SINALIZAÇÃO VERTICAL

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1 ROBERTO CARLOS DIAS SINALIZAÇÃO VERTICAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhembi Morumbi no âmbito do Curso de Engenharia Civil com ênfase Ambiental. SÃO PAULO 2005

2 ROBERTO CARLOS DIAS SINALIZAÇÃO VERTICAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Anhembi Morumbi no âmbito do Curso de Engenharia Civil com ênfase Ambiental. Orientador: Prof. Ms. Célio Daroncho SÃO PAULO 2005

3 i Este trabalho eu dedico a minha querida mãe e ao meu pai que proporcionaram além da educação, os valores éticos e do trabalho. A minha esposa e filhos, que tem sido o suporte da minha vida e pela qual tenho satisfação de conviver estes lindos anos das nossas vidas.

4 ii AGRADECIMENTOS Agradeço a Universidade Anhembi Morumbi e seus professores pelos conhecimentos adquiridos nesta escalada. Agradeço em especial a professora Jane pela atenção dada quando solicitada, informando tudo sobre o modelo a ser apresentado. Não poderia esquecer do professor Célio Daroncho, que neste período nunca deixou de responder a uma dúvida e com paciência sempre orientava o rumo a ser seguido.

5 iii RESUMO Este trabalho consiste na análise das melhorias da sinalização vertical urbana, com a implantação de materiais com alto grau de refletividade, de acordo com desenvolvimento tecnológico da indústria de sinalização e dos projetos de sinalização vertical bem mais detalhados dos atuais. Os locais escolhidos para a efetivação deste trabalho são muito comuns nas cidades médias e grandes, desta forma retratam de maneira real os problemas de trânsito. O caso em questão trata-se de um cruzamento em conflito entre os veículos e o que gera insegurança para os pedestres que atravessam a via diariamente. A forma encontrada para minimizar os conflitos entre os veículos foi de aumentar a visibilidade das placas de sinalização vertical, tornando assim a via um pouco mais segura aos pedestres e maior visibilidade aos motoristas. Os resultados pesquisados foram positivos, comprovando a necessidade da manutenção ou substituição da sinalização vertical. Palavra-chave: sinalização vertical, refletividade, visibilidade.

6 iv ABSTRACT This work consists at analysis of improvements in urban signalization vertical, with the implantation of materials with high degree reflective, in agreement with technological development of the industry of signalization and of the projects of signalization vertical well detailed than of the current. The places chosen for the effective out of this work has been very common in the medium and big cities, this way portray in a real way the problems of traffic. The case in subject is a crossing in conflict between the vehicles and the something it generates insecurity for the pedestrians that cross the road daily. The form found to minimize the conflicts among the vehicles went of increasing to visibility of the plates of signalization vertical, turning like this the road a little more it holds to the pedestrians and larger visibility to the drivers. The researched results were positive, checking the need of the maintenance or substitution of the signalization vertical. Key worlds: signalization vertical, reflective, visibility.

7 v LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 5.1 Pórtico de grande porte para fixação de placa de indicação...6 Figura 5.2 Placas dê a preferência e sentido de circulação da via...8 Figura 5.3 Placa de advertência saliência ou lombada...9 Figura 5.4 Placa de indicação fixada em semi-pórtico...9 Figura 5.5 Demonstração representativa da placa pare...13 Figura 5.6 Faixa simples contínua...19 Figura 5.7 Faixa simples seccionada...20 Figura 5.8 Faixa de dupla contínua com seccionada...20 Figura 5.9 Faixa de dupla contínua...20 Figura 5.10.Demonstração em via de duas direções...21 Figura 5.11 Faixa contínua...21 Figura 5.12 Faixa seccionada...21 Figura 5.13 Linha de bordo...22 Figura 5.14 Demonstração da sinalização em via de mão única...22 Figura 5.15 Demonstração da linha de retenção no cruzamento...23 Figura 5.16 Faixa de travessia de pedestres...24 Figura 5.17 Demonstração da travessia de pedestres em dois cruzamentos...24 Figura Marcas de canalização zebrado ou sargento...25 Figura 5.19: Demonstração do zebrado em via de mão única...26 Figura 5.20 Demonstração foco semafórico de três indicações luminosas...27 Figura 5.21 Demonstração do foco semafórico com símbolo...28 Figura 5.22 Demonstração de indicações luminosas...28

8 Figura 6.1 Placa R-3 regulamentando a via...34 vi

9 vii LISTA DE TABELAS Tabela 5.1 Distância mínima de parada e velocidade de aproximação...14 Tabela 5.2 Velocidade pela distância...15 Tabela 5.3 Tamanhos de letras e distâncias de legibilidade...16 Tabela 5.4 Altura da letra, tipo de via e velocidade prevalecente...17 Tabela 6.1 Distribuição da amostra por sexo...36 Tabela 6.2 Distribuição da amostra por faixa etária...37

10 viii LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT ANTP CET CTB DER DENATRAN DNER DNIT SI Associação Brasileira de Normas Técnicas Associação Nacional de Transportes Públicos Companhia de Engenharia de Tráfego Código de Trânsito Brasileiro Departamento de Estradas de Rodagem Departamento Nacional de Trânsito Departamento Nacional de Estradas de Rodagem Departamento Nacional de Infra-Estrutura detransportes Sistema Internacional de Unidade

11 ix LISTA DE SÍMBOLOS cd cd/m 2 lm lm/m 2 lx Candela: unidade de medição para intensidade luminosa. Luminância: relação entre a intensidade luminosa em uma determinada direção e a unidade da área projetada. Lúmen: unidade de medida para fluxo luminoso. Iluminância: equivalente ao lumens por metro quadrado. Lux: densidade do fluxo luminoso sobre uma superfície.

