Belo Horizonte, Minas Gerais 2007
|
|
- Luiz Felipe Rosa Coradelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 33
2 2 CONSELHO DIRETOR Paulo Ângelo Carvalho de Souza Presidente José Domingos Vieira Furtado Vice-Presidente Efetivos: Alberto de Abreu Mendes Antônio Gumercindo de Andrade Asley Assunção Moreira João Carlos de Magalhães Lanza José Adair de Lacerda José Antônio Motta Pequeno José Dimas Aleixo Lilian Maria Campolina Moraes Mariela Carvalho Corrêa Sousa Lima Mônica Mansur Brandão Murilo Salles Gonçalves Torres Sérgio Valadares Portella Suplentes: José Raimundo dos Santos Nivaldo Coimbra de Paula DIRETORIA Paulo Ângelo Carvalho de Souza Presidente José Domingos Vieira Furtado Vice-Presidente Alberto de Abreu Mendes Darlan Alves de Paula José Antônio Motta Pequeno Mariela Carvalho Corrêa Sousa Lima Sandra Elizabeth Ferreira Rodarte ASSESSORIAS APIMEC NACIONAL Roberto Sousa Gonzalez Assessor para assuntos de Sustentabilidade da Presidência da APIMEC
3 3 APIMEC-MG Aníbal Luiz Freitas Alvarenga Antônio Carlos Velez Braga Cláudia Maria Moreira de Abreu Daniel Castro Domingos da Silva Jordi Lores Teixidó Leandro Cyrino Saliba Luiz Fernando Lembi Iani Marcelo Castro Domingos da Silva EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA (ETAD) Gisele Maria Gomes da Silva Supervisora Geral Adriana Delcidia de Oliveira Míriam Machado Pezzini Assistentes Administrativas e de Pesquisas Rafael de Moura Magalhães Thiago Souza Rezende Estagiários Rafael Campos Rolim Apoio
4 4 1. INTRODUÇÃO O presente Relatório apresenta o BALANÇO SOCIAL da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC-MG -, relativo ao período de 2007, em bases comparativas com Genericamente, o BALANÇO SOCIAL é um demonstrativo em que a organização busca demonstrar o trabalho que desenvolve em prol de seus profissionais e dos demais públicos por ela beneficiados, conferindo transparência a atividades que pretendem melhorar a qualidade de vida desses públicos. Assim sendo, BALANÇOS SOCIAIS são construídos com o propósito de explicitar e medir a preocupação das organizações com as pessoas e a vida no Planeta Terra. 2. MODELO DE BALANÇO SOCIAL O modelo de BALANÇO SOCIAL do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - IBASE -, foi criado em 1997 pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho. Com a experiência de ter comandado, durante quatro anos, uma Campanha pela Erradicação da Fome e da Miséria, Betinho procurou a Comissão de Valores Mobiliários CVM para, defender seus pontos de vista em audiências públicas. O modelo original proposto pelo IBASE tem sido discutido amplamente por segmentos sociais e produtivos do Brasil, tendo passado por revisões. No presente Relatório, APIMEC- MG apresenta seu BALANÇO SOCIAL pelo modelo IBASE, com ajustes às suas operações organizacionais.
5 5 TABELA 1 IDENTIFICAÇÃO Nome da instituição Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Minas Gerais - APIMEC-MG Tipo/categoria (conforme instruções) Associação de classe Natureza jurídica [X] associação [ ] fundação [ ] sociedade Sem fins lucrativos [X] sim [ ] não Isenta da cota patronal do INSS [ ] sim [X] não Possui Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEAS) [ ] sim [X] não Possui registro no [ ] CNAS [ ] CEAS [ ] CMAS [X] De utilidade pública? [ ] não Se sim, [ ] federal [ ] estadual [X] municipal Classificada como OSCIP (lei 9790/99) [ ] sim [X] não
6 6 TABELA 2 ORIGEM DOS RECURSOS DISCRIMINAÇÃO R$ mil % R$ mil % Receitas totais ,00% ,00% Recursos governamentais (subvenções) 0 0,00% 0 0,00% Doações de pessoas jurídicas 0 0,00% 0 0,00% Doações de pessoas físicas 0 0,00% 0 0,00% Contribuições Sócios ,28% ,55% Contribuições Demais (1) ,84% ,31% Cooperação internacional 0 0,00% 0 0,00% Prestação de serviços e/ou venda de produtos 0 0,00% 0 0,00% Receitas financeiras ,13% ,01% Outras receitas ,75% ,13% (1) Contribuições para eventos, palestras e seminários e Projeto de Integração ao Mercado de Capitais.
