Produto BNDES Finame PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

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1 Anexo I à Circular nº 33/2011, de Produto BNDES Finame PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. ENCAMINHAMENTO DAS OPERAÇÕES 1.1. As operações deverão ser encaminhadas ao BNDES pelos Agentes Financeiros credenciados a operar o sistema PAC ON LINE, mediante o envio dos documentos abaixo relacionados: a) Proposta de Abertura de Crédito Fixo (PAC); e b) Pedido de Liberação (PL); 1.2. As operações somente deverão ser encaminhadas ao BNDES após terem sido analisadas e aprovadas pelo Agente Financeiro, considerados todos os normativos do BNDES, em particular aqueles que regulam o Produto BNDES Finame, bem como todos os aspectos de viabilidade e segurança No caso de enquadramento mediante Consulta Prévia, conforme subitem 8.2 da Circular, deverá ser encaminhado documento, obedecido o Roteiro de Informações Mínimas para Consulta Prévia - Financiamento à Compradora ou à Fabricante e respectiva Relação de Equipamentos, Anexos V e VI conforme o caso, o Quadro de Usos e Fontes, Anexo IX, e a Composição do Capital Social, Anexo X As operações deverão ser encaminhadas ao Departamento de Credenciamento e Financiamento a Máquinas e Equipamentos (DEMAQ) da Área de Operações Indiretas Todos os documentos encaminhados ao BNDES/DEMAQ deverão ser entregues no protocolo do Banco (AA/DEPAD/GDOC). (Revogado pela Circular nº 29/2013- BNDES, de ) 1.6. O Agente Financeiro deverá ter como meta apresentar a operação ao BNDES no prazo de até 90 (noventa) dias, contado a partir da data do pedido de financiamento feito pela Beneficiária ao Agente Financeiro A documentação referente à análise da Proposta de Abertura de Crédito (PAC) e e do Pedido de Liberação (PL) deverá ser enviada através da ferramenta de transferência de dados, obrigatoriamente, no momento em que a respectiva PAC ou PL for protocolado(a) para homologação, devendo ser observados, ainda, no caso de PAC que contenha equipamentos com posição cadastral Financiado Caso a Caso (FCC), os seguintes requisitos: (Alterado pela Circular SUP/AOI n 20/2014-BNDES, de ) Os documentos de que tratam a presente devem contemplar todas as exigências FCC (verificar a observação padronizada no sítio do BNDES para os equipamentos que constarão da PAC Recomenda-se que os arquivos encaminhados observem as seguintes orientações:

2 - 2 - a) Digitalização e envio de cada documento como 1 (um) único arquivo. Exemplo: digitalização e envio de 1 (uma) Proposta Técnico Comercial de 10 (dez) páginas como 1 (um) único arquivo de 10 (dez) páginas e não dividido em 10 (dez) arquivos de 1 (uma) página cada; b) Utilização das seguintes extensões de arquivo: DOC, PDF, XLS, JPG, JPEG ou DWG. A planilha de demonstração do Índice de Nacionalização deverá ser, obrigatoriamente, apresentada na extensão XML; c) Identificação de cada arquivo conforme o título do documento correspondente. Ex.: NFxxxxx, DIxxxxxx, Proposta Técnico Comercial xxxx, etc; d) Resolução com tamanho mínimo 800x600 (ou 600x800) pixels, para cada documento digitalizado Já a documentação relativa à PAC que não contenha como item financiável máquina ou equipamento com posição cadastral Financiado Caso a Caso (FCC) deverá obedecer aos procedimentos descritos no Anexo XXIII. (Revogado pela Circular SUP/AOI n 20/2014-BNDES, de ) 2. SISTEMÁTICAS OPERACIONAIS O Agente Financeiro deverá adotar, conforme o caso, uma das sistemáticas abaixo caracterizadas: 2.1. Sistemática Operacional Simplificada Esta sistemática se aplica exclusivamente às máquinas e equipamentos prontos, faturados e entregues, incluídos no Credenciamento de Fabricantes Informatizado (CFI), disponível no endereço eletrônico e classificados como passíveis de apoio nesta sistemática, marcados com F (Financiado) na coluna Indústria, Comércio e Serviços, Caminhões ou Ônibus. Deverão ser observados os seguintes procedimentos: O Agente Financeiro aprova, contrata a operação de financiamento com a Beneficiária, autoriza o faturamento e a entrega das máquinas e equipamentos, sem homologação prévia do BNDES/FINAME Após a entrega dos bens, o Agente Financeiro encaminha ao BNDES a PAC e o PL; Somente serão aceitas operações cujos documentos fiscais tenham sido emitidos até 90 (noventa) dias antes da data do protocolo da operação no BNDES; Na PAC, deverão ser identificados os bens financiados mediante números de série ou de identificação;

