ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO E INCENTIVOS NA FORMAÇÃO DO CAPITAL HUMANO: UMA ANÁLISE TEÓRICA SOBRE O CASO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO E INCENTIVOS NA FORMAÇÃO DO CAPITAL HUMANO: UMA ANÁLISE TEÓRICA SOBRE O CASO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA"

Transcrição

1 FACULDADE DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA APLICADA ASSIMETRIA DE INFORMAÇÃO E INCENTIVOS NA FORMAÇÃO DO CAPITAL HUMANO: UMA ANÁLISE TEÓRICA SOBRE O CASO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Cssndro Mr Dvg Mnds Sbno d Slv Porto Júnor TD. 015/2009 Progrm d Pos-Grdução m Econom Aplcd - FE/UFJF Juz d For 2009

2 Ttulo: Assmtr d Informção Incntvos n Formção do Cptl Humno: Um Análs Tórc Sobr o Cso do Progrm Bols Fmíl. Cssndro Mr Dvg Mnds * Sbno d Slv Porto Júnor ** Rsumo: A utlzção d frqüênc scolr como vrávl proxy pr dtrmnção do sucsso do Progrm Bols Fmíl, n lmnção do cclo d pobrz ds rgõs ms pobrs, pod lvr rsultdos quvocdos. A mlhor vrávl, pr st cso, qu não é drtmnt obsrvávl, é o sforço mprgdo plo luno. Assm, o ncntvo forncdo plo Govrno, dv prvlgr o sforço não somnt frqüênc scolr, ddo qu s dus podm não str prftmnt corrlcond. Utlzndo-s modlgm do prncpl-gnt, ntr o Govrno o luno (rprsnttvo), nls-s como s comport o gnt no procsso d scolh do sforço sr mprgdo. Os rsultdos mostrrm, qu msmo qu hj um corrlção prft ntr frqüênc scolr o sforço do gnt, o stímulo o luno, no prsnt sstm d ncntvo, gr sforço mínmo. Exst ssm, tulmnt, um qulíbro d Nsh sub-ótmo. No mbnt m qu corrlção ntr s dus vrávs é mprft, o sforço máxmo sr rlzdo, plo luno, dpnd d nfluênc d nturz, ssm como ds trnsfrêncs rlzds. Sgundo os rsultdos, o tul sstm d ncntvo gr prmnênc do luno num qulíbro d bxo nívl d cptl humno. Assm, outro sstm d ncntvos dv sr proposto no qul s trnsfrêncs sjm condconds vrávs obsrvávs. Plvrs-chv: Progrm Bols Fmíl; Incntvos; Condconldds; Equlbro d Nsh. JEL: C00. C02. H30. D82. C72. Abstrct: Th us of th school frquncy s proxy for dtrmnton of th succss, of th Progrm Bols Fmíl, n th lmnton of th cycl of th povrty n th rgons poor, cn promot wrongs rsults. Th bst vrbl, n ths cs, unobsrvbl on, s th ffort mplmntd by pupl. Thus, th ncntv suppld for th Govrnmnt, must not only stmult th school frquncy, but, lso, th ffort, bcus, th two vrbls cn prsnt not prfct corrlton. Through th modlng of th prncpl-gnt, btwn th Govrnmnt nd th pupl (rprsnttv on) s nlyzd th ffort choc procss. Th rsults shown, th vn prfct corrlton btwn th school frquncy nd th ffort, th ncntv, n th currnt systm, gnrts mnmum ffort. It xsts, thus, currntly, domnt Nsh qulbrum. In th nvronmnt, whr th corrlton btwn th two vrbls s mprfct, th mxmum dpnds on nfluncs of th ntur, s wll s th pd trnsfrncs. Accordng to rsults, th currnt, ncntv systm gnrts th pupl prmnnc n low-lvl qulbrum of humn cptl. Thus, nothr systm of ncntv * Doutorndo PPGE-UFRGS ár d Econom plcd. ** Profssor do PPGE/UFRGS

3 must b consdrd by th progrm, n whch th trnsfrncs r condtonl to som obsrvd vrbls. Plvrs-chv: Progrm Bols Fmíl; Incntvs; Condonlts; Nsh qulbrum. JEL: C00. C02. H30. D82. C72. Os Progrms d Trnsfrêncs Condcons d Rnd: O Progrm Bols Fmíl Atulmnt nos píss m dsnvolvmnto, os govrnos têm optdo por vros tpos d progrms d trnsfrênc drt d rnd. Ests progrms têm como objtvo prncpl mnzr condção d pobrz montár d populção (Stckov, 2006). A pobrz dsguldd d rnd têm sdo os lvos ds polítcs govrnmnts no Brsl prtr dos nos A dsguldd d rnd tm sdo consdrd prncpl cus d pobrz: crc d 10% dos ms rcos tm rndmnto médo ms d 28 vzs dos 40% ms pobrs no Brsl, colocndo o pís ntr os cnco com mor concntrção d rnd no Mundo (Brros t l., 2001). Assm, ns últms décds, os govrnos têm procurdo mnzr pobrz (prncplmnt ns rgõs pobrs do Nordst) trvés d poltcs d trnsfrêncs condcond d rnd. Sgundo ddos d Psqus Nconl o Domclo (PNADs), m 1999, crc d 14% d populção brslr vv bxo do nívl d ndgênc 34% ds fmíls vvm com rnd bxo d lnh d pobrz. Em 2007, o numro d pssos pobrs fo d 22.7 % d populção nqunto mlhõs vvm m domcílos pobrs, (IPEADATA). A prtr d décd d 1990, város progrms socs form ntroduzdos com o objtvo d promovr um mlhor condção d vd pr os mnos fvorcdos, ntr os qus, o Bols scol o Bols lmntção. Ests progrms, outros, form grupdos, m 2004, num únco progrm, o Progrm Bols Fmíl (PBF). Várs snçõs são prvsts pr s fmíls qu não cumprrm s rgulmntçõs dfnds no progrm, ntr s qus, o compromtmnto ds fmíls m mntr s crnçs ns scols com plo mnos 85% d frqüênc o rspto um sér d cuddos com súd (ntr os prncps, vcnção ds crnçs gstnts). Dss form, os objtvos do PBF, sgundo o Mnstéro d Dsnvolvmnto Socl (MDS) são: ) Promoção do lívo mdto d pobrz, por mo d trnsfrênc drt d rnd à fmíl; b) Rforço o xrcíco d drtos socs báscos ns árs d Súd Educção, por mo dos cumprmntos ds condconldds, o qu contrbu pr qu s fmíls consgm rompr o cclo d pobrz ntr grçõs; c) Coordnção d progrms complmntrs, qu têm por objtvo o dsnvolvmnto ds fmíls, d modo qu os bnfcáros do Bols Fmíl consgm suprr stução d vulnrbldd pobrz. São xmplos d progrms complmntrs: progrms d grção d trblho rnd, d lfbtzção d dultos, d forncmnto d rgstro cvl dms documntos.

