Um Repositório Chave-Valor com Garantia de Localidade de Dados. Patrick A. Bungama Wendel M. de Oliveira Flávio R. C. Sousa Carmem S.
|
|
- Sandra Regueira Marques
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Um Repositório Chave-Valor com Garantia de Localidade de Dados Patrick A. Bungama Wendel M. de Oliveira Flávio R. C. Sousa Carmem S. Hara
2 Agenda Motivação Desafios ALOCS Princípios de funcionamento Experimentos Conclusão
3 Motivação Produção de grandes volumes de dados Soluções tradicionais limitadas Soluções atuais Escalabilidade, Replicação Arquitetura estratificada Integração de módulo de armazenamento escalável Características de soluções escaláveis Interface simples, escalabilidade horizontal, índices distribuídos e ajuste dinâmico de distribuição de carga
4 Abordagens de armazenamento distribuído Distributed Hash Table (DHT) Ótima escalabilidade Hash function Sistema de Arquivos Distribuído Arquivo Localização baseada em metadados Gargalo potencial Especificação de servidor onde armazenar dados
5 Características desejáveis de um backend de armazenamento distribuído para SGBDs Controle de localidade de dados Aproximação de dados de suas aplicações Abordagem Interface simples Armazenamento baseado em SAD
6 Desafios Modelo de dados e metadados, Sistema de gerenciamento de metadados e Sistema de arquivo distribuído
7 Modelo de dados Chave-Valor: Operações simples Armazenamento de grandes quantidades de dados Empacotamento de diversos tipos de dados Eficiente, flexível e escalável
8 Sistema de arquivos distribuídos Características: Transparência, Tolerância a falha, Escalabilidade, Replicação de arquivos, Controle de concorrência Arquiteturas: Cliente-Servidor, centralizada (NFS) Cluster, servidor mestre (GFS) Simétrica, descentralizada (P2P) Assimétrica, gerenciadores de metadados dedicados (Lustre) Paralela, blocos de dados (PVFS)
9 Metadados Informações de localidade de dados Gerenciamento de metadados Distribuído Sistema de gerenciamento de metadados
10 Alocs Repositório chave-valor Controle de localidade de dados Interface simples Metadados Backend de armazenamento de SGBDs
11 ALOCS - Modelo de dados Modelo de armazenamento: SAD Diretório Diretório Diretório Diretório Bucket Bucket Bucket Bucket Bucket Bucket Bucket Bucket Servidor 1 Localidade: servidor/diretório/bucket Metadado: servidorx/diretorioy/bucketz Cada bucket é armazenado com o intervalo de chaves Servidor 2
12 ALOCS - Exemplo de armazenamento de uma base relacional Modelo de armazenamento Clientes Codigo Nome DataNascimento 1 Joao 1/6/ Amra 10/7/ Zahia 2/05/ Marlos 18/6/ Marcio 27/12/ Luciane 26/02/ Diretório
13 ALOCS - Exemplo de armazenamento de uma base relacional Modelo de armazenamento Clientes Codigo Nome DataNascimento 1 Joao 1/6/ Amra 10/7/ Zahia 2/05/ Marlos 18/6/ Marcio 27/12/ Luciane 26/02/ Bucket
14 ALOCS - Exemplo de armazenamento de uma base relacional Modelo de armazenamento Clientes Codigo Nome DataNascimento 1 Joao 1/6/ Amra 10/7/ Zahia 2/05/ Marlos 18/6/ Marcio 27/12/ Luciane 26/02/ Chave-Valor
15 ALOCS - Arquitetura Arquitetura: assimétrica Controle getpath(k) s/d/b Metadados Controle get(s/d/b/k) put(s/d/b/k,v) Armazenamento dados Meta dados Armazenamento dados Servidor de Dados e Metadados s/d/b Metadados get(s/d/b/k) put(s/d/b/k,v)... getpath(k) Meta dados Servidor de Dados e Metadados SAD dados dados Armazenamento Armazenamento Servidor de Dados Servidor de Dados dados... Armazenamento Servidor de Dados
16 ALOCS - Arquitetura Componentes: Controle getpath(k) s/d/b Metadados Controle get(s/d/b/k) put(s/d/b/k,v) Armazenamento dados Meta dados Armazenamento dados Servidor de Dados e Metadados s/d/b Metadados get(s/d/b/k) put(s/d/b/k,v)... getpath(k) Meta dados Servidor de Dados e Metadados SAD dados dados Armazenamento Armazenamento Servidor de Dados Servidor de Dados dados... Armazenamento Servidor de Dados
17 ALOCS - Arquitetura Tipos de servidores Controle getpath(k) s/d/b Metadados Controle get(s/d/b/k) put(s/d/b/k,v) Armazenamento dados Meta dados Armazenamento dados Servidor de Dados e Metadados s/d/b Metadados get(s/d/b/k) put(s/d/b/k,v)... getpath(k) Meta dados Servidor de Dados e Metadados SAD dados dados Armazenamento Armazenamento Servidor de Dados Servidor de Dados dados... Armazenamento Servidor de Dados