12 x SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivo Específico METODOLOGIA DO TRABALHO JUSTIFICATIVA CARACTERÍSTICAS DA SINALIZAÇÃO VERTICAL VIÁRIA Sinalização Vertical Tipos de sinalização vertical Formato e cor das placas de sinalização vertical Sinalização Horizontal Marcas Longitudinais Marcas Transversais Sinalização Semafórica Sinalização semafórica de regulamentação Sinalização semafórica de advertência Retrorrefletividade...29

13 xi Princípio da reflexão Conceito e unidade de medida Coeficiente de intensidade luminosa Critérios de medição ESTUDO DE CASO Características da pesquisa Resultados coletados Análise dos resultados CONCLUSÕES...40 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...42 APÊNDICE...44 ANEXO I...45 ANEXO II...45 ANEXO III...47 ANEXO IV...49 ANEXO V...50 ANEXO VI...51 ANEXO VII...52

14 1 1. INTRODUÇÃO Dos diversos problemas existentes atualmente nos projetos de sinalização viária vertical urbana, o mais preocupante é a falta de padronização. Vários órgãos governamentais têm como parte de suas atribuições à obrigatoriedade da gestão do trânsito e da implantação desta sinalização de trânsito, respeitando as normas vigentes pelos órgãos competentes, na prática muitas das cidades brasileiras possuem normas específicas, estando em desacordo com a lei. A falta de padronização dificulta sobremaneira os trabalhos dos técnicos de trânsito, levando os projetistas a se espelharem no que já é existente, mantendo-se assim os custos elevados e continuando com a falta de atualização no código de trânsito. Apresenta-se neste trabalho parte dos problemas advindo da falta de padronização, especificando e detalhando uma série de materiais de sinalização vertical de trânsito e também pretende estabelecer algumas regras para a implantação desta sinalização. O trabalho tem o objetivo de analisar como se pode aumentar a visibilidade da sinalização vertical em projetos, para desta forma aumentar a segurança dos condutores e ainda respeitar o CTB - Código de Trânsito Brasileiro.

15 2 2. OBJETIVOS Utilizar como base o código de trânsito brasileiro (Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997), para analisar a sinalização vertical implantada nas grandes cidades e verificar se atende a lei atual, beneficiando a sociedade como um todo através desta padronização. 2.1 Objetivo Geral O objetivo geral deste trabalho é aprofundar os conhecimentos técnicos em engenharia de tráfego, proporcionando uma visão geral dos tipos de sinalizações existentes. A sinalização tem papel fundamental na organização do tráfego dentro dos grandes centros urbanos. O trabalho abrange as sinalizações verticais, horizontais e semafóricas, que propiciam a organização do trânsito na malha viária dos centros urbanos e regulariza o tráfego das cidades brasileiras.

16 3 2.2 Objetivo Específico Analisar de forma geral, as sinalizações semafórica e horizontal e de uma forma detalhada a sinalização vertical para demonstração deste estudo.

17 4 3. METODOLOGIA DO TRABALHO Apresentar uma proposta de melhoria para o modelo de sinalização viária vertical atual, buscando o que está dentro da lei, normas e procedimentos que poderão acrescentar segurança à população. Iniciar a partir do código de trânsito brasileiro e também a obediência a esta lei, falar das implantações e manutenções que devem seguir as estas normas regidas pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. O método de trabalho consistirá em uma conceituação teórica sobre projeto e implantação da sinalização vertical, através do uso de manuais do DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte, DNER Departamento Nacional de Estrada de Rodagem e CET Companhia de Engenharia de Tráfego, demonstrando como e quais as placas utilizadas dentro das cidades, formando assim a sinalização viária vertical urbana. Nestes manuais são observadas, as placas e as últimas alterações no CTB, que devem ser respeitados por ter força de lei. Os métodos empregados serão relativos às pesquisas sobre materiais para confecção das placas (substrato), forma de manutenção e recuperação das placas que por ventura estiverem amassadas e ainda pesquisar as formas de instalação das placas de sinalização em pórticos, semipórticos, poste próprio e postes de concessionárias de energia elétrica, telefonia e outros.

18 5 4. JUSTIFICATIVA A sinalização vertical tem objetivo claro, de regulamentar, advertir e orientar os condutores de veículos, podendo através da legislação punir qualquer indivíduo, defendendo os direitos e a vida humana. A sinalização vertical tem sido aperfeiçoada ao longo do tempo, esta evolução tem se dado principalmente pela necessidade de regulamentar os espaços nos grandes centros urbanos, sinalizando melhor para que veículos e pedestres se locomovam com fluidez, rapidez e segurança, mesmo assim esta prática não tem sido totalmente eficiente. A sinalização vertical tem o papel de ser facilmente compreendida por isso deve sempre estar em boas condições, sendo simples, clara e precisa, não permitindo interpretação de mais de uma opção, sua implantação deve sempre ser percebida a qualquer hora do dia e principalmente a qualquer hora da noite. Desta forma este trabalho se faz necessário na busca de alternativas aos problemas encontrados nos dias de hoje como as placas instaladas fora das especificações, o uso proibido de propaganda, a obstrução do passeio para pedestres e o grande número de placas roubadas.

19 6 5. SINALIZAÇÃO VIÁRIA Neste capítulo são apresentadas as características de uma implantação de sinalização vertical, assim como critérios utilizados para o cumprimento das normas vigentes pelo CTB. Entende-se como sinalização de trânsito a transmissão de informações de acordo com um sistema ou código previamente organizado, visando melhorar a segurança e fluidez dos deslocamentos de veículos e pedestres (CET, 1978). 5.1 Sinalização Vertical A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, que utiliza placas, onde o meio de comunicação (sinal) está na posição vertical, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variáveis, mediante símbolos e/ou legendas pré-estabelecidas e legalmente instituídas.(denatran, 1986). Um exemplo de sinalização vertical pode ser visto na figura 5.1.

20 7 Figura 5.1: Pórtico de grande porte para fixação de placa de indicação Tipos de Sinalização Vertical A sinalização vertical pode passar três tipos de sinais, sendo estes: Sinais de Regulamentação: têm por finalidade comunicar aos usuários as condições, proibições, restrições ou obrigações, no uso da via urbana ou rural. Suas mensagens são imperativas e seu desrespeito constitui infração. A figura 5.2 retrata a instalação das placas de regulamentação em suporte de madeira, mais destas placas são demonstradas no anexo I.