7 7 TABELA 3 APLICAÇÕES DOS RECURSOS DISCRIMINAÇÃO R$ mil % R$ mil % Despesas Totais ,00% ,00% Projetos, programas e ações sociais (s/ pessoal) ,55% ,60% Pessoal (salários + benefícios + encargos) ,60% ,79% Despesas diversas (despesas abaixo) ,85% ,61% Depreciação ,69% ,62% Impostos e taxas ,51% ,04% Associação de Classe 0 0,00% ,22% Portal 0 0,00% ,76% Outras (treinamento + despesas gerais) ,80% ,36%
8 8 TABELA 4 INDICADORES SOCIAIS INTERNOS DISCRIMINAÇÃO R$ mil % receita R$ mil % receita Alimentação ,54% ,41% Educação 0 0,00% 0 0,00% Capacitação e desenvolvimento profissional 0 0,00% 0 0,00% Creche ou auxílio-creche 0 0,00% 0 0,00% Saúde ,60% ,00% Segurança e medicina no trabalho 0 0,00% 0 0,00% Transporte ,57% ,83% Bolsas/estágios ,55% ,77% Outros 0 0,00% 0 0,00% Total ,26% ,01%
9 9 TABELA 5(A) PROJETOS, AÇÕES E CONTRIBUIÇÕES PARA A SOCIEDADE DISCRIMINAÇÃO R$ mil % receita R$ mil % receita Eventos de integração e Reuniões com empresas ,60% ,84% Socialização de informações sobre os mercados financeiro e de capitais ,61% ,07% Palestras e Cursos sobre os mercados financeiro e de capitais ,47% ,76% Ajuda à Casas do Homem de Nazaré 500 0,11% ,25% Seminários e congressos ,57% 0 0,00% Total ,36% ,92%
10 10 TABELA 5(B) PROJETOS, AÇÕES E CONTRIBUIÇÕES PARA A SOCIEDADE DISCRIMINAÇÃO Pessoas % Pessoas % Eventos de integração e Reuniões com empresas ,28% ,32% Socialização de informações sobre os mercados financeiro e de capitais (portal APIMEC-MG na internet) ,30% ,97% Palestras e Cursos sobre os mercados financeiro e de capitais ,08% ,67% Ajuda à Casas do Homem de Nazaré 90 0,07% 90 0,04% Seminários e congressos 330 0,27% 0 0,00% Total ,00% ,00%
11 11 TABELA 6(A) INDICADORES SOBRE O CORPO FUNCIONAL DISCRIMINAÇÃO Nº total de empregados(as) ao final do período 5 5 Nº de admissões durante o período 2 0 Nº de prestadores(as) de serviço 0 0 % de empregados(as) acima de 45 anos 20,00% 20,00% Nº de mulheres que trabalham na instituição 4 4 % de cargos de chefia ocupados por mulheres 100,00% 100,00% Idade média das mulheres em cargos de chefia Salário médio das mulheres R$ R$ Salário médio dos homens R$ 380 R$ 394 Nº de estagiários(as) 2 2
12 12 TABELA 6(B) QUALIFICAÇÃO DO CORPO FUNCIONAL DISCRIMINAÇÃO Nº total de funcionários(as) no corpo técnico e administrativo 5 5 Nº de graduados(as) 2 2 Nº de pessoas com ensino fundamental 1 1 Nº de pessoas com ensino fundamental incompleto 2 2
13 13 TABELA 7 INFORMAÇÕES RELEVANTES QUANTO À ÉTICA, TRANSPARÊNCIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL DISCRIMINAÇÃO Relação entre a maior e a menor remuneração 5,0 4,0 O processo de admissão de empregados(as) é: A instituição desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade em seu quadro funcional? Se "sim" na questão anterior, qual? A organização desenvolve alguma política ou ação de valorização da diversidade entre alunos(as) e/ou beneficiários(as)? Se "sim" na questão anterior, qual? Na seleção de parceiros e prestadores de serviço, critérios éticos