Cobrança de Pedágio por Trecho Percorrido

Transcrição

1 Cobrança de Pedágio por Trecho Percorrido (Set/2015) A R T E S P André Luís Pina Assessor de Tecnologia da Informação Slide 1 CBR&C BRASVIAS

2 Slide 2 Sobre a

3 Slide 3 Criada pela Lei Complementar nº 914, de 14/01/2002 e regulamentada pelo Decreto Estadual nº , de 22/04/2002. Regula e fiscaliza o Serviço de Transporte Intermunicipal de Passageiros e o Programa de Concessões Rodoviárias do Estado. Atribuições Implementar a Política Estadual de Transportes; Exercer poder regulador; Elaborar modelos de concessões, permissões e autorizações; Garantir a prestação de serviços adequados; Zelar pela preservação do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos; Estimular melhoria da prestação dos serviços públicos de transporte.

4 Sistema que consiste em uma nova forma de cobrança de pedágio nas rodovias paulistas, feita de forma eletrônica e com base no trecho percorrido pelo usuário.

5 Ponto a Ponto: O que é? Slide 5 Projeto do Governo do Estado de São Paulo que consiste em uma nova forma de cobrança de pedágio nas rodovias paulistas, feita de forma eletrônica e com base no trecho percorrido pelo usuário Lançamento da Resolução SLT 13/2011 que define os protocolos para o Sistema de Arrecadação Automática de Pedágios em São Paulo Implantado, o sistema Ponto a Ponto, com pórticos para MLFF com protocolo seguro 915MHz (SP-360 e SP-075) Instituído de forma experimental na Rodovia Eng. Constâncio Cintra (SP-360) e na Rodovia Santos Dumont (SP-075) Início da operação do 915MHz em todas as Concessões. A Rodovia (SP-340) recebeu o primeiro Ponto a Ponto aberto para qualquer usuário e veículo que trafegue naquela rodovia Definição de um novo protocolo de comunicação A Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP- 332) recebeu o quarto Ponto a Ponto do Estado Lançamento do novo protocolo de comunicação Acompanhame nto online de todas as passagens utilizando o novo protocolo de comunicação

6 Ponto a Ponto: Como funciona? Através da instalação de pórticos em pontos estrategicamente definidos nas rodovias Slide 6

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8 Slide 8

9 Testes de Validação de Pista Slide 9 Testes de velocidade; Testes de transposição de faixas; Teste de sombra ; Testes de fila; Passagem no Acostamento.

10 Validação de Dados Slide 10 Categorização; Tarifas; Contagem de eixos e dupla roda; Passagem com mais de um tag no mesmo veículo; Imagens de OCR e câmera de contexto; Tags isentos, ponto a ponto e demais tags.

11 Análise de Riscos Operacionais Slide 11 Ativos de rede redundantes; Fibra ótica redundante entre os abrigos; Servidores em redundância; PC de via em redundância; Gerador e no-breaks monitorados remotamente; Iluminação a LED; Viga de sacrifício; Desvio para passagem de cargas superdimensionadas;

12 Análise de Riscos de Transação Câmeras OCR frontal e traseira; Antenas com lóbulos intercalados; Detecção nos acostamentos; Iluminação Auxiliar com flash normal para fotos traseiras e infravermelho para fotos dianteiras; Monitoramento em Tempo Real de Equipamentos; Validação de Imagens do OCR no CCA. Slide 12

13 VES - Vehicle Enforcement System Slide 13

14 Pontos de Leitura e Detecção Slide 14

15 Estrutura dos Laços Slide 15 Laço indutor de contagem de eixos

16 Pórtico de Entrada Slide 16 Câmera foto traseira Flash Luz Branca Câmera de Contexto

17 Pórtico de Saída Slide 17 Câmera foto dianteira Câmera Contexto Flash infravermelho Antena 5.8GHz Norbit Antena 915MHz Sirit (3M)

18 Pórticos Slide 18

19 Principais Equipamentos de Pista Slide 19 Reader 915MHz Câmera Jai Pulnix Antena 915

20 Principais Equipamentos de Pista Slide 20 Laços Detectores Controlador de Laços IDRIS

21 Vídeo CFTV Slide 21

22 Imagens Câmeras VAS Slide KM/h

23 Passagem Carro 2 Slide 23

24 Passagem de Carro 2 Slide KM/h

25 Passagem Carro 3 Slide 25

26 Passagem de Carro 3 Slide KM/h

27 Passagem de Moto 1 Slide 27

28 Passagem de Moto 1 Slide KM/h

29 Passagem de Moto 2 Slide KM/h

30 Passagem de Bicicleta Slide 30 6 KM/h

31 Imagem de OCR #1 Slide 31

32 Imagem de OCR #2 Slide 32

33 Imagem de OCR #3 Slide 33

34 Imagem de OCR #4 Slide 34

35 Imagem de OCR #5 Slide 35

36 Fatores Motivadores para free-flow Free-flow como instrumento de promoção da justiça tarifária; Tarifação pela distância efetivamente percorrida ou (rodovias fechadas); Tarifação por trechos pré-determinados, modelo de pagamento de pedágio por trecho percorrido (rodovias abertas / TCP); Possibilidade de aumento do número de veículos pagantes; Aumento na produtividade do processo eliminando eventuais filas em horários de alto fluxo e feriados; Slide 36

37 Desafios para implantação do free-flow Alta tecnologia para identificação tanto por RFID quando por imagem (OCR); Necessidade de tropicalização de equipamentos, tecnologias e metodologias; Gestão de contas de usuários de pedágio (Clearing House); Aumento do risco do negócio por evasões, inadimplência, placas clonadas, adulteradas e de outros países; Amparo legal para cobrança de tarifas devidas pelos infratores; Neste ponto esbarramos na inconsistência de dados, pois muitos veículos não são transferidos de proprietário e tem documentação irregular; Slide 37

38 Inadimplência

39 Secretaria de Logística e Transportes Slide 39

40 Secretaria de Logística e Transportes Slide 40

41 Secretaria de Logística e Transportes Slide 41

42 Secretaria de Logística e Transportes Slide 42

43 Secretaria de Logística e Transportes Slide 43

44 Secretaria de Logística e Transportes Slide 44

45 Dados do Projeto Ponto a Ponto Alternativas para Controle de Evasões A identificação do veículo pode ser feita pelo tag ou por leitura de placa Adesão opcional e requer que o usuário esteja regular usuário com créditos e com tag fixado no veículo correto A praça de pedágio continua com barreira para checagem caso o usuário esteja irregular, ele volta a pagar a tarifa cheia É possível identificar tentativas de fraude através da gestão das passagens pelos pórticos estimativa de viagem correta

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