21 8 Figura 5.2: Placas dê a preferência e sentido de circulação da via. Sinais de advertência: têm por finalidade alertar aos usuários da via para condições potencialmente perigosas, indicando sua natureza. Suas mensagens possuem caráter de recomendação. A figura 5.3 retrata a instalação da placa de advertência, outras placas de advertência estão demonstradas no anexo II.

22 9 Figura 5.3: Placa de advertência saliência ou lombada Sinais de indicação: têm por finalidade identificar as vias, os destinos e os locais de interesse, bem como indicar as direções, as distâncias e os serviços auxiliares, podendo, também, ter como função, a educação do usuário. Suas mensagens possuem um caráter meramente informativo ou educativo, não constituindo imposição. A figura 5.4 retrata a instalação da placa de indicação em semipórtico, mais placas de indicação estão demonstradas no anexo III. Figura 5.4: Placa de indicação fixada em semipórtico.

23 10 Existem ainda outros tipos de placas que não compõe os tipos pré-definidos, constituindo uma classe extra de sinalização sendo estas: As placas educativas que são utilizadas para fornecer aos condutores de veículos preceitos gerais que o ajudem a praticar uma direção segura e ainda orientar permanentemente quanto a procedimentos básicos a serem adotados em situações de caráter tanto geral como específico. Exemplo: obedeça a sinalização (placas de fundo branco e letras pretas). O anexo IV demonstra estas placas. As placas auxiliares são empregadas com finalidade de indicar aos usuários da via a existência de locais, onde podem ser encontrados os diversos tipos de serviço de apoio, cada serviço corresponde a um símbolo conhecido como pictograma, exemplo: abastecimento, alimentação, hospedagem, serviços telefônicos, serviços mecânicos etc. (placas com fundo azul), o anexo V demonstra estas placas. As placas de obras que geralmente tem caráter promissório e tempo determinado, exemplo: desvio, cuidado obras, estreitamento de pista etc. (placas com fundo laranja e letras pretas), o anexo VI demonstra estas placas. As placas turísticas que são encontradas sempre próximas a marcos turísticos, o anexo VII demonstra estas placas.

24 Formato e cor das placas de sinalização vertical Pode-se definir o formato das placas como padronizado e associado de maneira biunívoca, ou seja, a informação é passada tanto pelo formato quanto pelo sinal em si, para mensagens de regulamentação geralmente tem-se formato circular, já para as mensagens de advertência geralmente tem o formato quadrado e para a mensagem de indicação normalmente retangular. As placas para sinalização vertical podem ser detalhadas melhor assim: Circular: destinadas a sinais de regulamentação, exceto a placa R-1 utilizada para regulamentar a parada obrigatória (formato octogonal) e a placa R-2 usada para regulamentar à preferência de passagem do motorista (formato triangular), demonstrada no anexo I. Quadrada: destinadas aos sinais de advertência com exceção das placas A- 26a que adverte mostrando o sentido único, A-26b que adverte mostrando o sentido duplo e A-41 que adverte mostrando a cruzamento da via férrea através da cruz de Santo André, demonstradas no anexo II. Retangular: destinada a sinais de indicação; principalmente os sinais de indicação de rodovias e informações complementares aos sinais de regulamentação e ou advertência. Formatos Especiais: destinados a sinais de identificação para acesso de rodovias, estes sinais são diversos, pois até hoje a legislação não padronizou estes formatos, havendo uma liberdade para os órgãos municipais, estaduais e o governo federal.

25 12 Cor vermelha com notação 7,5 R 4/14 do sistema Munsell 1, orla e tarja dos sinais de regulamentação em geral, fundos de placa R-1. Cor verde com notação 10 G 3/8 do sistema Munsell, fundo das placas de indicação para orientação do destino. Cor azul com notação 5 PB 2/8 do sistema Munsell, fundo das placas de indicação de serviços auxiliares, turísticos, destinos de cidades, zonas de interesse de tráfego, identificação de pontes, viadutos, córregos, rios, lagos, limite de município e marcos quilométricos. Cor amarela com notação 10 YR MAX do sistema Munsell, fundo de todas as placas de advertência. Cor preta com notação N 0,5 do sistema Munsell, utilizados nos símbolos e nas legendas das placas de regulamentação, advertência, indicativa e obras. Cor branca com notação N 9,5 do sistema Munsell, fundo de placas de regulamentação, indicativas, educativas, legendas, tarjas e orlas de placas previstas deste manual. Cor laranja com notação 2,5 YR 6/14 do sistema Munsell, fundo das placas para sinalização de advertência e orientação, somente em obras. 1 O sistema Munsell foi desenvolvido em 1915 por Albert Munsell, pintor e pedagogo americano, este sistema prevê a ordenação dos tons de acordo com tarefas, quantitativos de matriz, valor e croma O círculo cromático compõe de 24 matizes, onde o amarelo é o número 1; diametralmente oposto está o azul que é o número 13; o vermelho, número 7, opõe ao verde, número 19, nas bordas estão as matizes de pureza máxima. Esse círculo é atravessado por um eixo que passa pelo seu centro perpendicularmente a seu plano. Este eixo contém a escala de cinzas que vai do branco ao preto, totalizando oito tons designando por letras do alfabeto.os vãos perceptivos da escala de cinzas seguem a psicofísica de Weber-Fechner, onde a sensação varia proporcionalmente ao logaritmo do estímulo, dado pela refletância luminosa da amostra. (USP, 2001)

26 13 Cor marrom com notação 10R 3/8 do sistema Munsell, fundo das placas indicativas de localização de atrativos turísticos. A figura 5.5 trás uma demonstração de placa R-1 na cor vermelha.: Figura 5.5: Demonstração representativa da placa pare. Quanto às dimensões as placas têm uma variação em suas medidas em função da via em que se encontram instaladas, devem guardar uma relação constante entre altura e largura, inclusive nos símbolos e nas mensagens. As placas indicativas são as que devem ter um cuidado especial, por haverem letras e informações que devam ser compreendidas em tempo hábil pelos condutores dos veículos. A altura das letras deve ser de tal maneira, que permita ao usurário perceber a mensagem e reagir a ela com segurança a uma distância de visibilidade. Por sua vez, essa distância de visibilidade (legibilidade) é função da velocidade diretriz no local objeto de estudo, do tempo de percepção e reação do condutor, variável de 1 a 4 segundos, bem como do tempo destinado à operação efetuada pelo condutor, em atendimento a mensagem da placa. (DENATRAN, 1986).

