Revista Informativa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial edição 87 - ano 8. sobre os Exames Laboratoriais

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1 Notícias medicina LABORATORIAL Revista Informativa da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial edição 87 - ano 8 Mitos& Verdades sobre os Exames Laboratoriais SBPC/ML esclarece dúvidas e conceitos equivocados Campanha voltada a profissionais de saúde e pacientes destaca a importância dos laboratórios na cadeia de assistência à saúde Página 11 TEPAC 2017 Edital para categorias Tradicional e Especial. página 10 51º Congresso Convidados estrangeiros apresentam conferências. página 14 Qualificação Laboratórios com PALC são divulgados pela ANS. página 16 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

2 Sumário Sociedade de Especialidade Médica fundada em 1944 Seus associados são médicos patologistas clínicos e de outras especialidades, farmacêuticosbioquímicos, biomédicos, biólogos, técnicos e outros profissionais de laboratórios clínicos, estudantes de nível universitário e nível médio. Também podem se associar laboratórios clínicos e empresas fabricantes e distribuidoras de equipamentos, produtos e serviços para laboratórios. Reportagem de capa Mitos e Verdades SBPC/ML esclarece dúvidas e equívocos sobre exames laboratoriais. página 11 Diretoria Executiva biênio 2016/2017 Presidente: César Alex de Oliveira Galoro presidente@sbpc.org.br Vice-presidente: Vitor Mercadante Pariz vicepresidente@sbpc.org.br Diretora Administrativa e Financeira: Claudia Maria Meira Dias diretoradministrativo@sbpc.org.br Diretor Científico: Nairo Massakazu Sumita diretorcientifico@sbpc.org.br 51º Congresso Palestrantes estrangeiros apresentam conferências. página 14 Diretor de Comunicação e Marketing: Gustavo Aguiar Campana diretorcomunicacao@sbpc.org.br Diretor de Ensino: Carlos Eduardo dos Santos Ferreira diretorensino@sbpc.org.br Diretor de Acreditação e Qualidade: Wilson Shcolnik diretoriaacreditacao@sbpc.org.br Presidente do Conselho de Ex-presidentes: Paula Fernandes Távora conex@sbpc.org.br Editor-chefe Gustavo Aguiar Campana Jornalista responsável Roberto Duarte Reg. Prof. RJ23830JP Criação e diagramação Rodrigo Paiva Colaborou nesta edição Rede Interação de Comunicação Publicidade: comercial_sbpcml@advicecc.com Fale com a redação: imprensa@sbpc.org.br A SBPC/ML não se responsabiliza pelas opiniões emitidas em artigos assinados nem pelo conteúdo dos anúncios veiculados. Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial Rua Dois de Dezembro, 78 sala 909 CEP Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) Fax (21) Impressão: Grafitto Gráfica e Editora TEPAC 2017 Edital para categorias Tradicional e Especial. página Aconteceu Eventos comparticipação da SBPC/ML. Dica do Especialista Fase pré-analítica e qualidade da amostra em TLR (1ª parte). JBPML Consulte as edições da revista publicadas em Qualificação Laboratórios com PALC são divulgados pela ANS. página Classificados gratuitos Venda de equipamentos usados, oferta 22 e procura de empregos e estágios. Fórum O Futuro da Patologia Clínica Fórum Evento debate o futuro da Patologia Clínica. página 18 Auditor interno PALC realiza cursos em Belo Horizonte e Salvador. LTO BR Novos testes são incluídos no conteúdo do site. Doação de sangue Anvisa publica Notas Técnicas com novas regras. Pergunte à SBPC/ML Nossos especialistas respondem suas dúvidas. Revista Impresso Notícias-Medicina em Laboratorial papel certificado Edição 87 - Ano 7

3 Carta ao leitor Agenda de eventos Gustavo Campana Editor-chefe Temos sido surpreendidos de forma bastante frequente com citações sobre o nosso setor que não possuem análise de dados e que não refletem a realidade, tais como 30% dos resultados dos exames laboratoriais não são retirados ; ou, ainda, exames normais não são necessários. A falta de dados e de critérios de avaliação dessas afirmações tem feito com que elas sejam replicadas nas mais diversas mídias, gerais e especializadas. Preocupada com esta questão, a SBPC/ML elaborou uma relação de Mitos e Verdades sobre Exames Laboratoriais, matéria de destaque desta edição de Notícias-Medicina Laboratorial. Essa relação foi enviada para todas as mídias para que possamos nos posicionar, como especialistas, sobre as práticas em nosso setor, de forma neutra e centrada na segurança do paciente. Já estamos nos preparando e olhando para o futuro. As práticas e o conhecimento em Medicina Laboratorial mudaram de forma bastante importante nos últimos anos e as tendências para os próximos é que ocorram cada vez mais mudanças. É momento de realizar uma análise crítica das necessidades do setor frente aos Patologistas Clínicos e de revisão em nossa formação e atuação. O fórum O Futuro da Patologia Clínica é um evento de discussão com diferentes mercados (público e privado), áreas regulatórias, assistenciais, entre outras, para, juntos, definirmos os próximos passos de nossa especialidade. Publicamos nesta edição matéria sobre a divulgação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) da lista de laboratórios e suas qualificações, sendo o PALC uma dessas qualificações destacadas. Ressaltamos a importância desta ação para a assistência à saúde, colocando de forma transparente para os médicos prescritores e pacientes esta lista e trazendo a qualidade para o jogo, como parâmetro de decisão do prestador. Estamos avançando de forma importante nos preparativos do 51º CBPC/ML e com confirmações importantes de palestrantes internacionais, como os professores Michael Bennet, presidente da American Association for Clinical Chemistry, e Adam Cuker. Ainda nesta edição, apresentamos um breve currículo de colegas que muito fizeram pela Patologia Clínica e que dão nome aos prêmios que serão entregues aos temas livres. Não deixe de conferir. O edital para o TEPAC e o TEPAC Especial estão publicados no portal da SBPC/ML. Aguardamos ansiosamente pelos candidatos a novos especialistas em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Acompanhe a SBPC/ML pela internet website: sbpc.org.br facebook: facebook.com/sbpcml Uma boa leitura! flickr: flickr.com/sbpcml twitter: twitter.com/sbpcml youtube: youtube.com/sbpcml 26 a 29 de setembro de 2017 São Paulo SP Fórum O Futuro da Patologia Clínica 2 e 3 de junho São Paulo - SP EuroMedLlab 11 a 15 de junho Atenas - Grécia 22º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes 27 a 30 de julho São Paulo - SP AACC de julho a 3 de agosto San Diego EUA 72º Congresso Argentino de Bioquímica 22 a 25 de agosto Buenos Aires - Argentina ASCP a 8 de setembro Chicago - EUA 44th ISOBM Annual Congress a 10 de setembro Rio de Janeiro - RJ IFCC WorldLab a 25 de outubro Durban - África do Sul WASPaLM a 18 de novembro Kyoto - Japão Cursos de Formação de Auditor Interno da Qualidade Norma PALC 2016 Consulte a programação no portal da SBPC/ML - educação continuada h t t p : / / e a d. s b p c. o r g. b r Consulte a programação de cursos à distância de 2017 no site do EAD e no portal da SBPC/ML ( Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

