serviço de natureza não eventual a um empregador mediante salário e subordinação jurídica. 3

4 Aqui você já pode observar uma peculiaridade, pois somente poderá ser empregado a pessoa física, excluindo-se a pessoa jurídica da possibilidade de ser empregado. No vídeo no material on-line, abordaremos os contratos de prestação de serviços entre pessoas jurídicas. Relação de Trabalho X Relação de Emprego Vamos iniciar já com alguns questionamentos. Em toda relação de trabalho está presente a relação de emprego? São sinônimas? Podemos entender que toda relação de trabalho é necessariamente uma relação de emprego? A resposta a todas as indagações é não, pois nem toda relação de trabalho será necessariamente uma relação de emprego. Vamos trabalhar um pouco mais. Relação de Trabalho Sempre que houver de um lado um tomador de serviços e de outro um prestador de serviços, haverá uma relação de trabalho, podendo ser esses sujeitos pessoas físicas ou jurídicas. É, por assim dizer, gênero. Alguns tipos de trabalho: Trabalho autônomo O trabalhador presta os serviços sem subordinação, com autonomia. Podemos entender essa autonomia quando o trabalhador labuta por sua própria conta, assumindo direta e pessoalmente os riscos de seu trabalho. Trabalho eventual O trabalhador eventual se aproxima bastante do empregado, mas a característica que mais os distingue é a falta de habitualidade. 4

5 O trabalhador eventual pode prestar seus serviços em determinado evento ocasionalmente, ou de forma descontínua, desempenhando tarefas distintas daquelas que são a finalidade da empresa. Trabalho avulso O trabalho avulso se caracteriza pela intermediação dos serviços feita por uma instituição gestora de mão de obra, que pode ser o sindicato da categoria, ou um órgão gestor especialmente criado para este fim. A Lei /2013, chamada de Lei do Trabalho Portuário, determinou a criação de um órgão gestor de mão de obra composto de membros dos diversos segmentos do setor portuário. Outra característica do trabalho avulso é a curta duração do serviço prestado a um determinado tomador e a remuneração paga basicamente em forma de rateio. Realçamos que a CF de 1988, em seu artigo 7º, inciso XXXIV, iguala em direitos o trabalhador avulso ao trabalhador com vínculo empregatício. Trabalho voluntário O trabalho voluntário é prestado especialmente em caráter de benevolência, com boa vontade e ânimo de bem atender a quem precisa, sem esperar nada em troca. Trabalho temporário A lei 6.019/1974 dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas, e determina já em seu artigo 2º que trabalho temporário: É aquele que prestado por pessoa física a uma empresa, para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou acréscimo extraordinário de serviços. Continua o mesmo diploma legal em seu artigo 4º afirmando que: compreende-se como empresa de trabalho temporário a pessoa física ou 5

6 jurídica urbana, cuja atividade consiste em colocar à disposição de outras empresas, temporariamente, trabalhadores devidamente qualificados, por elas remunerados e assistidos. Disso podemos concluir que literalmente o trabalho deve ser prestado temporariamente para suprir a necessidade transitória de mão de obra do tomador de serviços, mas que esse trabalhador temporário deve ser colocado por empresa individual ou jurídica, especialmente criada para esse fim, que com ele manterá o vínculo empregatício. Também não podemos confundir o trabalhador temporário com aquele empregado que é contratado diretamente pelo empregador para laborar durante um pequeno espaço de tempo, como nas épocas de datas festivas, natal, páscoa etc., pois esse tipo de trabalhador terá vinculo empregatício direto com seu empregador. No vídeo no material on-line, você verá alguns exemplos de trabalho voluntário e temporário. Relação de Emprego A relação de emprego é espécie de relação de trabalho, e para que a mesma se caracterize, algo mais é exigido. De acordo com Barros (2005, p.200): A relação de emprego tem natureza contratual exatamente porque é gerada pelo contrato de trabalho [...] Existem relações de trabalho lato sensu que não se confundem com a relação de emprego, considerada relação de trabalho stricto sensu. São elas o trabalho autônomo, o eventual, o avulso, entre outros. A legislação exige o vínculo empregatício para que se caracterize a relação de emprego. 6