e de responsabilidade social e ambiental A participação de empregados(as) no planejamento da instituição Os processos eleitorais democráticos para escolha dos coordenadores(as) e diretores(as) da organização A instituição possui Comissão/Conselho de Ética (*) 0,0% por indicação e 100% por seleção/concurso [ ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [X] não [ ] negros [ ] gênero [ ] opção sexual [ ] portadores(as) De necessidades especiais [ ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [X] não [ ] negros [ ] gênero [ ] opção sexual [ ] portadores(as) de necessidades especiais [ ] não são considerados [X] são sugeridos [ ] são exigidos [ ] não ocorre [X] ocorre em nível de chefia [ ] ocorre em todos os níveis [ ] não ocorrem [X] ocorrem regularmente [ ] ocorrem somente para Cargos intermediários [X] todas ações/atividades [ ] ensino e pesquisa [ ] experimentação animal/ vivissecção [ ] não tem 0,0% por indicação e 100% por seleção/concurso [ ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [X] não [ ] negros [ ] gênero [ ] opção sexual [ ] portadores(as) de necessidades especiais [ ] sim, institucionalizada [ ] sim, não institucionalizada [X] não [ ] negros [ ] gênero [ ] opção sexual [ ] portadores(as) de necessidades especiais [ ] não são considerados [X] são sugeridos [ ] são exigidos [ ] não ocorre [X] ocorre em nível de chefia [ ] ocorre em todos os níveis [ ] não ocorrem [X] ocorrem regularmente [ ] ocorrem somente para cargos intermediários [X] todas ações/atividades [ ] ensino e pesquisa [ ] experimentação animal/ vivissecção [ ] não tem Valor adicionado total a distribuir (R$ mil) (*) via APIMEC Nacional (*) via APIMEC Nacional
14 14 TABELA 8 OUTRAS INFORMAÇÕES Missão Visão Projetos, ações e contribuições para a sociedade Informações adicionais Promover a cultura de investimento de longo prazo nos mercados financeiro e de capitais, oferecendo serviços de valor aos analistas, profissionais de investimento, investidores e demais interessados Ser a entidade líder na promoção e desenvolvimento da cultura de investimento nos mercados financeiro e de capitais Todos os projetos, ações e contribuições foram elaborados com base em Planejamento Estratégico desenvolvido para o cumprimento da missão Para esclarecimentos sobre as informações declaradas: APIMEC-MG Rua Carijós nº 126 Centro, Belo Horizonte Minas Gerais CEP (031) apimecmg@apimecmg.com.br Representante legal: Paulo Ângelo Souza Carvalho - Presidente Esta associação não utiliza mão-de-obra infantil ou trabalho escravo, não tem envolvimento com prostituição ou exploração sexual de criança ou adolescente e não está envolvida com corrupção As informações aqui prestadas são de caráter informativo e não auditadas APIMEC-MG valoriza e respeita a diversidade interna e externamente
15 15 ESTE BALANÇO SOCIAL NÃO É AUDITADO. AS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS AQUI APRESENTADAS BASEIAM-SE EM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AUDITADAS.