4 Canal Direto O nosso lado Alex Galoro Presidente - Biênio 2016/2017 presidente@sbpc.org.br Algumas vezes ouvimos ou lemos comentários que contêm informações equivocadas sobre exames laboratoriais, muitos delas apresentadas como verdades absolutas. São afirmações que poderiam ser consideradas levianas porque não possuem qualquer base ou fundamentação que possa comprová-las. O que nos surpreende e nos preocupa é que não são raras as ocasiões em que seus autores são profissionais ou autoridades da área da Saúde. A SBPC/ML tem se empenhado em diversas frentes, com dados concretos e fundamentados, no sentido de esclarecer dúvidas e corrigir conceitos equivocados sobre exames laboratoriais e o trabalho dos laboratórios clínicos, mostrando sua importância na cadeia de assistência à saúde. A campanha Mitos e Verdades sobre Exames Laboratoriais destaque nesta edição de Notícias-Medicina Laboratorial tem sido divulgada nos veículos de comunicação da SBPC/ML (portal institucional e redes sociais), em comunicados à imprensa e por Whatsapp. Também preparamos material de divulgação impresso para ser distribuído fora do setor laboratorial. Além disso, buscamos oportunidades de abordar esse tema em eventos onde estão presentes autoridades, representantes do governo e de agências reguladoras, para que eles conheçam o outro lado da questão. O nosso lado. Esse é um trabalho constante e que deve ser feito por todos nós, profissionais, laboratórios, fornecedores e entidades de classe. Até o próximo mês! Aconteceu... Diretriz conjunta Os diretores de Ensino, Carlos Eduardo Ferreira, e Científico, Nairo Sumita, representaram a SBPC/ML no lançamento da diretriz conjunta sobre diabetes e doença cardiovascular, elaboradas pelas Sociedades Brasileiras de Cardiologia (SBC), de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e de Diabetes (SBD). O evento aconteceu no dia 18 de fevereiro, em São Paulo. Nairo Sumita, Marileia Scartezini (SBAC), Tânia Martinez e Maria Cristina Izar (SBC) e Carlos Eduardo Ferreira Foto: divulgação 4 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

5 Mudança na Diretoria O patologista clínico Vitor Pariz, que até março ocupou o cargo de Vicepresidente da SBPC/ML (biênio 2016/2017), desligou-se da Diretoria Executiva da Sociedade. O afastamento deve-se à sua mudança para os Estados Unidos, onde irá desenvolver novas atividades. A SBPC/ML lhe deseja boa sorte nessa nova empreitada. A Vice-presidência passa a ser ocupada pela diretora Administrativa- Financeira, Claudia Meira que, como permite o Estatuto da SBPC/ML, acumulará os dois cargos até terminar a gestão da atual diretoria. Jornal Folha de S.Paulo Auditoria interna No início de abril, diretores da SBPC/ML reuniram-se com a jornalista Claudia Collucci, que assina uma coluna especializada em saúde no jornal Folha de S.Paulo. O objetivo do encontro foi esclarecer a colunista sobre eventuais conceitos equivocados em relação aos testes laboratoriais e aos laboratórios clínicos. Gustavo Campana, Claudia Collucci, Alex Galoro e Wilson Shcolnik A programação de Ensino à Distância (EAD) da SBPC/ML continua atraindo grande público. Em 19 de abril, foi transmitido o curso Adequação dos processos pré-analíticos nos exames laboratoriais, apresentado pela biomédica Leila Brochi. O tema da aula de 10 de maio foi Interferentes em imunoensaios: o problema da biotina, apresentado pelo patologista clínico Marcelo Cidade Batista. Na data da transmissão, o vídeo do curso pode ser assistido das 9h às 23h30 (hora de Brasília). Alguns dias depois, o vídeo é incluído no acervo da Biblioteca Digital SBPC/ML (bibliotecasbpc.org.br), na área de acesso exclusivo aos associados, que podem assistir quantas vezes desejarem. Também ficam disponíveis os slides apresentados pelo palestrante e as respostas às perguntas feitas durante o curso. Nos dias 24 e 25 de abril a SBPC/ML foi submetida a auditoria interna, como parte do ciclo de manutenção do selo ISO 9001:2008, obtido em O trabalho foi realizado pelo auditor Gerson Viana. Gerson Viana (ao fundo, à esquerda) e equipe da SBPC/ML Leila Brochi Marcelo Cidade Batista Fotos: Roberto Duarte Foto: Roberto Duarte Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 5

6 PALC faz cursos em BH e Salvador Em março e abril, respectivamente, Belo Horizonte e Salvador receberam o curso de Formação de Auditor Interno da Qualidade segundo os requisitos da nova Norma PALC Esse tipo de curso destina-se aos profissionais de laboratórios clínicos de nível técnico ou universitário, incluindo pessoal de setores administrativos que participam ou participaram da realização de auditorias. Assim como aconteceu nos cursos realizados no começo do ano, em São Paulo e no Rio de Janeiro, os de Belo Horizonte e Salvador foram muito procurados. As turmas são limitadas a 40 pessoas para não prejudicar o rendimento das aulas. No final de cada curso os alunos preenchem um questionário em que avaliam o evento e os palestrantes. A aceitação e satisfação com o curso pode ser notada no formulário de avaliação. Os participantes descreveram que se sentiram muito mais próximos e conhecedores da Norma PALC, compreendendo mais o que cada item solicita e entendendo o porquê de cada exigência encontrada, diz a gestora do PALC, a patologista clínica Carla Chaves. Programa dos cursos Histórico e responsabilidades do PALC e da CALC Processo para acreditação Definições do PALC Organização geral e gestão Auditoria da qualidade: conceitos, tipos de auditorias, perfil e capacitação de auditores Gestão do Sistema da Qualidade Gestão e controle da documentação e registros Gestão de não-conformidades, reclamações de clientes e melhoria contínua Gestão de laboratórios de apoio Gestão da fase pré-analítica Gestão dos testes laboratoriais remotos Gestão da fase analítica Gestão de equipamentos Garantia da qualidade Gestão da fase pós-analítica e dos laudos Gestão da informação técnica Gestão de pessoal Gestão ambiental e da segurança Gestão dos riscos e da segurança do paciente Gestão do sistema de informações laboratoriais Auditoria da qualidade: plano de auditoria, condução e relatórios No final, os alunos são submetidos a uma avaliação para verificar o nível de conhecimento adquirido. A programação de cursos do PALC é divulgada no portal da SBPC/ML e no facebook. website: sbpc.org.br facebook: facebook.com/sbpcml 6 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

7 Assista ao vídeo do PALC A Acreditação PALC SBPC/ML cria uma ponte confiável entre o Laboratório e a qualidade Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 7