18 ALOCS - armazenamento Interface entre o módulo de controle e o SAD Mapeamento entre os modelos (Solução e armazenamento físico) Gerenciamento do cache Na leitura de dados
19 ALOCS - armazenamento Sistema de arquivo distribuído Ceph Librados Mapeamento Pool-> Servidor PG-> Diretório Object-> Bucket
20 ALOCS - metadados Gerenciamento de metadados Zookeeper Informações de localidades de buckets Coletadas durante a inserção de dados Java Zookeeper API Componentes: Estrutura física Estrutura de Busca
21 ALOCS - metadados Estrutura de Física: Mapeamento físico de todos dispositivos de armazenamento Dados associados aos znodes (Servidor(ip) / Diretório(Descrição) / Bucket(Intervalo))
22 ALOCS - metadados Estrutura de Busca: Estrutura de indexação (busca de chaves, baseada na árvore de intervalo)
23 ALOCS - controle Receber as requisições das aplicações Fazer a interface com os demais módulos Interface com o módulo de metadados Java Native Interface (JNI) Armazenamento Metadados
24 Princípios de funcionamento Configuração dos clusters Dados e metadados Inicialização dos Servidores, Diretórios e Buckets
25 Inserção de dados
26 Inserção de dados 4
27 Inserção de dados 4
28 Inserção de dados 4
29 Inserção de dados 4
30 Inserção de dados 4
31 Consulta de dados
32 Consulta de dados
33 Consulta de dados
34 Consulta de dados
35 Consulta de dados
36 Experimentos Ambiente 5 máquinas virtuais Debian 7.0.0, com 30GB de disco e 2GB de memória RAM. Clusters: Armazenamento de dados (2 servidores), Gerenciamento de metadados (3 servidores). Cada servidor com um único diretório, com buckets de 100 pares chave-valor. Objetivo principal Avaliar o custo acarretado pelo controle de localidade.
37 Experimentos 1. Custo da gravação de metadados Pior tempo: Sequencial (50 op.) 4650 ms (93 ms), altura da árvore = 50 Melhor tempo: Aleatória sem replicação, 349 ms (7 ms),altura da árvore = 6
38 Experimentos 2. Custo da leitura dos metadados Pior tempo : Buckets sequenciais (611 ms), altura da árvore busca Melhor tempo: sem metadados (163 ms)
39 Experimentos 3. Coalocação de dados Pior tempo: 0% de coalocação (996 ms) (100 operações), várias requisições Melhor tempo: 100% de coalocação(367 ms), apenas uma leitura em nó remoto (cache)
40 Experimentos 4. Escalabilidade de metadados Melhor tempo : 1 servidor (18ms)(10 op.), Sem replicação Pior tempo: 5 servidores (28 ms), Custo da replicação
41 Conclusão ALOCS Repositório chave-valor com controle de localidade de dados Experimentos Custo de controle de localidade Coalocação de dados Soluções de armazenamento distribuído atuais Pouco ou nenhum controle sobre a alocação Distribuição uniforme dos dados ou ordenação lexicográfica Trabalhos futuros Replicação de dados Otimização da árvore de busca no módulo de metadados Usar outros SADs para o armazenamento (PVFS)
42 Obrigado! Groupe de Pesquisa GDAI
Curso: Redes de Computadores
Curso: Redes de Computadores Cadeira de Introdução a Sistemas Operacionais. Bibliografia Sistemas Operacionais Modernos Andew S. Tanembaum Sistema Operacionais Abraham Silberchatz, Peter Galvin e Greg
Leia maisProgramação de Sistemas Distribuídos e Concorrência
Programação de Sistemas Distribuídos e Concorrência Aula 4 15/08/09 Prof Carlos Eduardo 1 Descentralizadas Arquiteturas centralizadas são distribuições verticais (componentes logicamente diferentes em
Leia maisUma Proposta para Migração de Páginas Linux
Uma Proposta para Migração de Páginas Linux 1 - Introdução 2 - Gerencia de Memória em Sistemas Operacionais com Suporte a NUMA 2.1 O Gerente de Memória do Linux 2.2 Estratégias para Migração de Páginas
Leia mais11/8/2010. Tópicos. Organização e Indexação de Dados em Memória Secundária
/8/00 Tópicos Organização e Indexação de Dados em Memória Secundária Disciplina Bancos de Dados II Prof Renato Fileto INE/CTC/UF Bancos de dados e acesso a memória secundária Noções de organização de dados
Leia mais3 Plano de Execução de Consultas
Sumário 1 Introdução ao Processamento de Consultas 2 Otimização de Consultas 3 Plano de Execução de Consultas 4 Introdução a Transações 5 Recuperação de Falhas 6 Controle de Concorrência 7 Fundamentos
Leia maisBancos de Dados Distribuídos. Bancos de Dados Distribuídos. Conteúdo. Motivação. Motivação. Introdução aos BDs Distribuídos.