7 Para que exista o vínculo empregatício, 4 (quatro) requisitos devem obrigatoriamente estar presentes: Pessoalidade Resume-se Ao fato de que o empregado não pode se fazer substituir por outra pessoa, o serviço deve ser prestado por ele mesmo, pessoalmente, pois se outra pessoa desempenhar suas tarefas constantemente, outro vínculo empregatício estará sendo criado. Habitualidade Os serviços, além de serem prestados habitualmente e de maneira contínua devem ter natureza não eventual, pois a não eventualidade e a continuidade não são conceitos idênticos. A habitualidade é motivo de sérias discussões doutrinárias e jurisprudenciais, em virtude principalmente do número de dias trabalhados na semana que possa caracterizar a habitualidade. A jurisprudência do TST entende principalmente nas decisões acerca do vínculo empregatício do trabalhador diarista, aquele que trabalha e recebe por dia e ao final de seu labor, e que, normalmente, sua remuneração é superior àquela que receberia se trabalhasse continuamente para seu empregador. Neste caso a habitualidade não se caracteriza, pois não há a garantia de continuidade da relação, mesmo tendo trabalhado duas ou três vezes por semana. Mas, reiteramos que a legislação nada informa em relação ao tempo ou período semanal trabalhado. 7

8 Subordinação A subordinação é genérica, ou seja, o empregado está sob a dependência social, econômica, técnica e jurídica do empregador. O funcionário é hierarquicamente subordinado ao patrão, pois é este quem assume todos os riscos do negócio. Na visão de Martins (2004, p. 167) a subordinação pode ser entendida como a obrigação que o empregado tem de cumprir as ordens determinadas pelo empregador em decorrência do contrato de trabalho. Onerosidade A onerosidade é a contrapartida do empregador, ou seja, o pagamento pelos serviços prestados. Mas, e naqueles casos em que o empregador deixa de pagar o salário ao empregado, estaria descaracterizada a relação de emprego, pela inexistência da onerosidade? Não é bem assim. A onerosidade se caracteriza pelo pacto firmado, havendo um acordo anterior, no qual se estabeleceu a obrigação do empregador em remunerar o empregado pelos serviços prestados, se ele - o empregador- não cumprir com sua obrigação, poderá ser penalizado de outras maneiras, mas o vínculo empregatício não é quebrado por esta falta. Abreviando, a relação de emprego é [...] o vínculo obrigacional que liga o empregado ao empregador, resultante do contrato individual de trabalho. (Russomano, 1976, p. 92). 8

9 Revendo a Problematização Muito bem! Acredito que já tenhamos tido tempo suficiente para refletir sobre o caso apresentado no início dos estudos deste tema. Caso queira ver o caso novamente antes de responder, assista ao vídeo no material on-line. Caso contrário, escolha uma das alternativas. a. João aceita a proposta, sabendo de imediato que a partir daquele momento não terá mais nenhum direito trabalhista. b. João aceita a proposta, pois precisa daquele emprego, mas sabe que se continuar a desempenhar suas funções exatamente como sempre fez, futuramente poderá pleitear seus direitos trabalhistas, pois nada mudou. c. João não aceita a proposta, pois sabe que será uma prática irregular, afrontando os princípios éticos e morais e acima de tudo os princípios trabalhistas, assumindo assim o risco de uma dispensa arbitrária. 9

10 Feedbacks a. O fato de ter constituído uma pessoa jurídica e prestar os serviços recebendo como empresário, em princípio não gera o vínculo empregatício, pois somente pode ser empregado a pessoa física. b. Desde todos os requisitos caracterizadores da relação de emprego estejam presentes, existirá o vínculo empregatício, independentemente da forma adotada pelo empregador para a contratação dos serviços a serem desempenhados por João. c. Não aceitar a proposta oferecida por seu empregador pode significar para João a dispensa sem justa causa e a perda imediata de sua remuneração mensal, mas parece ser a melhor alternativa. Se pensarmos na lisura de conduta de João em não aceitar tal proposta. 10