3 Deverá ser encaminhado um único PL, em valor correspondente ao total financiável pelo BNDES, não se admitindo a liberação dos recursos de forma parcelada; Deverão ser transcritos no PL os dados correspondentes das notas fiscais de venda e de remessa, essa última se houver, e encaminhada, quando solicitada, cópia da 1ª via desses documentos. No caso de adoção de nota fiscal eletrônica (NF-e), deverão ser transcritos no PL os respectivos dados, inclusive a chave de acesso, e encaminhada, quando solicitada, cópia do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE); O número da proposta do Agente Financeiro mencionado na PAC deverá ser indicado no PL, assim como no instrumento contratual celebrado com a Beneficiária e na 1ª via da nota fiscal de venda ou no DANFE; O número do registro do instrumento contratual celebrado entre o Agente Financeiro e a Beneficiária deverá ser indicado no PL. (Revogado pela Circular nº 43/2011, de ) 2.2. Sistemática Operacional Convencional Esta sistemática se aplica obrigatoriamente a operações realizadas na Linha BK PRODUÇÃO, respeitada a etapa de enquadramento mediante Consulta Prévia; a operações que contemplem capital de giro associado e a operações realizadas na Linha BK AQUISIÇÃO, para máquinas e/ou equipamentos marcados com FCC (Financiado Caso a Caso) na coluna Indústria, Comércio e Serviços, Caminhões ou Ônibus no CFI. A referida sistemática será facultativa para operações de financiamento a máquinas e/ou equipamentos constantes do CFI marcados com F na coluna Indústria, Comércio e Serviços, Caminhões ou Ônibus, quando não forem enquadráveis nos casos obrigatórios acima. Deverão ser observados os seguintes procedimentos: O Agente Financeiro deverá encaminhar a PAC ao BNDES, e, segundo instruções específicas do CFI, os seguintes documentos: proposta técnico-comercial, contrato de fornecimento ou ordem de compra, demonstração dos Índices de Nacionalização (conforme planilhas vigentes no BNDES, disponíveis no endereço eletrônico e licenças ambientais cabíveis, quando for o caso, emitidas pelo Órgão Ambiental competente; Fica dispensada a apresentação dos documentos mencionados no subitem para financiamento a máquinas ou equipamentos constantes do CFI marcados com F na coluna Indústria, Comércio e Serviços, Caminhões ou Ônibus, independentemente da sistemática operacional adotada, ressalvado solicitação expressa do BNDES; A PAC, depois de homologada pelo BNDES, receberá um número que deverá ser transmitido formalmente pelo Agente Financeiro à(s) Fabricante(s), após a contratação da operação com a Beneficiária; A transmissão do número da PAC pelo Agente Financeiro, conforme previsto no subitem 2.2.3, implica na autorização para o faturamento e a

4 - 4 - entrega do(s) bem(ns) objeto da operação, sendo o Agente Financeiro responsável pelas consequências de qualquer informação indevida; O número da PAC deverá ser indicado no PL, no instrumento contratual celebrado com a Beneficiária e na 1ª via da nota fiscal de venda ou na nota fiscal eletrônica ou no DANFE; O número do registro do instrumento contratual celebrado entre o Agente Financeiro e a Beneficiária deverá ser indicado no PL; (Revogado pela Circular nº 43/2011, de ) O Agente Financeiro deverá encaminhar o PL da primeira parcela ou parcela única do crédito até 180 (cento e oitenta) dias contados da data da homologação da operação pelo BNDES; Independentemente de liberação em uma ou mais parcelas, sempre que ocorrer a entrega de máquina ou equipamento, deverão ser transcritos no PL os dados correspondentes das notas fiscais de venda e de remessa, essa última se houver, e encaminhada, quando solicitada, cópia impressa da 1ª via desses documentos. No caso de nota fiscal eletrônica (NF-e), também deverão ser transcritos no PL os respectivos dados, inclusive a chave de acesso; Nas operações realizadas na Linha BK PRODUÇÃO, quando não ocorrer a entrega integral do(s) bem(ns) financiado(s) até a data prevista para liquidação financeira da operação ou quando não for(em) apresentada(s) cópia(s) da(s) nota(s) fiscal(is) de venda no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a liquidação financeira da operação, no caso de responsabilidade do Fabricante, esse ficará sujeito, a critério do BNDES, à suspensão do Credenciamento de Fabricantes Informatizado (CFI) pelo prazo de 3 (três) meses ou até a regularização da situação; (Alterado pela Circular nº 43/2011, de ) Nas operações realizadas nas Linhas MPME BK E BK AQUISIÇÃO, quando não ocorrer a entrega integral do(s) bem(ns) financiado(s) até a data prevista para o término da carência ou não for(em) apresentada(s) cópia(s) da(s) nota(s) fiscal(is) de venda no prazo máximo de 90 (noventa) dias após o término da carência, poderão ser aplicadas, a critério do BNDES, as seguintes penalidades: (Alterado pela Circular nº 43/2011, de ) No caso de responsabilidade do Fabricante, esse ficará sujeito à suspensão do CFI pelo prazo de 3 (três) meses ou até a regularização da situação No caso de responsabilidade da Beneficiária, aplicar-se-á o disposto no item 13 desta Circular. 3. INSTRUÇÕES A SEREM OBSERVADAS NO ENCAMINHAMENTO DAS OPERAÇÕES Independentemente da sistemática operacional adotada, deverão ser observadas as seguintes instruções no encaminhamento das operações: 3.1. Nas operações em que a Beneficiária seja pessoa jurídica com participação estrangeira inferior a 50% (cinquenta por cento) do capital votante e considerada

5 - 5 - como de controle nacional, o Agente Financeiro deverá enviar junto com a PAC ou Consulta Prévia, quando for o caso, e sem prejuízo de outros que o BNDES julgue necessários, os seguintes documentos, para o fim de identificar a natureza do respectivo controle societário: Quadro de Composição do Capital Social da Beneficiária e de suas sócias pessoas jurídicas, conforme Anexo X; Estatuto ou Contrato Social, devidamente publicado e arquivado na Junta Comercial ou Registro competente; Atas das Assembléias Gerais que elegeram os membros dos órgãos de administração e de direção, e, se for o caso, Ata da Reunião do Conselho de Administração que elegeu os membros da Diretoria, devidamente publicadas e arquivadas; Cópia do Acordo de Acionistas/Quotistas ou declaração expressa firmada pelos sócios controladores de inexistência desse Acordo; Cópia de contratos celebrados com estrangeiro, que impliquem em transferência de tecnologia (exploração de patente, usos de marca, acordos de licença, assistência técnica), franquia ou declaração expressa dos sócios controladores de inexistência desses contratos Além dos documentos previstos nos subitens a 3.1.5, nas operações em que a Beneficiária pertença a segmentos especiais de listagem da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa), denominados Novo Mercado, Bovespa Mais, Nível 1 e Nível 2 de Governança Corporativa, o Agente Financeiro deverá enviar junto com a PAC ou Consulta Prévia, quando for o caso, cópias dos relacionados abaixo, devidamente protocolados na BM&FBovespa: Contrato de Participação no segmento especial celebrado entre, de um lado, a BM&FBovespa e, de outro lado, a Companhia e o Acionista Controlador; Termo de Anuência dos Administradores; e Termo de Anuência dos Controladores No caso de participação estrangeira no capital social das sócias pessoas jurídicas da Beneficiária, devem ser encaminhados, também, os documentos especificados no subitem 3.1 relativamente às respectivas sócias. Caso a pessoa jurídica tenha seu controle classificado de qualquer outra forma, esses documentos não deverão ser enviados Os valores indicados como Receita Operacional Bruta (ROB) deverão ser aqueles constantes dos demonstrativos financeiros do encerramento do anocalendário anterior ao do recebimento da PAC no BNDES. Nos 4 (quatro) primeiros meses do ano-calendário, se os demonstrativos financeiros do anocalendário anterior ainda não tiverem sido encerrados, a ROB deverá ser a constante dos demonstrativos do segundo ano-calendário anterior ao recebimento da PAC no BNDES. Nos demais meses, a ROB deverá ser, necessariamente, a constante dos demonstrativos do ano-calendário anterior ao do recebimento da PAC no BNDES.

