EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMILIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE SANTOS-SP

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1 EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA 1ª VARA DE FAMILIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE SANTOS-SP Ação Declaratória de Reconhecimento e Extinção de União Estável Processo 008/2017, nacionalidade, estado civil, idade, profissão, , portadora da Cédula de Identidade RG nº SSP/SP e devidamente inscrita no CPF/MF sob o nº, residente e domiciliado, à Rua/Av., n, Estado de São Paulo, por seu advogado, que esta subscreve, procuração ad judicia anexa doc. (01), com endereço profissional localizado a, nº, Centro, Cep., nesta, onde recebe avisos, publicações e intimações de praxe, vem, com todo acatamento de estilo e urbanidade, perante a Eminente Julgador_, apresentar a louvável e ponderável C O N T E S T A Ç Ã O, nos termos do artigo 335, do Código de Processo Civil, que a seguir passa a expor e requerer: I DOS BENEFÍCIOS DA JUSTIÇA GRATUITA

2 A REQUERIDA requer a Vossa Excelência que lhe seja concedido os benefícios da Assistência Judiciária Gratuita, conforme dispõe o artigo 4º da Lei 1060/50, haja vista não dispor de condições financeiras para suportar custas e despesas processuais sem prejuízo próprio, conforme declaração de hipossuficiência econômica anexada II P R E L I M I N A R M E N T E 1 Conforme o artigo 337 do Código de Processo Civil... Ex. ilegitimidade de parte, falta de interesse de agir, litispendência, coisa julgada e etc Assim, tendo em vista a comprovação do alegado, requer seja julgado o processo sem resolução de mérito, conforme artigo 485 do Código de Processo Civil, condenando o autor nas verbas da sucumbência, ou seja custas despesas e honorários advocatícios, que deverão ser arbitrados por Vossa Excelência, em consonância do artigo 85,, CPC. III N O M É R I T O Caso vossa Excelência não entenda pela improcedência da ação sem resolução de mérito, por amor ao debate contesta item por item a exordial. IV - DOS FATOS (NÃO HÁ COMPROVAÇÃO E TAMPOUCO INDÍCIOS DA FAMA, TRACTATUS e MORE UXORE DA REQUERENTE PARA COM O REQUERIDO)

3 1. Para tanto, passa a relatar o requerido que não houve e tampouco comprova a requerente a notoriedade e publicidade da referida União Estável alegada Deve ser ressaltado que, declarações de pessoas) 3. É certo que ainda se lembra, (documentos anexos) 4. A Requerente... não comprova que vivia em União Estável com o requerido, e ademais também não ficou demonstrado que necessita de alimentos... (docs. Anexos) 5. É certo ainda que, 6. Mas, desde o dia Tudo pode e deve ser devidamente comprovado, por provas testemunhais, que a requerente nunca viveu em União Estável com o requerido... V DA FUNDAMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA, JURISPRUDENCIAL e JURÍDICA 1. Hodiernamente Ademais... (inserir uma doutrina contrária a questão do reconhecimento de União Estável)

4 3. Importante ressaltar e transcrever os ensinamentos de...: No entanto, setores da doutrina e jurisprudência... (colar uma jurisprudência em sentido contrário da união estável pleiteada pela requerente) 5. Neste entendimento, numa seara mais doutrinário-interpretativa do que meramente legal, é que. [...] 6. Destaca-se ainda, o julgado do Tribunal de Justiça de São Paulo: Também os artigos do Código Civil, Constituição Federal, Lei Especial, Lei n / O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, Os Tribunais têm entendido Por derradeiro, colhe-se o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina Destarte fica patente que a requerente

5 não comprova a relação de União Estável e tampouco traz indícios que houve uma proximidade afetiva. Portanto, não comprovados os requisitos para o Reconhecimento da União Estável, tais como fama, tractatus, publicidade e notoriedade, deverá a ação ser julgada improcedente. VI- DA NECESSIDADE ALIMENTAR DA REQUERENTE 1 Como já aduzido anteriormente, mesmo após o rompimento da convivência com a requerente, o requerido nunca auxiliou na manutenção das despesas do lar, bem como com as despesas pessoais da REQUERENTE, pois nunca viveu em União Estável... 2 Ora, Excelência, para uma pessoa O REQUERIDO é realmente proprietário da Empresa, inscrita no CNPJ sob nº, no entanto nunca proporcionou um elevado padrão de vida à REQUERENTE, com viagens e lazer, despesas pessoais e empregada, inclusive não era o seu dever, pois está demonstrada que não houve união estável entre as partes (docs. Anexos). 4. Saliente-se que É cediço que, o requerente não pretende eximir-se de suas obrigações para com os filhos, no entanto, não é objeto da presente ação Ademais a requerente estudou, tem faculdade e pode se manter... VII DO DIREITO

6 1 DA NÃO EXISTÊNCIA DA CONVIVÊNCIA MORE UXORE E O RECONHECIMENTO DA UNIÃO PRETENDIDA 1.2. Conforme bem balizaram os fatos, REQUERENTE e REQUERIDO... NÃO conviveram pública e socialmente como se marido e mulher fossem, PORTANTO NÃO HÁ REQUISITOS, conforme preceitua o Código Civil em seu artigo caput, e artigo 1º da Lei Federal 9.278/96, senão vejamos: Código Civil, art É reconhecida como entidade familiar a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família. (grifo nosso) Lei Federal 9.278/96, artigo 1º É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família. (grifo nosso) 1.3 O instituto da união estável passou por transformações ao longo dos anos..., e o que hoje se nota é o crescente número dessas uniões, fato que fez com que o legislador constituinte demonstrasse a preocupação em reconhecer a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, como dispõe 3º do artigo 226, da Constituição Federal de 1988, e os artigos e seguintes do Código Civil e as leis 8.971/94 e 9.278/96, bem como julgados que a acolhem. No entanto, não ocorre no presente caso, haja vista as argumentações nesta defesa, bem como a requerente não comprova a referida união, ademais no máximo que poderia ocorrer seria um namoro qualificado, conforme entendimento jurisprudencial: (JUNTAR UM JULGADO FAVORÁVEL A SUA ARGUMENTAÇÃO NA CONTESTAÇÃO)