Bancos de Dados Distribuídos Prof. Frank Siqueira Departamento de Informática e Estatística Universidade Federal de Santa Catarina Conteúdo Introdução aos BDs Distribuídos Processamento de Consultas Distribuídas
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Definição Sistema Distribuído é aquele onde os componentes de software e hardware localizados em redes de computadores comunicam-se e coordenam suas ações apenas por passagem de mensagens.
Leia maisIntrodução (hardware) INTRODUÇÃO Hardware. Introdução (hardware) Introdução (hardware) Introdução (hardware) Introdução (hardware)
Hardware Taxonomia de hardware (Flynn 1972) SISD: single instruction single data computadores com um processador SID: single instruction multiple data array de processadores (alguns supercomputadores)
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulo 2 - Aula 2
Sistemas Distribuídos Capítulo 2 - Aula 2 Aula passada Introdução, metas e tipos de Sistemas Distribuídos, Exemplos Aula de hoje Estilos Arquitetônicos Arquitetura de Sistemas Arquiteturas e Middleware
Leia maisGBC053 Gerenciamento de Banco de Dados. Plano de Curso e Introdução. Ilmério Reis da Silva UFU/FACOM/BCC
GBC053 Gerenciamento de Banco de Dados Plano de Curso e Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/gbd UFU/FACOM/BCC Plano de Curso Ementa Arquitetura de um Sistema de Gerenciamento
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisCurso de Sistemas Distribuídos
Curso de Sistemas Distribuídos Sistemas de Arquivos Distribuídos: DFS Estudo de Caso: NFS Sistemas Distribuidos Sistema de Arquivos Distribuídos - NFS 1 Autoria Autoria 1a versão C. Geyer Obs.: uso de
Leia maisBruno Antunes da Silva UFSCar - Sorocaba
Bruno Antunes da Silva UFSCar - Sorocaba Introdução HDFS Arquitetura Leitura e escrita Distribuição de nós Controle de réplicas Balancer MapReduce Conclusão Aplicações web com grandes quantidades de dados
Leia maisUm Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers
Um Mecanismo de Auto Elasticidade com base no Tempo de Resposta para Ambientes de Computação em Nuvem baseados em Containers Marcelo Cerqueira de Abranches (CGU/UnB) Priscila Solis (UnB) Introdução Objetivos
Leia maisCaracterização de Sistemas Distribuídos
Caracterização de Sistemas Distribuídos Roteiro Conceitos de Hardware Conceitos de Software Classificação de Flynn Classificação baseada no acesso a memória 2 Conceitos de HW Múltiplas CPUs Diferentes
Leia maisProf. Benito Piropo Da-Rin. Arquitetura, Organização e Hardware de Computadores - Prof. B. Piropo
Prof. Benito Piropo Da-Rin memória é o local onde se armazenam dados Será???? Memória é um local ou dispositivo onde podem se armazenar dados e que permite que sejam recuperados quando deles se precisar
Leia maisArquitetura de sistemas distribuídos
Arquitetura de sistemas distribuídos 4. Serviços em Sistemas Distribuídos 4.1 Sistema de arquivos distribuídos 4.2 Serviços WEB 4.3 Computação Ubíqua 4.4 Computação nas nuvens 1 Arquivos CONCEITO Arquivo:
Leia maisSistema de Informação Geográfica
Sistema de Informação Geográfica Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DAI 2016 Arquiteturas SIG 2 1 Tipos de Implementação 3 Tipos de Implementação Em geral, um
Leia maisRequisitos de Ambiente para Central SAVER OmniLink
Documentação Técnica N. 0073/10 Requisitos de Ambiente para Central SAVER OmniLink Histórico de Alterações Revisão Data Autor Principais Alterações 3 27/07/2010 Marcilio Machado Criação do Documento 27/07/2010
Leia maiscaracterísticas compartilhamento de recursos sem necessidade de um elemento centralizador ciclos de CPU, armazenamento, banda...