6 Nas operações cuja Beneficiária seja Transportador Autônomo de Carga, compete ao Agente Financeiro a identificação do mesmo, mediante solicitação de documentos que possam efetivamente comprovar o seu enquadramento nesta categoria, em especial, a verificação, no endereço eletrônico de sua inscrição no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC), cuja cópia da consulta deverá ser arquivada no dossiê da operação O apoio financeiro se restringe a 1 (uma) unidade completa ou 1 (uma) unidade de cada componente (chassi, carroceria, cavalo mecânico e equipamentos afins), sendo que um novo financiamento de determinado item somente poderá ser concedido após total liquidação de operação anterior, de modo que não sejam financiadas aquisições simultâneas de um mesmo componente ou unidade completa O Agente Financeiro deverá manter no dossiê da operação declaração da Postulante da colaboração financeira onde ateste que: não é mutuário de operação similar com qualquer outro Agente Financeiro do BNDES, que sua principal fonte de renda é proveniente da atividade de transportador autônomo de cargas, que não mantém vínculo societário ou empregatício com empresa de transporte de cargas e nem vínculo familiar com proprietários de tais empresas Na nota fiscal convencional ou no DANFE, conforme o caso, encaminhada ao BNDES quando solicitada, e mantida no dossiê da operação, deverão constar, além dos requisitos legais, as seguintes informações: denominação social ou sigla da Fabricante, ano de fabricação do bem, número de série ou de identificação e modelo da máquina ou do equipamento, as suas características e os elementos que o constituem, o número da proposta do Agente Financeiro mencionado na PAC, o código FINAME do bem, a condição de que o Agente Financeiro foi constituído proprietário fiduciário do bem e declaração da Compradora, ratificada pelo Agente Financeiro após verificação in loco, nos seguintes termos: Na condição de primeiro usuário, declaramos o recebimento em nossas instalações, nesta data, do(s) bem(ns) discriminado(s) na presente Nota Fiscal ou DANFE, conforme as especificações do orçamento, estando o(s) mesmo(s) novo(s) e em condições para o seu perfeito funcionamento. Esta declaração deverá ser obrigatoriamente datada e assinada pela Compradora e pelo Agente Financeiro, sendo claramente identificados o nome e o CPF dos signatários. Caso a declaração seja firmada em documento à parte, nele deverá constar, explicitamente, os dados da(s) nota(s) fiscal(is) ou do(s) DANFE(s) a que faz referência A divergência entre a data de assinatura do contrato entre o Agente Financeiro e a Beneficiária e aquela apresentada ao BNDES na PAC ou no PL, conforme o caso, poderá ensejar, a critério do BNDES, o vencimento antecipado do financiamento Somente poderá ser encaminhada uma mesma PAC com bens de fabricantes diferentes a serem financiados se nenhum desses bens estiver identificado no CFI com "FCC". Caso um dos bens seja identificado dessa forma, será condição para apreciação da operação pelo BNDES que todas as máquinas e/ou equipamentos dessa PAC tenham o mesmo Fabricante.

7 Eventuais alterações das cláusulas e condições da PAC e/ou do instrumento contratual de financiamento deverão ser previamente submetidas à apreciação do BNDES, por meio eletrônico, de Proposta de Aditivo à PAC, e documentação comprobatória, quando for o caso, obedecidas as regras constantes do item 6 do presente Anexo Não serão apreciadas operações nos casos de inadimplemento financeiro com as empresas do Sistema BNDES: Da Beneficiária, do Fornecedor dos bens ou do Agente Financeiro; De empresa do mesmo grupo econômico da Beneficiária ou do Fornecedor dos bens; De entidade da administração direta ou indireta dos Estados da Federação, quando o Agente Financeiro for instituição financeira estadual; De empresa pertencente ao grupo econômico do Agente Financeiro, quando este for instituição financeira privada Não serão apreciadas operações, ainda, nos casos de: Existência de apontamento registrado no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) ou no Sistema de Registro de Operações de Crédito com o Setor Público (Cadip) em nome do Agente Financeiro que, a juízo do BNDES, seja considerado relevante e impeditivo; Não observância pelo Agente Financeiro dos parâmetros mínimos de desempenho econômico-financeiro fixados pelo BNDES; Superação do limite de crédito periodicamente fixado pelo BNDES para cada um dos Agentes Financeiros Nas operações que contemplem financiamento a capital de giro associado, deverá ser observado o que segue: Somente poderá ser encaminhada uma única PAC contendo os pedidos de financiamento referentes às máquinas e/ou equipamentos e à parcela de capital de giro associado; Quando do preenchimento das Condições da Operação na PAC, no item relativo às Participações (valores em R$), deverá constar nos campos abaixo relacionados o seguinte: a) FINAME: o valor a ser preenchido deverá equivaler ao valor total (equipamentos + giro associado) a ser financiado pelo BNDES; b) Instituição Credenciada: deverá constar eventual valor financiado diretamente pela Instituição Financeira Credenciada, quando for o caso; c) Compradora/Financiada: deverá constar o valor da contrapartida de recursos da Compradora O total do investimento, somatório de FINAME + Instituição Credenciada + Compradora/Financiada, será calculado pelo sistema.