27 14 Para o caso da placa R-1, parada obrigatória com a mensagem PARE a distância de legibilidade deve ser calculada em função de três tempos: tempo de percepção do usuário, em que se identifica a mensagem; tempo de reação do condutor, em que esse reage em função da mensagem recebida (acionando o freio); e tempo destinado à parada total do veículo, após ser acionado o freio. Para o caso apresentado da placa de regulamentação de parada obrigatória, a distância de legibilidade referida pode ser atenuada com a colocação da placa de advertência de parada obrigatória à frente, antes da placa de regulamentação, sendo necessário determinar a distância de parada total do veículo, depois de acionado o freio, pode-se utilizar a tabela 5.1, lembrando que foi considerada uma desaceleração de 3,2 m/s 2 (DNIT, 2005). Tabela 5.1: Distância mínima de parada e velocidade de aproximação Velocidade de aproximação Distância mínima de parada (m) Fonte: DNIT, 2005.

28 15 A distância de percepção e reação deve levar em consideração, ainda o fato de que os condutores não devem mais olhar para a placa quando esta estiver fora de um ângulo de vista horizontal de 10º (situação em que a mensagem não esteja enquadrada dentro de um cone de 10º com a linha da trajetória do veículo). Tendo em vista os vários aspectos mencionados para o cálculo da distância de percepção e reação ao sinal, (Tabela 5.2), exceto distância de parada ou de desaceleração do veículo, fornece diretamente a distância em função da velocidade de aproximação do veículo, considerando o tempo de percepção mais reação igual a 3,3s em 22m que corresponde a distância que o condutor não mais vê o sinal (DNIT, 2005). Tabela 5.2: Velocidade pela distância Velocidade de aproximação (km/h) Distância mínima de percepção e reação (m) Fonte: DNIT, 2005.

29 16 De posse da distância de legibilidade, é possível com auxílio da tabela 5.3 determinar a altura das letras a serem utilizadas nestas placas. A fim de simplificar ainda mais o cálculo da altura da letra, a tabela 5.4 permite determinar diretamente a altura da letra em função do tipo da via e da velocidade prevalecente na mesma. Tabela 5.3: Tamanhos de letras e distâncias de legibilidade Altura mínima da letra (m) Distância de legibilidade (m) 0, , , , , , , , , , , , , Fonte: DNIT, 2005.

30 17 Tabela 5.4: Altura da letra, tipo de via e velocidade prevalecente. Altura da letra (m) Tipo da via Velocidade (km/h) 0,10 vias locais até 40 0,10 a 0,20 0,20 a 0,40 vias arteriais, coletoras e vias rurais vias de trânsito rápido e vias rurais Fonte: DNIT, a 80 acima de Sinalização Horizontal É um subsistema da sinalização viária onde se utilizam linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Tem como funções organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Diferentemente dos sinais verticais, a sinalização horizontal mantém alguns padrões cuja mescla e a forma de colocação na via, definirá os diversos tipos de sinais. O padrão de traçado pode ser da seguinte forma: Contínua: são linhas sem interrupção pelo trecho da via e podem estar pintadas longitudinalmente ou transversalmente; Tracejada ou Seccionada: são linhas seccionadas com espaçamentos de extensão igual ou maior que o traço;

31 18 Símbolos e Legendas: são informações escritas ou desenhadas no pavimento indicando uma situação ou complementando sinalização vertical; A sinalização horizontal se apresenta em cinco cores segundo Fazenda, (2001): Amarela: utilizada na regularização de fluxos de sentidos opostos, na delimitação de espaços proibidos para estacionamento e parada e na marcação de obstáculos; Vermelha: utilizada na regularização dos espaços destinados aos deslocamentos de bicicletas leves (ciclovias), símbolos (Hospitais e Farmácias); Branca: utilizada na regularização de fluxos de mesmo sentido; na delimitação de espaços especiais de trechos de vias, destinados ao estacionamento regulamentado de veículos em condições especiais; na marcação de faixas de travessias de pedestres; na pintura de símbolos e legendas, utilizada na regulação de fluxos de mesmo sentido; na delimitação de espaços especiais, de trechos de vias; na marcação de faixas de travessias de pedestres; na pintura de símbolos e legendas; Azul: utilizada nas pinturas de símbolos em áreas especiais e condições especiais de estacionamento ou de parada para o embarque e o desembarque. Preto: utilizada para proporcionar contraste necessário entre o pavimento e a pintura.

32 Marcas Longitudinais Segundo Denatran, (2000) as marcas longitudinais separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte da pista destinada ao rolamento, a sua divisão em faixas de fluxos opostos, faixas de uso exclusivo de um tipo de veículo e faixas reversíveis, além de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição. De acordo com a sua função as marcas longitudinais são subdivididas em faixas de divisão na cor amarela e branca. Na categoria de linhas de divisão de fluxos opostos se enquadram as faixas pintadas na cor amarela, podendo estas vir a ser: Faixa simples contínua, ultrapassagem proibida nos dois sentidos da via, conforme mostrado na figura 5.6. Figura 5.6: Faixa simples contínua (Detran-RS, 2005). Faixa simples seccionada, ultrapassagem permitida para os dois sentidos, conforme figura 5.7.

33 20 Figura 5.7: Faixa simples seccionada (Detran-RS, 2005). Faixa dupla contínua com seccionada, permitida a ultrapassagem somente em um sentido, ver figura 5.8. Figura 5.8: Faixa de dupla contínua com seccionada (Detran-RS, 2005). Faixa dupla contínua, ultrapassagem proibida para os dois sentidos, ver figura 5.9. Figura 5.9: Faixa dupla contínua (Detran-RS, 2005). A figura 5.10 demonstra como está implantada a sinalização horizontal normalmente em via de mão dupla.