tecnologias p2p Androutsellis-Theotokis, S. and Spinellis, D. 2004. A survey of peer-to-peer content distribution technologies. ACM Comput. Surv. 36, 4 (Dec. 2004), 335-371. o que é p2p? sistemas onde
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisSistemas Distribuídos
UERN Sistemas Distribuídos Prof. André Gustavo andregustavo@uern.br Sistemas Distribuídos Ementa: Conceitos relacionados com Sistemas Distribuídos. Mecanismos dos Sistemas Operacionais para suporte a distribuição.
Leia maisindexação e hashing Construção de Índices e Funções Hash Diego Gomes Tomé - MSc. Informática Orientador: Prof. Dr. Eduardo Almeida October 13, 2016
indexação e hashing Construção de Índices e Funções Hash Diego Gomes Tomé - MSc. Informática Orientador: Prof. Dr. Eduardo Almeida October 13, 2016 Universidade Federal do Paraná indexação e hashing Índices
Leia maisDDL). O resultado da compilação dos parâmetros DDLs é
Banco Dados Aula 2 Linguagens de Banco de Dados e Tipos de Usuários 1. Linguagens de Banco de Dados Um sistema de banco de dados proporciona dois tipos de linguagens: uma específica para os esquemas do
Leia maisBanco de Dados. Introdução. Profa. Flávia Cristina Bernardini
Banco de Dados Introdução Profa. Flávia Cristina Bernardini * Slides Baseados no material elaborado pelos professores Eduardo R. Hruschka, Cristina D. A. Ciferri e Elaine Parros Machado Motivação Operações
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulo 5 - Aula 8
Sistemas Distribuídos Capítulo 5 - Aula 8 Aula passada Prova Aula de hoje Comentários Prova Nomes, Identificadores, Endereços Nomeação Simples Nomeação Estruturada 1 Nomeação Nomes: Compartilhar recursos
Leia maiso que é p2p? sistemas onde todos os nós são equivalentes em funcionalidade e no papel desempenhado ...
tecnologias p2p o que é p2p? sistemas onde todos os nós são equivalentes em funcionalidade e no papel desempenhado... sistemas que utilizam recursos nas bordas da Internet características compartilhamento
Leia maisSUMÁRIO. 1.3 CONCEITOS DE SISTEMA OPERACIONAL Processos Arquivos O shell 42
SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 21 1.1 O QUE É O SISTEMA OPERACIONAL? 23 1.1.1 O sistema operacional como uma máquina estendida 23 1.1.2 O sistema operacional como gerenciador de recursos 24 1.2 HISTÓRIA DOS SISTEMAS
Leia maisTeste como Serviço (TaaS) na Computação em Nuvem
Teste como Serviço (TaaS) na Computação em Nuvem Ricardo Ramos de Oliveira ICMC-USP E-mail: ricardoramos@icmc.usp.br Orientador: Prof. Dr. Adenilso da Silva Simao 1/64 Apresentação Ricardo Ramos de Oliveira
Leia maisUtilizando linguagens de programação orientadas a objetos para codificar programas adaptativos
Utilizando linguagens de programação orientadas a objetos para codificar programas adaptativos Paulo Roberto Massa Cereda paulo.cereda@usp.br João José Neto jjneto@usp.br Escola Politécnica, Universidade
Leia maisSistemas Operacionais e Introdução à Programação. Módulo 1 Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Módulo 1 Sistemas Operacionais 1 Competências: SOP 1. Compreender as abstrações de um sistema operacional e operar um sistema operacional Unix/Linux como
Leia maisOrganização de Arquivos
Construção de Sistemas de Gerência de Bancos de Dados DI PUC-Rio Prof: Sérgio Lifschitz Organização de Arquivos Organização de Arquivos Tipos básicos de arquivos: heap files (entry sequenced files) sorted
Leia maisMATA60 BANCO DE DADOS Aula 2- Sistema Gerenciador de Banco de Dados. Prof. Daniela Barreiro Claro