7 1.4. Por esses motivos, e por não estarem presentes os requisitos legais, não há que ser declarada a UNIÃO ESTÁVEL entre a REQUERENTE e o REQUERIDO. 2 - DA DISSOLUÇÃO 2.1 Não comprovada a união estável, e ante os argumentos fáticos e de direito, os quais demonstram que a REQUERENTE nunca viveu em União Estável com o Requerido, e tampouco possui condições e requisitos para reconhecimento pretendido, assim não há que falar em DISSOLUÇÃO OU EXTINÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL. 3 DOS ALIMENTOS 3.1 Não demonstrada a necessidade da REQUERENTE em receber pensão alimentícia, bem como não comprova que viveu em União Estável com o requerido, inclusive este, requisito para assegurarlhe direito, ora pleiteado. 3.2 Assim, os valores, ora demonstrados não há qualquer importância, pois a requerente carece deste direito, por não comprovar a referida União Estável pleiteada. 3.3 Conforme preceitua o Código Civil em seu artigo e parágrafo primeiro e artigo 1695 abaixo descritos, a requerente não tem direito, pois falta-lhe requisito: Art Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação. (g.n.)

8 1º Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada. Art São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento. 3.4 Ademais, conforme o ilustre jurista : Corroborando com o acima descrito, nos traz a luz, Clóvis Beviláqua, Poder-se-ão classificar os alimentos: 1. (...) Portanto fica patente que a requerente não possui tal direito. 4 - DA PARTILHA 4.1 Em relação ao patrimônio pretendido pela requerente, em razão de sua alegação de que viveu em União Estável com o requerido, também não tem razão...haja vista que não viveram em União Estável, e sim apenas tiveram um romance, ademais à formação do patrimônio que se quer ver partilhado, foi adquirido no período que não tinham qualquer relacionamento.

9 4.2 Ressalte-se que, Argumenta-se para tanto, a não aplicabilidade do artigo 5º da Lei n /96, abaixo transcrito: Art. 5 Lei 9.278/96 - Os bens móveis e imóveis adquiridos por um ou por ambos os conviventes, na constância da união estável e a título oneroso, são considerados fruto do trabalho e da colaboração comum, passando a pertencer a ambos, em condomínio e em partes iguais, salvo estipulação contrária em contrato escrito. 4.4 Ainda por dispositivo legal, pode-se reiterar que na união estável, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o REGIME DA COMUNHÃO PARCIAL DE BENS, conforme preceitua o artigo do Código Civil Brasileiro: Art Na união estável, salvo contrato escrito entre os companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens. O que de fato não ocorreu, ou seja não comprova a requerente que constituiu família com o requerido, assim, deverá ser afastados os pleitos, também neste sentido. 4.5 Embora queira se comprovar que a aquisição onerosa do patrimônio adveio do esforço comum entre a Requerente e o Requerido Destarte, a requerente não comprova que viveu em União Estável com o requerido, inclusive também, não demonstra que o patrimônio angariado pelo requerido foi durante o período de um possível romance.

10 Assim, não há que se falar em partilha dos bens abaixo descritos: a) Casa, no valor aproximado de R$, documento anexo; b) 01 veículo Marca, modelo, ano, no valor aproximado de R$, documento anexo; c) 01 veículo Marca, modelo, ano, no valor aproximado de R$, documento anexo; ano, documento anexo; d) 01 veículo Marca, modelo, e) Contas bancárias, bem como aplicação em ações, em nome do REQUERIDO, documentos anexos; aproximado de R$, documentos anexos. g) Título Clube, com valor 4.7 Ante os fatos bem como as provas documentais apresentadas, salvo melhor juízo, são suficientes para demonstrar que a FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO, foram adquiridas de forma onerosa somente pelo requerido, inclusive em período que não tinham qualquer envolvimento romântico. VIII - DOS PEDIDOS 1. Ex positis, requer que a ação seja julgada sem resolução de mérito, condenando a requerente nas verbas da sucumbência de estilo, no entanto caso Vossa Excelência não entenda desta forma, requer seja julgada improcedente o presente pedido.

11 2. Requer ainda a condenação da requerente nas verbas da sucumbência, tais como custas, despesas processuais e honorários advocatícios que deverão ser arbitrados por Vossa Excelência, conforme artigo 85 e, CPC. 3. Por fim, requer-se que as intimações e publicações sejam realizadas na pessoa deste causídico,, devidamente inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil OAB/SP, inscrição sob o nº, cujo endereço profissional encontra-se indicado no primeiro parágrafo desta exordial, bem como constante no rodapé desta peça inaugural. IV DAS PROVAS Requer provar o alegado por todos os meios de provas admitidas em direito, pelos documentos juntados com a peça contestatória, outros documentos que se fizerem necessários a contrapor eventuais argumentos da réplica, testemunhais, periciais que sejam precisos para o deslinde completo da lide e depoimento pessoal da requerente. Termos em que, Pede Deferimento. Local e Data Advogado OAB/SP

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