4 O Progrm Bols Fmíl s consttu num progrm d trnsfrênc drt d rnd às fmíls, stblcdo d cordo com L n , d 09 d jnro d 2004 o Dcrto nº 5.749, d 11 d brl d El tm como lvo s fmíls pobrs, cujs rnds mnss, pr cpt, stjm ntr R$ 60,01 R$ 120,00 s fmíls m xtrm pobrz, com rnd mnsl, pr cpt, bxo d R$ 60,00. O não cumprmnto ds cláusuls d drênc o PBF pod crrtr m pnlzçõs qu vrm d cordo com frqüênc ds volçõs. Sgundo o MDS, crc d 3% ds fmíls bnfcds (ou sj, proxmdmnt ds 11,1 mlhõs d fmíls), form fstds m 2007, como form d punr s possívs rrgulrdds qu surgrm com rlção à dclrção d rnd (MDS, 2007). A procupção govrnmntl com o compnhmnto ds fmíls é vdnt: o prcntul d fmíls compnhds pssou d 6,5% pr 38,3% do sgundo smstr d 2005 pr o sgundo smstr d As condconnts do Progrm são dds por: ) Educção: Frquênc scolr mínm d 85% pr crnçs dolscnts ntr 6 15 nos mínm d 75% pr dolscnts ntr nos; b) Súd: Acompnhmnto do clndáro vcnl do crscmnto dsnvolvmnto pr crnçs mnors d 7 nos; pré-ntl ds gstnts compnhmnto ds nutrzs n fx tár d nos; c) Assstênc Socl: Frquênc mínm d 85% d crg horár rltv os srvços sóco-ductvos pr crnçs dolscnts té 15 nos m rsco ou rtrds do trblho. O govrno tm umnto brngênc do PBF sgundo Tvrs t. l. (2008), brngênc do progrm é grnd: 70% do publco lvo, n mor dos stdos do Nordst. A procupção do Govrno com lmnção do cclo d pobrz ds fmíls ns rgõs pobrs, pod sr dduzd d tor d cptl humno. A condconldd d s tr um frquênc mínm por prt dos lunos, ds fmíls bnfcds, é um ds forms, n vsão do govrno, d mpor um procsso d nvstmnto m cptl humno. Sgundo tor do cptl humno, orgnlmnt trtd por Shultz (1962) Bckr (1968), o cptl humno é um ftor d produção qu é consttuído d 3 ftors: hbldds dqurds trvés d trnmnto, hbldds nts do ndvduo qulfcçõs ou conhcmnto dqurdos trvés d ducção (Blundl t l., 1999). Atrvés dss tor é possívl nlsr o comportmnto dos ndvíduos m rlção à qusção d cptl humno, como form d rcbr mor sláro. Exstm város trblhos qu nlsm ss comportmnto m rlção os nvstmntos m cptl humno: (Jnvry t l. 2006; Shultz, 2004, Skoufs Jkoby, 1997, ntr outros). Assm, poltc d condconnts pr prtcpr do PBF, dfnds plo Govrno Fdrl, pod sr justfcd pl tor do cptl humno, ddo qu o ngrsso dos lunos m nsttuçõs duccons, fvorc, não só qusção d conhcmntos, como o trnmnto. Est é, um ponto mportnt pr lmnção do cclo d pobrz ds rgõs ms pobrs do Brsl. Exst um vst ltrtur sobr vlção, x post, d város progrms d trnsfrênc d rnd m várs rgõs no Mundo: Schdy t. l. (2006); D Jnvry Fnnm (2004); Sdoult t. l. (2004); Low t. l. (1999); Skoufs Mro (2006);

5 Crdoso Souz (2004); Bourgugnom t. l. (2002); Sors t. l. (2006), Chudhury Prjjuh (2006); Chtty (2006); Stcklov (2006), ntr outros. 12 As rstrçõs ou condconldds mpost plo PBF, ntr s qus frqüênc scolr (o foco cntrl sr nlsdo plo trblho) são um dos pontos sobr o qul o Govrno város psqusdors têm nfrdo o potncl ftvo d sucsso, do Progrm Bols Fmíl, n lut pr lmnção do cclo d pobrz ns rgõs ms pobrs do Brsl. A utlzção d frquênc scolr como um proxy pr possívl grção do cptl humno, supõ qu o sforço dos ndvíduos no procsso d prndzgm é ddo como crto lvdo. No ntnto, o ngrsso d ndvíduos, qu o longo d vd nunc (ou qus nunc) studrm, dntro d um sl d ul, não ncssrmnt gr cptl humno. Est rsultdo drv d própr tor do cptl humno, n mdd m qu, qusção do conhcmnto trnmnto (ftors qu, ctrs prbus, dtrmnm crção do cptl humno) dpnd, n vrdd, d quldd do nsno. Est quldd dpnd tnto do sforço dos profssors (qu s consdr como dd nst trblho) como dos sforços rlzdos plos lunos 3. Portnto, suposção d qu frqüênc scolr rprsnt vrávl qu md crção do cptl humno, prssupõ qu corrlção ntr s dus vrávs sj prft. No ntnto, consdrndo qu ss rlção é mprft não mnsurávl /ou obsrvávl, s conclusõs prsntds sobr o fto do Progrm Bols Fmíl sobr xpnsão do cptl humno podm str sobrstmds 4. A frqüênc scolr só pod rprsntr crção d cptl humno, s é consdrdo como ddo qu o sforço rlzdo plos lunos é lvdo no nívl dqudo pr obtr prndzgm d quldd, cso contrro, pod hvr lt frqüênc scolr sm, no ntnto, str s grndo cptl humno, plo mnos nos molds sprdo pl tor. Implctmnt, n tor do cptl humno, stá prsnt prdsposção dos ndvíduos m qurrm rlmnt dqurr um ddo nívl ducconl. Porém, st nívl ducconl obtnívl, dpnd drtmnt do sforço prtcdo plo ndvíduo o qul, psr d não sr drtmnt obsrvávl, é, crtmnt, o mor possívl qundo o ndvíduo tm um ncntvo prvdo pr fzr o nvstmnto m prndzgm lvd. A qustão qu nort ss trblho é dduzr, prtr d strutur d ncntvos dsnhd plo PBF, s os lunos qu são mnddos pr scol, dvdo ás condconnts do 1 Excção d Mnds Smpo (2008) qu nlsm, trvés d mtodolog d tor dos jogos, fcênc x-nt do Progrm Bols Fmíl. 2 Rcntmnt lguns studos, Rul Durt (2008); Glww Kssouf (2008) Pdroso (2008), mostrm qu o Progrm dtém um nflunc postv sobr tx d frquênc scolr trblho nfntl. Rul Durt (2008) stmrm qu o progrm fz frquênc scolr umntr m 5.6 pontos prcntus. Kssouf Glww (2008) stmrm qu o progrm umntou frquênc scolr m 2.8 pontos prcntus no curto przo (três nos pós mplmntção) 5.5 pontos prcntus nos nos postrors. O prsnt trblho prov, trvés d um náls ms curd, qu ftvdd do PBF n lmnção do cclo d pobrz, ns rgõs ms pobrs, não dv sr dduzd smplsmnt pl obsrvção d frquênc scolr. Assm, dv s tr o cuddo com, s possívs, dduçõs fts trvés dos rsultdos dos trblhos cm rfrdos. 3 Aqu s ntnd o sforço do studnt como sndo tnto tnção ns uls, como su ddcção xtrscolr. 4 No prsnt trblho s nls como st corrlção mprft pod tr nfluênc sobr crção do cptl humno. Anlsm-s dos csos: 1º-qundo não xst nnhum corrlção ntr s dus vrávs; 2ºqundo st corrlção xst, ms, no ntnto l não é prft.