8 Ainda, nas Condições da Operação da PAC, no campo definido como Capital de Giro, o valor a ser preenchido deverá equivaler ao valor total do giro associado ao investimento Deverá ser informado na PAC o CNPJ da respectiva sede/matriz Na análise das operações, o Agente Financeiro deverá exigir da Postulante da colaboração financeira os seguintes documentos, firmados por si, quando pessoa física, ou por seus representantes legais, quando pessoa jurídica: Declaração em que ateste a inexistência de inadimplemento com a União, seus órgãos e entidades das Administração Direta e Indireta, com a ressalva das obrigações cujo adimplemento se comprova por meio de certidão Declaração, conforme modelo constante do Anexo XI desta Circular, de que não está descumprindo embargo de atividade nos termos do art. 11 do Decreto nº 6.321, de 21 de dezembro de 2007 c/c art. 16, 1º e 2º, art. 17 e art. 54 caput e parágrafo único do Decreto nº 6.514, de 22 de julho de 2008, bem como não ter sido notificada de qualquer sanção restritiva de direito, nos termos dos incisos I, II, IV e V art. 20 do Decreto nº 6.514, de Exceto quando a Beneficiária integrar a Administração Pública Direta ou Indireta, Declaração, conforme modelo constante do Anexo XII desta Circular, em que ateste a inexistência, contra si e seus dirigentes (se for o caso), de decisão administrativa final sancionadora, exarada por autoridade ou órgão competente, em razão da prática de atos que importem em discriminação de raça ou gênero, trabalho infantil ou trabalho escravo, e/ou sentença condenatória transitada em julgado, proferida em decorrência dos referidos atos, ou ainda, de outros que caracterizem assédio moral ou sexual, ou importem em crime contra o meio ambiente. (Alterado pela Circular nº 11/2014, de ) Na hipótese de ter havido decisão administrativa e/ou sentença condenatória relativa a qualquer das matérias acima referidas, a análise da operação pelo Agente Financeiro deverá ser suspensa, ficando impedida a contratação da operação até a comprovação do cumprimento da reparação imposta ou da reabilitação da Postulante ou dos dirigentes, conforme o caso. ou Na hipótese de ter havido decisão administrativa e/ou sentença condenatória relativa a qualquer das matérias acima referidas e for comprovado o cumprimento da reparação imposta ou a reabilitação da Postulante ou de seus dirigentes, conforme o caso, poderá ser suprimida a referência à afirmação do parágrafo anterior, devendo, no entanto, ser adicionado novo parágrafo na Declaração de que trata este subitem, que ateste a existência da decisão administrativa final e/ou sentença condenatória transitada em julgado contra a Postulante (e se for o caso, incluir e/ou seus dirigentes), em razão da prática dos aludidos atos (deverá ser mencionada, também, a matéria a qual a decisão ou a sentença se refere) e que a reparação imposta foi integralmente

9 - 9 - cumprida OU já ocorreu a reabilitação da Postulante (e/ou seus dirigentes) Além daquelas previstas nos subitens a , a Declaração conforme modelo constante do Anexo XIII desta Circular, somente para a Postulante que possua, dentre suas atividades, o abate e/ou fabricação de produtos de carne (Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE, Seção C 10.1, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, apenas no que se refere a bovinos) Em operações a serem realizadas com frigoríficos, Declaração, conforme modelo do Anexo XIX, em que ateste a inexistência de decisão administrativa final sancionadora, exarada por autoridade ou órgão competente, e/ou de sentença condenatória transitada em julgado, em razão do descumprimento, pela Beneficiária, da legislação trabalhista referente à proteção à segurança, saúde, higiene e conforto nos locais de trabalho, especialmente das Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, inclusive no tocante aos intervalos ergonômicos a serem observados durante a jornada de trabalho. (Incluído pela Circular nº 38/2011, de ) Nos financiamentos destinados às atividades de plantio, renovação e custeio de lavouras e à industrialização de cana-de-açúcar para produção de etanol e demais biocombustíveis derivados da cana-deaçúcar e açúcar, exceto açúcar mascavo: (Incluído pela Circular nº 09/2012- BNDES, de e Alterado pela Circular nº 43/2012-BNDES, de ) Quando se tratar de apoio agrícola (código /00 da CNAE do IBGE): Declaração, conforme modelo do Anexo XX, na qual ateste que o plantio, a renovação e o custeio da cultura de cana-de-açúcar bem como a utilização de máquinas e equipamentos financiados para estes fins, ocorrem e ocorrerão, conforme o caso, integralmente em áreas permitidas pelo Decreto nº 6.961, de e pelas Resoluções do Conselho Monetário Nacional n os e 3.814, ambas de ; Cadastro atualizado de todas as propriedades próprias e arrendadas beneficiadas pelo financiamento, contemplando as seguintes informações: (i) nome do imóvel; (ii) município e unidade da federação onde se situa a propriedade rural; (iii) número de inscrição da propriedade rural no Sistema Nacional de Cadastro Rural; e (iv) número da licença ambiental ou documento equivalente ou, ainda, a comprovação de dispensa pelo órgão ambiental competente. (Revogado pela Circular nº 43/2012-BNDES, de ) Quando se tratar de apoio agroindustrial (códigos /00, /01 e /00 da CNAE do IBGE):