8 Foto: arquivo pessoal Ismar Barbosa Médico Patologista Clínico, Presidente Regional da SBPC/ML no Rio de Janeiro - Biênio 2016/2017, coordenador do Comitê Científico de Pré e Pósanalítico da SBPC/ML Fábio Sodré Médico Patologista Clínico, Presidente Regional da SBPC/ML na Região Nordeste - Biênio 2016/2017, coordenador do Comitê Científico de TLR da SBPC/ML Dica do especialista Fase pré-analítica e qualidade da amostra em TLR (1ª parte) Equipamentos empregados na realização de testes laboratoriais remotos são, em sua maioria, portáteis e oferecem a possibilidade de transporte para proximidades do local onde o paciente se encontra ou permanecerem em locais adjacentes. As amostras, por sua vez, poderão ser processadas no próprio local, à beira do leito e, em casos especiais, deslocadas para pequenas distâncias ou até o laboratório central onde o teste será realizado. Realizar o teste no laboratório central ou através de Teste Laboratorial Remoto (TLR) 1 ainda permanece como uma decisão difícil. A fase pré-analítica envolvendo a qualidade da amostra representa aspecto importante, considerando que variações analíticas podem ocorrer advindas da obtenção e manipulação da amostra e que podem interferir na especificação da qualidade analítica (EDQ), uma vez que tais variações podem não estar relacionadas às variações biológicas, sobre as quais se apoiam os critérios dessa especificação. Nos anos 1980, o número de testes realizados como TLR incluía poucos parâmetros, tais como tiras de urina, sangue oculto nas fezes, glicose sanguínea, avaliação dos gases sanguíneos e equilíbrio hidroeletrolítico, teste imunológico para gravidez na urina, hemoglobina em sangue total. Esses testes tinham recomendações mínimas e se orientavam, em geral, pelas recomendações dos fabricantes. Atualmente, observamos um número crescente de TLR antes não disponíveis. O crescimento e a disponibilidade desses testes têm sido fomentados pelos avanços tecnológicos como a miniaturização, engenharia e testes de laboratório. Estudos em diferentes centros têm apontado os fatores pré-analíticos como responsáveis por, aproximadamente, 70% dos erros registrados no laboratório clínico. Poucos estudos avaliam erros laboratoriais dos TLR em relação à fase do processo analítico. Em um estudo multicêntrico realizado no Reino Unido foi possível observar que 32% dos erros detectados estavam relacionados a pré-análise. Dessa forma, antecipando o processo analítico, o laboratório que deseja buscar adequada especificação de sua qualidade deve considerar, conhecer, controlar e, se possível, eliminar algumas variáveis que possam interferir nos resultados. Dentre as causas mais comuns de variabilidade pré-analítica citamos os fatores intrínsecos relacionados à dieta, uso de drogas terapêuticas ou de abuso, infusão de fármacos, hemólise, lipemia, jejum etc. Como fatores extrínsecos estão o uso prolongado do torniquete na hora da punção venosa, identificação incorreta da amostra, identificação incorreta do paciente, coleta da amostra em tubo incorreto, entre outras. Nos processos pré-analíticos deve-se gerenciar adequadamente: a. Forma de requisição dos testes. b. Preparo do paciente. c. Identificação do paciente e da amostra. d. Coleta, transporte e preservação dos materiais biológicos. e. Critérios de rejeição da amostra. Na Diretriz para a Gestão da Garantia da Qualidade de Testes Laboratoriais Remotos (TLR) da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), publicada em 2013, são apontadas algumas vantagens do TLR que, além da rapidez, destacam o uso de pequena quantidade da amostra além da utilização da mesma sem a fase de centrifugação. O TLR está sujeito à maioria das variáveis que atuam sobre qualquer outro teste, sejam elas pré-analíticas, analíticas ou pós-analíticas. Na fase pósanalítica há vulnerabilidade da qualidade do resultado se o sistema analítico não tem interface com o laboratório central e o resultado precisa ser digitado ou anotado na evolução do paciente. Outro ponto que pode ser difícil de gerenciar com os TLR é a garantia da comunicação de eventuais resultados críticos. Quando os erros médicos são comparados com erros de diagnóstico e, sobretudo, erros no laboratório médico, observa-se que pouca atenção dirigiu-se à prevenção dos mesmos, e as causas para essa negligência são complexas. 8 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

9 Uma revisão publicada por Plebani⁸, em 2010, aponta várias razões para essa negligência, dentre elas, a heterogeneidade e definição ambígua do erro laboratorial, além da dificuldade de se detectar o erro em todas as fases dos processos de análise. Segundo a ISO/WD TR 22367:2008, o erro laboratorial é definido como qualquer defeito, desde a solicitação do teste à liberação do resultado e a apropriada interpretação do mesmo, assim como a decisão advinda dessa interpretação ³. Em particular, os erros préanalíticos somam parte significativa do total de erros no laboratório, como referido anteriormente, e produzem consequências clínicas, econômicas e legais comparáveis com aquelas associadas ao erro médico. Atenta às questões da segurança do paciente, a SBPC/ML incluiu, em 2013, na norma do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) um capítulo bastante abrangente de itens normativos sobre gestão dos riscos e da segurança do paciente, objetivando que os laboratórios busquem políticas e ações voltadas à gestão desses riscos, incluindo os profissionais externos ao laboratório que estão envolvidos com procedimentos de TLR, buscando canais formais de comunicação da ocorrência de erros, acidentes e eventos adversos⁴. A complexidade de se definir e abranger, de forma ampla, o que corresponde a erros laboratoriais e a urgência de se construir critérios voltados à prática de testes que são procedidos por profissionais diversos levou a SBPC/ML a rever o documento de TLR em 2015⁹, visando às melhores práticas na busca de proteger a qualidade e a efetividade desses testes. O objetivo da publicação sobre TLR é evidenciar ações para que os serviços possam: a. Identificar a necessidade clínica de utilizar um teste laboratorial remoto e o custo-efetividade do mesmo. b. Evidenciar os componentes críticos dos programas de controle da qualidade e da garantia da qualidade no TLR. c. Melhorar a conectividade entre o TLR e a política de cuidado do paciente. d. Definir o papel crítico do laboratório, programando a padronização, coordenação e gerência de um programa de TLR. É preciso atentar que, ao observarmos variações aleatórias dos resultados, devemos pensar que elas podem ter sido originadas de três fatores: a. Falha nos processos preestabelecidos que possa induzir não conformidade na qualidade da amostra. b. Erro pré-analítico ou uma falha na fase analítica. c. Avaliar, também, se a alteração decorre de uma variação biológica. Nesse sentido, deve-se conhecer bem o que se define como variação biológica do que não é considerado como tal, como, por exemplo, variações cronobiológicas e nictemerais. No laboratório central, a frequência dos erros laboratoriais varia muito na dependência do foco do estudo e análise total de todos os processos que envolvem a realização desses testes. Publicações produzidas entre 1989 e 2007 evidenciaram que as fases pré-analítica e pós-analítica são mais importantes e mais vulneráveis a erros do que a fase analítica, hoje minorada pela robótica acoplada aos equipamentos automatizados e por propostas amplas e bem conduzidas para a gestão da fase analítica, por meio de estudos bem orientados para entendimento e controle dos erros aleatórios e sistemáticos do processo analítico, além do uso de ferramentas de TI que possam ajudar na detecção dessas falhas na análise final e liberação do resultado, tais como delta check, lógica Booleana e ferramenta Fuzzy⁵. Neste contexto, os TLR parecem estar, proporcionalmente, menos sujeitos a erros pré-analíticos, pois a proximidade do local de coleta pode mitigar erros relacionados à própria coleta, transporte e preservação dos materiais biológicos. Além disso, equipamentos de TLR com desempenho analítico inferior aos equipamentos do laboratório central e a negligência em relação ao uso de controles de qualidade aumentam muito os erros advindos da fase analítica. Por fim, a baixa conectividade e a falta de registros adequados aumentam as falhas no processo pós-analítico. A especificação da qualidade analítica no laboratório foi bem estabelecida e de fácil atendimento, e três níveis hierárquicos de especificação foram definidos na conferência denominada Strategies to Set Global Quality Specifications in Laboratory Medicine, apresentada na cidade de Estocolmo, na Suécia, em 2000, e revisada em novembro de 2014, em nova conferência, realizada na cidade de Milão, na Itália ⁰. A segunda parte deste artigo será publicada na próxima edição, juntamente com a Bibliografia. Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 9

