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- Manoela Back Fonseca
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1 (FRQRPLDGD(GXFDomR 3HGUR7HOKDGR3HUHLUD ([DPH 'XUDomRPLQXWRV 7ySLFRVGHUHVROXomR Nome: Nº: $VUHVSRVWDVGHYHPVHUGDGDVQDIROKDGHHQXQFLDGR, 8PD GDV FRPSHWrQFLDV TXH GHYH WHU DGTXLULGR QHVWD XQLGDGH FXUULFXODU p VDEHU HIHFWXDU XPD DQiOLVHFXVWR EHQHItFLR $R GHFLGLU ID]HU KRMH HVWH H[DPH HIHFWXRX XPDDQiOLVHFXVWREHQHItFLR 1) (1 valor) Diga o que entende por recurso escasso e apresente um recurso escasso que tenha usado na análise custo/benefício que efectuou. Recurso escasso é um bem que a procura é maior do que a oferta, ou seja a quantidade desejada é maior do que a quantidade existente. O recurso escasso usado é o tempo. 2) (1 valor) Para além de fazer este exame, esse recurso escasso pode ter diversos usos alternativos. Apresente, justificando, um deles. A ida à praia é um modo de utilizar o recurso escasso tempo. 3) (1 valor) O que entende por custo de oportunidade? Apresente e justifique o custo de oportunidade de estar a fazer este exame. ~ Custo de oportunidade é o valor atribuído à melhor alternativa que teve que abdicar ao vir fazer o exame. Se a melhor alternativa era ir à praia, então o valor atribuído a essa alternativa é o custo de oportunidade. Por exemplo, atribui a essa alternativa o valor de ¼ 4) (1 valores) Na análise custo/benefício teve que valorizar tanto os custos como os benefícios. Apresente um custo e um benefício e o modo como os valorizou na sua análise. Benefício de passar no exame ao qual atribui um certo valor, por exemplo, ¼ Custo em não ir à praia ao qual atribui um certo valor, por exemplo, ¼ 1
2 ,, 0XLWRV PDGHLUHQVHV GHFLGHP LU ID]HU RV VHXV HVWXGRV QR &RQWLQHQWH SRLV QmR H[LVWHPQD0DGHLUDFXUVRVVHPHOKDQWHVDRVTXHHOHVSUHWHQGHPWLUDU2=HFDHVWi DSHQVDULUHVWXGDUSDUDR&RQWLQHQWHHSHGHOKHDVXDDMXGDSDUDGHFLGLUVHRGHYH ID]HU RX QmR 3DUD VLPSOLILFDU R =HFD YLYH WUrV SHUtRGRV DQXDLV H YDL GHFLGLU HVWXGDUXPSHUtRGRHGHSRLVYROWDjUHJLmR $LQIRUPDomRTXHR=HFDGLVS}HpDVHJXLQWHWRGRVRVSDJDPHQWRVVmRHIHFWXDGRV QRLQtFLRGRSHUtRGR D&XUVRQR&RQWLQHQWH 3URSLQDV± &XVWRGHWUDQVSRUWHSDUDLUHVWXGDU± /LYURVGHHVWXGR± 6DOiULRQRSULPHLURSHUtRGRGHWUDEDOKR± 6DOiULRQRVHJXQGRSHUtRGRGHWUDEDOKR± 'XUDQWHRSHUtRGRGHHVWXGRVR=HFDQmRWUDEDOKD E9LYHUQD0DGHLUDHQmRHVWXGDU 6DOiULRQRSULPHLURSHUtRGRGHWUDEDOKR± 6DOiULRQRVHJXQGRSHUtRGRGHWUDEDOKR± 6DOiULRQRWHUFHLURSHUtRGRGHWUDEDOKR± $WD[DGHGHVFRQWRHGHMXURpGHDRDQR7RGRVRVRXWURVJDVWRVVmRLGrQWLFRV QD0DGHLUDHQR&RQWLQHQWH 1) (0,5 valores) Represente no gráfico abaixo os pagamentos e os recebimentos do Zeca no caso do curso do Continente e no caso de optar não estudar Curso no Continente Recebimentos Pagamentos 2200 Viver na Madeira Recebimentos Pagamentos 2) (1 valor) O Zeca soma os valores que vai receber na opção de estudar, subtrai os gastos nessa opção e verifica que o total obtido é superior à soma do que vai receber ficando sem estudar. Explique ao Zeca porque não deve somar valores obtidos em diferentes períodos, mostrando-lhe quanto teria que poupar hoje para daqui a dois anos ter ¼FRPDWD[DGHMXURUHIHULGDDFLPD ¼;KRMHRULJLQDP;GHMXURV durante um ano e daqui a um ano terá ¼; 2