10 APRESENTAÇÃO DE CONSULTA PRÉVIA Declaração, conforme modelo do Anexo XX, na qual ateste que a utilização das máquinas e/ou equipamentos financiados para a instalação ou expansão da usina, bem como a produção da cana-de-açúcar a ser moída na usina, ocorrem e ocorrerão integralmente em áreas permitidas pelo Decreto nº 6.961, de e pelas Resoluções do Conselho Monetário n os e 3.814, ambas de ; Cadastro atualizado de fornecedores do empreendimento beneficiado pelo financiamento, contendo as seguintes informações: (i) nome ou razão social do fornecedor; (ii) CPF/MF ou CNPJ/MF do fornecedor; (iii) nome do imóvel; (iv) município e unidade da federação onde se situa a propriedade rural; (v) informação georreferenciada da propriedade rural; (vi) número de inscrição no Sistema Nacional de Cadastro Rural; e (vii) número da licença ambiental ou documento equivalente ou, ainda, comprovação de dispensa pelo órgão ambiental competente; e (Revogado pela Circular nº 43/2012-BNDES, de ) Cadastro atualizado de todas as propriedades próprias e arrendadas beneficiadas pelo financiamento, contendo: (i) nome do imóvel; (ii) município e unidade da federação onde se situa a propriedade rural; (iii) informação georreferenciada da propriedade rural; (iv) número de inscrição da propriedade rural no Sistema Nacional de Cadastro Rural; e (v) número da licença ambiental ou documento equivalente ou, ainda, comprovação de dispensa pelo órgão ambiental competente. (Revogado pela Circular nº 43/2012-BNDES, de ) Nos casos em que se exige apresentação da Consulta Prévia, conforme subitem 8.2 da Circular, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: 4.1. A Consulta Prévia deverá ser elaborada pela empresa interessada e encaminhada ao Departamento de Credenciamento e Financiamento a Máquinas e Equipamentos (DEMAQ) da Área de Operações Indiretas (AOI) do BNDES, por meio de Agente Financeiro, de acordo com os formulários constantes dos Anexos V, VI, IX e X; Nas operações na Linha BK CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL, a Consulta Prévia poderá ser elaborada pela empresa compradora, pelo Fabricante, devidamente credenciado no CFI, ou pelo líder do consórcio Fabricante;

11 Para fazer jus às condições da Linha BK CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL, a Beneficiária deverá apresentar: Cópia das propostas técnica e comercial do Fabricante nacional e cópia das propostas técnica, comercial e financeira da concorrente estrangeira. Não serão aceitas como licitantes empresas coligadas, tanto ao Fabricante nacional como à Compradora, nem quando se tratar de matriz e filial; Relatório contendo análise comparativa das propostas, abordando, no mínimo: a) Preço Cost, Insurance and Freight CIF BRASIL; b) Preço desembaraçado no local de instalação; c) Condições de financiamento; d) Itens do fornecimento que serão objeto de financiamento pela proposta ofertada por congêneres estrangeiros; e) Adequação da tecnologia; f) Prazo de entrega; g) Assistência Técnica; h) Fornecimento de sobressalentes Será admitido o encaminhamento da Consulta Prévia pelo Fabricante nacional, por meio de Agente Financeiro, desde que assinada em conjunto com a Compradora. Neste caso, admitirse-á, para fins de enquadramento, que sejam apresentados os documentos relacionados no subitem , referentes apenas ao fabricante nacional; Nas operações de financiamento à aquisição de embarcações, deverão ser encaminhados ao BNDES, juntamente com a Consulta Prévia, os seguintes documentos: Contrato de construção entre Armador e Estaleiro; Cronograma físico de construção (com datas das principais etapas); Memorial descritivo do projeto de construção com as principais características técnicas da embarcação; Declaração do Armador referente à fonte do financiamento; Demonstração do índice de nacionalização (para rebocadores e empurradores); Licença de Operação do Estaleiro onde a embarcação será construída; Demonstração do Resultado do Exercício (DER) e Balanço Patrimonial (BP) do Armador, referentes ao último exercício Ocorrendo decisão favorável à Consulta Prévia, o BNDES expedirá CE em nome da empresa interessada, com prazo de validade estabelecido caso a caso, definindo os critérios e as condições de financiamento dos pedidos de

12 financiamento a serem apresentados. O Agente Financeiro deverá encaminhar o CE à empresa interessada tão logo o receba do BNDES; 4.3. Poderá ser autorizada pelo BNDES a prorrogação do prazo de validade do CE requerida pela empresa interessada, devendo ser apresentada solicitação específica e fundamentada nesse sentido, reservando-se o BNDES o direito de alterar as condições de financiamento das operações enquadradas; 4.4. Qualquer inclusão, substituição ou alteração de característica das máquinas ou equipamentos constantes do CE dependerá de consulta escrita da interessada e manifestação escrita do BNDES. 5. HOMOLOGAÇÃO E DEVOLUÇÃO DE OPERAÇÕES 5.1. Uma vez encaminhada a PAC, o BNDES verifica a conformidade da operação com as Normas Operacionais vigentes e comunica ao Agente Financeiro a sua homologação, ou devolve o documento com a indicação do motivo da não homologação No caso de não homologação, a operação poderá ser reapresentada ao BNDES após as devidas correções. A operação reapresentada é considerada como uma nova operação, sendo submetida aos procedimentos normais e completos de encaminhamento e verificação Não serão homologadas operações nos casos descritos nos subitens 3.9 e 3.10 deste Anexo I Para determinação da equivalência em dólares será considerada a taxa de câmbio, para venda, do dólar norte-americano, divulgada pelo Banco Central do Brasil para a data de homologação da operação pelo BNDES. 6. ADITIVOS À PROPOSTA DE ABERTURA DE CRÉDITO FIXO PAC 6.1. Eventuais propostas de alteração das cláusulas, condições e informações sobre a operação constantes da PAC ou do PL deverão ser previamente submetidas à apreciação do BNDES, acompanhadas da justificativa que as fundamentam, estando a sua homologação sujeita à verificação, dentre outros, do potencial impacto operacional da modificação pretendida As propostas de alteração à PAC serão formalizadas por meio de aditivo (Aditivo à PAC) Não serão homologadas as propostas de aditivos que: Descaracterizem a PAC originalmente homologada pelo BNDES, assim consideradas a: a) Alteração dos Fabricantes dos bens constantes na Relação Discriminada de Máquinas e Equipamentos (RDME), excetuando-se os casos em que o Fabricante ter se tornado incapaz de fornecer o bem objeto do financiamento após a apresentação da PAC; b) Inclusão de bens de Fabricantes não relacionados na PAC homologada;