34 21 Ultrapassagem permitida Ultrapassagem permitida Ultrapassagem proibida para os dois sentidos. somente nos sentido B. nos dois sentidos. Figura 5.10: Demonstração da sinalização em via de duas direções (Detran-RS, 2005). Na categoria de linhas de divisão de fluxos de mesmo sentido se enquadram as faixas pintadas na cor branca, podendo estas vir a ser: Faixa contínua separa os movimentos veiculares de mesmo sentido, ver figura Figura 5.11: Faixa contínua (Detran-RS, 2005). Faixa seccionada regulamenta a ultrapassagem no mesmo sentido, ver figura Figura 5.12: Faixa seccionada (Detran-RS, 2005).

35 22 Linha de bordo delimita a parte destinada ao deslocamento de veículos, ver figura Figura 5.13: Linha de bordo (Detran-RS, 2005). A figura 5.14 demonstra um exemplo prático da utilização da sinalização em via de mão única, com várias faixas de rolamentos. Proibida a mudança de faixa em A B C Permitida a mudança e ultrapassagem de faixa em D E F Figura 5.14: Demonstração da sinalização em via de mão única (Detran-RS, 2005) Marcas Transversais Segundo Denatran (1986), as marcas transversais ordenam os deslocamentos frontais dos veículos e os harmonizam com os deslocamentos de outros veículos e

36 23 pedestres, ou seja, advertem os condutores sobre a necessidade de reduzir a velocidade e indicam travessia de pedestres e a posição de parada, de modo a garantir sua própria segurança e a dos demais usuários da via. De acordo com a sua função, as marcas transversais são subdivididas em linhas de retenção, faixa de pedestres e marcas de canalização. Linhas de retenção são sempre brancas e indicam o local limite para parada do veículo. A figura 5.15 demonstra uma aplicação da linha de retenção em um cruzamento. Linha de Retenção Figura 5.15: Demonstração da linha de retenção no cruzamento (Detran-RS, 2005). Faixas de travessia de pedestres são sempre brancas, regulamentam o local de travessia de pedestre, ver figura 5.16.

37 24 Figura 5.16: Faixa de travessia de pedestres (Detran-RS, 2005). Figura 5.17 demonstra um exemplo de travessia de pedestres em conjunto com as outras sinalizações horizontais ditas anteriormente, podemos observar ainda nesta figura que conforme a geometria no local a largura das travessias de pedestres variam de tamanho. Travessia Pedestres de Figura 5.17: Demonstração da travessia de pedestres em dois cruzamentos (Detran-RS, 2005).

38 25 As marcas de canalização também são chamadas de "Zebrado ou Sargento", orientam os fluxos de tráfego em uma via, direcionando a circulação de veículos pela marcação de áreas de pavimento não utilizáveis. Podem ser na cor branca quando direcionam fluxos de mesmo sentido e na cor amarela quando direcionam fluxos de sentidos opostos ou bidirecionais nas duas cores em caso de mudança da via de um fluxo para dois ou dois fluxos para um fluxo, a figura 5.18 trás a representação dos dois tipos de marcas de canalização. Canalização para dois fluxos. Canalização para um fluxo Figura 5.18: Marca de canalização zebrado ou sargento (Detran-RS, 2005). Na figura 5.19 demonstra-se o local com a implantação de um zebrado ou sargento com o fluxo unidirecional, a via demonstrada tem características de via de trânsito rápido, por este motivo será implantada a sinalização horizontal de cor branca.

39 26 Figura 5.19: Demonstração do zebrado em via de mão única - Detran/RS, Anexo II, Sinalização Semafórica A sinalização semafórica é um subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico / eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos, principalmente dos veículos na via. Esta sinalização pode ser divida em sinalização semafórica de regulamentação e sinalização semafórica de advertência.

40 Sinalização Semafórica de Regulamentação A sinalização semafórica de regulamentação tem a função de efetuar o controle do fluxo de veículo em um cruzamento ou seção de via, através de indicações luminosas, alternando o direito de passagem dos vários fluxos de veículos e/ou pedestres. Esta sinalização compõe-se de luzes de cores pré-estabelecidas, agrupadas em um único conjunto, disposto verticalmente ao lado da via ou suspensas sobre ela, podendo nestes casos ser fixada horizontalmente. As luzes da sinalização semafórica de regulamentação são nas cores verde, amarelo e vermelho, sendo o acendimento das indicações luminosas sempre nesta seqüência, para o controle do fluxo de veículos, conforme demonstração da figura Figura 5.20: Foco semafórico de três indicações luminosas (Detran-RS, 2005). Existem ainda a sinalização semafórica de regulamentação com símbolos, integrado a um semáforo de três indicações luminosas conforme figura 5.21.

41 28 Figura 5.21: Foco semafórico com símbolo (Detran-RS, 2005) Sinalização Semafórica de Advertência A sinalização semafórica de advertência tem a função de advertir da existência de obstáculo ou situação perigosa, devendo o condutor reduzir a velocidade e adotar as medidas de precaução compatíveis com a segurança para seguir adiante. Esta sinalização compõe-se de uma ou duas luzes de cor amarela cujo funcionamento é intermitente ou piscante alternado, no caso de duas luzes, conforme demonstrado na figura Figura 5.22: Demonstração de indicações luminosas (Detran-RS, 2005).

42 Retrorrefletividade Este item se configura como uma característica fundamental para a utilização da sinalização horizontal e principalmente para a sinalização vertical devida a importância da reflexão da luz nestes materiais para a visibilidade e segurança dos condutores dos veículos Princípio da reflexão Reflexão é o fenômeno através do qual os raios de luz propagados por um meio incidem sobre uma superfície, voltando ao meio que os propagou. Dizemos então que os raios de luz foram refletidos pela superfície (GOLD, 1998). Há três tipos de reflexão: espelho (especular), difusa e retrorreflexão. Na reflexão espelho (especular) o feixe de luz incide sobre uma superfície lisa e é redirecionado na direção oposta da fonte que o originou, isto pode ser verificado a noite quando a água na pista age como um espelho refletor devido ao reflexo vindo dos faróis dos veículos. Na reflexão difusa o feixe de luz incide sobre uma superfície rugosa e é refletido desordenadamente em várias direções, isto acontece em placas de sinalização vertical quando as películas refletivas estão se soltando.