10 Requisitos para a prova Está disponível para consulta no portal da SBPC/ML o edital para Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC) para as categorias Tradicional e Especial (leia o quadro Requisitos para a prova ). As inscrições estarão abertas de 1º a 31 de julho e podem ser feitas pelo correio (Sedex), em correspondência enviada à SBPC/ML. A prova será no dia 25 de setembro véspera da abertura do 51º Congresso da SBPC/ML, a partir das 9h, no Hotel Holiday Inn Anhembi, em São Paulo. O edital para cada categoria de TEPAC contém os prérequisitos para se inscrever, relação de documentos necessários, anexos com as fichas que devem ser preenchidas e enviadas junto com os documentos, os tipos de avaliação que serão aplicadas, o programa da prova e a bibliografia recomendada. Para realizar as provas e obter o título de especialista não é necessário ser associado da SBPC/ML nem da Associação Médica Brasileira (AMB). Os editais estão em arquivo pdf no portal SBPCML (sbpc.org.br), seção Especialização & Residência, página TEPAC. Provas A avaliação no TEPAC Tradicional será através de prova escrita com 100 questões de múltipla escolha, análise do curriculum vitae, prova de títulos e prova oral. Os candidatos ao TEPAC Especial farão prova escrita com cinco questões dissertativas em que será valorizada a interpretação médica de situações envolvendo casos clínicos, provas laboratoriais e temas relacionados à área de atuação declarada pelo candidato e a conceitos gerais que são aplicáveis a várias áreas da Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. Também haverá análise do curriculum vitae e prova oral sobre a área de atuação que do candidato. 10 TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL SBPC/ML publica edital de TEPAC Tradicional e Especial Inscrições em julho e prova em setembro Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 TEPAC Tradicional Destina-se a médico que comprove registro definitivo e quitação, em 2017, com o Conselho Regional de Medicina, e: 1) Concluiu Residência Médica em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial em programa credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), ou 2) Possui certificado de conclusão de treinamento na especialidade, com duração semelhante ao Programa de Residência Médica, reconhecido pela SBPC/ML, ou 3) Tem graduação em medicina há pelo menos cinco anos, completados até a data da prova do TEPAC 2017, e que possa comprovar atuação efetiva na especialidade em: Laboratório de instituição universitária, ou Laboratório clínico, com pelo menos 36 meses de atividade direta ou de consultoria específica na especialidade, continuada ou em períodos consecutivos nos últimos cinco anos desde a data da graduação até a data da prova do TEPAC. TEPAC Especial Destina-se a médico que comprove registro definitivo e quitação, em 2017, com o Conselho Regional de Medicina, e: 1) Graduou-se em medicina há mais de 15 anos, contados até a data da inscrição no TEPAC, e: Tenha completado Programa de Residência Médica em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (três anos) reconhecido pela CNRM, ou Tenha estagiado seis anos em tempo integral em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, ou Tenha seis anos de atividade comp r o v a d a e m Pa t o l o g i a C l í n i- ca/medicina Laboratorial não se consideram as atividades anteriores à graduação em medicina. 2) Apresentar documento escrito por Associados Titulares ou Eméritos da SBPC/ML que descreva as atividades profissionais do candidato.

11 Mitos& Verdades sobre os Exames Laboratoriais Campanha da SBPC/ML procura esclarecer dúvidas e desfazer conceitos equivocados A SBPC/ML apresenta uma relação de mitos e verdades sobre os exames laboratoriais, com o objetivo de esclarecer dúvidas e desfazer equívocos de pacientes e profissionais de saúde sobre a realização desses exames e a importância dos laboratórios clínicos na cadeia de assistência à saúde. Diretores e representantes da SBPC/ML têm se pronunciado frequentemente sobre esse tema devido à veiculação na imprensa de informações e conceitos equivocados sobre os exames laboratoriais, que não possuem fontes confiáveis que possam fundamentá-las. Em julho de 2016, o Ministro da Saúde, Ricardo Barros, em uma palestra na Associação Médica Brasileira expôs conceitos equivocados sobre os exames laboratoriais. Como resposta, a SBPC/ML enviou uma carta, assinada pelo presidente da Sociedade, Alex Galoro esclarecendo os conceitos equivocados externados pelo ministro a carta foi reproduzida na edição 79 de Notícias-Medicina Laboratorial. Na carta, Galoro diz que posicionamentos de diferentes autoridades da área da Saúde têm sido repetidamente divulgados sobre o excesso na utilização dos exames laboratoriais na assistência à saúde. Citam o grande número de laudos que não são retirados, como exemplo deste excesso. Segundo a literatura, cerca de 70% das decisões médicas se baseiam em resultados de exames laboratoriais, o que demonstra sua importância na cadeia assistencial, acrescenta Galoro. Equívocos mais comuns A relação dos mitos e verdades apresentada nas páginas seguintes foi elaborada a partir dos equívocos publicados na imprensa, de declarações de autoridades e profissionais de saúde e, até mesmo, de comentários ouvidos em salas de espera de laboratórios clínicos. Ela não esgota o assunto, mas procura esclarecer o que se observou de mais comum. A SBPC/ML tem publicado essa relação em seus veículos de comunicação (portal institucional e redes sociais), distribuído por aplicativos de mensagens, como Whatsapp, e distribuído para a imprensa leiga e para a mídia especializada em saúde. Nas páginas seguintes confira a relação de mitos e verdades sobre exames laboratoriais. A SBPC/ML possui material de divulgação da campanha Mitos e Verdades sobre os Exames Laboratoriais na forma de folder eletrônico e imagens para redes sociais e aplicativos de mensagens. Se você, seu laboratório ou empresa deseja participar, entre em contato conosco pelo imprensa@sbpc.org.br. Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 11

12 Mitos& Verdades sobre os Exames Laboratoriais Verdade Mito Muitos exames laboratoriais, quando realizados para avaliação do estado da saúde de uma pessoa aparentemente saudável, apresentam resultados normais e, portanto, desnecessários. Com o advento da medicina preventiva, os exames laboratoriais passaram a ter papel fundamental na avaliação do estado da saúde das pessoas e também na avaliação de risco para diversas doenças, como, por exemplo, a dosagem do colesterol total, frações e triglicérides para avaliação do risco cardiovascular. A utilização dos exames com esta finalidade tem grande impacto na detecção precoce e permite o tratamento muito antes do aparecimento de suas complicações. A prevenção, detecção precoce e o controle das principais doenças crônicas, tais como diabetes, hipertensão arterial, dislipidemias, câncer de próstata, câncer do colo de útero, entre outras, resulta na redução do custo da assistência à saúde e garante uma excelente qualidade de vida às pessoas por um período prolongado de sua vida. Mito Verdade Mito Resultados de exames realizados no mesmo dia, em diferentes laboratórios, devem ser todos iguais. Os exames laboratoriais são procedimentos de avaliação qualitativa ou quantitativa de determinados analitos que possuem variação conforme a metodologia empregada e podem apresentar resultados divergentes entre diferentes métodos ou diferentes laboratórios. Os resultados representam uma fotografia do organismo em um dado momento. O método definido pelo responsável técnico do laboratório deve possuir uma avaliação de seu desempenho diagnóstico (sensibilidade, especificidade, valores preditivos etc) e analítico (coeficientes de variação, controle interno da qualidade etc). Os resultados laboratoriais devem ser interpretados em conjunto com os dados clínicos e sempre realizados por profissionais habilitados. Além do jejum, não é necessário mais nenhum preparo para realizar exames laboratoriais. Baixe a versão em pdf através do QRCode abaixo: Verdade Mito Só é necessário fazer exames laboratoriais para obter diagnóstico de doenças. Os resultados dos exames laboratoriais também têm outras finalidades além do diagnóstico de doenças. São importantes, por exemplo, para a triagem de doenças e para a definição de seus fatores de riscos. Verdade O jejum pode ser dispensado para diversos tipos de exames laboratoriais, devido ao avanço tecnológico e a estudos científicos que auxiliam na interpretação dos resultados em diferentes estados metabólicos. Alguns medicamentos, exercícios, alimentação e horário são fatores que podem influenciar o resultado dos exames. É recomendado informar-se no laboratório. 12 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