16 16
BALANÇO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2014
BALANÇO SOCIAL RELATÓRIO ANUAL 2014 BALANÇO SOCIAL PETROS 2014 Modelo para Entidades Fechadas de Previdência Complementar padrão ibase Nome da instituição: Fundação Petrobras de Seguridade Social Petros
Leia maisBalanço Social do Ibase
Balanço Social do Ibase 1. Identificação Nome da instituição: Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Ibase Tipo/categoria (conforme instruções): ONG Organização Não-Governamental Natureza
Leia maisA consolidação do modelo
C A P Í T U L O 2 A consolidação do modelo Nos últimos anos, o balanço social modelo Ibase tornou-se a principal ferramenta por meio da qual as empresas são estimuladas a conhecer, sistematizar e apresentar
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisRamo de atividade: 2 - Indicadores de Corpo Funcional Cooperado(as)Empregado(as) Nº Total Cooperado(as)Empregado(as) Nº Total
Balanço Social 2 Unimed Brasil Balanço Social Parcial - Identificação Nome da cooperativa: UNIMED SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Ramo de atividade: Saúde Atuação da cooperativa: Local CNPJ: 6.24.57/- 5 Tempo de existência:
Leia maisRelatório Anual. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos. Associação Florianopolitana de deficientes Físicos
Resumo da ONG A Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos - AFLODEF é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como objetivo a inclusão social de pessoas com deficiênciae em vulnerabilidade social,
Leia maisBalanço Social das Empresas
Balanço Social das Empresas Aqui inicia-se a construção do Balanço Social de sua empresa, no modelo proposto pelo Ibase. Este importante documento deve ser resultado de um amplo processo participativo
Leia maisANEXO II - MODELO PARA ENTIDADES COM FINS NÃO ECONÔMICOS
ANEXO II - MODELO PARA ENTIDADES COM FINS NÃO ECONÔMICOS INSTITUIÇÃO:SOCIEDADE ESPIRITA OBREIROS DA VIDA ETERNA CNPJ: 82.898.230/0001-84 ENDEREÇO: NATUREZA JURÍDICA: ( x ) ASSOCIAÇÃO ( ) FUNDAÇÃO ( ) COOPERATIVA
Leia maisITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente.
ITG 2002: Os principais desafios na implementação das novas práticas na visão da Auditoria Independente. Evelyse Amorim Lourival Amorim Florianópolis, 11 de novembro de 2014 ITG 2002 Introdução e Principais
Leia maisBalanço Socioambiental
Balanço Socioambiental Identificação Instituição Associação dos Portadores da Sindrome de Down Natureza Jurídica Associação Registro no CMAS Utilidade Pública Estadual Isenta da cota patronal INSS Não
Leia maisMEDALHA DO MÉRITO M RESGATE DA CIDADANIA. Edição 2008
MEDALHA DO MÉRITO M RESGATE DA CIDADANIA Edição 2008 Introdução Resgate da cidadania é uma ação prática de inclusão da pessoa vulnerável sendo determinada não só pelos resultados, mas também pelos efeitos.
Leia maisEscola de Formação Política Miguel Arraes
Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Atualização e Capacitação Sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Módulo III Gestão das Políticas Públicas Aula 5 Parcerias na gestão e execução
Leia maisGESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE CAPTAÇÃO DE RECUROS PÚBLICOS GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO INFORMAÇÕES PARA TODOS INTERESSADOS
18º CONGRESSO BRASILEIRO DE CONTABILIDADE PAINEL 7: CONTROLE E TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR GESTÃO CONTÁBIL PAPEL DO CONTADOR TERCEIRO SETOR CREDIBILIDADE GERAÇÃO E DIVULGAÇÃO
Leia maisFUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: 00.405.171/0001-09 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
FUNDAÇÃO LAR HARMONIA CNPJ: 00.405.171/0001-09 NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 I- OBJETIVOS DA ENTIDADE E CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Lar Harmonia
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisRelatório Anual. Projeto de Educação Comunitária Integrar. Projeto de Educação Comunitária Integrar
Resumo da ONG O (www.projetointegrar.org) foi criado a partir de interesses comuns de um grupo de professores da cidade de Florianópolis, que acreditam que a educação tem um papel imprescindível na transformação
Leia maisASSOCIAÇÃO CASA SÃO JOSÉ BALANÇO SOCIAL
1. IDENTIFICAÇÃO RAZÃO SOCIAL Associação Casa São José CNPJ 18.093.657/0001-06 ENDEREÇO Rua Marcus Aurélio Homem, 366 - Carvoeira/Serrinha CEP 88040-440 Florianópolis TELEFONE (48) 3234-3800 SITE/EMAIL
Leia maisCARTA TÉCNICA. Orientação para elaboração de Orçamento