6 progrm, rlmnt s sforçm pr prndr. Os bnfcdos plo progrm rlmnt dqurm cptl humno? A ts prncpl do trblho é o qustonmnto d nfrênc ft plos tus trblhos com rlção o sucsso do progrm n lmnção do cclo d pobrz. Prtnds prnchr tul lcun xstnt n ltrtur mostrr vdêncs tórcs d qu strtég tul d condconmntos pr sr bnfcáro do Progrm bols Fmíl não gr o ncntvo dqudo pr formção d cptl humno (o sforço não obsrvávl dos lunos m prndr é o mínmo possívl), consqüntmnt, o PBF, pod flhr como nstrumnto d combt à pobrz. Pr formlzr o trblho, utlz-s um modlo prncpl gnt, m qu o prncpl é o Govrno o Agnt é um luno rprsnttvo. O trblho lém dss ntrodução stá orgnzdo d sgunt form: sção-2 prsnt o modlo tórco, sção 3 prsnt s nots conclusvs. O Modlo Tórco A xstênc d ssmtr d nformção num mrcdo cr possbldd d comportmntos oportunsts por prt d um ds prts num dtrmnd trnsção. O Govrno stá ntrssdo, pl náls ntror, n quldd do nsno rsultnt, pos supõ qu quldd do nsno mplc n crção d cptl humno. No ntnto, quldd rsultnt do nsno, como fo vsto, é dtrmnd, m ultmo cso, plo sforço, dntro for d scol, dos lunos. Assm, prsnt-s um problm d ssmtr d nformção ntr o Govrno o Agnt, n mdd m qu, corrlção ntr frquênc scolr o sforço rlzdo pod não sr prft, prncplmnt, o nívl d sforço prtcdo plo luno é um nformção prvd do luno. No prsnt modlo, supõ-s qu o spço d jogdors, I, é rprsntdo por um sqüênc dscrt num conjunto compcto, nomdmnt, I P, A, o prncpl (P) é o govrno um mmbro d fmíl, potncl bnfcáro do progrm, é o gnt (A). Os gnts são homogênos, no sntdo d qu únc vrávl qu os dfrnc é o nívl d rnd pr cpt, y, 1,... N. 5 O objtvo do PBF é nduzr o gnt qu ncsst do progrm qu, portnto, obrg-s stsfzr s condconldds pr ngrssr no PBF, cumprr xgênc d lcnçr um frqüênc scolr mínm dsjd, como prcondção pr rcbr um trnsfrênc ( t cons tn t) d rnd. Supõ-s qu o spço ds frqüêncs é compcto, F : nf( ) F sup( ) F. 6 And, sgundo dsposção jurídc do Progrm Bols Fmíl, xst um frqüênc mínm, mn F F F. mn F, qu dv sr stsft plo bnfcáro do progrm, ond 5 Anls-s rlção ntr o Govrno um luno rprsnttvo prtncnt à um dd fx d rnd fmlr, sto é, s consdr nltrd s dms crctrístcs. O control ds outrs crctrístcs possblt um comprnsão mlhor d como os gnts s comportm mdnt os ncntvos. Assum, qu N rprsnt o totl d fmíls qu rcbm os bnfícos do Progrm Bols Fmíl. 6 Assm, méd rtmétc d um sqüênc, d ro constnt, prtncnt st conjunto é ddo pl 1 1 fórmul gnérc: F1 F2 ond F1 F

7 O spço ds trnsfrêncs, é consdrdo compcto, t, ond: nf( ) s s sup( ) t, tl qu t t. Assm, pl dsposção jurídc do progrm, é possívl dfnr um função qu rlcon o nívl d trnsfrêncs o nívl d rnd, tl qu: : Ond é função bunívoc qu rlcon cd vlor do nívl d rnd pr cpt com o vlor ds trnsfrêncs. Supõ-s qu: '(.) 0, ''(.)=0, ond Rprsnt o conjunto d tods s possbldds d nívl d rnd pr cpt pr s fmíls qu qurm concorrr os uxílos do progrm, tmbém ss conjunto é consdrdo compcto, ond nf( ) y s s sup( ) y, m qu: y y. A utldd do gnt é dd por um função správl do tpo: W t, : U t C Ond: U: T, W 0, W 0 Wt 0, W tt 0. 7 Dss form, o bm-str do gnt é crscnt m trnsfrêncs o nívl d sforço provoc dsutldd pr qum o rlz. Nss vrsão smpls, não consdrmos possbldd d tpos dfrnts d gnt ond o fto ngtvo do sforço sobr o bm str podr ssumr psos dstntos. A função d custo, C tm s sgunts crctrístcs: C : Ond: C'(.) 0 C ''(.) 0. O spço do sforço é um subconjunto,, prtncnt um supr-conjunto,, ond, é lmtdo fchdo. 8 A náls ncl consdr pns o subconjunto d. 9 t 7 Not qu, plo torm d Wrstrss, tmbém é compcto. Por outro ldo. A função custo é dlmtd, plo conjunto, d form qu, dfn-s como sndo o conjunto dos vlors d função custo, portnto fchdo. 8 Nss cso tm-s qu n 1. Assm, consdr-s qu é compcto. A compcdd d é dtrmnd pl unão, numrávl, d um fmíl d conjuntos compctos, ssm, o própro é numrávl, sto é, fnto consqüntmnt compcto. Pod rprsntr um ntrvlo n rt rl, ntrcldo por pontos não prtncnts o conjunto. Por xmplo, o ntrvlo n rt d 1 10, é um ntrvlo qu pod sr rprsntdo d form ntrcld, por conjuntos compctos ddos por: 1,2 ; 3,4 ; 5,6... 9,10. Cd um dsts prtçõs do supr spço,, s consttu num subconjunto,. Not-s ssm, qu j, j ond j. É fácl vr qu cd lmnto d fmíl é compcto, n mdd m qu cd um possu um sqüênc monóton crscnt lmtd plos rfrdos ntrvlos, ssm, plo torm d Bolzno-wrstrss, cd um dls possu um subsqüênc convrgnt, d form qu, são compctos (por dfnção). Vrfc-s ssm, qu xst um ordnção sqüncl monóton crscnt, corrspond os város nívs d sforço possívs. É fácl vr qu o govrno dsjr qu o luno stvss no lmnto mxml do supr-conjunto (no xmplo cm, 9,10 ). 9 Est lmnto domn (prcd) os dms subconjuntos.