MATA60 BANCO DE DADOS Aula 2- Sistema Gerenciador de Banco de Dados Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda SGBD Visão Geral Componentes Vantagens Arquitetura de um SGBD FORMAS - UFBA 2 de X SGBD Um Sistema
Leia maisUm Protótipo de Servidor Multimídia com Mecanismos de QoS
Um Protótipo de Servidor Multimídia com Mecanismos de QoS Laboratório de Modelagem, Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Computação e Comunicação - LAND COPPE/UFRJ Autores Adriane de Quevedo Cardozo
Leia maisProgramação Paralela OO. projeto ProActive www-sop.inria.fr/oasis/proactive/home.html
Programação Paralela OO projeto ProActive www-sop.inria.fr/oasis/proactive/home.html motivação integracão de programacão paralela e distribuida com POO programacão mpi-like trabalha em baixo nivel de abstracão
Leia maisSGBD. Definição. Funções básicas
Definição Sistema cujo objetivo principal é gerenciar o acesso e a correta manutenção dos dados armazenados em um banco dados. Funções básicas Métodos acesso Integrida Semântica Segurança Concorrência
Leia maishttp://www.ic.uff.br/~debora/fac! 1 Capítulo 4 Livro do Mário Monteiro Introdução Hierarquia de memória Memória Principal Organização Operações de leitura e escrita Capacidade 2 Componente de um sistema
Leia maisMecanismos de Interrupção e de Exceção, Barramento, Redes e Sistemas Distribuídos. Sistemas Operacionais, Sistemas
Arquitetura de Computadores, Arquitetura de Computadores Organização de Computadores, Conjunto de Instruções, Sistemas Operacionais, Sistemas Operacionais, Sistemas Mecanismos de Interrupção e de Exceção,
Leia maisSistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Computador Digital (Hardware) 2 Computador Digital Constituído por um conjunto de componentes interligados (hardware): processadores, memórias, registradores,
Leia maisMemória. Memória Cache
Memória Memória Cache Revisão - Memória Principal Memória que armazena os dados e programas em linguagem de máquina em execução corrente Razoavelmente barata Tempo de acesso da ordem de nano-segundos a
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO4: MEMÓRIAPRINCIPAL MEMÓRIA Componente de um sistema de computação cuja função é armazenar informações que são manipuladas pelo sistema para que possam ser recuperadas
Leia maisEstados dos processos. Infra Estruturas Computacionais. A troca de contexto. Escalonamento de Processos. Escalonamento de Processos
Infra Estruturas Computacionais Professor: André Ferreira andre.ferreira@ifba.edu.br Material baseado: Prof.ª Renata Vilas e outros Estados dos processos novo admissão condição satisfeita pronto carga
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Introdução www.pearson.com.br capítulo 1 slide 1 O que são Sistemas Distribuídos? Um sistema distribuído é um conjunto de computadores independentes que se apresenta a seus usuários como um sistema único
Leia maisModelos de Dados Temporais
CMP 151 Modelos de Dados Temporais Roteiro! Conceitos de representação temporal! Modelos de dados temporais! Linguagens de consulta temporais " Bancos de dados temporais " Implementação de BDs temporais
Leia maisGT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RA2 - Relatório de acompanhamento trimestral
GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos RA2 - Relatório de acompanhamento trimestral Período: 02/2013 a 04/2013 Sand Luz Corrêa Kleber Vieira Cardoso 30/04/2013
Leia maisSistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando?