13 Verdade Mito Verdade Mito A incorporação dos exames laboratoriais no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) é responsável pela insustentabilidade dos sistemas de saúde. A incorporação de novas tecnologias ao sistema de saúde contribui de forma positiva na assistência à saúde, uma vez que essas tecnologias são importantes para se obter diagnósticos mais precoces, avaliação preditiva etc. As tabelas de cobertura dos sistemas privado e público de saúde representam apenas uma pequena parte dos milhares de tipos de exames laboratoriais disponíveis atualmente. A avaliação de inserção desses novos procedimentos tem se mostrado mais restritiva do que flexível. Os exames laboratoriais são responsáveis por grande parte do desperdício dos gastos na assistência à saúde. Os resultados de exames laboratoriais apoiam cerca de 70% das decisões médicas. Os gastos com exames laboratoriais representam um percentual muito baixo do total dos custos em saúde: 1,3% na Alemanha e 2,4% nos Estados Unidos. Referência: Rohr U-P, Binder C, Dieterle T, Giusti F, Messina CGM, Toerien E, et al. (2016). The Value of In Vitro Diagnostic Testing in Medical Practice: A Status Report. PLoS ONE 11(3): e doi: /journal.pone Editor: Yue Wang, National Institute for Viral Disease Control and Prevention, CDC, China. Received: November 10, Accepted: February 6, Published: March 4, 2016 Verdade Mito Verdade Mito A realização dos exames é semelhante em todos os laboratórios clínicos. A única diferença perceptível está na qualidade do atendimento na recepção. Laboratórios que participam de um programa de acreditação da qualidade geram maior segurança aos seus pacientes. Os programas de acreditação têm como foco assegurar a segurança dos pacientes por meio de controles de processos e práticas, tais como a utilização de painéis de indicadores, controles de qualidade e redução de riscos operacionais. Além disso, os laboratórios acreditados também primam pela sua preocupação em oferecer o melhor atendimento na recepção, sempre com foco na segurança do paciente. De 35% a 50% de resultados de exames laboratoriais não são retirados pelos pacientes. Diversos artigos, reportagens e entrevistas publicadas na mídia com essa afirmação não apresentam fontes de referências ou base de dados fidedigna. Muitos resultados como aqueles que apresentam valores críticos são comunicados pelos laboratórios diretamente aos médicos. Pacientes recebem resultados por , telefone, SMS e outros meios; acessam os resultados diretamente no site do laboratório, entre outros recurs o s. D a d o s o b t i d o s p e l a SBPC/ML fornecidos por laboratórios clínicos demonstram que o percentual de exames não retirados é inferior a 5% do total. Verdade Mito Verdade Mito Os laboratórios clínicos têm influência na quantidade de exames solicitados pelos médicos. Os laboratórios clínicos recebem os pacientes com pedidos de exames solicitados pelos médicos e realizam apenas os procedimentos ali descritos. Não têm influência na decisão médica em relação à quantidade ou tipo de exames a serem realizados. No entanto, é inegável o papel relevante do laboratório clínico em disseminar conhecimentos relativos à medicina laboratorial junto à comunidade médica, assim como assessorar o médico, quando solicitado a definir os exames mais adequados para um paciente, para fins de diagnóstico, acompanhamento clínico e também na interpretação dos resultados. O número de exames per capita realizados anualmente no Brasil tem crescido devido à falta de critério em suas solicitações. Diferentes fatores levam a maior utilização dos exames laboratoriais na prática clínica: envelhecimento da população (pacientes idosos realizam cerca de 3,5 vezes mais exames ao ano quando comparados a adultos jovens), maior prevalência de doenças crônicas (mudança epidemiológica), novas tecnologias disponíveis e advento da medicina preventiva. Existem variações no número de exames solicitados por médicos de diferentes regiões do país, o que se deve a características do setor e não representa desperdício de recursos. Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 13

14 Conferências abordam novos anticoagulantes e perspectivas da Medicina Laboratorial Dois palestrantes dos EUA apresentarão conferências magnas no 51º Congresso da SBPC/ML. Em uma delas, o médico Adam Cuker vai falar sobre Avaliação laboratorial de novos anticoagulantes. Ele é professor assistente de Medicina no hospital da Universidade da Pennsylvania e professor assistente de Patologia e Medicina Laboratorial da Escola de Medicina Perelman, da mesma universidade. Como pesquisador, Cuker dedica-se a estudos sobre trombocitopenia induzida por heparina, trombocitopenia imune, trombose, anticoagulação e distúrbios plaquetários. Na área clínica, dedica-se aos distúrbios de coagulação e aos transtornos de sangramento e de plaquetas. Também médico, Michael Bennet vai abordar o passado, presente e futuro da Medicina Laboratorial sob o ponto de vista da American Association for Clinical Chemistry (AACC), da qual é presidente do biênio 2016/2017. Bennett é professor de Patologia e Medicina Laboratorial na Universidade da Pennsylvania, chefe do Laboratório de Medicina e diretor do Laboratório de Clínica Química e Doenças Metabólicas do Hospital Infantil da Filadélfia. Dedica-se a pesquisas de erros congênitos de metabolismo energético e de alterações neurodegenerativas pediátricas. Michael Bennett Adam Cuker A participação de Adam Cuker e de Michael Bennet é viabilizada, respectivamente, pela Stago e pela AACC. Fotos: divulgação Prêmios para temas livres Conheça os patologistas clínicos homenageados No 51º Congresso da SBPC/ML serão oferecidos três prêmios a temas livres, cada um é uma homenagem a um patologista clínico que se destacou em sua atividade profissional. Na categoria Tema Livre Tradicional, os selecionados para apresentação oral concorrem ao Prêmio Dr. Evaldo Melo (1º e 2º lugares). Os trabalhos relacionados à área de Microbiologia, subárea Bacteriologia, podem receber o Prêmio Dr. Caio Marcio Figueiredo Mendes (1º e 2º lugares). Os trabalhos da categoria Tema Livre PALC concorrem ao Prêmio Dr. José Carlos Basques (1º e 2º lugares). Dr. Evaldo Melo Natural do Paraná, o patologista clínico Evaldo Hermínio de Lucia Melo foi um dos grandes incentivadores da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e um de seus dirigentes mais ativos. Como presidente da instituição, de 1975 a 1977 e de 1993 a 1995, deu grande impulso à Sociedade e à medicina laboratorial. Em seu primeiro mandato como presidente, estruturou e criou o Programa de Excelência para Laboratórios Médicos (PELM), hoje denominado Proficiência em Ensaios Laboratoriais. O Programa foi lançado no 11º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica (1977), no Guarujá (SP). Em março de 1975, a Revista Brasileira de Patologia Clínica, editada pela SBPC/ML, publicou diversos artigos sobre controle de qualidade e certificação de laboratórios, escritos em colaboração por Evaldo Melo, Marilene Melo e Erlo Roth. Essa série foi a primeira revisão brasileira sobre o assunto. Os artigos descreviam as práticas do Colé- 14 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