13 c) Alteração do Programa, do Subprograma, da Linha ou da condição operacional da operação; d) Alteração em 5 (cinco) ou mais RDME s da PAC; e) Alteração na RDME que contenha bem FCC Pretendam modificar a data da contratação; Pretendam alterar o(s) bem(ns) objeto(s) do financiamento quando já houve liberação de "evento de produção" relacionado a esse bem. Entende-se como evento de produção a ocorrência de qualquer etapa do fornecimento de uma máquina ou equipamento, que compreende desde o projeto, compra de materiais, fabricação, entrega e montagem em campo, quando for o caso; Pretendam suplementar o valor total financiado; Pretendam, na PAC em que já tenha ocorrido liberação de recursos, propor refinanciamento estendendo o número de parcelas de amortização ou o prazo de carência Pretendam ampliar o prazo total da operação; Pretendam alterar o prazo de carência da operação nos casos em que a carência original for igual ou superior a 3 (três) meses e sejam protocoladas, no BNDES, com antecedência inferior a 2 (dois) meses do término do prazo de carência originalmente solicitado; Pretendam alterar os bens financiados em PAC s nas quais já tenha ocorrido liberação, ainda que parcial, excetuando-se os seguintes casos: a) Substituição do bem dado em garantia em razão de sinistro, por outro bem semelhante de igual ou maior valor de mercado; e b) Substituição do equipamento objeto da operação em razão de problema técnico ou de performance Pretendam desonerar total ou parcialmente a garantia oferecida na operação; Tenham sido apresentadas sem justificativa, sem especificação clara das informações que deverão substituir as originalmente protocoladas e que apresentem algum tipo de inconsistência com os dados da PAC originalmente homologada; Pretendam alterar informações da Beneficiária e que afetem a adequabilidade da mesma ao Produto/Programa/Subprograma, à Condição Operacional ou às demais características da PAC; Pretendam transferir os bens e direitos da Beneficiária original da operação para outra Beneficiária que não se enquadre no Produto/Programa/Subprograma, à Condição Operacional ou às demais características da PAC; Pretendam alterar o percentual de garantia do FGI Pretendam reduzir o prazo total da operação, quando houver outorga de garantia pelo FGI e tenha ocorrido liberação de recursos. (Incluído pela Circular nº 43/2011, de )

14 Não deverão ser realizados aditivos para alterar o cronograma de liberação previsto e definido na PAC No caso de aditivo à PAC que pretenda alterar o município localização de um ou mais bem da PAC, deverá o Agente Financeiro especificar os equipamentos que serão transferidos A análise do PL pelo BNDES ficará suspensa no momento do protocolo do aditivo à PAC, sendo retomada quando da homologação desse aditivo. 7. CONTRATAÇÃO 7.1. Relação Contratual entre o BNDES/FINAME e o Agente Financeiro O ato da homologação da PAC estabelecerá a formalização jurídica da operação específica entre o BNDES/FINAME e o Agente Financeiro. Os Agentes Financeiros deverão cumprir as Políticas Operacionais do BNDES, as Condições Gerais Reguladoras das Operações da FINAME e demais normativos emitidos pelo BNDES/FINAME, bem como, no que couber, as Disposições Aplicáveis aos Contratos do BNDES Relação Contratual entre o Agente Financeiro e as Beneficiárias Na contratação do financiamento, deverá ser utilizado Contrato de Abertura de Crédito Fixo ou Cédula de Crédito e será exigida a adoção das cláusulas obrigatórias constantes da presente Circular, Anexos XIV, XV, XVI e XVII, conforme o caso, sendo livre a inclusão de outras, desde que não conflitem com as Normas Operacionais vigentes O prazo total e o de carência do financiamento serão contados a partir do dia 15 (quinze) subsequente à data da formalização jurídica da operação entre o Agente Financeiro e a Beneficiária. A data da contratação deverá constar, necessariamente, do PL referente à primeira parcela, ou parcela única do crédito O Agente Financeiro poderá firmar com a Beneficiária um único instrumento contratual englobando operações de diferentes Fabricantes, relativas a um mesmo empreendimento, o qual poderá ser aditado para incluir novas operações homologadas destinadas à mesma Beneficiária Nas modalidades Financiamento à Produção de Máquinas e Equipamentos e Financiamento à Fabricante para a Comercialização, a Compradora deverá assinar o instrumento contratual na qualidade de "interveniente", a fim de declarar ter pleno conhecimento de todas as cláusulas e condições constantes do referido instrumento, ou de "interveniente garantidora". Alternativamente à interveniência da Compradora, o Agente Financeiro deverá exigir correspondência por ela firmada, para os mesmos fins citados na interveniência contratual, a ser anexada ao instrumento contratual Nas operações garantidas por penhor de direitos creditórios, o Agente Financeiro deverá exigir da Beneficiária Declaração, conforme modelo constante do Anexo XVIII desta Circular, firmada por si ou por seu(s)