Sistemas Operacionais: O quê? Por quê? Quando? Prof. Marcio Seiji Oyamada moyamada@unioeste.br Msoyamada@gmail.com http://www.inf.unioeste.br/~marcio Sistemas Operacionais: O quê? Definição: Um programa
Leia maisSistemas de Bancos de Dados Distribuídos
Top. Esp em Banco de Dados Profa. Marta Mattoso marta@cos.ufrj.br http://www.cos.ufrj.br/~marta COPPE- Sistemas / UFRJ Introdução a Bancos de Dados Distribuídos Roteiro Introdução Caracterização de BDD
Leia maisSistemas de Bancos de Dados Distribuídos
Sistema de Arquivos Top. Esp em Banco de Dados Profa. Marta Mattoso marta@cos.ufrj.br http://www.cos.ufrj.br/~marta COPPE- Sistemas / UFRJ Introdução a Bancos de Dados Distribuídos 4 Roteiro Sistema de
Leia maisEstrutura dos Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Estrutura dos Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 1 Sistema Operacional -São partes do SO -São ferramentas de apoio ao usuário -São formas de acessar as rotinas do kernel O Sistema Operacional é formado
Leia maisCapítulo 11 Sistemas de Arquivos
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Capítulo Sistemas de s Introdução O armazenamento e a recuperação de informações
Leia maisProposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW
Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento
Leia maisSistemas de arquivos
Todos os programas precisam armazenar e recuperar dados. Os processos não podem armazenar grande quantidade de dados no seu espaço de endereçamento. Quando o processo chega ao final os dados no seu espaço
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Ciência da Computação Disciplina de Algoritmos Paralelos e Distribuídos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Ciência da Computação Disciplina de Algoritmos Paralelos e Distribuídos Pensando em Paralelo Pensar em paralelo é uma tarefa que exige disciplina
Leia maisSSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisImplementação de sistema de arquivos
de sistema de arquivos Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Maio, 2016 1 / 44 Sumário 1 Introdução 2 Implementação Visão do usuário Visão do Sistema
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS CUP Disk Memoey CUP Memoey Disk Network CUP Memoey Disk Introdução aos Sistemas Distribuídos 1 Sumário Evolução Problema/Contexto O que é um Sistema Distribuído? Vantagens e Desvantagens
Leia maisIntrodução. O que é um Banco de Dados (BD)?
O que é um Banco de Dados (BD)? É uma coleção de dados relacionados e armazenados em algum dispositivo Associações aleatórias de dados não podem ser chamadas de base de dados Conceito de dados Valor de
Leia maisSistemas Multiprogramáveis/Multitarefa
Sistemas Multiprogramáveis/Multitarefa - Programas submetidos são armazenados em fitas/discos onde são executado sequencialmente -A UCP pode processar seqüencialmente cada job (tarefa), diminuindo o tempo
Leia maisGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória O que faz? Controla o uso dos espaços em memória Controla os modos de endereçamento dos processos Como funciona a memória? Hierarquia de memória A falta de desempenho A velocidade
Leia maisIntrodução a Sistemas Operacionais. Adão de Melo Neto
Introdução a Sistemas Operacionais Adão de Melo Neto 41 Definição de SO Sistema Operacional É um conjunto de rotinas (programa) executado pelo processador que controla o funcionamento do computador como
Leia maisGerência de Dispositivos. Adão de Melo Neto
Gerência de Dispositivos Adão de Melo Neto 1 Gerência de Dispositivos Introdução Acesso ao Subsistema de E/S Subsistema de E/S Device Drivers Controladores Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho,
Leia maisA NOVA EXPERIÊNCIA ANALÍTICA
A NOVA EXPERIÊNCIA ANALÍTICA USANDO MELHOR O HADOOP COMO PEÇA DO QUEBRA-CABEÇA DO BIG DATA Rafael Aielo Gerente de Soluções AGENDA Era Big Data Hadoop O que é e como funciona SAS e Hadoop ERA BIG DATA
Leia maisCopyright , Bacula Systems S.A. All rights reserved. Copyright , Bacula Systems S.A. All rights reserved.