15 Veja mais notícias e informações sobre o congresso no site ou utilize o QRCode gio Americano de Patologistas (CAP), dos Estados Unidos, e de outras fontes, adaptando-as às condições dos laboratórios brasileiros. No ano seguinte, a SBPC/ML publicou seu primeiro manual (Fundamentos sobre Ensaios Radioisotópicos in Vitro), tendo Evaldo Melo como autor principal. A publicação foi aprovada pela diretoria para servir de auxílio aos médicos patologistas clínicos interessados em obter a licença da Comissão Nacional de Energia Nuclear para manusear os testes de radioimunoensaio. Evaldo Melo também se destacou como representante da SBPC/ML em instituições internacionais. Em 1976, foi eleito o primeiro presidente da Associação Latino-americana de Patologia Clínica (Alapac), fundada durante o 2º Congresso Latino-americano de Patologia Clínica, realizado em setembro daquele ano, em Lima (Peru). Foi ainda na primeira gestão de Evaldo Melo que a SBPC/ML adquiriu sua primeira sede própria no Rio de Janeiro: uma casa no bairro do Rio Comprido. Em 1995, novamente na presidência, sua atuação foi decisiva para a mudança de endereço da sociedade, para o bairro do Flamengo, onde está até hoje. Entre outras atuações do patologista clínico, destaca-se a presidência, em 1999, do 33º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial. do 20º Congresso Mundial e do 4º Congresso do Mercosul (SP). Na cerimônia de abertura do 36º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial, em 2002, em São Paulo, Evaldo Melo recebeu uma merecida homenagem pelos serviços prestados à SBPC/ML e à medicina laboratorial. Dr. Caio Marcio Figueiredo Mendes Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo (1971), fez curso de Técnicas de Imunofluorescência pelo Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (1972), mestrado em Microbiologia e Imunologia pela Universidade Federal de São Paulo-USP (1981), onde também obteve o doutorado em Medicina (1996). Foi orientador de pós-graduação da USP e sócio do Fleury Centro de Medicina Diagnóstica. Destacou-se na área de Doenças Infecciosas e Parasitárias. Foi o grande responsável pela modernização do setor de Microbiologia do Laboratório Central do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP (FM USP), um dos primeiros laboratórios no Brasil a possuir sistemas automatizados para realizar a detecção, identificação e testes de sensibilidade aos antimicrobianos. Estava sempre atento às novas tecnologias, incentivando e dando condições aos funcionários para também se atualizarem. Levou inúmeros trabalhos a congresso nacionais e internacionais, sempre com destaque pela qualidade e importância técnicas. No laboratório Fleury, seguiu a mesma linha: fazer com que a microbiologia fosse referência para muitos laboratórios, o que até hoje acontece. Participou de muito ensaios clínicos internacionais, tanto pelo Hospital das Clínicas quanto pelo Fleury, que se tornou referência como laboratório central dessas pesquisas no Brasil, reunindo laboratórios e microbiologistas importantes de todo o país para participar. Foi uma pessoa extremamente criativa, preocupada em desenvolver profissionalmente todos com quem trabalhou. Dr. José Carlos Basques Mineiro da cidade de Sabará, José Carlos de Almeida Basques formou-se em 1965 pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Associado da SBPC/ML desde 1974, foi sócio fundador e diretorpresidente da Labtest Diagnóstica, empresa com sede na cidade de Lagoa Santa (MG), fundada em 1971, que atua no desenvolvimento, produção e comercialização de produtos para diagnóstico in vitro. No mesmo ano em que criou a empresa, ele obteve, junto à SBPC/ML, o Título de Especialista em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (TEPAC). Foi conferencista e membro da comissão científica de diversos congressos da SBPC/ML, apresentou palestras em jornadas, simpósios e cursos presenciais e à distância realizados pela Sociedade. Participou do Conselho Editorial do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial (JBPML) e foi membro da Comissão de Acreditação de Laboratórios Clínicos (CALC) da SBPC/ML. Em maio de 2009, quando faleceu, era presidente do 43º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (43º CBPC/ML), que foi realizado de 15 a 18 de agosto daquele ano, em Belo Horizonte. Durante os preparativos para o Congresso não escondia a emoção de estar à frente de sua organização e o orgulho da escolha da capital mineira como sede do evento. Em relação ao tema principal do 43º CBPC/ML ( Medicina Laboratorial e segurança do paciente ), destacou a relevância cada vez maior dos serviços prestados pelos laboratórios clínicos nos cuidados à saúde: Nossa influência tem aumentado fortemente na tomada de decisões médicas, com 60% a 70% das mais importantes decisões baseadas nos resultados dos exames complementares. Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 15

16 divulga qualificação de prestadores de serviços A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou, em abril, em seu portal (ans.gov.br) a qualificação dos prestadores de serviços, segundo as informações do Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços de Saúde (Qualiss). A relação inclui os laboratórios acreditados pelo PALC. As operadoras de planos de saúde são obrigadas a divulgar essas informações. A divulgação da qualificação dos prestadores é uma importante etapa no projeto de estímulo à qualidade dos serviços de saúde, que vem sendo implantado pela ANS. A SBPC/ML contribuiu ativamente para que este diferencial fosse reconhecido e divulgado, diz o presidente da SBPC/ML, Alex Galoro. Isso representa um marco importante para os laboratórios clínicos, visto que, depois de incorporarmos práticas de controle de qualidade, na década de 1970, nosso programa de acreditação foi lançado em Assim, lá se vão anos de espera até que um órgão governamental apontasse para a importância da qualidade dos serviços oferecidos à população brasileira, atrelando esse atributo, mesmo que ainda de forma tímida, a reajustes contratuais. Os beneficiários de planos de saúde a partir de agora podem diferenciar os laboratórios comprometidos com a qualidade, dos demais credenciados existentes na rede de sua operadora, comemora o diretor de Acreditação e Qualidade da SBPC/ML, Wilson Shcolnik. Ele espera que o exemplo prospere e seja seguido também no âmbito do SUS, em benefício da população que recorre aos serviços públicos de saúde. Um sistema de busca no portal da ANS permite encontrar o prestador pelo nome, por tipo de estabelecimento SADT (inclui os laboratórios), hospital, hospital-dia e clínica, unidade da federação ou município. Segundo a Agência, nessa primeira etapa de divulgação a busca apresenta cerca de 1,4 mil estabelecimentos acreditados possuem certificação máxima de qualidade emitida por instituições acreditadoras de serviços de saúde, como o PALC-SBPC/ML. Por exemplo, quando é selecionado um laboratório com PALC é apresentada a informação que ele é acreditado pelo Programa da SBPC/ML, o período de validade da acreditação, o nome da entidade acreditadora (SBPC/ML), uma breve descrição do Programa e um link para a página do PALC no portal da SBPC/ML (sbpc.org.br/palc). Também é possível consultar os prestadores que possuem Núcleo de Segurança do Paciente cadastrado na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (cerca de 1,49 mil estabelecimentos); hospitais que informaram à ANS as taxas de proporção de readmissão hospitalar e hospitais-dia com taxa de retorno não planejado à sala de cirurgia indicadores que medem a capacidade progressiva do prestador em ajudar as pessoas a se recuperarem de forma tão eficaz quanto possível, frequentemente utilizado como parâmetro para a qualidade assistencial; estabelecimentos que participam de projetos da ANS para indução da qualidade assistencial (Parto Adequado e Idoso Bem Cuidado); e profissionais de saúde que possuem titulação (especialização, mestrado, doutorado ou pós-doutorado). Nesta categoria, são fornecidas informações de 35 mil profissionais, entre enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, médicos, odontólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais. O Qualiss estimula a qualificação dos prestadores de serviços na saúde suplementar e aumenta a disponibilidade de informações para que beneficiários e também as operadoras de planos de saúde tenham mais poder de avaliação e escolha. É uma iniciativa que ajuda a aprimorar a assistência em saúde e a disseminar informações sobre o desempenho do setor, garantindo transparência, explica Ana Paula Cavalcante, gerente-executiva de Estímulo à Inovação e Avaliação da Qualidade da ANS. Segundo ela, em breve, todos os atributos de qualidade mensurados e, consequentemente, os prestadores que participam do programa estarão contemplados no sistema de busca do portal. Divulgação é obrigatória De acordo com a ANS, as operadoras são obrigadas a divulgar os atributos de qualificação de cada prestador que faz parte da sua rede assistencial, devendo atualizar periodicamente as informações contidas nos materiais impressos e eletrônicos. A participação dos prestadores no programa Qualiss é voluntária. Os critérios de qualificação servem também para compor o Fator de Qualidade, modelo de remuneração de serviços usado para reajustar contratos entre operadoras e prestadores com previsão de livre negociação entre as partes, ou seja, quando não há um índice previsto no contrato e não há acordo após negociação. A lista de estabelecimentos sujeitos à aplicação do Fator de Qualidade está disponível na área de contrato entre operadoras e prestadores no portal da ANS. Para a execução do programa, a Agência conta com a participação de diversas entidades entre elas, a SBPC/ML responsáveis pela elaboração dos critérios, coleta e consolidação dos dados e monitoramento dos prestadores. 16 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