CARTA TÉCNICA Orientação para elaboração de Orçamento ENTIDADES QUE PODEM REALIZAR A SOLICITAÇÃO: Todas as entidades conveniadas ou não. FINALIDADE: Orientar entidades na elaboração de orçamentos. CONTATO:
Leia maisINTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002
INTERPRETAÇÃO DA RESOLUÇÃO CFC No. 1.409/12 ITG 2002 NO CONTEXTO OPERACIONAL DEVE TER OS REQUISITOS QUE ENQUADRAM A ENTIDADE COMO SEM FINS LUCRATIVOS: A) pessoas jurídicas de direito privado sem finalidade
Leia maisConveniada com o Poder Público
Conveniada com o Poder Público Entidade privada sem fins lucrativos, com o qual a administração federal pactua a execução de programa, projeto/atividade ou evento mediante a celebração de convênio. Associação
Leia maisDR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU
Leia maisIncentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social. (1) renúncia fiscal
Incentivos do Poder Público à atuação de entidades civis sem fins lucrativos, na área social Associação Fundação Privada Associação Sindical Partidos Políticos (1) renúncia fiscal Subvencionada 1 Entidades
Leia maisSeminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social. Prof.ª Cristiane Michette
Seminário de Mantenedoras: ANEC 2015 Plano de ação e Relatório de atividades para entidades de Assistência Social Prof.ª Cristiane Michette O que são entidades de assistência social? Entidades sem fins
Leia maisI Encontro de Prefeitos e Secretários de Finanças dos Municípios do Estado da Bahia
I Encontro de Prefeitos e Secretários de Finanças dos Municípios do Estado da Bahia A Associação Transparência Municipal ATM foi fundada em 5 de abril de 2008 DEFINIÇÃO A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL
Leia maisUniversidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade
Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES E PROJETOS EXECUTADOS EM 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES E PROJETOS EXECUTADOS EM 2004 A Fundação Aprender, no ano de 2004, procurou cumprir as etapas previstas no Planejamento 2003, levando a efeito iniciativas no sentido de ampliar
Leia maisTerceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.
Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade
Leia maisCargo/Função: Analista de Marketing Telefone de Contato (49) 3301-7013 E-mail para contato: luana@coopercarga.co m.br
ANEXO I - MODELO PARA ORGANIZAÇÕES RAZÃO OU DENOMINAÇÃO SOCIAL: Cooperativa de Transporte de Cargas do Estado de Santa Catarina CNPJ: 81800849/0001-41 ENDEREÇO: Rua Marechal Deodoro, nº36 centro. Concórdia
Leia maisO Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE
O Programa de Fortalecimento Institucional para a Igualdade de Gênero e Raça, Erradicação da Pobreza e Geração de Emprego - GRPE Marcia Vasconcelos - OIT Reunión de Especialistas Género, Probreza, Raza,
Leia mais7ª Conferência Municipal Produção Mais Limpa Cidade de São Paulo. São Paulo, 21 de Maio 2008. Maria Luiza Barbosa
7ª Conferência Municipal Produção Mais Limpa Cidade de São Paulo São Paulo, 21 de Maio 2008 Maria Luiza Barbosa Responsabilidade Social Projetos desenvolvidos pela UNICA Instituto Banco Mundial Programa
Leia maisRelatório Anual. Instituto Nossa Ilhéus. Instituto Nossa Ilhéus
Resumo da ONG O é uma iniciativa da sociedade civil organizada que tem por objetivo fortalecer a cidadania e a democracia participativa, tendo por base a sustentabilidade e o monitoramento social. O age
Leia mais3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 17.108, de 27 de julho de 2005. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMAS ESPECÍFICOS VOLTADOS PARA
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisSenise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam
Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam as necessidades dos clientes na realidade hipercomplexa
Leia maisBalanço Social 2010/2009
Balanço Social 2010/2009 APRESENTAÇÃO Fundada em 1954, a Confederação Brasileira de Voleibol representa a entidade máxima do voleibol no país. A instituição é filiada ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB)
Leia maisIMSNS GRÁFICA E EDITORA O LUTADOR - CNPJ
Belo Horizonte, 15 de Julho de 2014 Prezados, O Instituto dos Missionários Sacramentinos de Nossa Senhora é uma entidade sem fins lucrativos, de Assistência Social, e realiza ações socioassistenciais nos
Leia maisBALANÇO SOCIAL. Prof. Edson Degraf 1
BALANÇO SOCIAL Prof. Edson Degraf 1 O balanço social é uma demonstração que pode ser publicada anualmente pelas empresas, e que reúne uma série de informações sobre sua atuação social, como por exemplo:
Leia maisDeclarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n. 695 de 31 de julho de 2001.