3 Esses ¼;RULJLQDP;GHMXURVGXUDQWHXPDQRORJRGDTXLDGRLVDQRV terá ¼ 2 X. Logo (1+0,2) 2 X = 1000 e X = 1000/(1+0,2) 2 = 961,2 3) (2 valores) Efectue os cálculos e mostre ao Zeca se deve ir ou não estudar para o Continente. i 0,02 Sem Estudando estudar ,9 9803, , ,9 Logo deve ir estudar porque apresenta o maior valor actual 4) (3 valores) O Zeca não tem dinheiro para se manter em Lisboa, por isso terá que pedir um empréstimo ao Banco no montante dos custos de educação e transporte, mais o custo para sobreviver no Continente de ¼8000 mantendo o nível de vida que teria na Região. O Banco empresta-lhe a uma taxa de 5% ao ano. Mostre se vale a pena o Zeca pedir o empréstimo e ir para o Continente estudar. Abatimento Empréstimo/Dívida da dívida Juros Dívida Final Para Despesas viver ,5 5995, ,5 5995, ,5 Pede emprestado ¼QRSULPHLURSHUtRGRDPRUWL]D¼QRVHJXQGRSHUtRGRHR restante no terceiro período, ficando para viver nesse período com ¼ 1204,5 que é melhor do que os ¼FDVRWLYHVVHILFDGRVHPHVWXGDU 5) (1,5 valores) Diga o que entende por equidade. Explique porque os estudantes de famílias de menor educação têm mais dificuldades de acederem aos empréstimos bancários para financiar os seus estudos. Equidade é o tratamento equitativo de pessoas que se encontram em diferentes circunstâncias. 3
4 O capital humano pertence ao indivíduo e dificilmente pode ser utilizado como colateral nos empréstimos, pois o indivíduo pode emigrar. As famílias com menores educação tendem a ter menores rendimentos e menor capital, como tal têm menos bens que possam ser usados como colateral para garantirem os empréstimos, logo, caso não haja intervenção estatal, irão ter condições menos favoráveis no acesso ao crédito. Por outro lado as famílias com menos educação têm mais receio em se endividar e estão menos habituadas a lidarem com as instituições bancárias.,,, 1RTXDGURTXHVHVHJXHVmRDSUHVHQWDGRVRVYDORUHVGDSHUFHQWDJHPGHDOXQRVTXH WHUPLQDP R VHFXQGiULR H GRV JDVWRV SRU DOXQR DFXPXODGR DWp DR ILQDO GR VHFXQGiULRHP86GyODUHVHPSDULGDGHGRSRGHUGHFRPSUDHPFLQFRSDtVHV País % de alunos que terminam o secundário Gasto por aluno acumulado A B C D E ) (2 valores) Represente a fronteira de eficiência (ou produção) e assinale os países que estão nessa fronteira. 4
5 Países na fronteira A,B, E 4) (2 valor) O País D é ineficiente. Calcule quanto é que esse País podia poupar caso fosse eficiente. Justifique a sua resposta. Como o País B tem uma percentagem de sucesso superior (66%) ele podeia gastar o mesmo que B ou seja 90000, poupando 4000 por aluno. 5) (1 valor) Quanto é que o País D teria que ter no mínimo de percentagem de alunos que terminam o secundário para estar na fronteira de eficiência. 70% pois é que o país A tem e que gasta menos do que ele.,9 (3 valores) A comparação da rendibilidade da educação entre a dos licenciados e a dos alunos que ficam com apenas por fazer poucas cadeiras para terminarem as suas licenciaturas é uma forma de testar a Teoria do Sinal versus a Teoria do Capital Humano. 1) (1 valor) Diga o que distingue a Teoria do Sinal da Teoria do Capital Humano. Na teoria do Capital Humano a educação torna as pessoas mais produtivas. Na Teoria do Sinal a educação sinaliza as pessoas que são mais produtivas das menos produtivos não lhes alterando a produtividade. As pessoas já nascem mais ou menos produtivas. 2) (2 valores) Explique como é da comparação da rendibilidade acima mencionada se pode testar a Teoria do Sinal versus a Teoria do Capital Humano Na Teoria do Capital Humano cada unidade curricular leva a aumento de produtividade, logo a diferença entre a rendibilidade da licenciatura e de quase obter a licenciatura não deve ser grande. No caso da teoria do sinal o que interessa é o sinal ou seja a licenciatura completa, por isso deve haver uma diferença grande entre a rendibilidade de uma licenciatura e de uma quase licenciatura. 5
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