17 Como localizar um laboratório No portal da ANS (ans.gov.br), entrar em Planos e Operadoras e, em seguida, em Espaço do Consumidor. No formulário que abrir, no campo Tipo, selecionar Laboratório/Clínicas de Apoio Diagnóstico e Terapia, indicar a Unidade da Federação (UF), o Município e o nome do laboratório (razão social ou nome fantasia) e clicar em Pesquisar. O preenchimento do CNPJ e do número de cadastro no CNES são opcionais. Será apresentado o nome do laboratório ou de suas unidades acreditadas no município indicado. Ao clicar em uma delas, além dos dados e endereço da unidade, são informados quais atributos de qualificação ela possui. No caso de laboratório acreditado pelo PALC, há uma breve explicação do que é Acreditação e do PALC, o período de validade da acreditação e o nome da SBPC/ML como entidade acreditadora. Também há um link para a página do PALC no portal SBPC/ML (sbpc.org.br/palc). Comunicado aos laboratórios Como entidade acreditadora reconhecida pela ANS, a SBPC/ML enviou, em janeiro, comunicado a todos os laboratórios acreditados pelo PALC solicitando as informações que estão divulgadas no portal da Agência. Esses dados também serão usados pela ANS para estabelecer um perfil do setor de saúde suplementar e para o Programa Qualiss. B I B L I OT E C A D I G I TA L w w w. b i b l i o t e c a s b p c. o r g. b r Entre, consulte e fique à vontade ATAS Atas das reuniões de Diretoria e assembléias da SBPC/ML educação continuada Jornadas de Patologia Clínica curso de auditor interno SÉRIE CONGRESSOS 47ºCBPC/ML SÉRIE CONGRESSOS 48ºCBPC/ML SÉRIE CONGRESSOS 49ºCBPC/ML SÉRIE CONGRESSOS 50ºCBPC/ML Normas & Documentos Artigos e textos técnicos AMB Associação Médica Brasileira Legislação & Normas Resoluções, portarias e outros documentos Aqui você encontra publicações da SBPC/ML, aulas de congressos e eventos científicos, vídeos de cursos à distância, legislação e normas que interessam aos profissionais de laboratórios clínicos e muito mais. Associados SBPC/ML têm acesso à conteúdo exclusivo do acervo Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 17

18 Fórum debate o futuro da Patologia Clínica Fórum O Futuro da Patologia Clínica Nos dias 2 e 3 de junho (sexta e sábado) será realizado, em São Paulo, o Fórum O Futuro da Patologia Clínica, quando serão apresentados e debatidos temas relacionados às expectativas da especialidade médica Patologia Clínica/Medicina Laboratorial e também à situação atual. O local é o Hotel InterContinental (Alameda Santos, 1123, Jardim Paulista), São Paulo - SP). Entre os palestrantes convidados estão médicos patologistas clínicos de instituições públicas e privadas, laboratórios, universidades, representantes de entidades de classe e do governo. O Fórum é um evento muito importante para a discussão das novas atribuições do Patologista Clínico, sua inserção no mercado de trabalho e na equipe de assistência à saúde, além da necessidade de revisar o modelo de ensino da especialidade na graduação em Medicina e na Residência Médica, diz o presidente da SBPC/ML, Alex Galoro. As atividades previstas estão divididas em módulos. Em cada um haverá um coordenador que mediará os debates entre os outros palestrantes e com a participação da plateia. Entre os temas abordados estão a formação e atuação do patologista clínico no mercado de trabalho em laboratórios públicos, privados e hospitalares e na indústria, a presença da especialidade na graduação em medicina, na residência médica e na pós-graduação, intercâmbio e cooperação nacional e internacional, pesquisa em patologia clínica, a visão da equipe de saúde e do governo sobre a especialidade e atuação em patologia clínica. Mais informações no portal da SBPC/ML (sbpc.org.br). Conteúdo de está atualizado O site Lab Tests Online BR LTO BR (labtestsonline-.org.br) está em permanente atualização de seu conteúdo. Entre os itens incluídos recentemente estão os testes de cloro no suor, usado para diagnóstico de fibrose cística; análise do líquido pleural para auxiliar no diagnóstico da causa de inflamação das pleuras e de acúmulo de líquido no espaço pleural; de anticorpos tireoidianos, que é relacionado aos testes T3, T4, TSH e tireoglobulina; e Papanicolaou. A atualização do conteúdo de LTO BR é feita por uma equipe de editores-revisores, formada por residentes em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial das Faculdades de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade de São Paulo (USP). Entre janeiro e março de 2017, Lab Tests Online BR recebeu acessos, segundo relatório da American Association for Clinical Chemistry (AACC), que coordena a rede Lab Tests Online no mundo. Com esses número, LTO BR se mantém como o segundo site mais visitado dentre os 15 Lab Tests Online em operação, atrás apenas do site dos EUA. No primeiro trimestre deste ano foram desativados os sites de Portugal e Alemanha. Com isso, LTO BR passa a ser o único da rede Lab Tests Online com conteúdo em português. Em operação desde 2010, LTO BR é mantido e atualizado pela SBPC/ML. O objetivo do site é ser uma fonte isenta e não comercial sobre exames laboratoriais e estados clínicos e doenças, sem substituir a consulta e a orientação médica. Laboratórios podem incluir gratuitamente o link para LTO BR em seus sites institucionais como forma de prestar um serviço a mais a seus clientes. Mais informações pelo imprensa@sbpc.org.br. 18 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

19 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 19

20 Consulte as edições do JBPML de 2017 No portal do Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial JBPML (jbpml.org.br) você pode consultar o conteúdo completo, em pdf, das duas primeiras edições da revista de 2017, os números publicados de 2014 a 2016 e os suplementos com temas livres apresentados nos congressos da SBPC/ML desses anos. A edição março-abril/2017 (nº 2, volume 53) apresenta, em Medicina Laboratorial, quatro artigos originais, um relato de caso, dois artigos de atualização e duas comunicações breves. Em Patologia há um artigo de revisão e um relato de caso. Revista online Desde o início de 2015 o JBPML é publicado somente em versão eletrônica não existe mais a versão impressa disponível em seu site. Os artigos são publicados em inglês, de modo a permitir sua consulta e indexação no exterior, mas os resumos estão disponíveis também em português. Além dos artigos é possível consultar as instruções aos autores, navegar pelo Sistema de Gestão de Publicações (SGP) é através dele que o autor submete seu trabalho e acompanha o processo de análise até a aprovação para ser publicado, entrar em contato com a equipe do JBPML e obter informações sobre o corpo editorial, a revista e as instituições que a publicam SBPC/ML e Sociedades Brasileiras de Patologia (SBP) e de Citopatologia (SBC). Anvisa tem novas regras para doação de sangue A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Ministério da Saúde publicaram as Notas Técnicas (NT) Anvisa/SAS/MS 1/2017 e 11/2017 conjuntas relacionadas aos critérios técnicos para triagem clínica de candidatos à doação de sangue e de potenciais doadores de órgãos e tecidos para o vírus da febre amarela. Segundo a Agência, o objetivo é prevenir a transmissão da doença. A decisão de publicar as Notas Técnicas deve-se aos recentes casos registrados de febre amarela silvestre em diversos locais do Brasil, aos relatos de transmissão do vírus por transfusão de sangue, após vacinação contra a doença, e pelo risco em transplantes de tecidos e órgãos. Segundo a Anvisa, até a publicação das NT ainda não havia evidências que isso tenha ocorrido. Os documentos destacam a importância de informação pós-doação como forma de reduzir o risco de transmissão e para que os serviços de saúde onde o doadores foram atendidos possam resgatar eventuais hemocomponentes em estoque e fazer a busca ativa de informações clínicas e laboratoriais de receptores relacionados àquelas doações. Os critérios referentes aos períodos de inaptidão clínica para o candidato à doação podem ser mais restritivos, dependendo da situação epidemiológica local. Segundo as NT, as condutas descritas são baseadas nas evidências descritas até a elaboração dos documentos e podem ser alteradas. É importante que os serviços de saúde se mantenham atualizados sobre as informações epidemiológicas divulgadas pelas autoridades federal, estadual e municipal. As Notas Técnicas Conjuntas Anvisa/SAS/MS 1/2017 e 11/2017 estão em arquivo pdf na Biblioteca Digital SBPC/ML (bibliotecasbpc.org.br), seção Legislação & Normas, página ANVISA & VISAs. O acesso é livre. 20 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