Copyright 2008-2016, Bacula Systems S.A. All rights reserved. 2016 Copyright 2008-2016, Bacula Systems S.A. All rights reserved. Agenda Quem somos? A Bacula Systems Arquitetura do Bacula Enterprise Funcionalidades
Leia maisSistemas Operacionais Aula 3
Sistemas Operacionais Aula 3 Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Informação Recife - PE O que fazer
Leia maisLIC. Organização e Estrutura Básica Computacional. Prof. Marcelo Costa Oliveira 2006, Marcelo Costa oliveira
LIC Organização e Estrutura Básica Computacional Prof. Marcelo Costa Oliveira licufal@gmail.com História 1946 Inventado o 1º computador eletrônico de grande porte ENIAC Universidade da Pensilvania: 18.000
Leia mais4 Testes e experimentos realizados 4.1. Implementação e banco de dados
32 4 Testes e experimentos realizados 4.1. Implementação e banco de dados Devido à própria natureza dos sites de redes sociais, é normal que a maior parte deles possua uma grande quantidade de usuários
Leia maisResolução dos exercícios da lista BD01
Resolução dos exercícios da lista BD01 Pedro Losco Takecian Monitor João Eduardo Ferreira Professor 4 de abril de 2006 1. Quando faz sentido utilizar um SGBD ao invés de simplesmente utilizar o sistema
Leia maisMODELAGEM DE DADOS UNIDADE 1 Visão Geral. Luiz Leão
UNIDADE 1 Visão Geral Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 1.1 Visão geral: Banco de dados 1.2 Dados versus informação 1.3 Classificando os bancos de dados 1.4 Sistemas
Leia maisSistemas de Gerência de Bancos de Dados. 7 - Outras Arquiteturas para SGBDs SGBDs Paralelos
Sistemas de Gerência de Bancos de Dados 7 - Outras Arquiteturas para SGBDs 7.3 - SGBDs Paralelos 1 Tópicos Introdução Arquiteturas Paralelas Processamento de Consultas Gerência de Transações 2 Introdução
Leia maisDISCO MAGNÉTICO Cabeçote Trilha
1 São os componentes mais importantes da memória externa. É formado por um prato circular coberto de um material que pode ser magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos por meio de uma bobina
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARÁ UEPA LISTA DE EXERCÍCIOS DE INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO. 2. O que diferencia os computadores de 1ª geração dos da 2ª.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARÁ UEPA LISTA DE EXERCÍCIOS DE INTRODUÇÃO A COMPUTAÇÃO 1. Cite alguns problemas que o uso de válvulas provocava nos computadores de 1ª geração. 2. O que diferencia os computadores
Leia maisSubsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S Dispositivos de E/S Discos Magnéticos Desempenho, redundância, proteção de dados
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Gerência de Dispositivos Subsistemas de E/S Device Driver Controlador de E/S
Leia maisUma conversa que não pára: o Pinguim, o Morcego e o Elefante
Uma conversa que não pára: o Pinguim, o Morcego e o Elefante Uma solução de backup de alta disponibilidade para DataCenter Allan Rodrigo de Lima CCE/USP VIII GeINFO Agenda Soluções em produção Motivação
Leia maisEstrutura do Sistema Operacional
Sistemas Operacionais Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Aula 04 Estrutura do Sistema Operacional 2 1 Estrutura do Sistema Operacional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IM DCC CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS I 2010/2 PROGRAMA DA DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO IM DCC CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SISTEMAS OPERACIONAIS I 2010/2 Código: MAB366 Créditos: 04 Carga Horária: 60 horas Professor: Antonio Carlos Gay Thomé thome@nce.ufrj.br
Leia maisModelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado
Arquitetura de computador Modelo de Von Neumann: conceito do programa armazenado Arquitetura de Von Neuman A arquitetura de computador proposta por Von Neumann é composta basicamente por: Computadores
Leia maisGrupo de Usuários Java do Noroeste Paulista. Introdução à tecnologia Java
Grupo de Usuários Java do Noroeste Paulista Introdução à tecnologia Java Referências http://www.java.sun.com; Ivan Luiz Marques Ricarte, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação-UNICAMP (http://www.dca.fee.unicamp.br/~ricarte/welcome.html);
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS QUIXADÁ TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES REJANE VASCONCELOS LOPES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS QUIXADÁ TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES REJANE VASCONCELOS LOPES AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVOS DISTRIBUÍDOS EM UM AMBIENTE DE NUVEM QUIXADÁ 2016 REJANE VASCONCELOS
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operacionais. Subsistema de Arquivos
Introdução aos Sistemas Operacionais Subsistema de Arquivos Eleri Cardozo FEEC/Unicamp Subsistema de Arquivos O subsistema de arquivos deve prover soluções para as seguintes questões: Como a informação