8 Portnto, como stá modldo, doção d mor sforço por prt do luno, gr mors custos, (custos d dptção, custos grs d oportundd, ntr outros) (Vks t l., 2006; Morly Cody, 2003; Slultz, 2004). Como fo dto cm, quldd do nsno dpnd, ctrs prbus, do sforço scolhdo plo gnt. A rlção ntr quldd do nsno, Q, o sforço do gnt é dd sgundo um função, dfnd por: :. Ond: 0 0. A nfrênc d formção do cptl humno trvés d obsrvção d frqüênc scolr, rqur suposção xtr d um lgção drt ntr frqüênc scolr o sforço rlzdo. 10 Assm, cso não ocorr um rlção postv prft ntr o nívl d sforço rlzdo plo luno frqüênc scolr, qulqur náls xstnt sobr os ftos ds condconldds sobr formção d cptl humno dos bnfcáros pod sr fctívl d rros. N prsnt náls, supõ-s, dconlmnt, qu vntos ltóros podm nfluncr o rsultdo d frqüênc scolr. 11 Pr rprsntção gráfc d rlção ntr o luno o Govrno, fz-s o uso do sgunt lm: Lm2: A compcdd d T mplc, x-post, qu scolh d sforço sj bnár: b, Prov: Suponh qu sgunt condção vgor: b b P F F, P F F Consdrndo s crctrístc contnudd d função custo, C'(.) 0 C ''(.) 0, no b b domíno rlvnt, tm-s qu: C, C. Assm, rconldd do gnt m mxmzr su utldd, grnt qu o spço ds çõs do gnt, x-post, é bnáro, sto é, xst um conjunto ' qu contém s strtégs, x-post, tl qu: b '. Ond ',. 12 A sqüênc d rlçõs, fctívs, ntr o Govrno, o luno é rprsntdo n fgur bxo: 10 Ms frnt, no trblho, é provdo qu dtrmnção prft ntr frquênc scolr formção do cptl humno é pns um condção ncssár, ms não sufcnt pr dtrmnr s houv ou não formção do cptl humno, pns pl náls ds frqüêncs scolrs. 11 Város trblhos nlsm como s dcsõs ds fmíls stão corrlconds com choqus n rnd fmlr, vr: Skoufs Jcoby (1997), Dury t l. (2003), Gurcllo t l. (2003), Jnvry t l. (2006), Jnsn (2000) Bgl t l. (2005). 12 Not qu, mplctmnt, o trblho supõ qu o gnt, m náls, é nutro o rsco.

9 Fgur 1: Squncs d Rlçõs ntr o Govrno o Aluno. 13 F p P A N F (1-p) b F q F (1-q) Font: Elborção do Autor. A fgur cm dtrmn qu xst possbldd d hvr lt frqüênc d ul msmo qundo o sforço rlzdo for bxo.isso ocorr porqu há um componnt d ncrtz ou stdo d nturz qu rlcon sforço frqüênc. Est rlção drv d sgunt suposção: b P F F P F F O sgunt Lm rprsnt prmr mplcção ds suposçõs té qu nlsds: Lm 3: A sqüênc d vntos rprsntdo n fgur 1, dmonstr qu função,, pod não sr bunívoc, dsd qu: p 1 q 0, d form qu, pod não xstr um função nvrs dfnd por: 1 : D form grl, sm suposção ft no lm 2, o conjunto d possbldd n rlção ntr o Govrno o luno rprsnttvo, pod sr dnotdo por: : 0,1 Ond rprsnt função qu rlcon cd pr d lmntos, prtncnt o produto crtsno,, um dd probbldd.

10 D cordo com ss lm, s polítcs Govrnmnts d fomnto à crção do cptl humno, dvrm dsnhr um sstm d ncntvos no qul strtég ótm dos gnts bnfcáros foss scolh d um máxmo d sforço não d um lt frqüênc scolr por prt do luno. Por consgunt, utlzção d frqüênc scolr como um vrávl d náls, nst mbnt, fvorc possbldd d um prcpção quvocd sobr os rsultdos ftvos do Progrm Bols Fmíl n formção do cptl humno o qu é crucl pr qu o progrm sj ftvo no combt pobrz. O sforço rlzdo plo gnt, por su vz, dv rspondr ncntvos ntrnos xtrnos do mbnt m qu o gnt stá nsrdo. O tul procsso d trnsfrênc do progrm Bols Fmíl prssupõ um trnsfrênc fx d rcursos mnss, m form d bols, (dds s dms crctrístcs) pr o ndvíduo. O mportnt, ntão, é sbr, ddo o squm d ncntvos condconldds dsnhds plo PBF, qul scolh ótm d sforço do gnt, ddo qu quldd do nsno, consqüntmnt crção d do cptl humno, dpnd dst scolh. Dtrmnndo o nívl ótmo d sforço, *, do Aluno. O luno scolh o sforço ótmo d form mxmzr su função d utldd sprd. Assm: rgmx E W( *, t ) y * A utldd do gnt dpnd ngtvmnt do sforço rlzdo postvmnt ds trnsfrêncs fts. 15 No ntnto, o tul squm d ncntvo do Progrm Bols Fmíl, promov um trnsfrênc constnt, t t ct. Assm, é mportnt nlsr como, nst mbnt, scolh do luno é nfluncd por st mcnsmo d ncntvo. Nst mbnt utldd do gnt é dd por: O procsso d mxmzção grnt qu: ct W t, : U t C Supondo-s um mbnt com stdo d nturz ddo por p 1, q 0, ou sj, um mbnt ond há um strt rlção ntr frqüênc scolr sforço, tm-s qu concvdd d função objtvo grnt um solução ntror. Nst cso o procsso d mxmzção grnt qu o máxmo é consgudo qundo: lm C '(.) 0, sto é qundo o sforço for mnor possívl: * Not-s qu função nvrs não xst, n mdd m qu, plo o torm d função nvrs, função dv sr bunívoc sobr dfnd. 15 Anls-s rlção ntr o prncpl, o govrno, o gnt, no cso spcfco, o luno prtncnt à um fmíl com um dd fx d rnd. Est náls, por fx, é um form pculr d s vrfcr como o sstm d ncntvo, forncdo plo Progrm Bols Fmíl, pod grr nfcênc com rlção o procsso d formção do cptl humno.