43 30 Na retrorreflexão o feixe de luz incide sobre uma superfície e é redirecionado na direção da fonte que o originou, verifica-se isto quando as placas de sinalização vertical encontram-se com sua película refletiva em ótimo estado de conservação, sendo que a luz incidente sobre a placa faz com que tenhamos a sensação de que ela emite luz própria Conceito e unidade de medida Em 1960, o sistema métrico decimal foi substituído pelo Sistema Internacional de Unidades - SI, mais complexo e sofisticado, devido ao desenvolvimento científico e tecnológico que passou a exigir medições mais precisas e diversificadas. De forma a classificar os conceitos de iluminação e reflexão, descreveremos abaixo as principais grandezas e unidades utilizadas em iluminação constantes no SI (Philips, 1986): Fluxo luminoso em um fluxo energético é a grandeza capaz de produzir uma sensação luminosa para o ser humano, através do estímulo da retina ocular. É avaliada segundo os critérios de eficiência luminosa, podendo ser compreendida, também, como a quantidade de energia emitida ou recebida por uma superfície, em um determinado intervalo de tempo. A unidade para o fluxo luminoso é o lúmen (lm). Intensidade luminosa: é o quociente entre o fluxo luminoso gerado por uma fonte, ou elemento da fonte, em um cone infinitesimal contendo a direção pretendida e o ângulo sólido deste cone. A unidade de intensidade luminosa é

44 31 a candela (cd). Esta unidade é definida recorrendo a fontes de iluminação padrão, de onde são obtidas na prática. Iluminação: é o fluxo luminoso incidente por unidade de área iluminada, ou seja, o nível de iluminação no plano de estudo. Sua unidade é o lux (Im/m2). Luminância ou brilho: característica da fonte de luz. É a intensidade luminosa emitida por uma superfície. A sua unidade é cd/m 2. A medida que a capacidade refletora diminui, o mesmo acontece com a sua luminância. A luminância pode ser considerada como uma medida do brilho de uma fonte luminosa ou de um objeto iluminado do ponto de vista de um projetista de iluminação Coeficiente de intensidade luminosa Segundo Gonzalez (1988), ao termo coeficiente de intensidade luminosa é definido como sendo a razão da intensidade luminosa de um refletor na direção do observador pela iluminação de um retrorrefletor no plano perpendicular à luz. No Sistema Internacional de medidas, por exemplo, no sistema métrico, ela é expressa em candelas (cd) por lux (Ix). Ela é a medida de eficiência de um retrorrefletor porque descreve a quantidade de luminância (candelas) que sai de um retrorrefletor pela quantidade de luz (Iux) que vem da fonte de luz, por exemplo, o farol de um veículo.

45 32 Esta definição trata o retrorrefletor como um ponto de luz, mas como os sinais têm uma área relativamente grande, eles são tratados como uma fonte de luz ampliada consistindo em vários pontos de luz, cada qual com uma intensidade luminosa de uma candela. Para calcular este coeficiente de retrorreflexão dividimos o coeficiente de intensidade luminosa pela área (cd/lx/ m 2 ) Critérios de medição Na retrorrefletância a sua angularidade é definida pelos ângulos de entrada de luz e do observador (neste caso o motorista). Estes dois ângulos são mostrados sempre. O ângulo de entrada (incidente) é o ângulo formado entre o feixe de luz que incide na superfície de um sinal e a linha que sai perpendicular a esta superfície. O ângulo do observador é o ângulo entre o raio de luz incidente e o raio de luz refletido, sendo este visto pelo motorista. Estes ângulos variam com as distâncias entre o veículo e o sinal em função da posição do sinal e do veículo (para o ângulo incidente) e a altura da visão do motorista com relação aos faróis do veículo, conforme Moreira, (2004). A angularidade de um sinal refere-se então, ao alcance dos ângulos em que um sinal permanecerá retrorrefletivo. Um ângulo de entrada de 300º é considerado bom para uma sinalização de rodovia.

46 33 Como o material retrorrefletivo deve refletir toda a luz diretamente de volta a sua fonte, o ângulo de observação poderá ser zero. Entretanto, isto não ocorre, pois a visão do motorista é mais alta que o farol do veículo e pode alcançar 0,5 m para carros pequenos até mais do que 1,6 m para caminhões. Um ângulo de observação razoável é cerca de 200º. Finalmente o cone de luz refletido refere-se a distribuição de um raio de luz refletido. Um bom retrorrefletor deve ter um cone muito pequeno, para que a maior parte da luz refletida esteja dentro dos 30º do raio de luz incidente.

47 34 6. ESTUDO DE CASO Com a intenção de verificar os resultados da utilização de placas de sinalização vertical e seus materiais retrorrefletivos, foram realizadas pesquisas de campo para a análise da avaliação do impacto e a aceitação destes materiais pelos condutores que passam pelo local. As pesquisas foram realizadas antes de uma manutenção da sinalização vertical, (existia no cruzamento falta de algumas placas e outras desgastadas e sujas), após a implantação que acrescentou a utilização de duas placas tipo R-3 (contramão) em película grau prismático (tipo III A da NBR 14644) e lavagem das outras placas existentes no local, conforme demonstra a figura 6.1 a placa de contramão.