15 representante(s) legal(is), quando for o caso, negando a existência de gravames sobre os mesmos direitos creditórios oferecidos ao Agente financeiro ou discriminando quais os existentes sobre eles, indicando, nesse caso, o(s) valor(es) atualizado(s) e a situação dessa(s) dívida(s), juntando o(s) respectivo(s) instrumento(s), o(s) qual(is) deverá(ao) ser arquivado(s) no dossiê da operação Ademais, no instrumento contratual a ser celebrado com a Beneficiária, deverá constar obrigação no sentido de não se constituir penhor ou gravame sobre o(s) direito(s) creditório(s) dado(s) em garantia ao Agente Financeiro sem a sua prévia autorização, sob pena de vencimento antecipado Deverá ser inserida, no instrumento contratual celebrado entre o Agente Financeiro e a Beneficiária, cláusula que disponha sobre a obrigatoriedade de a Beneficiária manter estrito controle sobre a localização do bem objeto do financiamento, informação essa que deverá estar disponível, a qualquer tempo, ao Agente Financeiro e ao BNDES Nas operações que contemplem financiamento a capital de giro associado, deverá ser firmado um único instrumento contratual, discriminando-se os valores referentes às máquinas e/ou equipamentos e ao capital de giro associado Nas operações que tiverem como garantia a propriedade fiduciária de veículos, licenciáveis em órgãos de trânsito, o respectivo contrato deverá ser registrado na repartição competente para o licenciamento, fazendose a anotação no certificado de registro do veículo Nas operações de que trata o subitem deste Anexo, caso haja outra modalidade de garantia além da propriedade fiduciária de veículos, será necessário, também, o registro do instrumento contratual nos Cartórios competentes Nas operações de financiamento celebradas com entes que compõem a Administração Pública Direta e entidades que compõem a Administração Pública Indireta não é necessário o registro do instrumento contratual no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, desde que não sejam operações celebradas com empresas estatais que exercem atividades econômicas e que não sejam prestadas garantias reais. Nesta hipótese, deverá ser mantida no dossiê da operação cópia da publicação do resumo do instrumento contratual na imprensa oficial. (Incluído pela Circular nº 71/2012-BNDES, de ) Para cumprimento do disposto no artigo 12 da Lei nº 8.870, de , deverá o Agente Financeiro enviar à Secretaria da Receita Previdenciária do Município em que está localizada a agência financiadora, ou, caso não haja tal órgão, à Delegacia da Receita Previdenciária (Central) da capital do respectivo Estado, ou do Distrito Federal, se for o caso, conforme especificação técnica daquela entidade, até o dia 5 (cinco) de cada mês, relação de pessoas físicas ou jurídicas que no mês imediatamente anterior firmaram contratos de financiamento ou obtiveram liberações de recursos do BNDES.

16 O BNDES confere elevada prioridade às questões ambiental e social, fazendo inserir, nos instrumentos contratuais das operações, a obrigatoriedade de as Beneficiárias manterem sua situação regularizada junto aos órgãos ambientais. Dessa forma, deverá o Agente Financeiro, nos seus acompanhamentos, verificar, durante a vigência do contrato, o atendimento dessa obrigação pela Beneficiária, bem como da obrigação de observar o disposto na legislação aplicável às pessoas portadoras de deficiência Nas operações realizadas com Beneficiárias que possuem, dentre as suas atividades, o abate e/ou fabricação de produtos de carne (Seção C 10.1 da CNAE do IBGE, apenas no que se refere a bovinos), deverão constar as seguintes obrigações, firmadas no instrumento contratual que formalizar o financiamento: Atualizar e manter disponível, ao Agente Financeiro e ao BNDES, o cadastro de fornecedores diretos, mencionado no item 1 do Anexo XIII; e Apresentar ao Agente Financeiro, como condição para liberação de recursos, lista atualizada na qual estejam incluídos todos os fornecedores presentes no cadastro de fornecedores diretos, mencionado no item 1 do Anexo XIII No instrumento contratual que formalizar o financiamento, quando este se destinar a Beneficiárias que possuem, dentre as suas atividades, o plantio, renovação e custeio de lavouras, e a industrialização de canade-açúcar para produção de etanol e demais biocombustíveis derivados da cana-de-açúcar, e açúcar, exceto o açúcar mascavo, conforme códigos /00, /00, /01 e /00 da CNAE do IBGE, deverá constar como obrigação especial o dever de a Beneficiária atualizar e manter disponível ao Agente Financeiro e ao BNDES, até a integral quitação do financiamento, os cadastros exigidos no subitem do presente Anexo, conforme o caso, sob pena de vencimento antecipado em caso de descumprimento. (Revogado pela Circular nº 43/2012-BNDES, de ) 7.3. Documentos a serem exigidos para a formalização do instrumento contratual com a Beneficiária Beneficiária - Pessoa jurídica ou empresário individual, exceto em financiamentos formalizados mediante Cédula ou Nota de Crédito Industrial ou Comercial, e ressalvados os casos previstos nos subitens 7.3.4, e Certidão Negativa de Débito CND ou Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa CPD-EN, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, por meio de INTERNET, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço (art. 195, 3 da Constituição Federal; art. 47 da Lei n 8.212, de ; art. 71, 2º da Lei nº 8.666, de ; art. 10 da Lei n 8.870, de ; art. 23, da Lei n 9.711, de ; Instrução Normativa RFB nº 971/2009, de , da Secretaria da

17 Receita Federal do Brasil, publicada no Diário Oficial da União de ; art. 257 do Decreto n 3.048, de ); Comprovação de quitação de tributos e contribuições federais, mediante apresentação de Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União ou de Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, por meio da INTERNET, a ser extraída pelo Agente Financeiro nos endereços ou (Lei nº , de ; Decreto nº , de ; Decreto nº 6.106, de ; Portaria Conjunta PGFN/SRF n 3, de ; e Instrução Normativa RFB n 734, de ); Comprovação de que a empresa está em dia com as obrigações relativas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, mediante a apresentação de Certificado de Regularidade do FGTS, expedido pela Caixa Econômica Federal, por meio da INTERNET, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço (Lei nº 9.012, de ; Lei nº 8.036, de ; Circular CAIXA nº 392/2006, de ); Comprovação de que a empresa está em dia com a entrega da Relação Anual de Informações Sociais RAIS (art. 362, 1 da CLT; Decreto n , de ).. Se a Beneficiária tiver filial(is), deverá ser apresentada a comprovação de entrega da RAIS da matriz e de sua(s) filial(is); Comprovação de que a Beneficiária não está inscrita no Cadastro de Empregadores que tenham mantido trabalhadores em condições análogas à de escravo, instituído pela Portaria Interministerial n 2, de , do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço eletrônico Beneficiária - Pessoa jurídica ou empresário individual em financiamentos formalizados mediante Cédula ou Nota de Crédito Industrial ou Comercial: Certidão Negativa de Débito CND ou Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa CPD-EN, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, por meio de INTERNET, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço (art. 195, 3º da Constituição Federal; art. 47 da Lei nº 8.212, de ; art. 71, 2º da Lei nº 8.666, de ; art. 10 da Lei n 8.870, de ; art. 23 da Lei nº 9.711, de ; Instrução Normativa nº 971/2009, de , da Secretaria da Receita Federal do Brasil, publicada no Diário Oficial da União de

18 ; art. 257 do Decreto nº 3.048, de ); Comprovação de que a empresa está em dia com a entrega da Relação Anual de Informações Sociais RAIS (art. 362, 1º da CLT; Decreto nº , de ); Se a Beneficiária tiver filial(is), deverá ser apresentada a comprovação de entrega da RAIS da matriz e de sua(s) filial(is); Comprovação de que a Beneficiária não está inscrita no Cadastro de Empregadores que tenham mantido trabalhadores em condições análogas à de escravo, instituído pela Portaria Interministerial n 2, de , do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço eletrônico Beneficiária - Pessoa física que não seja empresário individual: Declaração, conforme modelo abaixo, a fim de suprir a apresentação da Certidão Negativa de Débito CND, expedida pela Secretaria da Receita Previdenciária, por se tratar de pessoa física não empresária. Modelo Declaro, sob as penas da lei, que não sou empresário individual, bem como que não sou contribuinte da previdência social como empregador e que não mantenho a meu serviço segurados empregados ou trabalhadores avulsos, não estando, portanto, sujeito ao cumprimento da exigência de apresentação de Certidão Negativa de Débito CND, a que alude o art. 10 da Lei n 8.870, de , para fins de obtenção de crédito junto ao BNDES. Local e data Nome da pessoa física e CPF Comprovação de quitação de tributos e contribuições federais, mediante apresentação de Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, ou de Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, por meio da INTERNET, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço ou (Lei nº , de ; Decreto nº , de ; Decreto nº 6.106, de ; Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de ; e Instrução Normativa RFB n 734, de ); Comprovação de que a Beneficiária não está inscrita no Cadastro de Empregadores que tenham mantido trabalhadores em condições análogas à de escravo, instituído pela Portaria Interministerial n 2, de , do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e da Secretaria de Direitos Humanos da

19 Presidência da República, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço eletrônico Beneficiária - Estado, Distrito Federal, Município, ou qualquer entidade da Administração Pública Direta, Autarquia e Fundação de Direito Público Estaduais, Distritais ou Municipais: Certidão Negativa de Débito CND ou Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa CPD-EN, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, por meio de INTERNET, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço (art. 195, 3º da Constituição Federal; art. 47 da Lei nº 8.212, de ; art. 71, 2º da Lei nº 8.666, de ; art. 10 da Lei nº 8.870, de ; art. 23, da Lei n 9.711, de ; Instrução Normativa nº 971, de , da Secretaria da Receita Federal do Brasil, publicada no Diário Oficial da União de ; art. 257 do Decreto nº 3.048, de ) Comprovação de quitação de tributos e contribuições federais, mediante apresentação de Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União ou de Certidão Conjunta Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, por meio da INTERNET, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço ou (Lei nº , de ; Decreto nº , de ; Decreto nº 6.106, de ; Portaria Conjunta PGFN/SRF n 3, de ; e Instrução Normativa RFB n 734, de ); Comprovação de que a Beneficiária está em dia com a entrega da Relação Anual de Informações Sociais RAIS (art. 362, 1º da CLT; Decreto nº , de ), ressalvada a hipótese prevista no subitem ; Comprovação de que a empresa está em dia com as obrigações relativas ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, mediante a apresentação de Certificado de Regularidade do FGTS, expedido pela Caixa Econômica Federal, por meio da INTERNET, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço (Lei nº 9.012, de ; Lei nº 8.036, de ; Circular CAIXA nº 392, de ), ressalvada a hipótese prevista no subitem ; Declaração, firmada pelos representantes legais da entidade, conforme Modelo abaixo, atestando ao Agente Financeiro que a Beneficiária não dispõe de empregados públicos em seus quadros. Modelo Declaro ao... (Agente Financeiro), para efeito do disposto no art.

20 , 3º, da Constituição da República de 1988, art. 47 da Lei nº 8.212, de ; art. 10 da Lei nº 8.870, de ; art. 23 da Lei nº 9.711, de ; art. 257 do Decreto nº 3.048, de ; art. 362, 1º da CLT; Decreto nº , de ; Lei nº 9.012, de ; Lei nº 8.036, de , que o(a)... não dispõe de empregados públicos em seus quadros de pessoal, não estando sujeito(a) à obrigação de comprovação da entrega da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e nem de apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS. Estou ciente da aplicação de sanções civis, administrativas e criminais cabíveis, na hipótese de falsidade da presente declaração. Local e data Assinatura dos representantes legais da entidade Nome e cargo Comprovação da regularidade previdenciária relacionada ao regime próprio de previdência social, mediante a apresentação do Certificado de Regularidade Previdenciária - CRP, expedido pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, por meio da INTERNET, a ser extraído pelo Agente Financeiro no endereço ou (art. 7º, da Lei nº 9.717, de ; e Decreto nº 3.788, de ), ressalvada a hipótese prevista no subitem ; Declaração, firmada pelos representantes legais da entidade, conforme Modelo abaixo, atestando ao Agente Financeiro que a Beneficiária não dispõe de regime próprio de previdência social dos servidores públicos. Modelo Declaro ao... (Agente Financeiro), para efeito do disposto no art. 7º, da Lei nº 9.717, de e Decreto nº 3.788, de , que o(a)... não dispõe de regime próprio de previdência social dos servidores públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, não estando sujeito(a) à obrigação de apresentação do Certificado de Regularidade Previdenciária - CRP. Estou ciente da aplicação de sanções civis, administrativas e criminais cabíveis, na hipótese de falsidade da presente declaração. Local e data Assinatura dos representantes legais da entidade Nome e cargo Beneficiária - Autarquia ou Fundação Federal: Certidão Negativa de Débito CND ou Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa CPD-EN, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, por meio de INTERNET, a ser extraída pelo Agente Financeiro no endereço (art. 195, 3º da Constituição Federal; art. 47 da Lei nº 8.212, de ; art. 71, 2º da Lei nº 8.666, de ; art. 10 da Lei nº 8.870, de

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