11 O torm sgur rsum o chdo tórco: Torm 1: Pr o cso prtculr m qu p 1, q 0, o tul mcnsmo d ncntvo do Progrm Bols Fmíl, não fvorc formção do cptl humno. o sforço rlzdo plo luno, é o mínmo possívl. Prov-1: Plo lm 2, tm-s qu o conjunto ds çõs é bnár, ': b,. A função custo é contnu m todo o domíno rlvnt (dtrmnd pl compcdd do conjunto ). Assm, grfcmnt tm-s qu: Fgur 2: Dtrmnção do Equlíbro d Nsh (NE). t, C(.) C(.) t NE Font: Elborção Própr. 0 b A scolh d * b, é b dsd qu b mn F, ddo qu xst um gnho pr o gnt. 16 No cso do gnt scolhr o gnho é zro. Assm grfcmnt é mostrdo qu no prsnt sstm d ncntvo do progrm, o sforço é mínmo, consqüntmnt possbldd d crção d cptl humno é mínm ou zro (pr o b cso m qu 0 ). 16 Obsrv qu um condção d rstrção, n mxmzção, é qu: é stsft, no ótmo, trvés d um guldd, mn F F. mn F F. É fácl vr qu st rstrção

12 Prov-2: Sj d C(.), Z, métrc dfnd no ntrvlo 0,, no plno crtsno ddo por: 1 :T 2 :T ond Z: T Z( ) t ct. Est métrc dfn o gnho do luno, no suport cm. El é dtrmnd por: d( Z, C) Z( ) C( ) d 0 Pod-s vrfcr qu ár tm o su vlor máxmo, dfnd pl sgunt métrc: *(, ) sup ( ) ( ) : b d Z C Z C, d( Z, C ), ou sj: b d *(.) Assm, dd função, Z (.), o sforço sr rlzdo plo luno, é o mínmo possívl. O torm cm dx clro qu o Progrm Bols fmíl pod não str ncntvndo crção do cptl humno, n mdd m qu o sstm d ncntvo é nócuo pr tl fto. Assm, tul crdbldd qu dtém o progrm, sobr su nfluênc no rompmnto do cclo d pobrz, pod str quvocd 17. A utlzção d suposção d prft rlção ntr o sforço rlzdo plo luno frqüênc scolr (sto é ntr formção do cptl humno frqüênc scolr), não ncssrmnt gr s bss pr um ddução do sucsso do Progrm Bols Fmíl. O próxmo torm rsum o chdo tórco. Torm 2: A rlção prft ntr frqüênc scolr o sforço do luno, não grnt qu stj s formndo cptl humno somnt pl vrfcção d prmr vrávl. Est rlção é um condção ncssár, ms não sufcnt. A chv pr st 17 A prsnt rlção ntr o luno (rprsnttvo) o Govrno, pod sr rprsntd por um jogo smultâno d nformção complt/prft, m qu xst um qulíbro (frco ou fort) m strtégs b domnnts. No prsnt cso, tm-s pr o luno um conjunto, fnto, d strtégs possívs:,, pr o Govrno, b t t ct. Not-s, ssm, qu o pr d strtégs:, t t s consttu num únco qulíbro stávl m strtégs purs. A strtég do Govrno, no jogo smultâno é, n vrdd o vlor d rmunrção do luno, ssm, o qulíbro d Nsh (NE) pod sr rprsntdo n fgur 2. Not qu o tul sstm d ncntvo do Govrno, fvorc xstênc d um qulíbro d Nsh sub-ótmo. ct

13 rlção stá n form funconl d função qu rlcon o sforço rlzdo com quldd do nsno (formção do cptl humno) Prov: A prov sgu dmonstrção ntror, sto é, mdnt utlzção d gráfcos, pod-s dtrmnr os qulíbros rsultnts. A fgur 3 prsnt s consqüêncs ds strtégs do luno sobr formção d cptl humno. Fgur-3: Dtrmnção do Equlíbro d Nsh C(.), t F(.) A ' C (.) B ' E C(.)' F F** mn F F* mn F t t A B 0 ' '' ''' A Q(.)'' Q(.)''' Q (.) A '' Q(.)' Font: Elborção Própr Supõ-s qu nclmnt o luno s ncontr no ponto A, função custo é rprsntdo por C(.), d form qu frqüênc scolr é dd pl projção n rt d frqüênc scolr, no ponto A. Not-s, plo lm 2 qu st frqüênc é mínm possívl. A scolh do sforço plo gnt mplc num scolh ndrt d frqüênc scolr ssm como do cptl humno formdo. O cptl humno é um função do