48 35 Figura 6.1: Placa R-3 regulamentando a via. O cruzamento escolhido foi o da Rua Vupabussu com a Rua Ferreira de Araújo, no Bairro de Pinheiros (São Paulo), onde existem duas aproximações de mão de direção e duas aproximações de mão única (uma saindo do cruzamento e outra entrando no cruzamento). O estado da sinalização existente era precário, com sinalização horizontal quase apagada e sinalização com placas de sentido obrigatório (R-24A) e placas de proibido seguir em frente (R-3) sujas e com fundo não refletivo. A pesquisa foi realizada no período diurno e também no período noturno. Após a manutenção da sinalização existente no período diurno, foi realizada a primeira pesquisa para verificação de mudança da percepção por parte dos condutores. O principal objetivo foi verificar a percepção dos motoristas à situação existente e conhecimento do item de sinalização que prevalecia na situação de visualização durante o dia e à noite, bem como a receptividade dos motoristas após a manutenção das placas do cruzamento. Neste sentido foram avaliados os quais aspectos de percepção da nova sinalização e avaliação da visibilidade. Foi elaborado um roteiro de perguntas que objetivou obter as informações de modo conciso as respostas do questionário durante o tempo que se dispunha para a entrevista (tempo semafórico de 48 segundos). Foi elaborado um modelo de questionário (para o período diurno e noturno), foram utilizados em duas ocasiões diferentes (antes e após a implantação da manutenção). A abordagem ao motorista foi realizada perguntando se ele havia

49 36 notado algum tipo de sinalização no cruzamento. Além disso, no final da entrevista era anotado o sexo e outros dados como as condições climáticas. (vide questionários no apêncice). 6.1 Características da pesquisa A pesquisa foi planejada para se obter uma resposta rápida, visto que ocorria na parada dos veículos no semáforo. Foram realizadas 40 abordagens antes da manutenção e 40 abordagens posteriores à manutenção no cruzamento (30 pessoas no período diurno e 50 no período noturno). As amostras dos condutores eram na sua grande maioria composta de homens na faixa etária entre 28 e 38 anos, conforme tabela 6.1. Sexo Entrevista antes da manutenção Tabela 6.1: Distribuição da amostra por sexo. % Entrevista depois da manutenção % Entrevista total Masculino 26 65% 27 67,5% 53 66,25% Feminino 14 35% 13 32,5% 27 33,75% Total % % % % A tabela 6.2 demonstra que a maioria dos entrevistados está na faixa etária entre 18 e 38 anos, não importando o horário da pesquisa, chama atenção o pequeno número de entrevistados acima dos 58 anos.

50 37 Idade Entrevistas antes da manutenção Tabela 6.2: Distribuição da amostra por faixa etária. % Entrevistas depois da manutenção % Entrevistas total % 11 27,5% 25 31,25% % 21 52,5% 39 48,75% % 05 12,5% 11 13,75% % 02 5% 04 5% ,5% 01 1,25% Acima de 68 Total % % % % 6.2 Resultados coletados A intenção da pesquisa foi avaliar o impacto da sinalização retrorrefletiva e do contraste de cores da sinalização ao usuário de automóveis desta via. Neste contexto, realizou-se pesquisa durante o diurno e noturno antes da manutenção e depois da manutenção. O resultado obtido foi o seguinte: Pesquisa diurna (anterior à manutenção); cem por cento dos entrevistados notaram algum tipo de sinalização no cruzamento, cinqüenta e três por cento destes notaram o semáforo e outros quarenta e sete por cento notaram as placas de sinalização vertical. Pesquisa diurna (após a manutenção); cem por cento dos entrevistados notaram algum tipo de sinalização no cruzamento, destes quarenta por cento

51 38 notaram o semáforo e outros sessenta por cento notaram as placas de sinalização vertical. Pesquisa noturna (anterior à manutenção); setenta e dois por cento dos entrevistados notaram algum tipo de sinalização no cruzamento, vinte e oito por cento destes não notaram nenhum tipo de sinalização no cruzamento, sendo os entrevistados que notaram, sessenta e um por cento notaram o semáforo, trinta e três por cento notaram as placas de sinalização vertical e os seis por cento notaram a faixa de pedestres. Pesquisa noturna (após a manutenção); noventa e dois por cento dos entrevistados notaram algum tipo de sinalização no cruzamento, oito por cento dos entrevistados não notaram nenhum tipo de sinalização no cruzamento, sendo que os entrevistados que notaram, dezesseis por cento notaram o semáforo e oitenta e quatro por cento notaram as placas de sinalização vertical. 6.3 Análise dos Resultados Com base nos resultados das pesquisas pode-se avaliar que: No período noturno, a quantidade de usuários que não percebem qualquer tipo de sinalização é bem maior (durante o diurno sempre foi detectado algum tipo de sinalização). Com a implantação de sinalização retrorrefletiva, a percepção de sinalização aumentou em vinte por cento durante o período noturno;

52 39 A percepção da placa retrorrefletiva em comparação à placa de fundo pintado aumentou em sessenta durante o período noturno (porém durante o diurno não houve ganho de percepção) Houve a concorrência entre a percepção do semáforo e da placa (no período noturno), onde ambos se encontravam no mesmo suporte (antes da manutenção o semáforo chamava mais a atenção, após a implantação a placa se sobrepõe à atenção).

53 40 7. CONCLUSÕES Com a elaboração deste estudo, verifica-se a qualidade das informações que um motorista recebe ao trafegar pelas ruas e que isto não depende só dos tipos de materiais aplicados, mas sim da correta combinação entre os diversos materiais disponíveis e a escolha de um bom projeto, de maneira que só será satisfatório se houver o treinamento de projetistas e se os projetos forem desenvolvidos de acordo com critérios técnicos para cada tipo de situação. O estudo de caso comprovou que as intervenções de melhoria da sinalização vertical elevam a percepção dos motoristas, porém é possível melhorar ainda mais com intervenções planejadas que evitem alguns conflitos, como acontece no cruzamento estudado. Outro fator importante para a locação dos sinais de trânsito é o completo estudo da situação que se quer atender. O estudo deve incluir visitas ao local, em horários diversos e períodos alternativos, as entrevistas devem ser com os moradores e usuários da via, visto que estas pessoas convivem com o problema há muito tempo e certamente podem trazer grandes revelações e contribuições aos projetistas. Aliado a isto se deve tomar cuidado com a locação da sinalização vertical na via e a verificação de qual o público alvo que se quer atingir com essa mensagem. De acordo com este experimento, alguns fatores são mais difíceis de quantificar, tais como a sujeira nos faróis dos carros e as condições meteorológicas, estes motivos

54 41 são de grande importância para a legibilidade da sinalização vertical, por isso a lavagem de placas e dos faróis dos carros deve sempre ocorrer, sendo uma medida de segurança para os condutores e pedestres.