CNPJ: 01.090.760/0001-98 Endereço: Rua Alexandre Calaza, 243 Vila Isabel- Rio de Janeiro Telefone: 2258-7898 Tipo atendimento: Especializado no Atendimento de Dependentes Químicos Crianças/Faixa Etária:
Leia maisATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR
ATIVIDADES JUNTO AO TERCEIRO SETOR cenário geral de organizacão ORÍGENS DO COOPERATIVISMO COMUNIDADE UNIMED ASSOCIAÇÃO NEGÓCIO (EMPRESA) PLANO DE SAÚDE MERCADO (COMUNIDADE) RESPONSABILIDADE SOCIAL cenário
Leia maisRetenção de IRRF DNT/SSSCI/SF MAIO 2013
DNT/SSSCI/SF MAIO 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Mendes Fabri Monique Junqueira Ferraz Zanella RESPONSABILIDADE
Leia maisProjeto de Extensão 1 IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO
1 IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO Título: PROJETO DE GESTÃO E VALORIZAÇÃO DE PESSOAS Data de realização: a partir de 2013 Local de realização: IESUR Clientela: Colaboradores e acadêmicos do IESUR Unidade organizadora
Leia maisProjeto Futuro em Nossas Mãos. 6º Congresso GIFE sobre Investimento Social Privado Instituto Votorantim
Projeto Futuro em Nossas Mãos 6º Congresso GIFE sobre Investimento Social Privado Instituto Votorantim Instituto Votorantim Disseminar conceitos de Sustentabilidade e estimular a sua prática nas estratégias
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisPlano de Ação 2011-2012. Preparado para: Site da Apimec Rio Abr/2011
Plano de Ação 2011-2012 Preparado para: Site da Apimec Rio Abr/2011 Sumário Introdução Resultados 2010 Estrutura Organizacional Plano de Ação 2011 Assuntos Gerais IPTU da Sede Contribuição Nacional Assessoria
Leia maisCâmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!
Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisCOMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014
DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio
Leia maisRegulamento para utilização do FATES
Regulamento para utilização do FATES 1 / 6 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. FINALIDADE... 3 3. DA FORMAÇÃO... 3 4. DA ALOCAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS... 3 4.1- DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA... 3 4.2- DA ASSISTÊNCIA
Leia maisPesquisa APIMEC: Perfil do Analista e Profissional de Investimento
Pesquisa APIMEC: Perfil do Analista e Profissional de Investimento A APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) divulga pesquisa realizada em seis filiais
Leia maisSEMINÁRIO: Tecnologias para o Desenvolvimento Econômico Sustentável
SEMINÁRIO: Tecnologias para o Desenvolvimento Econômico Sustentável "INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE ASSOCIADOS A CENÁRIOS SOCIOAMBIENTAIS, NECESSÁRIOS AOS NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS DA AMAZÔNIA" 1. INSTITUCIONAL
Leia mais1. Fundamentos do Terceiro Setor 30h 1.Conceitos, definições, terminologias e enquadramentos de instituições do terceiro setor;
15. Plano Curricular Disciplinas Carga Horária Ementa Objetivos Conteúdo Programático Bibliografia 1. Fundamentos do Terceiro Setor 30h 1.Conceitos, definições, terminologias e enquadramentos de instituições
Leia maisDE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 52, 102, CEP
DADOS JURÍDICOS O Instituto SAVIESA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA é uma associação, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede no município de Vitória, Estado do Espírito Santo, à Rua
Leia mais1001 - GOVERNADORIA MUNICIPAL - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
1001 - GOVERNADORIA MUNICIPAL - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.738, de 29 de dezembro de 1992; Decreto nº 16.149, de 06 de janeiro de 1993; Lei nº 15.820, de 24 de novembro de 1993; Lei nº
Leia maisMODELO DE GESTÃO: A experiência da Prefeitura de Porto Alegre
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO - SMPEO PORTAL TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DE PORTO ALEGRE 14 REUNIÃO DA CÂMARA TEMÁTICA NACIONAL DE TRANSPARÊNCIA RIO DE JANEIRO /
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS
ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas
Leia maisPLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta
ASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE CNPJ. 88173968/0001-60 Endereço: Rua Braille, 480 Núcleo Residencial Costa e Silva Bairro: Rubem Berta POA-RS - CEP: 91150-140 e-mail: acelb@terra.com.br Fone: 3344-18-04-33406840