11 Síntese Assista ao vídeo no material on-line, no qual será feita uma abordagem geral sobre a relação individual de trabalho, pontuando os assuntos trabalhados neste tema. 11

12 Referências BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 out Disponível em: < Acesso em: 10 fev Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de Consolidação das Leis do Trabalho. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 ago Disponível em: < Acesso em: 10 fev Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 4 jan Disponível em: < Acesso em: 10 fev Lei nº , de 5 de junho de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 jun Disponível em: < Acesso em: 10 fev

13 Atividades 1. Para ocorrer o vínculo empregatício, é preciso existir subordinação, onerosidade, pessoalidade e habitualidade. Dentro das alternativas a seguir, qual é a que se refere à característica de pessoalidade? a. Caracteriza-se pelo fato de o empregado não poder se fazer substituir por um terceiro. b. Caracteriza-se pelo trabalho não eventual. c. O empregado está hierarquicamente subordinado ao patrão, sendo que este é que assume os riscos do negócio e não o empregado. d. É preciso existir um pagamento em contrapartida aos serviços prestados na relação de emprego. 2. Sabemos que o labor pode ser prestado de diversas formas, de maneira permanente, eventual ou mesmo temporária. É bem verdade que dependendo da relação criada, não configura necessariamente o vínculo empregatício, pois, estão ausentes os requisitos caracterizadores da relação de emprego. Um tipo de trabalhador é o avulso, que não possui relação de emprego em seu contrato de trabalho, mas mesmo assim a Constituição de 88 equiparou-o ao trabalhador permanente, conferindolhe todos os direitos trabalhistas. É entendido como trabalhador avulso aquele que: a. Presta seus serviços que são contratados obrigatoriamente por meio de seu sindicato representativo ou pelo órgão gestor de mão de obra, que se responsabilizam por todo o contrato. b. Presta serviços contratados diretamente com o tomador de serviços, 13

14 que lhe paga e faz os devidos repasses de encargos sociais. c. Presta serviços contratados por uma comissão criada por empregados da mesma categoria, que têm a responsabilidade de tratar diretamente com o tomador de serviços. d. Eventualmente presta serviços a tomadores variados, sendo intermediado pelo sindicato de sua categoria, mas tão somente para verificar se o contrato está sendo cumprido por ambas as partes. 3. Os sujeitos da relação de emprego são chamados de empregador e empregado. O empregador é aquele que admite, assalaria, demite e assume os riscos do negócio e tem garantido pela legislação certos poderes em relação ao empregado. Dentre esses poderes pode-se encontrar o de: a. Direção. b. Subordinação. c. Não regulamentação. d. Habitualidade. 4. Sempre que houver de um lado um tomador de serviços e de outro lado, um prestador de serviços, por conseguinte, haverá uma relação de trabalho. Às vezes, dentro de uma relação de trabalho estão presentes algumas peculiaridades que a transformam em relação de emprego, pois fica caracterizado o vínculo empregatício. Entre outras características do vínculo de emprego estão: 14

15 a. Onerosidade, eventualidade e subordinação. b. Subordinação, onerosidade e não eventualidade. c. Subordinação, onerosidade e impessoalidade. d. Habitualidade, impessoalidade e subordinação. 5. Os princípios basilares do Direito do Trabalho visam acima de tudo a preservação dos direitos do trabalhador frente a sua hipossuficiência na relação laboral. Por exemplo, o Princípio da Intangibilidade Salarial prevê determinada proteção ao empregado. Por esse princípio, pode-se entender que: a. É proibido ao empregador efetuar qualquer desconto no salário do empregado, mesmo com seu consentimento. b. É vedado ao empregador efetuar descontos no salário do empregado, mesmo com seu consentimento, desde que abusivos. c. Desde que acordado anteriormente entre empregador e empregado, qualquer desconto poderá ser efetuado no salário do empregado. d. Como subprincípio do princípio da irredutibilidade salarial, veda ao empregador qualquer tipo de desconto no salário do empregado, salvo acordo coletivo de trabalho. 15

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