55 42 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14644: Sinalização Viária Vertical Películas Requisitos. São Paulo. CET COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO SÃO PAULO.(boletim Técnico nº ). CTB CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Lei nº 9503, de setembro de 1997 atualizado com a Lei nº 9602 de 21 de janeiro de DENATRAN Departamento Nacional de Trânsito Manual de Sinalização de Trânsito, Vol. 4 e DETRAN/RS Departamento de Trânsito do Rio Grande do Sul acesso 24.set.2005 DNIT Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes. Placas de Sinalização. Disponível em: /rodovias/placas/placas.htm. Acesso 26.ago.2005 GOLD, Philip A; Segurança de Trânsito Aplicações de Engenharia para reduzir acidentes- BIRD, EUA, GONZALEZ, Roldan, VALDES, A.;Ingenieria de tráfico. Madrid, Libreria Editorial Bellisco, GRINBLAT, B. M.; Noções de engenharia de Tráfego. São Paulo. CAHL, MOREIRA, Hélio; Manual de Sinalização Horizontal. São Paulo, DNER - Departamento de Estradas de Rodagem. Manual de sinalização rodoviária PHILIPS LIGHTING DIVISION Manual de iluminação São Paulo, 1986.

56 43 PIETRANTÔNIO, H; Introdução a Engenharia de Tráfego Poli/USP. São Paulo, USP Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Disponível em:< Acesso 24.out.2005.

57 44 APÊNDICE PESQUISA DA SINALIZAÇÃO VERTICAL Nome: Sexo: Idade: Período DIURNO NOTURNO O condutor viu alguma sinalização? SIM NÃO Caso tenha visto, qual foi a sinalização que mais chamou a atenção. VERTICAL SEMAFÓRICA HORIZONTAL

58 45 ANEXO I Placas de Regulamentação Parada Obrigatória Dê a Preferência Velocidade Máxima Permitida Sentido Obrigatório Passagem Obrigatória Siga em Frente Vire à Esquerda Vire à Direita Siga em Frente ou à Esquerda Siga em Frente ou à Direita Sentido Proibido Proibido virar à Esquerda Proibido virar à Direita Proibido Retornar Proibido mudar de Faixa de Trânsito Carga Máxima Permitida Altura Máxima Permitida Largura Máxima Permitida Peso Máximo Permitido por Eixo Comprimento Máximo Permitido Estacionamento Regulamentado Alfândega Uso Obrigatório de Corrente Conserve-se à Direita Veículos Lentos. Usem Faixa da Mão Dupla Pedestre Ande pela Esquerda Pedestre Ande pela Direita Proibido Estacionar Proibido Parar e Estacionar Proibido Ultrapassar Proibido Trânsito de Veículos de Carga Proibido Trânsito de Veículos Automotores Proibido Trânsito de Veículos de Tração Animal Proibido Trânsito de Bicicletas Proibido Trânsito de Máquinas Agrícolas Fonte: DETRAN-RS, 2005.

59 46 ANEXO II Placas de Advertência Curva Acentuada à Esquerda Curva Acentuada à Direita Curva à Esquerda Curva à Direita Pista Sinuosa à Direita Pista Sinuosa à Esquerda Curva Acentuda em "S" à Esquerda Curva Acentuda em "S" à Direita Curva em "S" à Direita Curva em "S" à Esquerda Cruzamento de Vias Via Lateral à Direita Via Lateral à Esquerda Bifurcação em "T" Bifurcação em "Y" Entroncamento Oblíquo à Esquerda Entroncamento Oblíquo à Direita Junções Sucessivas Contrárias1ª à Direita Junções Sucessivas Inteseção em Círculo Confluência à Confluência à Semáforo a Frente Parada Obrigatória Contrárias1ª à Direita Esquerda à Frente Esquerda Bonde Pista Irregular Saliência ou Lombada Depressão Declive Acentuado Aclive Acentuado

60 47 Estreitamento de Pista ao Centro Estreitamento de Pista à Esquerda Estreitamento de Pista à Direita Ponte Estreita Ponte Móvel Obras Mão Dupla Adiante Sentido Único Sentido Duplo Área com Pista Escorregadia Projeção de Cascalho Desmoronamento Ciclistas Maquinaria Agrícola Passagem de Pedestres Área Escolar Passagem Sinalizada de Escolares Crianças Cuidado Animais Animais Selvagens Altura Limitada Largura Limitada Passagem de Nível sem Barreira Passagem de Nível com Barreira Cruz de Sto. André Início Pista Dupla Fim de Pista Dupla Aeroporto Vento Lateral Rua sem Saída Fonte: DETRAN-RS, 2005.

61 48 ANEXO III Placas de Indicação Sinal de Posicionamento de Localidades Sinal de pré-indicação de Direção e Sentido para Saídas Placa de localização Sinal de Indicação de Direção Pré-Indicação Marcos Quilométricos Fonte: DETRAN-RS, 2005.

62 49 ANEXO IV Placas Educativas Fonte: DETRAN-RS, 2005.

63 50 ANEXO V Placas Auxiliares Serviço Abastecimento Serviço Restaurante Hotel Serviço Mecânico Sanitário Telefônico Área de Aeroporto Estacionamento Área de Transporte Ponto de Campismo de Trailer Estacionamento sobre Água Parada Passagem Pronto protegida Socorro para Pedestres Fonte: DETRAN-RS, 2005.

64 51 ANEXO VI Placas de Sinalização de Obras Parada Obrigatória à Frente Pista Irregular Lombada Depressão Mão Dupla Adiante Área com Desmoronamento Estreitamento de Estreitamento de Estreitamento de Obras Início da Pista Largura Limitada Pista à Direita Pista à Esquerda Pista ao Centro Dividida Altura Limitada Projeção de Cascalho Pista Escorregadia Caminhões na Pista Desvio à Direita Desvio à Direita a 200 metros Desvio à Esquerda Desvio à Esquerda a 200 metros Fim de Obras Fonte: DETRAN-RS, 2005.

65 52 ANEXO VII Placa Turística Fonte: Moreira, Fonte: Moreira, 2004.

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