Leia maisAdministração Sistemas Operacionais de Rede
Administração Sistemas Operacionais de Rede SISTEMAS DE ARQUIVOS Professor Airton Ribeiro 2016 Sistemas operacionais Sistema de Arquivos pode ser definido como uma estrutura que indica como os dados devem
Leia maisDefinindo melhor alguns conceitos
Definindo melhor alguns conceitos Concorrência termo mais geral, um programa pode ser constituído por mais de um thread/processo concorrendo por recursos Paralelismo uma aplicação é eecutada por um conjunto
Leia maisFUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5. Cristina Boeres
FUNDAMENTOS DE ARQUITETURAS DE COMPUTADORES MEMÓRIA CACHE CAPÍTULO 5 Cristina Boeres Introdução! Diferença de velocidade entre Processador e MP O processador executa uma operação rapidamente e fica em
Leia maisAvaliação de Desempenho
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Avaliação de Desempenho Introdução Aula 1 Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana
Leia maisLivro texto: Capítulo 1
Livro texto: Capítulo 1 Bancos de dados (BD) No decorrer do dia, a maioria de nós se depara com atividades que envolvem alguma interação com os BD s banco reservas em um hotel compra de passagens aéreas
Leia maisUnidade 1 Introdução
Unidade 1 UFCG/CEEI/DSC Banco de Dados I Prof. Cláudio Baptista, PhD O que é um Banco de Dados (BD)? É uma coleção de dados relacionados e armazenados em algum dispositivo. Propriedades de um BD: Um BD
Leia maisSumário. 1 Caracterização de Sistemas Distribuídos 1. 2 Modelos de Sistema Redes de Computadores e Interligação em Rede 81
Sumário 1 Caracterização de Sistemas Distribuídos 1 1.1 Introdução 2 1.2 Exemplos de sistemas distribuídos 3 1.3 Tendências em sistemas distribuídos 8 1.4 Enfoque no compartilhamento de recursos 14 1.5
Leia maisMemória Cache. Adriano J. Holanda. 12 e 16/5/2017
Memória Cache Adriano J Holanda 12 e 16/5/2017 Memória: princípios físicos Revisão: Hierarquia de memória; Memória RAM: estática, dinâmica; Memória ROM: PROM, EPROM, EEPROM; Memória flash Memória: fundamentos
Leia maisRuby e JRuby em... Paralelos e Distribuídos. Felipe Barden Lucas Fialho Zawacki
Ruby e JRuby em... Paralelos e Distribuídos Felipe Barden 151343 Lucas Fialho Zawacki 172072 Sobre o que vamos falar? A linguagem Ruby e suas aplicações em programação paralela e distribuída. A implementação
Leia maisArmazenamento Secundário. Endereços no disco. Organização da informação no disco. Organização da informação no disco
Organização da informação no disco Armazenamento Secundário Leandro C. Cintra M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Disco: conjunto de pratos empilhados Dados são gravados nas superfícies
Leia maisMarilda Ferrari Mendes Giafarov Sidinei Donisete Marin
USO DA SAN COMO SOLUÇÃO PARA O CRESCIMENTO DA INFRA-ESTRUTURA DE ARMAZENAMENTO E DISPONIBILIDADE DE SERVIÇOS Marilda Ferrari Mendes Giafarov Sidinei Donisete Marin Divisão Técnica de Operações Centro de
Leia maisGerência da Memória. Adão de Melo Neto
Gerência da Memória Adão de Melo Neto 1 Memória Principal Antigamente Recurso escasso Desenvolvimento de um sistema operacional (SO) que não ocupassem muito espaço de memória principal (MP) Atualmente
Leia maisGerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto
Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização de arquivos Operações de E/S Estrutura de diretórios Gerência de espaço livre Gerência de alocação de espaços
Leia maisAula 2. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas
Programação de Sistemas Distribuídos e Concorrência Aula 2 Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.com O medo é o pai da moralidade Friedrich
Leia maisLinked Data Management. Capítulo 9: Experiences with Virtuoso Cluster RDF Column Store
Linked Data Management Capítulo 9: Experiences with Virtuoso Cluster RDF Column Store Jean Souza 18 de outubro de 2016 Proposta do artigo Avanços no suporte a escalabilidade com Virtuoso e seus recursos
Leia maisDefinição e Melhoria de Processo na Produção de Software Web
Definição e Melhoria de Processo na Produção de Software Web Márcio Stefani Ci&T Systems Ci&T Systems Desde 1995 Principais atividades Fábrica de Software - Projetos Web Fábrica de Componentes Web Consultoria
Leia maisBanco de Dados. Perspectiva Histórica dos Bancos de Dados. Prof. Walteno Martins Parreira Jr
Banco de Dados Perspectiva Histórica dos Bancos de Dados Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Histórico Antes dos computadores, as informações eram
Leia maisARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO, PARTE 1 Professora Rosane Minghim
ARMAZENAMENTO SECUNDÁRIO, PARTE 1 Professora Rosane Minghim 2011 Baseado no materiais de Leandro C. Cintra e M.C.F. de Oliveira Fonte: Folk & Zoelick, File Structures Organização da informação no disco
Leia mais