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.881, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013. Mensagem de veto Dispõe sobre a definição, qualificação, prerrogativas e finalidades das
Leia maisFICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC
FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista
Leia mais3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3601 - SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 15.506, de 31 de julho de 1991; Decreto nº 15.813, de 24 de abril de 1992; Lei nº 15.738, de
Leia maisRH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL
programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na
Leia maisElaboração de Projetos Sociais
Elaboração de Projetos Sociais Marco Antonio Pereira 18 DE JULHO DE 2009 Missão A Razão de Ser da organização. O por que ela existe. O para que ela existe. PROJETOS E... PROJETOS PROJETO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisPro-Bem Assessoria e Gestão Criança
Pro-Bem Assessoria e Gestão Criança Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Exercício findo em 31 de dezembro de 2014 (Em Reais) 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Pró-Bem é pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisA Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015
A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou
Leia maisGestão Financeira e Contábil para o Terceiro Setor. Transparência, Prestação de Contas e Orçamento
Gestão Financeira e Contábil para o Terceiro Setor Transparência, Prestação de Contas e Orçamento Reflexão Como acontece a Gestão Financeira e Contábil na minha Entidade? Gestão Assim, como nas entidades
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisFrancisco Chaves, Presidente Ibolyka Elizabeth, Diretora Executiva. www.iaap.org.br Lorena-SP
Diretoria Francisco Chaves, Presidente Ibolyka Elizabeth, Diretora Executiva. www.iaap.org.br Lorena-SP O Terceiro Setor no Brasil Sumário: Histórico e Legislação Bandeira: a figura da Filantropia (do
Leia maisCases de sucesso 21/3/2012. Administração e Gestão da Saúde em benefício da empresa e de seus colaboradores
Cases de sucesso Administração e Gestão da Saúde em benefício da empresa e de seus colaboradores Academia Boa Forma As Unidades Campo Belo e Itapevi possuem um espaço gratuito para atividades físicas dentro
Leia maisNOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR
NOVA NORMA CONTÁBIL PARA TERCEIRO SETOR O Conselho Federal de Contabilidade editou uma nova norma contábil para o terceiro setor. É a NBC ITG 2002/12. Com objetivo de orientar às entidades e seus contadores,
Leia maisMarcelo Monello Conselheiro
Marcelo Monello Conselheiro Prestação de contas das Entidades de Assistência Social O que são gratuidades? Como deve ser realizado esse lançamento no caso das contribuições das empresas 1 da taxa de contribuição
Leia maisBEM-VINDO AO BALANÇO SOCIAL 2009. TEMOS A SATISFAÇÃO DE MOSTRAR A VOCÊ NOSSAS AÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS E SEUS RESULTADOS NO ÚLTIMO ANO.
29 Balanço Social BEMVINDO AO BALANÇO SOCIAL 29. TEMOS A SATISFAÇÃO DE MOSTRAR A VOCÊ NOSSAS AÇÕES SÓCIOAMBIENTAIS E SEUS RESULTADOS NO ÚLTIMO ANO. Aproveitamos para compartilhar a notícia de que pelo
Leia maisSustentabilidade na Administração Pública
Sustentabilidade na Administração Pública B823s Biblioteca/CODIN/CGPLA/DIPLA/MP Bibliotecária Cristine C. Marcial Pinheiro CRB1-1159 Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de
Leia maisMãos Verdes. Implantar e monitorar o beneficiamento de resíduos. Elaborar projetos
A Cooperativa Mãos Verdes opera na busca de mudanças econômicas, técnicas e ambientais no mundo da reciclagem, ofertando a clientes e parceiros soluções aos diferentes desafios da gestão de resíduos e
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor
O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma
Leia maisDIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL
DIRETRIZES PARA UM FORNECIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTAÇÃO A White Martins representa na América do Sul a Praxair, uma das maiores companhias de gases industriais e medicinais do mundo, com operações em
Leia mais49201 - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra
49201 - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra Quadro Síntese - Função, Subfunção e Programa Total Órgão Total Unidade Função Total Subfunção Total Programa Total 09. Previdência