14 sforço rlzdo é rprsntdo por: Q(.), ond 0 0. A projção do sforço n curv do cptl humno, Q (.)', rprsnt quntdd d cptl humno crdo (ponto A '' ). Consdr gor curv Q (.)'', nst cso vrfc-s qu o msmo qulíbro, no ponto A, é rprsntdo por um cptl humno mínmo, Q ( ')' 0. Assm, msmo qu rlção ntr o sforço frqüênc scolr sj prft, dtrmnção d sgund não dtrmn, m ultm nstânc, o nívl d cptl humno formdo. Est, ultm rlção, ntr sforço grção d cptl humno, dpnd d form funconl d Q (.). 18 A náls rlzd té qu dmonstr qu os ftos do progrm sobr o lmnção do cclo d pobrz, podm str sobr stmdos, dd rlção ntr os sforços dos lunos formção do cptl humno. Pl Fgur 3, pod-s vrfcr qu o qulíbro m B, consdrndo curv Q (.)''' é prto-domndo plo qulíbro m E (dds s dms condçõs, custos, xpcttv futur d rnd, tc.), n mdd m qu, quntdd d cptl humno grdo é mor no ponto E. Torm 3: O qulíbro rsultnt d polítc dotd plo Govrno é prto-domndo por todo qulqur qulíbro, m qu: t (.). Ond rprsnt um função m qu: '(.) 0 ''(.) 0. Prov: Suponh qu o ndvíduo s ncontr no qulíbro B. é fácl vr qu st qulíbro é prto-domndo plo qulíbro m E. O gnt é ndfrnt mbos os csos, n mdd m qu, plo lm 2, l strá otmzndo nos dos csos. No ntnto, pr o Govrno, o qulíbro m E é prto domnnt, sto porqu o nívl d quldd d ducção é mor: Q'''( ''') Q'''( ''). Assm, únc form do gnt s dslocr pr o ponto E é rcbr um trnsfrênc qu contr-blnc os custos dcons no Ponto E. Assm, xstênc d um função trnsfrênc, tl qu: : T, é um condção ncssár sufcnt pr obtnção d mors nívs d cptl humno. 19 A xposção rlzd mostr qu o sstm d ncntvos dv sr muddo como form d possbltr formção do cptl humno. A suposção d um rlção prft ntr frqüênc scolr formção do cptl humno pod sr rrôn, n mdd m qu, como ltrtur tm nftzdo, vd dos fmlrs pod str sujt choqus xtrnos. A formlzção tórc sobr rlção ntr formção ndvdul do cptl humno, o sforço rlzdo, sto é, form funconl d, é muto dfícl d sr dtrmnd, no ntnto, plo torm 3, prcb-s 18 N fgur cm, s funçõs podm sr dds por: Q(.)' ln( ) Q(.)'' ln( ) s ' 0 cso contráro. 19 A form qu o Govrno dv rlconr s trnsfrêncs é um ponto qu é nlsdo ms frnt. Not-s qu o sforço não pod sr vrávl sr consdrd, n mdd m qu, sforço não é obsrvávl, muto mnos, mnsurávl. Assm, um mcnsmo d ncntvo dv sr crdo bsdo m vrávs obsrvávs.

15 qu mors trnsfrêncs, ou um trnsfrênc vrávl (com rlção à lgum vrávl) gr mors possbldds d formção do cptl humno, ddo rconldd dos gnts. Supondo p 1, q 0 1 : Cso não hj um strt lgção ntr frqüênc scolr o sforço rlzdo plo luno, é totlmnt quvocdo tntr dtrmnr sgund vrávl nívl d sforço prtcdo plo gnt - pl obsrvção d prmr frqüênc scolr do luno flho d fmíls bnfcds plo PBF - dd prsnç d choqus. N prsnç d tl mbnt, o Govrno dv tr pns um noção stocástc sobr o potncl do cptl humno formdo. Nsss crcunstncs, s xpcttvs do Govrno são dtrmnds pl rgr Bysn, m qu: P( F ) P( F ) b P( F ) P( F ) b Assm, dsd qu P( F ) 0 não xst um corrlção prft ntr sforço frqüênc scolr, portnto, s xpcttvs d formção d cptl humno stão sndo sobr-stmds. Como fo ntrormnt xplndo, o tul squm d ncntvos, gr trnsfrênc constnts pr ndvíduos, ctrs prbus, com msm rnd pr cpt. Assm é ntrssnt nlsr gor como nst mbnt sujto choqus, o luno rprsnttvo scolh o sforço sr rlzdo. Dtrmnndo o nívl ótmo d sforço, *, do Aluno. 20 N stução prsntd cm, o luno tnt mxmzr su utldd sprd, qu é dd por: E w E U( tct) C( ) A prsnç d nturz n dcsão do gnt trnsform o problm do luno no sgunt problm d mxmzção: b b b mx E W t p F 1 p F q F 1 q F C( ) C( ) * ct b s. F F mn A concvdd d função objtvo grnt um solução ótm pr o problm d progrmção lnr. A solução ótm rqur qu: 20 Not qu não s consdr no prsnt trblho nflunc d xpcttv d rnd futur, do luno, no mrcdo d trblho.

16 tct pf (1 p) F Not-s ssm, qu o sforço qu gr mor cptl humno dpnd d probbldd, p, ds trnsfrêncs rlzds (por nqunto consdrds constnts). Consdrndo-s qu s vrávs cm não s ltrm, vrfc-s qu o vlor corrspondnt o sforço tmbém não s ltr. A polítc govrnmntl ntr nst squm, qundo s trnsfrêncs já não são constnts. Ddo o ordnmnto do supr conjunto,, vrfc-s qu nívs ms lvdos d sforço podm sr consgudos. 22 O sgunt torm formul o chdo tórco: mn 21 Torm 4: Pr o cso m qu 1 :, o sforço máxmo sr rlzdo plo luno, s loclz no lmnto mnml do supr conjunto,. Assm, únc form d obtr mlhors d prto, sto é, o lcnc d outros subconjuntos, domnnts (com rlção o lmnto mnml) é ntrodução d polítcs d trnsfrêncs condconds dtrmnds vrávs qu fvorcm mors nívs d cptl humno. Prov: Not-s qu n 1. Ond n, ( lê s prcd ), m qu, supondo pr um dd função custo, C (.), tm-s qu o luno scolh o sforço, dntro d cd subconjunto,, rlzr té o ponto m qu o custo mrgnl s gul à utldd sprd mrgnl do sforço rlzdo: t pf (1 p) F ct Dntro d cd subconjunto,, consdrndo qu s mntém nltrdo: F, p mn F, únc form do sforço scolhdo lcnçr o sup, é xstr um função: : T, ond t 0 tt 0. Est condção é msm qu grnt trnsfrênc do luno subconjuntos, subsqünts. 24 mn ( ) Consdrou-s o fto d: C (.) D modo grl o procsso d mxmzção, por prt do luno, consdrndo cd subconjunto d,, rqur nívs cd vz mors d sforço, dd ordnção squncl dos subconjuntos. Assm, pr um dd função d custos (consdrndo s crctrístc d msm), nívl mor d sforço só é consgudo com mrors nívs d trsnfrncs. 23 Not-s qu suposção d qu j, j ond j, mplc n xstênc d um função,, qu é dscontnu m c c. Ond 24 Ond rprsnt o conjunto d lmntos d um dtrmnd vrávl qu o sstm d ncntvo do Govrno dv condconr às trnsfrêncs.