21 International Society of Oncology and Biomarkers Sociedade Internacional de Oncologia e Biomarcadores 44º Congresso Anual da ISOBM 7 a 10 de setembro de 2017 Rio de Janeiro, Brasil Rio Othon Palace Hotel - Copacabana Presidente do Congresso: Adagmar Andriolo (Brasil) Vice Presidente do Congresso: Nairo Massakazu Sumita (Brasil) Diretora do Congresso: Maria Elizabete Mendes (Brasil) Realização: ISOBM International Society of Oncology and Biomarkers SBPC/ML Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina Laboratorial Comitê Organizador: Adagmar Andriolo (Brasil) Armando Fonseca (Brasil) Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil) Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil) Cesar Alex de O. Galoro (Brasil) Claudia Maria Meira Dias (Brasil) Gustavo Aguiar Campana (Brasil) James A. Radosevich (EUA) Juel Chowdhury (EAU) Maria Elizabete Mendes (Brasil) Michael Duffy (Ireland) Nairo Massakazu Sumita (Brasil) Paula Fernandes Távora (Brasil) Rafael Molina (Espanha) Vivian Barak (Israel) Vitor Mercadante Pariz (Brasil) Wilson Shcolnik (Brasil) Comitê Científico: Adagmar Andriolo (Brasil) Carlos Alberto F. Ballarati (Brasil) Carlos Eduardo S. Ferreira (Brasil) Cesar Alex de O. Galoro (Brasil) Gustavo Aguiar Campana (Brasil) James A. Radosevich (EUA) Magdalena Chechilinska (Polônia) Maria Elizabete Mendes (Brasil) Michael Duffy (Irlanda) Nairo Massakazu Sumita (Brasil) Petra Streber (Alemanha) Rafael Molina (Espanha) Stefan Haldenmeder (Alemanha) Vivian Barak (Israel) Organização: 44o Congresso da International Society of Oncology and Biomarkers Acesse mais informações no website através do QRCode Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 21

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Envie sua pergunta pelo Fale Conosco do portal da SBPC/ML: 22 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 Pergunte à SBPC/ML Procuro novidades relacionadas à dosagem de clearence de creatinina em adultos e crianças, e seus respectivos valores de referência. Preciso adequar minha rotina pois trabalho com neonatal. A.S. Para a dosagem de creatinina existem dois método: enzimáticos e não enzimáticos (derivados da consagrada reação de Jaffé). Os fabricantes de kits reagentes podem referendar seus métodos com o método de referência (ID-MS - Isotope Dilution Mass Spectrometry). Esta informação consta em bula reagente. Os métodos enzimáticos apresentam melhor desempenho (menor coeficiente de variação), quando comparados com não enzimáticos. Fique atento aos interferentes específicos de cada método. O enzimático por química seca sofre interferência da dipirona (antitérmico e analgésico amplamente utilizado no Brasil). Já os métodos não enzimáticos sofrem interferência de alguns antibióticos. A grande vantagem dos ensaios não enzimáticos sobre os enzimáticos é o baixo custo. Para mensuração da taxa de filtração glomerular de creatinina (clearance de creatinina) não existem novidades. Deve-se dosar creatinina urinária, creatinina plasmática e obter o volume urinário minuto. As amostras de urina podem ser de diferentes períodos (por exemplo: 4h, 6h, 12h e 24h). O mais importante é realizar a coleta de urina de forma adequada. O resultado deve ser corrigido pela superfície corpórea (solicitar peso e altura do paciente). Utilizar a creatinina sérica do dia da coleta de urina. Os valores de referência estão bem estabelecidos (com pequenas variações) em literatura para homens, mulheres e crianças. Crianças: 70 a 140 ml/min/1,73 m²; homens: 85 a 130 ml/min/1,73 m²; mulheres: 75 a 115 ml/min/1,73 m². Obs: após os 40 anos de idade há uma perda de função renal progressiva redução de aproximadamente 6,5 ml/m/1,73 m² a cada 10 anos. Outra forma de avaliação da função renal é através da estimativa da taxa de filtração glomerular por fórmulas. Existem diversas disponíveis que foram criadas com o decorrer dos anos, tanto para adultos como para crianças. Essas fórmulas utilizam apenas a dosagem da creatinina sérica e alguns dados do paciente (idade, sexo e etnia). Dentre as mais utilizadas para adultos destacam-se: Cockcroft-Gault, MDRD e a utilizada mais recentemente e recomendada CKD-EPI. Para crianças, existem outras opções, entre elas: equação de Schwartz (mais utilizada), Shull e Counahan-Barratt. Todas essas fórmulas estão disponíveis em diferentes sites na Internet e podem ser inseridas nos diferentes softwares de laboratório. Outro teste de grande valia para avaliação da função renal, que apresenta benefícios sobre a creatinina mas ainda com um custo mais elevado, é a Cistatina C. Para parâmetro também existem fórmulas disponíveis para estimar a taxa de filtração glomerular.

23 Programação preliminar A importância da Medicina Laboratorial na segurança do paciente Arboviroses O que evoluímos no diagnóstico O laboratório clínico na saúde da mulher O laboratório clínico na saúde do homem O ABC das hepatites virais Protocolos assistenciais na segurança do paciente Síndromes hemorrágicas, dor torácica e acidente vascular cerebral Os avanços no hemograma Índices hematimétricos, era digital e interpretação A interface dos órgãos regulatórios e a indústria com o laboratório clínico Padronização do fim do jejum para lipoproteínas Nova fórmula para o LDL-colesterol A importância da biópsia líquida no diagnóstico e seguimento do paciente oncológico A aplicação clínica da espectrometria de massas nas áreas de Microbiologia, Química Clínica e Anatomia Patológica Rotinas diagnósticas de HIV: na fase aguda, no recém-nato e no seguimento do paciente A importância da citometria de fluxo: no sangue periférico, medula óssea, líquidos cavitários e líquor Diarreias crônicas: intolerância à lactose (diagnóstico molecular x teste provocativo), doenças inflamatórias intestinais e doença celíaca Alergias alimentares: diagnóstico molecular, imunológico e por citometria de fluxo O líquor no diagnóstico de Alzheimer O estado atual dos testes de sensibilidade no Brasil Testes de fibrinólise no laboratório de coagulação. Mito ou realidade Função renal - Como implantar a rotina diagnóstica. Creatinina, cistatina C e as diversas fórmulas Testes rápidos em microbiologia: métodos e impacto clínico Urina tipo 1 Rotina manual e automatizada. Prós e contras A explosão da genética laboratorial na prática clínica. Testes, aplicações e precificação As ferramentas de atendimento para encantar os clientes do laboratório clínico Aguardamos você em setembro de 2017, em São Paulo - SP Realização: Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7 23

24 Revista Notícias-Medicina Laboratorial Edição 87 - Ano 7

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