Leia maisMarcas do profissionalismo e eficiência
Marcas do profissionalismo e eficiência Advogados gaúchos possuem expertise em serviços prestados às seguradoras Escritório Müller & Moreira, que agora completa 20 O anos de fundação, iniciou suas atividades
Leia maisSeminário Terceirização
HOTEL MATIZ SALVADOR BA DIRETORIA EXECUTIVA Ana Claudia Athayde Presidente Emydio Andrade Palmeira Vice-Presidente Patrícia Otero Nogueira Diretora Financeiro COORDENAÇÃO DO EVENTO Iuri Veríssimo PROMOÇÃO,
Leia maisCentro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo
Centro de Iniciação ao Esporte Gestão de Equipamento Esportivo SNEAR/ME DEZ/14 Objetivo: orientar os entes selecionados a desenvolver o Plano de Gestão. IMPORTÂNCIA PLANO DE GESTÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS
Leia maisPRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS
PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico
Leia mais6º Congresso Brasileiro de Contabilidade e Direito do Terceiro Setor
6º Congresso Brasileiro de Contabilidade e Direito do Terceiro Setor 16 de setembro de 2005 AUDIT 2005 KPMG Auditores Independente, é uma sociedade brasileira simples, membro da KPMG International, uma
Leia maisComo Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso
W o r k s h o p Como Ofertar Serviços Profissionais para Empresas e Instituições e Desenvolver Alianças de Sucesso Gerando mais Receita e Lucratividade A Arte de combinar Marketing com Vendas e Estruturar
Leia maisGestão de Projetos. Aula 6. Organização da Aula 6. Variáveis Tamanho. Contextualização. Fator Administrativo. Instrumentalização. Variáveis do projeto
Gestão de Projetos Aula 6 Organização da Aula 6 Variáveis do projeto Fatores importantes ao projeto Avaliação do projeto Profa. Dra. Viviane M. P. Garbelini Dimensionamento e horizonte de planejamento
Leia maisImplementação CERTICS em uma empresa avaliada no modelo de referência MPS-SW nível G
Relato da Experiência Implementação CERTICS em uma empresa avaliada no modelo de referência MPS-SW nível G Fumsoft Allan M. R. Moura Charles H. Alvarenga Visual Sistemas Breno F. Duarte Paulo Lana www.visual.com.br
Leia maisRelações com Investidores. Thiago Almeida Ribeiro da Rocha
Relações com Investidores Thiago Almeida Ribeiro da Rocha I IBRI - Instituto Brasileiro de Relações com Investidores "...é uma associação sem fins econômicos,... criada em junho de 1997 com o objetivo
Leia maisRelatório de Atividade Técnica
GOIÁS (SEAC-GO) Rua dos Bombeiros, Qd. 248, Lt. 12, 14 e 15 Parque Amazônia-Goiânia-GO CEP: 74835-210 CNPJ: 02.552.768/0001-01 Telefone: (62) 3218-5946 / 3218-5330 Pessoa de Contato: Rousilene Correa de
Leia mais1ª Retificação do Edital Nº 024/2015
1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições
Leia maisNova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das demandas sociais concentração de poder e
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL - PNEF A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIA CONTEXTO Nova ética emergindo de crises mudança no sistema de emprego exclusão/marginalização social aumento das
Leia maisnas técnicas de trabalho desenvolvidas no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo, denominadas de auditoria e fiscalização.
Finalidades e Atividades do Sistema de Controle 1. O Controle visa à avaliação da ação governamental, da gestão dos administradores e da aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado,
Leia maisA RESOLUÇÃO CFC Nº 1409/12 REFLEXOS NA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS
NUTRINDO RELAÇÕES A RESOLUÇÃO CFC Nº 1409/12 REFLEXOS NA CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCROS APRESENTAÇÃO José Alberto Tozzi Adm. Empresas FGV MBA USP Mestre pela PUC-SP Instrutor de Gestão
Leia maisPPA 2012-2015 PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO 1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO
1043 - PROGRAMA ESCOLA DO LEGISLATIVO 100 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS O Programa Escola do Legislativo tem como objetivo principal oferecer suporte conceitual de natureza técnico-científica
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisCONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS SEMINÁRIO PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL E ÁFRICA BRASÍLIA AGOSTO/2008 MARCO REGULATÓRIO RIO A
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º
Leia mais