17 Coroláro 1: Como os sforços dos lunos não são obsrvávs é prmordl condconr s trnsfrêncs um vrávl qu rvl o sforço rlzdo plo luno qu, portnto, sj obsrvávl. A utlzção d mcnsmos d rvlção dvm sr construídos plo Govrno, como form d ncntvr doção d mlhors mors sforços, por prt dos lunos d sus fmíls n busc por condçõs pr rompr rmdlh d pobrz. O condconmnto ds trnsfrêncs, prc sr ssm, um condção ncssár,,ms nflzmnt, não sufcnt pr qu hj possbldd d formção do cptl humno. 25 Alguns mcnsmos d rvlção podm sr utlzdos pr podr ncntvr corrtmnt o luno. A doção, por xmplo, d provs grs d conhcmnto hbldds pr os lunos qu rcbm os bnfícos do progrm, com prmção progrssv té um crto lmt máxmo, m dnhro, pr os mlhors colocdos, ntr outros. Um dos ncntvos qu prftmnt possbltr o stmulo pr o luno plcr mor sforço, sr xpcttv futur d rnd. Est vrávl fo consdrd como dd no trblho. No ntnto, pod-s projtr qu polítcs govrnmnts qu promovm mor crscmnto m rgõs crnts possbltrm xpcttvs d mor rnd o luno no longo przo, ddo qu o sláro é dtrmndo, m últm nstânc, plo sforço mprnddo plo luno, pos, produtvdd do luno (futuro trblhdor) é dtrmnd, dntr outrs coss, plo sforço rlzdo qundo studnt. 3. Conclusão São város os progrms condcondos d trnsfrêncs d rnd, qu têm sdo mplmntdos m város píss m dsnvolvmnto. Ests progrms têm como objtvo spcfco lmnção do cclo d pobrz qu s vv ns rgõs ms pobrs. No Brsl o Progrm Bols Fmíl rprsnt um tpo dsss progrms. A su brngênc, dsd o su níco m 2004, tm umntndo, foclzndo prncplmnt s pssos ds rgõs ms pobrs, nomdmnt o Nordst. O control ds condconldds é um ds forms d sbr como o progrm têm ltrdo os comportmntos dos lcnçdos plos bnfícos do progrm. Entr sts condconldds, vgor, no tul dsnho d ncntvos do PBF, frqüênc mínm scolr pr jovns. Dvdo su mportânc pr socdd, são város os trblhos rcnts n nvstgção dos rsultdos do progrm sobr formção do cptl humno. 25 É um condção ncssár, ms não robust n dtrmnção ou d formção do cptl humno ndvdul. Como fo ntrormnt nlsdo, o conhcmnto d form funconl d é prmordl pr st ddução.

18 Esss trblhos, v d rgr, utlzm como proxy, n náls d formção do cptl humno, s frqüêncs scolrs dos lunos. A ts prsntd por st trblho, ntrodutóro, é qu, à luz d tor do cptl humno, frqüênc scolr pod não sr um vrávl corrt sr nlsd. Entnd-s, ssm, qu mlhor vrávl, pr st cso, qu não é drtmnt obsrvávl, é o sforço mprgdo plo luno. Utlzndo-s d modlgm do prncpl-gnt, ntr o Govrno o luno (rprsnttvo), nlsou-s como s comport o gnt no procsso d scolh do sforço sr rlzdo. A modlgm utlzd mostrou qu polítc d ncntvo dotd tulmnt plo Govrno, não gr o ncntvo doção d nívs lvdos d sforços. Gr-s ssm, no tul sstm d ncntvo, um qulíbro d Nsh sub-ótmo. Modlndo o comportmnto do gnt num mbnt d ncrtz, com rlção às frqüêncs, provou-s qu o tul sstm é domndo, sto é, prto nfcnt, com rlção qulqur outro sstm qu consdr o sforço do gnt como lmnto dcsvo n formção do cptl humno. Ddo ss qudro, modlgm utlzd no prsnt trblho propõ qu mdds complmntrs, como trnsfrênc vnculd dsmpnho obsrvávl, por xmplo, dvm sr consdrds plo Govrno, como form d prmorr os rsultdos do Progrm Bols Fmíl. Rfrnc Bblográfc BOURGUIGNOM, Frnços; FERREIRA, H. G. Frncsco; LEITE, G. Phllpp. Ex-nt vluton of condtonl csh trnfrs progrms: th cs of bols scol. Wshngton DC: World Bnk, (World Bnk polcy Rsrch workng ppr, 3245). BECKER, Gry. Crm nd Punshmnt: An Economc Approch. Th Journl of Poltcl Economy n. 2. p BEEGLE, Kthln, DEHEJIA, Rjv, GATTI, Robrt. Chld lbor nd grculturl shocks. Journl of Dvlopmnt Economcs CARDOSO, Eln; SOUZA, André. Th mpct of csh trnsfrs on chld lbor nd school ttndnc n Brzl. Unvrsty of Vndrblt, CHAUDHURY, Nzmud; PARAJULI, Dlp. Condtonl csh trnsfrs nd fml schoolng: th mpct of th fml school stpnd progrm on publc school nrollmnts n Punjb, Pkstn. Wshngton DC: World Bnk, (Worl Bnk Rsrch Workng ppr, 4102). DE JANVRY, Aln; FINAN, Frdrco. Cn condtonl csh trnsfrs srv s sfty nts to kp chldrns t school nd out of lbor mrkt? Clforn: Cudr, (Cudr Workng Pprs, 990). DE JANVRY, Aln; FINAN, Frdrco; SADOULET. Evlutng Brzl s bols scol progrm: mpct on schoolng nd muncpl rols. Unvrsty of Clforn DE JANVRY, Aln; FINAN, Frdrco. Cn condtonl csh trnsfrs srv s sfty nts to kp chldrns t school nd out of lbor mrkt? Clforn: Cudr, (Cudr Workng Pprs, 990). DE JANVRY, Aln; SADOULET, Elzbth. Mkng condtonl csh trnsfrs progrms mor ffcnt: dsgnng for ffct of th condtonlty. Th World Bnk Economc Rvw

19 DUARTE, Gslé; NETO, Rul. Avlndo o mpcto do progrm bols fmíl sobr frqüênc scolr: o cso d grcultur fmlr no nordst do Brsl. Encontro Nconl d Econom (ANPEC). B JACOBY, Hnn, SKOUFIAS, Emmnul, Rsk, fnncl mrkts, nd humn cptl n dvlopng country. Rvw of Economc Studs GIBBONS, Robrt. An ntroducton to pplcbl gm thory. Th Journl of Economc Thory. Vol. 11. n p GLEWWE, Pul; KASSOUF, An. Th mpcts of th bols scol/fml condtonl csh trnsfr progrm on nrollmnt, grd promoton nd drop out rts n Brzl. Encontro Nconl d Econom (ANPEC). B MORLEY, Smul, COADY, Dvd, From Socl Assstnc to Socl Dvlopmnt: trgtd ducton subsds n dvlopng countrs. Intrntonl food polcy Rsrch Instut. Wshngton, DC. MENDES, Cssndro, SAMPAIO, Lucno. Progrm Bols Fmíl mportânc d crdbldd do Govrno: Um dgrssão trvés d tor dos jogos. XXXVI Encontro Nconl d Econom SADOULET, Elzbth, DE JANVRY, Aln. Mkng condtonl csh trnsfrs progrms mor ffcnt. Clforn: Cudr, (Cudr workng pprs, 989). SADOULET, Elzbth, DE JANVRY, Aln. Mkng condtonl csh trnsfrs progrms mor ffcnt. Clforn: Cudr, (Cudr workng pprs, 989). SKOUFIAS, Emmnul; DI MARO, Vncnzo. Condconl csh trnsfrs, dult work ncntvs, nd povrty. Wshngton DC: World Bnk, (World bnk polcy rsrch work pprs, 3973). SCHADY, Norbrt; ARAUJO, Mr. Csh trnsfrs, condton, school nrollmnt, nd chld work vdnc from rndomzd xprmnt n Ecudor. Wshngton: World Bnk, (World Bnk polcy Rsrch workng ppr, 3930). SADOULET, Elzbth, DE JANVRY, Aln. Mkng condtonl csh trnsfrs progrms mor ffcnt. Clforn: Cudr, (Cudr workng pprs, 989). SOARES, Fábo; SOARES, Srg; MEDEIROS, Mrclo; OSÓRIO, Rfl. Csh trnsfrs progrms n Brzl: mpcts on nqulty nd povrty. Bruxls: Intrntonl Povrty Cntr, SCHULTZ, T. Pul, School subsds for th poor: vlutng th Mxcn Progrs Povrty Progrm. Journl of Dvlopmnt Economcs TAVARES, P.A.; PAZELLO, E.T.; FERNANDES, R.; CAMELO, R.S. Um vlção do Progrm Bols Fmíl: foclzção mpcto n dstrbução d rnd pobrz. Rbrão Prto, 2008.

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j

Leia mais

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário 4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O

Leia mais

Boletim de Ciências Geodésicas ISSN: 1413-4853 bcg_editor@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil

Boletim de Ciências Geodésicas ISSN: 1413-4853 bcg_editor@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil Boltm d Cêncs Godéscs ISSN: 43-4853 bcg_dtor@ufpr.br Unvrsdd Fdrl do Prná Brsl RIBEIRO DA SILVA, CLAUDIONOR; SIMÕES SILVA, ANTÔNIO AJUSTAMENTO DE ALTITUDES USANDO OBSERVAÇÕES DE ÂNGULOS ENITAIS COM LEITURAS

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Planejamento 2010 2011

Planejamento 2010 2011 ProgrmTtro Euctvo: Aprnno sobr o uso rsponsávl o nhro AGENDA Contxto pís Rlção Jovns / Envmnto Progrm Ttro Euctvo Tom Chocolt, pg lo qu bs Objtvos Públco objtvo Contúo mtoolog Rsultos Vío (5 ) Plnjmnto

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. I- STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, um mostr ltór com fução (dsdd d proldd cohcd, sj d θ um vtor dos prâmtros dst vrávl ltór Assm θ {θ, θ,, θ k } os k prâmtros qu chmmos d spço d prâmtros dotdo

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

a x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m

a x Solução a) Usando a Equação de Schrödinger h m www.fsc.com.br Consdr m rtícl d mss m confnd ntr os ontos / /, q od s movr lvrmnt nst rgão o longo do o. Son q s rds q lmtm st rgão sjm comltmnt mntrávs (oço d otncl nfnto ndmnsonl) rtícl stá sbmtd m otncl

Leia mais

Prof. Waldery Rodrigues Júnior.

Prof. Waldery Rodrigues Júnior. Mroonom Prof. Wldry Rodrus Júnor wldry.rodrus@yhoo.om.br Exríos Qustõs: Prnps modlos mroonômos: modlo lásso, modlo kynsno, polít ntíl d urto przo. Modlo kynsno/mroonom kynsn: Hpótss báss d mroonom kynsn.

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Método dos Mínimos Quadrados: um resumo

Método dos Mínimos Quadrados: um resumo Método dos Mínmos Qudrdos: um rsumo Um mã dsj sbr o pso d su flho. N UBS nformrm qu é Fkg. Pr vrfcr sso, l psou-s com o flho no colo, obtndo MF79kg. Postrormnt, psou-s sm o flho, obtndo M7kg. Rsumndo,

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

FUNDAMENTOS DE LÓGICA FUZZY E CONTROLE FUZZY

FUNDAMENTOS DE LÓGICA FUZZY E CONTROLE FUZZY FUNDMENTOS DE LÓGIC FUZZY E CONTOLE FUZZY crdo Tnscht DEE-PUC-o CONTEÚDO. INTODUÇÃO. CONJUNTOS FUZZY.. FUNDMENTOS.. OPEÇÕES COM CONJUNTOS FUZZY... OPEDOES MX E MIN... DEFINIÇÕES E OPEÇÕES..3. POPIEDDES

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague

1 Sm ª 13. Então, se dispôs Davi com os seus homens, uns seiscentos, saíram de Queila e se foram sem rumo certo. Ziclague 1 Sm. 23.13ª 13 Então, s dspôs Dv om os ss homns, ns ssntos, sírm d Q s form sm rmo rto. Z 1 Sm 27.1-3 1 Dss, porém, Dv onso msmo: Pod sr q m d vnh prr ns mãos d S; nd há, pos, mhor pr mm do q fr pr trr

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. 9 - STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, u ostr ltór co fução (dsdd) d proldd cohcd, sj d u vtor dos prâtros dst vrávl ltór Ass {,,, k } os k prâtros qu chos d spço d prâtros dotdo por Θ tão o ojtvo

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

O que são as ondulações no interior do curral quântico?

O que são as ondulações no interior do curral quântico? O qu são s ondulçõs no ntror do currl quântco? O currl quântco (mgm cm) é um nl consttuído por 48 átomos d Frro dsorvdos um suprfíc d Cobr(III). Ests átomos d frro consttum brrrs qu confnm um spço prt

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana

5 Reticulados e sua relação com a álgebra booleana Nots d ul d MAC0329 (2004) 30 5 Rticuldos su rlção com álgbr booln 5.1 Conjuntos prcilmnt ordndos Sj A um conjunto não vzio. Um rlção binári R sobr A é um subconjunto d A A, isto é, R A A. S (x, y) R,

Leia mais

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita. DICIPINA: CÁCUO A CONTEÚDO: EQUÊNCIA PROFEORA: NEYVA ROMEIRO PERÍODO: BIMETRE EQUÊNCIA Um squêc um fução f cujo domío o cojuo dos ros posvos su gráfco o plo y do po, ou d, squêc um cojuo d prs orddos do

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais