Precisando de recurso?

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1 Precisando de recurso? Fontes de recurso de Agosto

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3 Sumário 1. PATROCÍNIO MINISTÉRIO DA CULTURA EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DO ESPORTE MINISTÉRIO DO TURISMO

4 FONTE DO CARAMBA 1. PATROCÍNIO PATROCÍNIO A EVENTOS E PUBLICAÇÕES (Revisado) Concedente BNDES 60 dias antes do evento ou publicação O BNDES mantém duas linhas de patrocínio, subdivididas em temas prioritários: 1 - Eventos e publicações (livros) técnicos Questões econômicas; Inovação tecnológica, gerencial ou social; Cidadania e inclusão social; Preservação ambiental; Desenvolvimento sustentável; Economia da cultura e preservação do patrimônio cultural. 2 - Eventos culturais Cinema, animação e novas mídias; Música; Dança; e Literatura. Os projetos devem ser de interesse público, tendo claramente demonstrada sua contribuição para o desenvolvimento do Brasil. NÃO serão objetos do patrocínio De pessoas físicas; De associações de empregados das empresas integrantes do Sistema BNDES, da ativa ou aposentados; De entidades político-partidárias ou religiosas; Que desrespeitem princípios éticos; Que agridam o meio ambiente. Aptos Pessoas jurídicas que detenham isolada ou conjuntamente a responsabilidade legal pela iniciativa (evento ou publicação). Como solicitar o patrocínio Os interessados em solicitar o patrocínio do BNDES deverão preencher o Formulário de Solicitação de Patrocínio de acordo com a modalidade do projeto: Evento (FSP/Evento); Publicação (FSP/Publicação) Ou Rouanet (FSP/Rouanet), e enviá-lo à Gerência de Patrocínios, acompanhado da documentação e dos anexos informados no documento, além de qualquer material complementar que julguem necessário. Caso o projeto seja aprovado, o BNDES poderá solicitar a apresentação de 3 (três) cotações de preço para cada serviço/produto a ser reembolsado pelo Banco, de forma que possa avaliar se os preços informados são compatíveis com os de mercado. As propostas só serão recebidas pelos Correios, através do endereço abaixo e o material referente aos pedidos não aprovados poderá ser recolhido pelo proponente até o final do ano do envio: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Gerência de Patrocínio Av. República do Chile, 100-5º andar - sala 512 Centro - Rio de Janeiro - RJ 4 CEP:

5 1. PATROCÍNIO PATROCÍNIO DA ELETROBRÁS (Revisado) Concedente Eletrobrás O ano todo A Eletrobrás destina recursos para o apoio e desenvolvimento de projetos sociais, demandados pela sociedade, que preencham os seguintes requisitos: Estar compreendido nas Diretrizes da Responsabilidade Social da Eletrobrás, aprovadas por resolução específica; Respeitar a missão, os valores e as estratégias corporativas da Eletrobrás; Estar alinhado com as políticas públicas do governo federal e com os pressupostos das Metas de Desenvolvimento do Milênio e do Pacto Global, da Organização das Nações Unidas (ONU). Critérios de Seleção Compatibilidade com a Política de Responsabilidade Social da Eletrobrás; Habilitação da entidade proponente; Sustentabilidade do projeto; Relação custo-benefício; Abrangência do projeto; Existência de parceiros; Envolvimento dos beneficiários na formulação e implementação do projeto; Fortalecimento da imagem institucional da Eletrobrás; Localização das áreas de impacto do projeto; Compatibilidade com as Metas do Milênio e com o Plano Plurianual (PPA) do governo federal. Aptos Organismos governamentais e não-governamentais, entidades públicas e privadas e organizações civis de interesse público, sem finalidades lucrativas, fundados e legalmente constituídos, com funcionamento regular nos 3 (três) últimos anos Linhas de Atuação Geração de emprego e renda; Educação e qualificação profissional para jovens e adultos; Atendimento às comunidades atingidas por empreendimentos das empresas da Eletrobrás. Temas transversais Gênero; Igualdade racial; Comunidades tradicionais e rurais; Direitos Humanos e combate à discriminação; Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente; Agricultura familiar; Promoção da cidadania; Educação ambiental. 5

6 1. PATROCÍNIO PATROCÍNIOS A EVENTOS E PROJETOS(Revisado) Concedente Instituto HSBC O ano todo O patrocínio possui uma importante participação na construção da marca do HSBC, permitindo que seus clientes tenham contato com a filosofia e posicionamento adotados por eles. Em um mercado de múltiplas opções para os consumidores onde existe um consumo fragmentado de mídia, existe uma dificuldade real de penetração de marca através do uso de meios tradicionais de comunicação. Os patrocínios permitem que se associem com as paixões dos consumidores como esportes, cultura e entretenimento, sem ser invasivo nesta comunicação. Interagir com os clientes nestes ambientes relevantes e de confiança nos ajudará a criar uma preferência e lealdade na hora da escolha e consequentemente um aumento em nossos negócios. NÃO são apoiados Indivíduos, exceto através de programas de bolsa de estudo; Associações políticas, religiosas ou sectárias; Propriedades que recebam patrocínio de outras empresas do ramo financeiro; Propriedades que possam criar um risco potencial de reputação; Projetos de melhorias ou gastos de material, Propriedades que contradizem nossa política ambiental e ética. 6

7 1. PATROCÍNIO PATROCÍNIOS A EVENTOS E PROJETOS(Revisado) Concedente Nestlé O ano todo Possui foco em: Nutrição, Água e Desenvolvimento Rural Apoiados Órgãos públicos, ONGs, entidades, associações ou empresas. 7

8 1. PATROCÍNIO PATROCÍNIOS A EVENTOS E PROJETOS(Revisado) Concedente Instituto Souza Cruz O ano todo Os projetos deverão estar alinhados com a missão e a visão institucional deles. Missão Institucional Contribuir para educar e formar jovens empreendedores no meio rural brasileiro, através de iniciativas que potencializem seu protagonismo nos processos de desenvolvimento sustentável. Visão Ser uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) reconhecida por sua contribuição na educação do jovem no campo, a partir da eficácia de suas metodologias de atuação, para que ele exerça papel de liderança e inovação nos processos de desenvolvimento sustentável dos territórios rurais. Maiores informações rodolfo.lobato@institutosouzacruz.org.br 8

9 1. PATROCÍNIO PATROCÍNIOS A EVENTOS E PROJETOS(Revisado) O ano todo Seleção de projetos aprovados na Lei Rouanet. Documentos para enviar Envie sua apresentação completa em Power Point juntamente com a documentação de aprovação e PRONAC. Maiores informações contato@patrociniocerto.com.br 9

10 1. PATROCÍNIO APOIO A PROJETOS DE CONSERVAÇÃO (NOVO) Concedente Boticário 31/08/2011 Critérios de seleção Pessoas jurídicas sem fins lucrativos, como organizações não governamentais ou fundações e associações privadas. Aptos Podem ser apoiados recursos para: materiais de consumo, materiais permanentes, despesas com viagens (transporte, hospedagem, alimentação, pedágio), despesas com terceiros e despesas com pessoal (bolsas somente são destinadas a alunos de graduação). Materiais importados poderão ser vetados. Procedimentos e Formato dos Formulários A Fundação Grupo Boticário adotou formulários próprios para a apresentação das propostas de projetos. Você deve optar por uma das duas formas de inscrição válidas: -Preenchimento diretamente no site (on-line) ou; - Em casos específicos, envio por do formulário em formato Access (MBD). Somente serão aceitas propostas neste formato que utilizarem a última versão disponibilizada (julho/2011). Sua solicitação pode ser feita pelo picn@fundacaogrupoboticario.org.br. Salientamos que este formato não acompanha o formato do formulário online, assim, será necessária uma orientação da equipe para seu preenchimento. Valores A Fundação Grupo Boticário não determina valores mínimos ou máximos para as propostas, sendo que o valor total destinado a cada edital nos últimos dois anos variou entre R$ ,00 e R$ ,00. A cada edital, em média, são apoiadas cerca de 15 a 20 propostas. Propostas prioritárias -Tragam resultados concretos imediatos para a conservação; -Representem esforços de médio e longo prazo da equipe proponente visando atingir impacto duradouro para a conservação dos hábitats e espécies alvos da proposta; -Gerem informações básicas imprescindíveis para a tomada de medidas conservacionistas, mas que estejam claramente ligadas a ações futuras para utilização do conhecimento obtido; -Elucidem aspectos relevantes ou promovam a conservação de hábitats, espécies ameaçadas ou chave para o funcionamento de ecossistemas ou biomas, -Promovam a ampliação do conhecimento e conservação de ambientes naturalmente isolados ou relictuais como ilhas, campos de altitude, entre outros. 10

11 1. PATROCÍNIO 31/08/2011 Linhas de Apoio A Fundação Grupo Boticário apoia financeiramente projetos que contribuam efetivamente para a conservação da natureza no Brasil. Especificamente, as linhas temáticas apoiadas são: Ações e pesquisa para a conservação de espécies e comunidades silvestres em ecossistemas naturais; Ações para implementação de políticas voltadas à conservação de ecossistemas naturais; Ações para regeneração de ecossistemas naturais; Ações para prevenção ou controle de espécies invasoras; Estudos para criação ou manejo de unidades de conservação, Pesquisa sobre vulnerabilidade, impacto e adaptação de espécies e ecossistemas às mudanças climáticas. É importante que o proponente deixe claro qual o resultado efetivo de conservação que almeja atingir com a execução de seu projeto e qual o grau de seu envolvimento em ações que conduzam a este objetivo caso o projeto sirva apenas de alicerce para que ações futuras sejam realizadas

12 1. PATROCÍNIO PATROCÍNIOS A EVENTOS E PROJETOS (NOVO) /08/2011 Concedente Eletrosul Objetivo Seleção de projetos de caráter social para patrocínio da ELETROSUL para PROJETOS com previsão de início de sua implantação e/ou desenvolvimento a partir de março de Valores Cada projeto inscrito deverá apresentar um orçamento máximo de R$ ,00 (cinquenta mil reais). Aptos Podem ser apoiados recursos para: materiais de consumo, materiais permanentes, despesas com viagens (transporte, hospedagem, alimentação, pedágio), despesas com terceiros e despesas com pessoal (bolsas somente são destinadas a alunos de graduação). Materiais importados poderão ser vetados. Critérios de seleção Poderão ser inscritos somente PROJETOS DE CARÁTER SOCIAL sob a responsabilidade de pessoas jurídicas sem fins lucrativos e pessoas de direito público da administração indireta, desde que o projeto tenha como finalidade atuar nos municípios onde a ELETROSUL tenha instalações, empreendimentos ou prospecção de negócios, conforme listagem disponível no site: link patrocínio (Anexo I). Serão selecionados processos nas categorias de educação complementar, educação para qualificação profissional, geração de trabalho e renda, conservação do meio-ambiente. Processo de inscrição na Internet A inscrição do projeto será gratuita e só poderá ser feita via internet, consistindo na observação e preenchimento dos formulários a seguir, disponíveis no site: link patrocínios, e o envio de cópia digitalizada do Estatuto Social do PROPONENTE e Ata da atual Diretoria da Instituição. Formulários: Formulário para Apresentação de Projetos (Anexo II); Formulário para o Plano de Negócio, (Anexo IV); Formulário de Ajuste de Projeto (Anexo V) 12

13 1. PATROCÍNIO BOLSA PARA FORMAÇÃO EM ARTES CIRCENSES/2011 (NOVO) Concedente FUNARTE 24/08/2011 Objetivo Promover, mediante seleção, a concessão de 30 (trinta) bolsas a estudantes no Curso Básico de Artes Circenses na Escola Nacional de Circo/Funarte, situada na Cidade do Rio de Janeiro, durante o período de 10 (dez) meses, a partir de 03/10/2011. Valores Serão concedidas 30 (trinta) bolsas de R$ ,000 (vinte mil reais) cada, depositados exclusivamente na conta corrente do candidato, sendo distribuídas da seguinte forma: 6 (seis) para a Região Norte; 6 (seis) para a Região Nordeste; 6 (seis) para a Região Centro-Oeste; 6 (seis) para a Região Sudeste e 6 (seis) para a Região Sul. Condições - Estão habilitados a participar da seleção da BOLSA FUNARTE PARA FORMAÇÃO EM ARTES CIRCENSES/2011 brasileiros natos ou naturalizados (pessoa física), com idade mínima de 18 (dezoito) anos e idade máxima de 25 (vinte e cinco) anos, a serem completados até o 26/09/2011, sendo agora identificados como candidatos. - É vedada a participação neste edital, de membros da Comissão de Seleção, de servidores da Funarte ou de servidores do MINC e respectivos terceirizados e os aprovados e participantes do último edital. olsa_funarte_para_formacao_em _Artes_Circenses_2011.pdf 13

14 1. PATROCÍNIO Sistema de Acessos para a Inclusão Empreendedora (NOVO) Concedente Santander 20/08/2011 Objetivos Fomentar o empreendedorismo feminino comunitário como ferramenta de inclusão econômica e social no Brasil através da identificação, seleção e apoio visando contribuir para o fortalecimento de projetos, grupos produtivos e micro empreendimentos comunitários de baixa renda, formado prioritariamente por mulheres, em 5 iniciativas e projetos selecionados em estados brasileiros. São itens elegíveis de investimento: Aquisição de máquinas, ferramentas e equipamentos; melhorias em infraestrutura; contratação de profissionais para equipe do projeto; contratação de serviços de terceiros; pagamento de viagens e hospedagens; aquisição ou confecção de material gráfico, didático ou de comercialização; aquisição de matérias primas ou materiais para a realização de oficinas; custos com transporte; material de escritório; dentre outros, desde que estejam relacionados ao processo de apoio, inclusão e fortalecimento de micro empreendimentos comunitários formados por mulheres de baixa renda. Valores Os projetos inscritos deverão ter orçamento total solicitado de até R$40.000,00 (quarenta mil reais) para o período de 12 (doze) meses, incluídos todos os custos do projeto a serem solicitados sem exceção, sendo certo que o apoio financeiro ao projeto, caso seja selecionado, poderá ser INFERIOR a esse valor. Caso o valor total do projeto ultrapasse o limite de R$40.000,00, caberá, única e exclusivamente à organização proponente inscrita, a responsabilidade por garantir e apresentar a captação dos demais recursos necessários à concretização do projeto. O investimento realizado deverá obrigatoriamente ter seus recursos empregados/utilizados na execução do projeto enviado e selecionado. O apoio financeiro será concedido mediante celebração de Termo de Cooperação a ser firmado entre a organização proponente e a Aliança Empreendedora. Os recursos financeiros concedidos serão depositados em conta corrente específica e vinculados ao projeto selecionado e terão seus valores disponibilizados em parcelas, de acordo com Plano de Aplicação apresentado e aprovado. Aptos Ação organizações sociais sem fins lucrativos 14

15 1. PATROCÍNIO BNDES FUNTEC (NOVO) Concedente BNDES 23/09/2011 Objetivos Apoiar financeiramente projetos que objetivam estimular o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o País, em conformidade com os Programas e Políticas Públicas do Governo Federal. Aptos Poderão receber recursos do BNDES FUNTEC Instituições Tecnológicas - IT, diretamente ou por meio de Instituições de Apoio - IA, para a realização de projetos em parceria com empresas que exerçam atividade econômica diretamente ligada ao escopo do projeto. Instituição Tecnológica - IT: pessoa jurídica de direito público interno ou entidade direta ou indiretamente por ela controlada ou pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico, bem como desenvolvimento tecnológico. Instituições de apoio - IA: instituições criadas com a finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico de interesse das instituições estaduais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e instituições criadas ao amparo da Lei nº 8.958, de 20/12/1994, que possuam esta mesma finalidade. Projetos Apoiáveis Energia, meio ambiente, saúde, eletrônica, novos materiais, química, transportes, petróleo e gás. Formas de Apoio Apoio direto, na modalidade não reembolsável e limitadas a 90% do valor total do projeto. 15

16 1. PATROCÍNIO 23/09/2011 Itens Apoiáveis Aquisição de equipamentos novos de pesquisa, nacionais, necessários à realização do projeto de P, D & I; Aquisição de equipamentos de pesquisa importados novos, sem similar nacional; Aquisição de equipamentos de pesquisa importados novos, contemplados pela dispensa de exame de similaridade prevista na Lei nº 8.010, de 29/03/1990; neste caso, o apoio do BNDES estará condicionado à comprovação de credenciamento do cliente perante o CNPq e à apresentação da licença de importação dos bens deferida pelo CNPq, extraída do Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX); Aquisição de software desenvolvido com tecnologia nacional ou com tecnologia de procedência estrangeira, quando comprovadamente não houver similar nacional, necessário à realização do projeto de P, D & I; Despesas de internação relacionadas com projeto de P, D & I; Investimentos em obras, instalações físicas e infraestrutura necessários à realização do projeto de P, D & I; Aquisição de material de consumo e permanente utilizado no projeto de P, D & I; Despesas com salários de equipe própria de P, D & I, quando permitido pela legislação; Despesas com treinamento e capacitação tecnológica relacionadas ao projeto de P, D & I; Despesas com viagens relacionadas ao projeto de P, D & I; Despesas com contratação de ensaios, testes, certificações, dentre outros, no país e no exterior relacionadas ao projeto de P, D & I; Despesas com contratação de serviços técnicos, especializados e consultoria externa, relacionadas ao projeto de P, D & I, limitadas a 30% do valor do apoio ao projeto; Despesas pré-operacionais e outras necessárias à introdução de inovação tecnológica proveniente do projeto de P, D & I no mercado, limitadas a 30% do valor do apoio ao projeto; Despesas com registro de patentes no Brasil e no exterior; Aquisição, transferência e absorção de tecnologia a ser utilizada no projeto. Não serão apoiados projetos cujo objetivo central seja a aquisição de tecnologia; e Despesas operacionais e administrativas relacionadas ao projeto de P,D & I, limitadas a 5% do valor do apoio ao projeto. Fundos/funtec.html 16

17 1. PATROCÍNIO BNDES Fundo Social (NOVO) Concedente BNDES O ano todo Objetivos Apoiar projetos de caráter social nas áreas de geração de emprego e renda, serviços urbanos, saúde, educação e desportos, justiça, meio ambiente, desenvolvimento rural e outras vinculadas ao desenvolvimento regional e social. Apoio - Pessoas jurídicas de direito público interno, e - Pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos. O apoio às pessoas jurídicas de direito privado, com ou sem fins lucrativos - modalidade de Apoio Continuado - se dará, exclusivamente, nas seguintes hipóteses: Programas específicos; - Atividades produtivas com objetivo de geração de emprego e renda; ou - Desenvolvimento institucional orientado, direta ou indiretamente, para instituições de microcrédito produtivo. Os projetos de cunho predominantemente ambiental - modalidade Apoio Continuado - serão passíveis de apoio, às pessoas jurídicas de direito público interno ou de direito privado sem fins lucrativos. Itens Financiáveis Os recursos do Fundo Social serão destinados a investimentos fixos, inclusive aquisição de máquinas e equipamentos importados, sem similar nacional, no mercado interno e de máquinas e equipamentos usados; capacitação; capital de giro; despesas pré-operacionais e outros itens que sejam considerados essenciais para a consecução dos objetivos do apoio. Formas de Apoio A participação máxima do BNDES será de até 100% dos itens financiáveis. Na modalidade de Apoio Continuado, complementar a investimentos vinculados a iniciativas do Poder Público, a participação do BNDES será de até 50% do valor total dos recursos financeiros previstos para o projeto. 17

18 1. PATROCÍNIO O ano todo Modalidades de operação - Seleção Pública A seleção dos projetos enviados ao BNDES ocorrerá nos segmentos sociais estratégicos das áreas supracitadas e de acordo com edital previamente publicado. - Premiação Processo de reconhecimento e difusão de práticas exemplares, já implementadas, em temas estabelecidos, pelo BNDES, mediante a outorga de prêmio em valor pecuniário. A premiação será realizada a partir de edital publicado especificamente para esta finalidade. - Apoio Continuado O BNDES oferecerá apoio permanente a projetos, com foco na inclusão social, de acordo com regras e condições operacionais a seguir apresentadas. apoiar projetos de geração de emprego e renda para entidades que não possuam capacidade de endividamento, mediante interveniência de parceiros estratégicos; apoiar, de forma complementar, as fontes de um projeto reembolsável, nos casos previstos em Programas ou formalizados pelo BNDES por meio de instrumentos de cooperação; apoiar, de forma complementar, investimentos não reembolsáveis de geração de emprego e renda, dos governos federal, estadual, distrital ou municipal, limitado este último a capitais e a municípios com mas de 500 mil habitantes conforme informações disponibilizadas pelo IBGE, ou de instituição de direito privado sem fins lucrativos, desde que vinculada a uma iniciativa do Poder Público; apoiar projetos de desenvolvimento institucional orientado, direta ou indiretamente, para instituições de microcrédito produtivo. Além dos casos anteriores, poderá ainda ser utilizado para apoio a investimentos nos seguintes segmentos: de cunho predominantemente ambiental; de caráter social nas áreas de saúde, educação e justiça, cujos benefícios favoreçam, no mínimo, cinco Estados ou duas regiões geográficas e sejam direcionados, prioritariamente, às populações de baixa renda, ou seja, no mínimo 50% da capacidade do projeto seja para atendimento gratuito da população; investimentos que se situem no entorno dos grandes projetos financiados pelo BNDES. _Fundos/Fundo_Social/index.html 18

19 1. PATROCÍNIO Fundação Ford (NOVO) Concedente Fundação Ford O ano todo Iniciativas PROMOVENDO DIREITO E ACESSO À MÍDIA Empreendimentos financiáveis Financiamos instituições e projetos da sociedade civil focados na expansão do debate público sobre o direito e o acesso à mídia, assim como políticas públicas na área de mídia e comunicação. Apoiamos grupos de pesquisa acadêmica envolvidos no estudo das políticas de mídia e observatórios da mídia. Também financiamos projetos que fortaleçam serviços de mídia pública e estejam focados em conteúdo de interesse público e justiça social. Critérios de Seleção Adicionais Não financiamos veículos de mídia alternativa. Também não fazemos doações individuais relacionadas à mídia, nem financiamos gastos com cursos de pósgraduação. FORTALECENDO OS DIREITOS HUMANOS EM TODO O MUNDO Empreendimentos financiáveis Apoiamos organizações da sociedade civil que promovem e defendem os direitos humanos por meio de monitoramento, defesa de direitos e litigância de questões de violência institucional, demarcação de terras, discriminação racial e defensores de direitos humanos, no plano nacional e internacional. Apoiamos pesquisa aplicada e a construção de conhecimento sobre temas de direitos humanos nas instituições acadêmicas. Também financiamos projetos relacionados à democratização do setor de justiça, a partir de uma perspectiva de direitos humanos, assim como projetos e instituições que trabalham com temas de segurança pública. Critérios de Seleção Adicionais Não apoiamos assistência jurídica individual, bolsas de estudo e eventos locais. 19

20 1. PATROCÍNIO O ano todo Iniciativas PROMOVENDO A JUSTIÇA RACIAL E OS DIREITOS DAS MINORIAS Empreendimentos financiáveis Apoiamos organizações e redes da sociedade civil que empoderam afrodescendentes, lideranças indígenas e de povos tradicionais, especialmente aquelas que trabalham com políticas públicas, mídia, direitos humanos e defesa de direitos. Financiamos programas que promovem o debate público sobre ação afirmativa, direitos fundamentais, aplicação de leis e implementação de políticas relevantes para aqueles grupos sociais. Também apoiamos esforços que questionam a persistência de discriminações e desigualdades no país. Critérios de Seleção Adicionais Não damos apoio a atividades culturais e de geração de renda, capacitação geral e trabalho em nível comunitário. Não financiamos bolsas de estudos individuais. PROMOVENDO O ACESSO E SUCESSO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Empreendimentos financiáveis Apoiamos universidades, organizações acadêmicas e centros de estudos que promovam a inclusão, o desempenho de qualidade e o sucesso de estudantes e estudiosos afro-brasileiros e indígenas na educação superior. Também apoiamos projetos de pesquisa relacionados à discriminação étnica e racial. Critérios de Seleção Adicionais Não financiamos bolsas de estudo individuais ou fazemos doações individuais para pesquisa

21 FONTE DO 2. MINISTÉRIO CARAMBA DA CULTURA FOMENTO A PROJETOS CINEMATOGRÁFICOS E AUDIOVISUAIS(Revisado) SICONV: /11/2011 Concessão de recursos para projetos voltados à produção, em todas as suas etapas, distribuição, exibição e difusão de obras cinematográficas e audiovisuais. Critérios de Seleção 1 Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 Aprovação técnica e jurídica da proposta. Para o município de Florianópolis, a contrapartida será de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Promover condições necessárias para o aumento da produção e da competitividade da indústria cinematográfica e audiovisual nacional por meio do fomento à produção, distribuição, exibição e difusão. Observação Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº , de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº , de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de

22 2. MINISTÉRIO DA CULTURA SICONV: FOMENTO A PROJETOS EM ARTE E CULTURA (Revisado) 18/11/2011 Critério de Seleção 1 Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 Aprovação técnica e jurídica da proposta. Observação PROGRAMA PARA APOIO A PROJETOS CULTURAIS NO SEGUIMENTO DO AUDIOVISUAL - RECURSOS DA SECRETARIA EXECUTIVA Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº , de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº , de 2010); - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; - Destinado a projetos da Secretaria do Audiovisual apoiados com recursos da Secretaria Executiva. Fomentar e desenvolver atividades voltadas para o processo de criação, produção, divulgação e circulação da produção e do produto cultural brasileiro nas áreas de artes visuais; fomentar e desenvolver atividades voltadas para o processo de criação, produção, divulgação e circulação da produção e do produto cultural brasileiro nas áreas das artes e de gestão cultural. Para o município de Florianópolis, a contrapartida será de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Realização e/ou apoio a projetos voltados a gestão, planejamento, produção, promoção, circulação, divulgação, inclusive concessão de prêmios e criação de selos, nas áreas de arte e cultura, destinados às atividades artísticas e culturais. 22

23 2. MINISTÉRIO DA CULTURA CAPACITAÇÃO DE ARTISTAS, TECNICOS E PRODUTORES NA ÁREA DE AUDIOVISUAL (Revisado) SICONV: /11/2011 Critérios de Seleção 1 Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 Aprovação técnica e jurídica da proposta. Observação RECURSOS DIRECIONADOS AOS NUCLEOS DE PRODUÇÃO DIGITAL - NPDs/ SAV/FNC. Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº , de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº , de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de Treinamento e aperfeiçoamento profissional por meio da realização e cursos, palestras, workshops, oficinas, seminários. Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida será de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Treinamento e aperfeiçoamento profissional por meio da realização e cursos, palestras, workshops, oficinas, seminários. 23

24 2. MINISTÉRIO DA CULTURA PROMOÇÃO E INTERCÂMBIO DE EVENTOS AUDIOVISUAIS (Revisado) SICONV: /11/2011 Observação Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº , de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº , de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de Critérios de Seleção 1 Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 Aprovação técnica e jurídica da proposta.. Promover a obra cinematográfica e audiovisual brasileira, através da exibição e da participação de produtores, distribuidores, artistas e técnicos em eventos no País e no exterior, visando inserir e ampliar a sua participação nos mercados, contribuindo para a formação de público em todos os níveis. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Concessão de apoio exposições, cursos, palestras, dentre outros, bem como concessão de apoio à participação de produtores, artistas e técnicos da área cinematográfica e audiovisual em eventos no País e no exterior. Confecção e transporte de cópias de obras cinematográficas e audiovisuais, demais materiais de divulgação, locação de stands de feiras e contratação de assessoria de imprensa. 24

25 2. MINISTÉRIO DA CULTURA PROPOSTA DE EMENDAS PARLAMENTARES (Revisado) SICONV: /11/2011 Fomentar e desenvolver atividades voltadas para o processo de criação, produção, divulgação, capacitação e circulação da produção e do produto cultural brasileiro na área do AUDIOVISUAL.. Atender emendas parlamentares do seguimento audiovisual - recursos do tesouro e administração direta. Critérios de Seleção 1 Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 Aprovação técnica e jurídica da proposta. Entrar em contato com o órgão concedente. Anexos O programa em questão possui 03 (três) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos. 25

26 2. MINISTÉRIO DA CULTURA 21/11/2011 Observação OBSERVAÇÕES PARA PROPOSTAS DE EMENDAS PARLAMENTARES Emenda Parlamentar é um recurso de origem de Deputado Federal, Senador, Bancada ou Comissão destinada a projetos culturais mediante celebração de convênios com Instituição Previamente indicada pelo autor da Emenda, cujo valor integra o orçamento do Ministério da Cultura - MINC. Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº , de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº , de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de SICONV:

27 2. MINISTÉRIO DA CULTURA CAPACITAÇÃO DE ARTISTAS, TÉCNICOS E PRODUTORES NA ÁREA DE AUDIOVISUAL (Revisado) SICONV: /11/2011 Critérios de Seleção 1 Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 Aprovação técnica e jurídica da proposta. Observação Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº , de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº , de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de Atender Despesas com capacitação Capacitar e requalificar artistas, produtores, técnicos e agentes culturais voltados para o desenvolvimento de atividades audiovisuais, objetivando a formação de profissional que venha a difundir, fortalecer e valorizar o processo produtivo, criando oportunidades de reconhecimento e desenvolvimento profissionais, inserção no mercado de trabalho e geração de emprego e renda. Treinamento e aperfeiçoamento profissional por meio da realização de cursos, palestras, workshops, oficinas, seminários, etc, bem como por meio da concessão de bolsas de estudo. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. 27

28 2. MINISTÉRIO DA CULTURA SICONV: PRESERVAÇÃO DE ACERVOS AUDIOVISUAIS (Revisado) 21/11/2011 Critérios de Seleção 1 Disponibilidade orçamentária dentro da natureza da despesa e financeiro; 2 Enquadramento da proposta na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) vigente para o exercício de 2011 e nas finalidades e objetivos do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e do Fundo Nacional da Cultura (FNC), conforme Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991; 3 Comprovação da capacidade técnica da entidade proponente para realização do projeto, detalhamento das ações a serem implementadas, juntamente com a compatibilidade do orçamento apresentado com os preços praticados no mercado; 4 Comprovação pela entidade proponente que os recursos referentes à contrapartida, quando houver, estão devidamente assegurados; 5 Aprovação técnica e jurídica da proposta. Observação Entidades privadas sem fins lucrativos e de caráter cultural serão elegíveis à apresentação de projetos caso estejam registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do Ministério da Fazenda (MF) a mais de 3 (três) anos; - É vedada a celebração de convênios e contratos de repasse com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R$ ,00 (cem mil reais), conforme inciso I do art. 6º da Portaria Interministerial /MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008; - É vedada a transferência de recursos a entidades privadas destinados à realização de eventos, no âmbito do Ministério da Cultura; conforme art. 20 da Lei de Diretrizes Orçamentárias nº , de 9/8/2010 (Redação dada pela Lei nº , de 2010); e - É vedada apoio do Fundo Nacional de Cultura para as proposta cujas metas/etapas e fases estejam inseridas em projetos aprovados no âmbito do Ministério da Cultura para captação de recursos por meio de renúncia fiscal - Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de Restauração, digitalização e preservação da memória audiovisual. Promover ações que visem à conservação e restauração de acervos representativos da memória cinematográfica nacional que estejam com sua integridade física comprometida por ações das intempéries, utilizandose de técnicas adequadas e reparativas. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Identificação física e avaliação histórica de acervos audiovisuais a serem preservados, de modo a possibilitar a intervenção física mediante a adoção de medidas de conservação ou restauração. 28

29 3. EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO SICONV: PRESERVAÇÃO DE ACERVOS AUDIOVISUAIS (Revisado) 27/01/2012 O programa contempla a realização de ações conjuntas, por intermédio de estabelecimento de cooperação, voltado à regionalização, universalização e compartilhamento de programação e conteúdos televisivos, radiofônicos e na área de agência noticiosa. Outrossim, visa a realização de produções e coproduções, fortalecendo a produção independente, com investimento compartilhado em infraestrutura e tecnologias, e na capacitação e formação de pessoal. Celebração de parcerias com entidades privadas sem fins lucrativos, Administração Pública Direta e Indireta de estados, municípios e Distrito Federal de acordo com o disposto na Lei /2008, respeitadas as regras do Decreto 6.170/2007, da Portaria Interministerial 127/2008 e demais diplomas legais pertinentes. Critérios de Seleção Poderão participar entidades privadas em fins lucrativos, órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios, cuja atuação se relacione à área da comunicação social radiofônica, televisiva e/ou de agência noticiosa. Os proponentes deverão atender a todos os requisitos de celebração que estiverem discriminados no Decreto nº 6.170/2007 e suas alterações, na Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 127/2008 e suas alterações e na Lei de Diretrizes Orçamentárias, sem prejuízo de quaisquer outros constantes na legislação vigente aplicável aos convênios. Deverão também ser consideradas as disposições da Lei de Entrar em contato com o órgão concedente. 29

30 4. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Programa de Capacitação das Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte (NOVO) SICONV: /08/2011 O Programa de Capacitação das Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte está vinculado à Ação Capacitação para Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte, do Programa PPA Desenvolvimento de Micro, Pequenas e Médias Empresas, caracterizando-se como uma atividade de implementação direta descentralizada, cuja finalidade é promover o aperfeiçoamento técnico e/ou gerencial de micro, pequenos e médios empreendedores, bem como de seus funcionários, e de membros dos órgãos de governo e instituições de apoio e representação do setor, tais como agentes de poder, servidores públicos, lideranças de associações, federações e confederações, etc. O Programa de Capacitação das Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte tem embasamento legal no inciso IX do artigo 170, no caput e 1º do artigo 174, e no artigo 179, da Constituição Federal, de 1988, bem como na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e Portaria MDIC nº 14, de 20 de janeiro de 2006, e será operacionalizado de acordo com as regras constantes do documento REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTE, disponível em anexo. Observação Espaço destinado ao cadastramento de propostas relativas à ação Capacitação para Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte. O Programa de Capacitação das MPMEs não abrange propostas cujo objeto contemple a realização de cursos regulares de formação, tais como ensino nos níveis básico, nível médio, de graduação e de pósgraduação acadêmicas, bem como formação para tecnólogos e outros profissionais técnicos - Item V.1 do Regulamento. Critérios de Seleção Os critérios de seleção das propostas estão descritos no Regulamento do Programa, que encontra-se disponível na aba Anexos. 30

31 4. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR 31/08/ Aperfeiçoamento técnico e/ou gerencial dos empreendedores de MPMEs, inclusive funcionários desses níveis, por meio da realização de uma ou mais das seguintes atividades não regulares de formação: a) curso presencial, semipresencial ou à distância; b) palestras, seminários, congressos, mesas redondas, workshops e/ou similares; c) treinamento vivencial; e d) consultorias individuais ou para grupos de empresários - Item V.1 do Regulamento. 2. Aperfeiçoamento técnico e/ou gerencial dos empreendedores de MPMEs, inclusive funcionários desses níveis, por meio da elaboração, preparação, confecção e/ou distribuição dos seguintes materiais técnicos: a) manuais de capacitação empresarial; b) cartilhas de orientação empresarial; c) apostilas de curso; d) folders, banners, panfletos; e e) áudio, vídeo e foto - Item V.1 do Regulamento Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 10% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços, de no máximo 100% do valor da contrapartida. Anexos O programa em questão apresenta 02 (dois) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos. SICONV:

32 5. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE DISSEMINAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS (Revisado) SICONV: /08/2011 Apoiar e difundir, junto aos atores governamentais e sociais das bacias com vulnerabilidade ambiental selecionadas, praticas pilotos sustentáveis de conservação e manejo de bacias hidrográficas, através da implementação de pequenas intervenções de cunho experimental e de baixo custo. Apoio à adoção e disseminação de tecnologias experimentais de baixo custo visando a conservação ambiental, o manejo adequado das bacias e dos recursos naturais, configurando-se instrumento central para a promoção da mobilização social em torno dos recursos naturais em nível local. GERAL: Revitalizar as principais bacias hidrográficas nacionais em situação de vulnerabilidade ambiental, efetivando sua recuperação, conservação e preservação. ESPECÍFICO: Promover a disponibilidade de água com qualidade e a gestão dos recursos hídricos, o controle de poluição, a conservação e a revitalização de bacias hidrográficas. Entrar em contato com o órgão concedente. 32

33 6. AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PROGRESSO DA CIÊNCIA SBPC (Revisado) SICONV: /08/2011 Progresso da Ciência - SBPC. Evento Progresso da Ciência - SBPC Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 5% do valor global do projeto. Sendo aceita contrapartida em bens e serviços, de no máximo 100% do valor da contrapartida. 33

34 7. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR NACIONAL DE ATIVIDADES NUCLEARES (Revisado) SICONV: /12/2011 Garantir o uso seguro e pacifico da energia nuclear, desenvolver tecnologia nuclear e correlatas para a medicina, indústria, agricultura, meio ambiente e geração de energia, bem como atender ao mercado de equipamentos, componentes e insumos para indústria nuclear e de alta tecnologia. Apoio Institucional a eventos na área de Ciência e Tecnologia. Entrar em contato com o órgão concedente. Critérios de Seleção Atendimento as determinações da LDO, atendimento ao decreto 6170/07 e alterações posteriores introduzidas pelo decreto 6428/08 que regulamenta as regras de convênios e portaria interministerial MP/MF nº127 de 29/05/2008 que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União. 34

35 8. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA GESTÃO DA POLÍTICA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL (Revisado) SICONV: /12/2011 Observação A Ação Capacitação e Difusão de Técnico-Gerenciais para a Mineração Sustentável, está inserida no Programa de Gestão da Política de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Esta Ação será desenvolvida por meio da realização de cursos de curta e longa duração, campanhas de sensibilização e motivação, extensionismo mineral e outras formas de capacitação técnico-gerencial para trabalhadores e gestores de unidades mineradoras (empresas, cooperativas, associação de produtores) para a atuação em bases sustentáveis nas atividades de pesquisa, desenvolvimento, lavra, beneficiamento e transformação mineral, incluindo normas de saúde, segurança e higiene ocupacional, legislação mineral e legislação ambiental. Todas as formas de capacitação serão efetivadas por meio de convênios com entidades publicas e privadas, podendo incluir as modalidades: presencial e à distância. Critérios de Seleção Os convênios a serem celebrados com a Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM nesse Programa serão dirigidos a Empresas públicas, Sociedade de economia mista, Administração Pública Estadual, municipal ou distrital, direta ou indireta e Entidades Privadas sem fins lucrativos envolvidas nas áreas de geologia, mineração e transformação mineral. Entrar em contato com o órgão concedente. Ação nacional de apoio às políticas de geologia, Mineração e Transformação Mineral. O programa visa coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área de geologia, mineração e transformação mineral. Estimular as atividades de pesquisa geológica, a exploração e produção de hidrocarbonetos e recursos minerais e difundir o conhecimento geológico. Desenvolvimento de ações finalísticas descentralizadas nas áreas de geologia, mineração e transformação mineral com o objetivo de promover a cultura empreendedora do minerador, qualificando-o para a gestão de negócios, incentivando a organização dos diversos segmentos da indústria mineral; promover a capacitação dos trabalhadores e gestores de unidades mineradoras e de transformação mineral para a atuação em bases sustentáveis nas atividades de pesquisa, desenvolvimento, lavra, e beneficiamento, principalmente aqueles que atuam nas micro e pequenas unidades de produção e em arranjos produtivos locais. 35

36 8. MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA GESTÃO DA POLÍTICA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL (Revisado) SICONV: /12/2011 Desenvolvimento de ações finalísticas descentralizadas nas áreas de geologia, mineração e transformação mineral com o objetivo de formular políticas de geologia, mineração e transformação mineral para desenvolvimento sustentável na mineração, tecnologia mineral, cenários econômicos do setor mineral e temas correlatos. Observação A Ação Estudos para o Planejamento dos Setores de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, está inserida no Programa Gestão da Política de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Esta Ação será desenvolvida por meio da realização de estudos, planos, anuários, sinopses, seminários, oficinas, audiências públicas para: modernização dos marcos legais mineroambientais; fomento a políticas e levantamentos de geologia - geofísica, geoquímica, geodiversidade, hidrogeologia, geotecnologia; mineração; integração dos sistemas de informação de geologia e mineração; ordenamento territorial geomineiro; conhecimento geológico no Mar Territorial e na Amazônia, aproveitamento de água subterrânea no semiárido; extensionismo mineral; orientação aos pequenos produtores minerais para práticas sustentáveis e de saúde e segurança do trabalhador; fomento ao cooperativismo e associativismo; desenvolvimento de tecnologias e inovação na cadeia produtiva mineral; incentivo a inovações tecnológicas pelo setor produtivo; ampliação da participação do setor nacional de bens e serviços na indústria mineral; informações estatísticas, incentivo à produção mineral e ao planejamento do setor privado mineral. Ação nacional de apoio às políticas de geologia, Mineração e Transformação Mineral. O programa visa coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área de geologia, mineração e transformação mineral. Visa, ainda, estimular as atividades de pesquisa geológica, a exploração e produção de hidrocarbonetos e recursos minerais e difundir o conhecimento geológico. Entrar em contato com o órgão concedente. Critérios de Seleção Os convênios a serem celebrados com a Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM nesse Programa serão dirigidos a Empresas públicas, Sociedade de economia mista, Administração Pública Estadual, municipal ou distrital, direta ou indireta e Entidades Privadas sem fins lucrativos envolvidas nas áreas de geologia, mineração e transformação mineral. 36

37 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROMOÇÃO DA PESQUISA E DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (Revisado) SICONV: /12/2011 Os investimentos neste Programa têm como finalidade apoiar o aumento da produtividade científica e tecnológica, a geração e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos, a inclusão de pesquisadores em projetos de relevância estratégica, bem como a organização e consolidação de novos grupos e/ou grupos emergentes de pesquisa, o crescimento e o fortalecimento da infraestrutura para pesquisa, em especial nas instituições vinculadas ao MCT. Promoção do desenvolvimento científico e tecnológico do País. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Observação Fortalecer a capacidade científica e tecnológica no país, especialmente em áreas novas e/ou estratégicas, com vistas ao constante aprimoramento da qualidade dos produtos ofertados, proporcionando maior competitividade à indústria nacional e estímulo ao crescimento e desenvolvimento da base científica e tecnológica do país. Anexos O programa em questão possui 02 (dois) anexos, é de suma importância à leitura dos mesmos. 37

38 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA GESTÃO DA POLÍTICA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (Revisado) SICONV: /12/2011 O Programa da Gestão de Política de C,T&I, tem como finalidade apoiar o planejamento, a avaliação e o monitoramento do conjunto de atividades que refletem a política de ciência, tecnologia e inovação nacionais. Neste sentido, trata-se de ferramenta de apoio aos demais Programas do PPA do MCT, apresentando os seguintes focos: gestão da política de ciência e tecnologia; estudos de prospecção e gestão estratégica; estudos para formulação de políticas de software; indicadores de C&T; sistemas integrados de informação; biossegurança; controle de bens sensíveis; inventário nacional de emissões antrópicas de gases de efeito estufa; Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL); cooperação internacional em CT&I; capacitação de servidores; publicidade de utilidade pública. Manutenção da política única de Ciência e Tecnologia para o segmento. Observação A ação 4210 refere-se à formulação da Política Nacional de Ciência e Tecnologia. Anexos O programa em questão possui 02 (dois) anexos, é de suma importância à leitura dos mesmos. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. 38

39 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA ESTIMULO AO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL (Revisado) SICONV: /11/2011 O programa visa apoiar projetos de formação e capacitação de recursos humanos; promoção de melhores práticas de engenharia de software; fomento ao uso de software e serviços de tecnologia da informação desenvolvidos no Brasil; apoio a implantação de um sistema de informação da indústria brasileira de software e serviços de tecnologia da informação; promoção de parcerias empresas-universidades para o desenvolvimento de segmentos emergentes; realização de eventos que visem divulgar e discutir a indústria brasileira de software e serviços correlatos, tais como: assessoria e consultoria em informática, suporte técnico de instalação, configuração e manutenção de sistemas de tecnologia da informação; proposição e apoio às medidas de aperfeiçoamento dos marcos regulatórios de forma a permitir maior competitividade à indústria brasileira de software. Promover o desenvolvimento científico e tecnológico e inovações voltadas à melhoria da competitividade dos produtos e processos das empresas nacionais, à criação e consolidação de nichos de mercado baseados em novas tecnologias e à ampliação da inserção da economia brasileira no mercado internacional. Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% e máximo 40% do valor global do projeto. Critérios de Seleção Atendimento às determinações da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO; Decreto 6.170/07 atualizado com as alterações introduzidas pelo Decreto 6.428/08 que regulamenta as regras de convênios e Portaria Interministerial MP/MF/MCT nº 127, de 29 de maio de 2008 que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União; Objetivos propostos aderentes às finalidades da Ação Orçamentária 4967 Estímulo ao Desenvolvimento da Indústria de Software e Serviços Correlatos. Objetivos pertinentes ao Regimento Interno da Secretaria de Política de Informática, fundamentado nas diretrizes do Programa Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE; aderentes ao Plano de Ação : Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional, que integra o conjunto de ações do Programa de Aceleração do Crescimento ; Projetos com valores compatíveis com a dotação orçamentária autorizada em cada Ação. 39

40 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROJETOS E EVENTOS DE DIVULGAÇÃO E EDUCAÇÃO CIENTÍFICA (Revisado) SICONV: /08/2011 A Ação Apoio a Projetos e Eventos de Divulgação e Educação Científica tem como objetivo promover, fomentar e apoiar atividades e eventos de divulgação científica, tecnológica e de inovação, bem como aquelas relacionadas à melhoria da educação científica, realizadas por instituições de ensino e pesquisa, entidades científicotecnológicas, órgãos governamentais, empresas e outras organizações da sociedade civil, fortalecer, aprimorar e expandir a Semana Nacional de C&T. A popularização da C, T&I e as ações que visam à apropriação social do conhecimento têm papel importante na formação permanente para a cidadania e no aumento da qualificação científico-tecnológica da sociedade. Elas se processam por meio de espaços científico-culturais, programas de extensão universitários, meios de comunicação, eventos de divulgação científica, atividades de educação à distância etc. São realizados por instituições de ensino e pesquisa, órgãos públicos, entidades científicas, empresas de base tecnológica, secretarias estaduais e municipais de C, T&I, entidades não governamentais e outros setores sociais. Critérios de Seleção Vide Portaria SECIS nº 008, de 16 de novembro de 2009 e Portaria SECIS nº 009, de 10 de maio de 2011, na Aba Anexos, deste Programa. Observação Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% do valor global do projeto, não sendo aceita contrapartida de bens e serviços. Anexos O programa em questão apresenta 06 (seis) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos. 40

41 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 31/08/2011 Elaboração, desenvolvimento, produção e/ou aquisição de materiais destinados a atividades de divulgação científica e tecnológica, como equipamentos, vídeos, material impresso, softwares, jogos, etc; Promoção de eventos, feiras, workshops, reuniões, encontros, congressos, olimpíadas, competições educativas e exposições de divulgação científica e tecnológica para o público geral ou para segmentos específicos; Implantação, aprimoramento ou modernização de unidades destinadas à realização de atividades itinerantes de popularização da C&T, tais como unidades móveis de divulgação do conhecimento científico ou de ensino em ciências ( Ciência Móvel ), planetários móveis, núcleo de ciências itinerante e outros ambientes de apoio à educação informal; Produção de conteúdos de divulgação científica destinados aos diferentes meios de comunicação como jornais, revistas, rádio, TV e internet; Promoção de programas de formação de profissionais, técnicos e auxiliares no domínio da comunicação pública da ciência, através de cursos, encontros, estágios, educação à distância, visitas técnicas etc; Criação de softwares e sítios para educação e divulgação científicas e de redes de comunicação voltadas para atividades de popularização da C&T; Divulgação, através de diversos meios, de informações e resultados da C&T bem como da obra de cientistas e inventores, de forma a atingir o público escolar e a população em geral; Criação e produção de livros, cadernos didáticos, cartilhas, CDs, DVDs, mapas, jornais, tabloides, revistas, encartes, folders e outros materiais impressos e em diferentes mídias, com o propósito de realizar divulgação do conhecimento científico-tecnológico destinado ao público em geral. SICONV:

42 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA APOIO A PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA TV DIGITAL (Revisado) SICONV: /11/2011 Apoio a projetos de pesquisas de estimulo a inovação em diversos segmentos, destacando-se os radio difusores, as indústrias de equipamentos transmissores e receptores, os produtores de conteúdo e a indústria de software; Mobilização e coordenação de ações de redes multidisciplinares de instituições acadêmicas e de P&D brasileiras com o objetivo comum de desenvolver a competência nacional para inovação em comunicações digitais, em particular para a TV digital; Provisão dos meios necessários para implantar o Centro de Desenvolvimento para a TV Digital, na forma de uma unidade de coordenação de uma plataforma de P&D&I descentralizada, com foco no desenvolvimento de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TICs); Viabilização de atividades de P&D&I em tecnologias relacionadas à TV digital no País e Apoio a projetos de cooperação tecnológica com centros de P&D do exterior; Proporcionar a formação de recursos humanos para a TV Digital no Brasil. Entrar em contato com o órgão concedente. Consolidar a capacitação tecnológica do País para a implantação, desenvolvimento e inovações de tecnologias de TV Digital. Critérios de Seleção Atendimento às determinações da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO; Atendimento à Instrução Normativa 01 de 15 de janeiro de 1997, da Secretaria do Tesouro Nacional, e as alterações introduzidas pelas Instruções Normativas 01/99, 01/00, 05/01, 06/01, 01 de 2000, 02/02, 04/03, 01/04, 05/04, 02/06, 01/07, 04/07 e 07/07; Decreto 6.170/07 atualizado com as alterações introduzidas pelo Decreto 6.428/08 que regulamenta as regras de convênios e Portaria Interministerial MP/MF/MCT nº 127, de 29 de maio de 2008 que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União; Objetivos propostos aderentes às finalidades da Ação Orçamentária APOIO A PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA TV DIGITAL; Objetivos pertinentes ao Regimento Interno da Secretaria de Política de Informática, fundamentado nas diretrizes do Programa Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE. 42

43 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA ESTIMULO AO DESENVOLVIMENTO DA INDUSTRIA NACIONAL (NOVO) SICONV: /11/2011 O programa visa apoiar projetos de formação e capacitação de recursos humanos; promoção de melhores práticas de engenharia de software; fomento ao uso de software e serviços de tecnologia da informação desenvolvidos no Brasil; apoio a implantação de um sistema de informação da indústria brasileira de software e serviços de tecnologia da informação; promoção de parcerias empresas-universidades para o desenvolvimento de segmentos emergentes; realização de eventos que visem divulgar e discutir a indústria brasileira de software e serviços correlatos, tais como: assessoria e consultoria em informática, suporte técnico de instalação, configuração e manutenção de sistemas de tecnologia da informação; proposição e apoio às medidas de aperfeiçoamento dos marcos regulatórios de forma a permitir maior competitividade à indústria brasileira de software. Critérios de Seleção Atendimento às determinações da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO; Decreto 3.100/99 Objetivos propostos aderentes às finalidades da Ação Orçamentária 4967 Estímulo ao Desenvolvimento da Indústria de Software e Serviços Correlatos. Objetivos pertinentes ao Regimento Interno da Secretaria de Política de Informática, fundamentado nas diretrizes do Programa Ciência, Tecnologia e Inovação para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE; aderentes ao Plano de Ação : Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional, que integra o conjunto de ações do Programa de Aceleração do Crescimento ; Projetos com valores compatíveis com a dotação orçamentária autorizada em cada Ação. Entrar em contato com o concedente. 43

44 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Pesquisa, Inovação e Extensão Tecnológica para o Desenvolvimento Social (NOVO) SICONV: /09//2011 DESCRIÇÃO DA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA 8976: Implantação de projetos, atividades ou eventos de tecnologias sociais, desenvolvidas, prioritariamente, na interação com a população beneficiária e que representam efetivas soluções de transformação social. Resultarão em produtos, técnicas ou metodologias, caracterizados pela simplicidade, baixo custo e fácil aplicação, que potencializam a utilização de insumos locais e mão-deobra disponível, protegem o meio ambiente, têm impacto positivo e capacidade de resolução de problemas sociais. Os beneficiários da ação devem ser as populações mais carentes do campo e das cidades. Fomentar e difundir a Extensão Tecnológica como instrumento de ampliação do acesso às tecnologias sociais, convencionais ou adequadas sociotecnicamente, em parceria com Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs ) e Instituições Públicas de Ensino Federais ou Estaduais. Fomentar o desenvolvimento e a reaplicação de tecnologias que ampliem o acesso da população a bens e serviços, com foco na criação de oportunidades de inclusão produtiva e/ ou social. Propiciar a aquisição de equipamentos destinados ao desenvolvimento de projetos de inclusão produtiva e social. Fortalecer mecanismos de gestão, cooperação, infraestrutura e serviços tecnológicos, com o objetivo de promover o desenvolvimento local. Fomentar a implementação de métodos participativos de articulação e de desenvolvimento de tecnologias voltadas à inclusão produtiva e social. Critérios de Seleção Vide Documento de Referência na aba Anexos, deste Programa. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% do valor global do projeto, não sendo aceita contrapartida de bens e serviços. Anexos O programa em questão apresenta 06 (seis) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos. Observação FINALIDADE DA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA 8976: Identificar e articular as demandas locais, territoriais e regionais de alternativas tecnológicas, visando ao apoio e financiamento de pesquisa, inovação e extensão tecnológica ou científica que contribuam para a inserção social, redução das desigualdades regionais e agregação de valor ao conhecimento. 44

45 9. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Apoio a Pesquisa, Inovação e Extensão Tecnológica para o Desenvolvimento Social (NOVO) SICONV: /09//2011 DESCRIÇÃO DA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA 8976: Implantação de projetos, atividades ou eventos de tecnologias sociais, desenvolvidas, prioritariamente, na interação com a população beneficiária e que representam efetivas soluções de transformação social. Resultarão em produtos, técnicas ou metodologias, caracterizados pela simplicidade, baixo custo e fácil aplicação, que potencializam a utilização de insumos locais e mão-de-obra disponível, protegem o meio ambiente, têm impacto positivo e capacidade de resolução de problemas sociais. Os beneficiários da ação devem ser as populações mais carentes do campo e das cidades. Fomentar e difundir a Extensão Tecnológica como instrumento de ampliação do acesso às tecnologias sociais, convencionais ou adequadas sociotecnicamente, em parceria com Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs ) e Instituições Públicas de Ensino Federais ou Estaduais. Fomentar o desenvolvimento e a reaplicação de tecnologias que ampliem o acesso da população a bens e serviços, com foco na criação de oportunidades de inclusão produtiva e/ ou social. Propiciar a aquisição de equipamentos destinados ao desenvolvimento de projetos de inclusão produtiva e social. Fortalecer mecanismos de gestão, cooperação, infraestrutura e serviços tecnológicos, com o objetivo de promover o desenvolvimento local. Fomentar a implementação de métodos participativos de articulação e de desenvolvimento de tecnologias voltadas à inclusão produtiva e social.. Critérios de Seleção Vide Documento de Referência na aba Anexos, deste Programa. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, não sendo aceita contrapartida de bens e serviços. Anexos O programa em questão apresenta 08 (oito) anexos, sendo de suma importância a leitura dos mesmos. Observação FINALIDADE DA AÇÃO ORÇAMENTÁRIA 8976: Identificar e articular as demandas locais, territoriais e regionais de alternativas tecnológicas, visando ao apoio e financiamento de pesquisa, inovação e extensão tecnológica ou científica que contribuam para a inserção social, redução das desigualdades regionais e agregação de valor ao conhecimento. 45

46 10. AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA PROGRAMA NACIONAL DE ATIVIDADES ESPACIAIS - AÇÃO 2272 GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA (Revisado) SICONV: /12/2011 Desenvolver e utilizar tecnologias espaciais em benefício da sociedade brasileira e na solução de problemas nacionais. Elevar a competitividade sistêmica da economia, com inovação tecnológica. Observação Com a finalidade de construir um centro de custos administrativos dos programas, agregando as despesas que não são passíveis de aprovação em ações finalísticas do próprio programa. Visa desenvolvimento e acompanhamento do modelo de gestão para complementação da infraestrutura do complexo espacial de Alcântara para atender compromisso assumido pela AEB, de dotar o sítio localizado em Alcântara da infraestrutura necessária, e decorrente da assinatura de tratado de cooperação firmado entre o brasil e a ucrânia ratificado em 2005, que ensejou a criação da empresa binacional Alcântara Cyclone Space - ACS. Critérios de Seleção AEB pretende estabelecer convênio de cooperação mútua com instituições de caráter técnico-científico, educativo e sem finalidades lucrativas que puderem colaborar e apoiar esse compromisso, em especial, aqueles que tem atuação efetiva na região da Amazônia legal. Os interessados deverão encaminhar no prazo máximo de 10 dias: i - carta de manifestação de interesse no convênio; ii - elementos que demonstrem a experiência da instituição (convenente) em atividades que guardem semelhança com o objeto pretendido; e iii - proposta por meio de plano de trabalho preliminar e demais elementos que devem compor o termo de convênio, de acordo com a legislação vigente que versa sobre a matéria. A contrapartida por meio de bens e serviços, quando aceita, deverá ser fundamentada pelo concedente ou contratante e ser economicamente mensurável. Mínimo de 5% do valor global, aceitando contrapartidas de bens e serviços, com um percentual máximo de 5% do valor da contrapartida. 46

47 10. AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA PROGRAMA NACIONAL DE ATIVIDADES ESPACIAIS - AÇÃO DESENVOLVIMENTO E LANÇAMENTO DE SATÉLITES TECNOLÓGICOS DE PEQUENO PORTE (Revisado) SICONV: /10/2013 Desenvolver pequenos satélites experimentais com o propósito de criar ou consolidar competência em engenharia espacial em núcleos de excelência existentes em universidades brasileiras e fornecer carga útil de baixo custo desenvolvidas nas universidades para testes de qualificação de veículos lançadores de satélites. 10% em bens e serviços desde que possam ter seus valores mensurados. A lei nº /09, não obriga o convenente a ofertar contrapartida. A retirada dos 10% somente aplicável ao recursos de Desenvolver pequenos satélites experimentais com o propósito de criar ou consolidar competência em engenharia espacial em núcleos de excelência existentes em universidades brasileiras e fornecer carga útil de baixo custo desenvolvidas nas universidades para testes de qualificação de veículos lançadores de satélites. Observação Os sistemas espaciais são, atualmente, essenciais, não apenas na obtenção de informações sobre a terra, como também na viabilização de aplicações e serviços decorrentes dessas informações. No caso brasileiro, as características territoriais e geopolíticas do país tornam a tecnologia espacial a única alternativa viável para o atendimento de necessidades nacionais como as telecomunicações, o levantamento e a prospecção de recursos naturais, o acompanhamento de alterações no meio ambiente e a vigilância das fronteiras. 47

48 11. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Territórios Rurais - Agrobiodiversidade - Convênios (Revisado) SICONV: /12/2011 Promover ações de conhecimento, divulgação, valorização e fortalecimento de iniciativas territoriais de conservação e manejo sustentável da agrobiodiversidade visando à agregação de valor e melhoria da renda, da segurança alimentar e nutricional e das condições de vida das famílias rurais. Observação A execução das ações da Secretaria de Desenvolvimento Territorial SDT/MDA é realizada através do apoio a projetos apresentados por órgão governamentais e organizações da sociedade civil nos Estados e nos Territórios, com base em um processo de levantamento das demandas e priorização das propostas apresentadas de acordo com os recursos orçamentários disponíveis e as metas do planejamento interno da SDT, distribuídos regionalmente. Considerando as ações voltadas para o fortalecimento da estratégia territorial nos territórios rurais implementadas a partir de 2003 a SDT/MDA definiu como prioridade, quatro áreas de resultado: a) Fortalecimento da gestão social; b) Fortalecimento das redes sociais de cooperação; c) Dinamização econômica nos territórios rurais; d) Articulação de políticas públicas. Apoio a iniciativas de uso e manejo sustentável da agrobiodiversidade nos territórios rurais, por intermédio de: Apoio aos processos de formação de agentes de desenvolvimento em conhecimentos e práticas culturais de uso e conservação da agrobiodiversidade; Desenvolvimento de produtos da agrobiodiversidade produzidos por agricultores familiares, assentados da reforma agrária e comunidades tradicionais, oriundos dos territórios rurais brasileiros; Implantar mecanismos de intercâmbio de materiais e práticas de uso e conservação da agrobiodiversidade; Participação em feiras e eventos de promoção comercial dos produtos da agrobiodiversidade. 48

49 11. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO 30/12/2011 Critérios de Seleção a) Exigências: Projetos analisados e aprovados pela Secretaria de Desenvolvimento Territorial, voltados as suas áreas de resultado, apresentados por entidades executoras aprovadas pelos Conselhos Estaduais de Desenvolvimento Rural ou afim, nos estados, quando o projeto for desenvolvido num único estado ou pelo Comitê de Desenvolvimento Territorial do CONDRAF, quando atender mais de um estado; b) Critérios de Elegibilidade: Projetos que comprovem sua qualificação técnica e viabilidade, de acordo com os parâmetros estabelecidos pela SDT e constantes no Manual do PROINF 2011 e demais documentos institucionais constantes no site: Proponentes com experiência e capacidade comprovada na gestão de convênios e/ou contratos de repasse com instituições federais; Para os projetos de custeio, experiência mínima de 03(três) anos no apoio a atividades ligadas ao desenvolvimento rural e/ou fortalecimento da agricultura familiar; Comprovação da existência de um quadro mínimo de profissionais permanentes e da possibilidade de recrutamento de colaboradores, necessários ao desenvolvimento do projeto; Coerência com as atividades e prioridades estabelecidas como estratégicas pela SDT, no exercício; Prioridade a projetos que contribuam para a inclusão sócio produtiva de jovens, mulheres, populações tradicionais, afrodescendentes, povos indígenas e populações rurais em condições de extrema pobreza; e Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% e máximo 40% do valor global do projeto. Para ONGs poderá ser aceita contrapartida em Bens e serviços. SICONV:

50 11. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Estruturação de Assentamentos e Investimentos Comunitários - Combate à Pobreza Rural (Revisado) SICONV: /12/2011 Apresentar projeto técnico visando realizar ações de mobilização e divulgação e iniciar a supervisão das unidades produtivas por meio do Programa Nacional de Crédito Fundiário nos Estados de atuação do PNCF. Promover ações de capacitação, mobilização e divulgação visando ampliar e fortalecer a adesão ao PNCF dos Agricultores Familiares. Observação Apoio a projetos para promover ações de capacitação, mobilização, divulgação e supervisão do programa nacional de crédito fundiário nos estados de atuação do PNCF. Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% e máximo 40% do valor global do projeto. Para ONGs poderá ser aceita contrapartida em Bens e serviços. Critérios de Seleção Os critérios de seleção para que as entidades apresentem e cadastre suas propostas são: - As entidades devem fazer parte da rede de apoio do PNCF; - Possuir equipe multidisciplinar; - Ter atuação no âmbito do PNCF; - Ter sido selecionada na chamada pública de projetos; e atender os critérios do Edital. 50

51 11. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO Consolidação de Unidades Produtivas Financiadas pelo Fundo de Terras e da Reforma Agrária (Revisado) SICONV: /12/2011 Promover ações que assegurem a revitalização e regularização por meio da constituição de projetos de investimentos comunitários, de infraestrutura básica e de estruturação produtiva, tais como: moradia, abastecimento de água, rede interna de eletrificação, construção ou recuperação de acessos internos ao imóvel, implantação de cercas, instalações produtivas, demarcação das parcelas, assistência técnica e capacitação de beneficiários, dentre outros, permitindo a retomada do desenvolvimento produtivo com sustentabilidade e, consequentemente, promover a consolidação das unidades produtivas do Fundo de terras e da reforma agrária. Critérios de Seleção As entidades a apresentarem propostas devem atender os seguintes critérios: - atuar no PNCF; - estar cadastrada no sistema de informações gerenciais do PNCF; - ter abrangência e atuação a nível estadual; - possuir capacidade instalada. Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% e máximo 40% do valor global do projeto. Para ONGs poderá ser aceita contrapartida em Bens e serviços. Proporcionar a recuperação ou a complementação de infraestrutura básica, e investimentos comunitários necessários à reestruturação das unidades produtivas constituídas com o financiamento do Fundo de Terras e da Reforma Agrária - Banco da Terra e Cédula da Terra cujos beneficiários não tiveram acesso aos recursos do Acordo de Empréstimo Externa BIRD 7037/BR Promover ações de Revitalização e Regularização dos Projetos do fundo de terras e de Reforma Agrária-Banco da Terra. Observação Os projetos a serem apoiados devem estar focados em ações de regularização, revitalização, individualização e reestruturação das unidades produtivas do fundo de terras e da reforma agrária dos estados de atuação do PNCF. 51

52 11. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO PRONAF Biodiesel (Revisado) SICONV: /12/2011 Execução dos projetos necessários à inserção da agricultura familiar na cadeia produtiva do biodiesel, compreendendo: a) concessão e monitoramento do Selo Combustível Social do MDA (base legal: Decreto nº e Lei nº ); b) ampliação e qualificação da organização dos agricultores familiares na cadeia produtiva do biodiesel pela formação de polos de produção; c) capacitação dos técnicos envolvidos em biodiesel; d) ampliação e diversificação da produção de oleaginosas pela agricultura familiar; e) apoio a processos de produção de sementes e mudas de oleaginosas para a agricultura familiar; f) constituição de uma base de dados da agricultura familiar e de informações sobre biodiesel (oleaginosas, tecnologias, mercados do biodiesel); g) contração de pesquisas nas áreas agrícolas, industriais, econômicas para a inserção econômica da agricultura familiar no biodiesel. Qualificar e ampliar a participação da Agricultura Familiar na cadeia produtiva do Biodiesel. Entrar em contato com o órgão concedente. 52

53 11. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO PRONAF Diversificação Econômica e Agregação de Valor (Revisado) SICONV: /12/2011 Fomento para: aceleração do processo de inserção dos agricultores familiares no mercado nacional e internacional, pela execução de iniciativas previamente selecionadas para atuação em cada realidade, destacando, entre outras, as seguintes iniciativas: constituição de uma base de dados e informações sobre mercados agrícolas, produtos diferenciados, artesanais, transformados, assim como sobre tendências de mercado e de consumo de produtos da agricultura familiar; ampliação da produção de produtos diferenciados (orgânicos, de origem e do mercado justo), entre os agricultores familiares; desenvolvimento de atividades nãoagrícolas entre os agricultores familiares; ampliação e qualificação das a organizações dos agricultores familiares nas diferentes cadeias produtivas em que estão inseridos; promoção de produtos da agricultura familiar nos mercados interno e externo; promoção de projetos de inserção dos produtos da agricultura familiar no mercado institucional; constituição de organizações e redes de comercialização voltados para escoamento dos produtos da agricultura familiar; promoção da agricultura familiar junto a outros setores econômicos (indústria, comércio e serviços), visando novas oportunidades de negócios e renda para os agricultores familiares. Identificar, avaliar e difundir experiências exitosas no sentido de ampliar as alternativas de diversificação das fontes de renda dos agricultores familiares, mediante a ampliação das oportunidades de negócio e de valorização dos seus produtos e serviços. Entrar em contato com o órgão concedente. 53

54 11. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO AGROBIODIVERSIDADE-FOMENTO ÀS PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO, USO E MANEJO DA AGROBIODIVERSIDADE DESENVOLVIDAS POR AGRICULTORES FAMILIARES, POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS (Revisado) SICONV: /12/2011 Geração e disseminação de conhecimentos e práticas sobre o uso e manejo da agrobiodiversidade entre técnicos, agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, apoiando inovações tecnológicas e de práticas produtivas baseadas em princípios da agroecologia e fortalecendo e/ou apoiando a construção de redes de entidades e composição de bancos de informações. Entrar em contato com o órgão concedente. Promover o desenvolvimento de processos produtivos sustentáveis de uso e de manejo da agrobiodiversidade desenvolvidas por agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais. 54

55 11. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO 0138/Ação Regularização Fundiária/Cadastro (Revisado) SICONV: /11/2011 O Programa visa apoiar os Estados para implantação do Cadastro de Terras e Regularização Fundiária no Brasil, implementado por meio de repasse financeiro previsto na forma da Lei, objetivando a implementação das ações de regularização fundiária de imóveis rurais e o fortalecimento dos Entes da Federação (Órgãos Estaduais de Terras-OET e Instituições Públicas), responsáveis legais pela política de regularização fundiária nos Estados, fornecendo informações georreferenciadas para a constituição de um Cadastro Nacional de Imóveis Rurais de uso Múltiplo. 0138/Ação Regularização Fundiária/Cadastro - Apoiar os Estados (Órgãos Estaduais de Terras-OET e Instituições Públicas), para implementação do Programa Cadastro de Terras e Regularização Fundiária no Brasil. Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% e máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços, para as entidades sem fins lucrativos. Observação Ação Orçamentária Apoio aos Estados para implantação do Programa Cadastro de Terras e Regularização Fundiária no Brasil. Critérios de Seleção Serão selecionados os Projetos de Entidades que atenderem à LDO 2011, Portaria Interministerial 127/2008 e aos requisitos exigidos pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário- MDA, no âmbito do Programa Cadastro de Terras e Regularização Fundiária no Brasil, bem como as demais exigências legais para a formalização dos Convênios. 55

56 12. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE RESÍDUOS SÓLIDOS (COLETA E RECICLAGEM DE MATERIAIS) (Revisado) SICONV: /12/2011 Ampliar a área de cobertura e eficiência dos serviços públicos de manejo de resíduos sólidos, com ênfase no encerramento de lixões, na redução, no reaproveitamento e na reciclagem de materiais, por meio da inclusão socioeconômica de catadores. Entrar em contato com o concedente. Aumentar a produtividade do processo de coleta, reciclagem de materiais acompanhados do desenvolvimento de atividades educativas, informativas e de comunicação, visando a mobilização dos catadores para prevenção e controle de agravos e doenças, ocasionados pelas condições de trabalho a que estes estão submetidos. 56

57 13. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE (Revisado) SICONV: /12/2011 Realização de Projetos de Pesquisa nas áreas das ciências biológicas e das ciências humanas e sociais aplicadas à saúde, da pesquisa clínica, da pesquisa epidemiológica, da avaliação tecnológica em saúde e de projetos voltados para o desenvolvimento de insumos (fármacos, medicamentos, imunobiológicos, kits para diagnóstico) e métodos (clínicos, epidemiológicos, diagnósticos, de vigilância sanitária, de educação em saúde, de planejamento e gestão, de formulação de políticas) que contribuam para a ampliação do acesso da população às tecnologias em saúde e para a melhoria dos serviços prestados pelo SUS. Ação: Apoio Técnico à realização de pesquisas e desenvolvimento tecnológico. Realização de projetos de pesquisa nas áreas das ciências biológicas e das ciências humanas e sociais aplicadas à saúde, da pesquisa clínica, da pesquisa epidemiológica, da avaliação tecnológica em saúde e de projetos voltados para o desenvolvimento de insumos e métodos que contribuam para a ampliação do acesso da população às tecnologias em saúde e para a melhoria dos serviços prestados pelo SUS. Realização de projetos de pesquisa nas áreas das ciências biológicas e das ciências humanas e sociais aplicadas à saúde, da pesquisa clínica, da pesquisa epidemiológica, da avaliação tecnológica em saúde e de projetos voltados para o desenvolvimento de insumos e métodos que contribuam para a ampliação do acesso da população às tecnologias em saúde e para a melhoria dos serviços prestados pelo SUS. Entrar em contato com o concedente. 57

58 13. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PROGRAMA SOCIAL DA FIOCRUZ (Revisado) SICONV: /12/2011 Projetos e Práticas Sociais. Projetos e Práticas Sociais da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Entrar em contato com o concedente. 58

59 SICONV: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS, SERVIÇOS E AMBIENTES, TECIDOS, CÉLULAS E ÓRGÃOS HUMANOS (Revisado) 31/12/2011 Garantir a qualidade sanitária de produtos, serviços e ambientes sujeitos à vigilância sanitária, de forma a promover e prevenir riscos à saúde da população. Controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, relacionem-se com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo nas seguintes áreas de atuação: ALIMENTOS; COSMÉTCOS; MEDICAMENTOS; SANEANTES; SERVIÇOS DE SAÚDE; PRODUTOS PRA SAÚDE; SANGUE, TECIDOS E ÓRGÃO; DERIVADOS DE TABACO. Controle da prestação de serviços que se relacionam diretamente ou indiretamente com a saúde: ALIMENTOS; COSMÉTCOS; MEDICAMENTOS; SANEANTES; SERVIÇOS DE SAÚDE; PRODUTOS PRA SAÚDE; SANGUE, TECIDOS E ÓRGÃO; DERIVADOS DE TABACO. Produtos, Serviços e Ambientes, Tecidos, Células e Órgãos Humanos. Observação Possibilidade de acesso à população de produtos sem os requisitos de segurança, eficácia e qualidade e sujeitos a desvios, além da ocorrência de surtos e eventos adversos associados à atenção à saúde, requer a intensificação das ações de controle sanitário por meio de ações de inspeção e fiscalização de toda a cadeia de produção, importação, distribuição e comercialização de insumos e produtos, verificação do cumprimento das boas práticas e do cumprimento da legislação sanitária. Critérios de Seleção A ser divulgado oportunamente no sítio Para as Entidades privadas sem fins lucrativos, a regra de contrapartida é de no mínimo 20% do valor global, sendo aceita contrapartida de bens e serviços, de no máximo 100% do valor da contrapartida. 59

60 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA APOIO À RENOVAÇÃO DA FROTA ARTESANAL (Revisado) SICONV: /11/2011 As propostas para o desenvolvimento sustentável da pesca giram em torno de ações que possibilitem a ampliação das capturas pesqueiras, de forma sustentável, por meio do desenvolvimento de tecnologias para a pesca oceânica de espécies ainda subexplotadas, do ordenamento e recuperação dos estoques pesqueiros, e do acesso dos pescadores à infraestrutura para beneficiamento, conservação e comercialização do pescado, contribuindo para a geração de novos postos de trabalho, com inclusão social e repartição de benefícios. Ação: Apoio à Renovação da Frota Artesanal Finalidade: Promover ações voltadas ao desenvolvimento para a manutenção de pequenas embarcações da pesca artesanal e renovação dessa frota. Apoio à renovação da frota pesqueira artesanal, por meio da reestruturação e modernização de pequenos estaleiros já existentes, da realização de cursos para qualificar e atualizar a mão-de-obra local, valorizando os profissionais das comunidades pesqueiras e habilitando os pescadores para realização de serviços de reparo nos cascos e manutenção de motores. Promoção da qualificação e requalificação de profissionais no que diz respeito à construção e manutenção de pequenas embarcações, bem como a estruturação e modernização pequenos estaleiros. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Observação Promover ações voltadas ao desenvolvimento para a manutenção de pequenas embarcações da pesca artesanal e renovação dessa frota. Apoio à renovação da frota pesqueira artesanal, por meio da reestruturação e modernização de pequenos estaleiros já existentes, da realização de cursos para qualificar e atualizar a mãode-obra local, valorizando os profissionais das comunidades pesqueiras e habilitando os pescadores para realização de serviços de reparo nos cascos e manutenção de motores. Promoção da qualificação e requalificação de profissionais no que diz respeito à construção e manutenção de pequenas embarcações, bem como a estruturação e modernização pequenos estaleiros 60

61 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA APOIO AO FUNCIONAMENTO DE UNIDADES INTEGRANTES DA CADEIA PRODUTIVA PESQUEIRA (Revisado) SICONV: /11/2011 Apoio ao Funcionamento de Unidades Integrantes da Cadeia Produtiva Pesqueira através da gestão e o funcionamento de unidades integrantes da cadeia produtiva pesqueira e promover sua adequação física e sanitária com o objetivo de gerar produtos de maior aceitação e com maior valor agregado, bem como apoiar o funcionamento de estruturas públicas ou de interesse público em estruturas de desembarque, beneficiamento, conservação e comercialização de pescados. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. As propostas para o desenvolvimento sustentável da pesca giram em torno de ações que possibilitem a ampliação das capturas pesqueiras, de forma sustentável, por meio do desenvolvimento de tecnologias para a pesca oceânica de espécies ainda subexplotadas, do ordenamento e recuperação dos estoques pesqueiros, e do acesso dos pescadores à infraestrutura para beneficiamento, conservação e comercialização do pescado, contribuindo para a geração de novos postos de trabalho, com inclusão social e repartição de benefícios. Ação: Apoio a Projetos Demonstrativos na Atividade da Pesca Finalidade: Fomentar o redirecionamento de parte do esforço de pesca atuante sobre recursos sobreexplotados para recursos alternativos inexplotados ou em fase inicial de explotação. Organizar cruzeiros de pesca demonstrativos para geração de material de divulgação, como vídeos e cartilhas. Garantir o acesso às tecnologias necessárias para o ingresso nas pescarias alternativas, assegurando a sustentabilidade da atividade. Promover a utilização de tecnologias que resultem em melhorias nas condições laborais e de conservação do pescado, bem como na redução das capturas incidentais e dos gastos das operações de pesca. Fomentar o aceso a dados ambientais para o auxílio a pesca, como dados de temperatura superficial do mar (TSM), ventos e correntes marinhas. Desenvolver projetos de instalação, divulgação e acompanhamento de dispositivos de atração de peixes e incentivar a instalação dos dispositivos pelo setor produtivo, respeitando-se as normas estabelecidas. 61

62 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA FOMENTO A UNIDADES PRODUTORAS DE FORMAS JOVENS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS (Revisado) SICONV: /11/2011 Fomentar a atividade de unidades produtoras de formas jovens de organismos aquáticos, objetivando sua implantação, modernização e ampliação de capacidades produtivas. Implantação e adequação de infraestrutura (obras civis, sistema hidráulico e elétrico) e de equipamentos laboratoriais nas unidades produtoras de formas jovens de organismos aquáticos. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção. 62

63 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA FOMENTO A UNIDADES PRODUTORAS DE FORMAS JOVENS DE ORGANISMOS AQUÁTICOS (Revisado) SICONV: /11/2011 Apoiar a implantação e operação de unidades demonstrativas de produção aquícola (criação ou cultivo, compreendendo processos de engorda de organismos aquáticos, larvicultura ou captação natural de suas formas jovens) destinadas à difusão tecnológica e capacitação de produtores e técnicos. Fomento à implantação e operação de unidades demonstrativas de aquicultura, incluindo investimentos em equipamentos, tanques e estruturas de cultivo, custeio de insumos e de serviços de assistência técnica e qualificação, para fins de difusão tecnológica, atendendo a produtores, técnicos e extensionistas. Esta ação será complementada com ações de apoio ao associativismo/cooperativismo, capacitação em gestão e empreendedorismo, e se dará em localidades/estados com serviço de assistência técnica e extensão estruturados. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção. 63

64 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA APOIO AO CONTROLE DE QUALIDADE NA GARANTIA DE CONFORMIDADE, SEGURANÇA E INOCUIDADE DE PRODUTOS DA AQÜICULTURA (Revisado) SICONV: /11/2011 Melhorar e garantir a qualidade, conformidade, segurança e inocuidade da produção de moluscos bivalves (ostras, vieiras, mexilhões e sururus) visando quebrar barreiras sanitárias, proporcionando maior competitividade e acesso dos produtos brasileiros aos mercados: interno e externo. Estabelecimento de diretrizes básicas, normas e regulamentos para o controle de qualidade da produção de moluscos bivalves, sujeitos a contaminantes químicos e biológicos, baseados nos princípios gerais do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC, Boas Práticas - BO e Princípios e Padrões de Higiene Operacional - PPHO e da rastreabilidade nos processo de produção, beneficiamento, armazenamento, transporte e processamento. Monitoramento e classificação das áreas de cultivo e extração de moluscos; inspeção, certificação, monitoramento, auditorias e rastreamento do sistema; credenciamento de órgãos, entidades e profissionais integrantes do processo; capacitação de recursos humanos; supervisão e auditoria das atividades descentralizadas ou credenciadas. Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção. 64

65 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA APOIO AO CONTROLE DE QUALIDADE NA GARANTIA DE CONFORMIDADE, SEGURANÇA E INOCUIDADE DE PRODUTOS DA AQÜICULTURA (Revisado) SICONV: /11/2011 Apoiar a gestão e o funcionamento de unidades integrantes da cadeia produtiva aquícola e promover a adequação física e sanitária destas, com o objetivo de gerar produtos de maior aceitação e com maior valor agregado. Potencializar as estruturas de produção de formas jovens, cultivo, beneficiamento, escoamento e comercialização de produtos, com aumento da oferta de pescado às populações e redução dos custos de produção, bem como apoiar o funcionamento de estruturas públicas ou de interesse público. Apoio ao funcionamento de Centros Integrados da Pesca e Aquicultura - CIPAQ ; Apoio ao funcionamento das unidades integrantes da cadeia produtiva nos espaços destinados às áreas de preferência, para que a população usuária possa desenvolver atividades produtivas e sistemas de gestão compartilhada; Apoio à gestão das estruturas implantadas com recursos públicos, com destaque para terminais pesqueiros, fábricas de gelo, unidades de beneficiamento, CIPAQ e entrepostos de pescado; Estímulo ao desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva de organismos aquáticos ornamentais; Apoio às estruturas de logística da cadeia produtiva da aquicultura. Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção. 65

66 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA AQÜICULTURA EM ÁGUAS PÚBLICAS (Revisado) SICONV: /11/2011 Executar a seleção e demarcação de espaços físicos em corpos d'água marinhos e continentais, para a implantação de parques aquícolas e áreas de preferência, promovendo a ocupação ordenada das águas públicas e a democratização do acesso à água como meio de produção. Viabilizar aos produtores a cessão de uso de água regularizada, que proporcione a eles o acesso às políticas de fomento e de desenvolvimento, observadas as diversidades regionais e as características das populações; Execução de estudos e produção de informações estratégicas, dotando o Estado de condições efetivas para ordenar a ocupação das águas públicas. Os estudos incorporam a concepção de zoneamento, acrescido de condicionantes específicas dos processos produtivos, e contemplam meios de participação social. Estão incorporados nesta ação os meios necessários para a formatação e execução dos planos de monitoramento ambiental, além da implantação de passagens e servidões em terras públicas ou privadas, quando essenciais para a garantia do acesso. Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção. 66

67 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA IMPLANTAÇÃO DA AQÜICULTURA EM ÁGUAS PÚBLICAS (Revisado) SICONV: /11/2011 Promoção de meios para a produção de informações estratégicas, dotando o Estado de condições efetivas para ordenar a ocupação das águas públicas, bem como da seleção e demarcação das áreas aquícolas potencialmente produtivas para a expansão territorial, desenvolvimento e implementação de planos de monitoramento ambiental. Implantação de estruturas físicas, como: unidades de logística, embarcações e balsas de apoio, vias de acesso a áreas de produção e estruturas de armazenamento. Executar a seleção, demarcação e zoneamento de espaços físicos em corpos d'água marinhos e continentais para a implantação de parques aquícolas e áreas de preferência, observadas as diversidades regionais, a territorialidade e as características das populações. Promover a ocupação das águas públicas e a democratização do acesso à água como meio de produção para viabilizar, aos produtores, a cessão de uso de água regularizada, de maneira a proporcionar-lhes as condições de acesso às políticas de fomento e desenvolvimento. Regra de Contrapartida Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Desenvolver a aquicultura sustentável considerando sua diversidade e promovendo o fortalecimento de sua cadeia produtiva, de forma a gerar aumento da produção, proporcionar inclusão social e contribuir para o incremento da renda e da oferta de emprego. O Programa busca a resolução e superação dos principais gargalos para o desenvolvimento sustentável do setor, dentre os quais encontram-se: estabelecimento de uma legislação clara e exequível; provimento de infraestrutura e serviços públicos essenciais para o desenvolvimento da aquicultura; promoção, de maneira participativa, integrada e interinstitucional, do planejamento territorial e da gestão de conflitos que possam estar associados ao desenvolvimento da aquicultura; desenvolvimento de tecnologias de produção adequadas às nossas espécies, culturas e regiões, estruturando serviços de assistência técnica, extensão e linhas de crédito essenciais para o setor; certificação e rastreabilidade eficientes de insumos e produtos; desenvolvimento de tecnologias com espécies nativas potenciais e resolução dos gargalos para incremente das espécies já consolidadas; redução dos custos de produção, particularmente em relação aos insumos; e estímulo à implantação de infraestrutura para o escoamento da produção. 67

68 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA MONITORAMENTO DA ATIVIDADE AQÜÍCOLA E PESQUEIRA NACIONAL (Revisado) SICONV: /11/2011 Levantar dados e informações acerca das cadeias produtivas da aquicultura e pesca, incluindo produção, comercialização, consumo, estoques, empregos e divisas geradas, com vistas a subsidiar as políticas públicas de gestão dos recursos pesqueiros e aquícolas. Ampliar e fortalecer os sistemas já existentes e em fase de desenvolvimento, como os sistemas da Central de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras, da Central de Observadores de Bordo, o Sistema de Informação das Autorizações de Uso das Águas de Domínio da União para fins de Aquicultura. Implantação e manutenção de um sistema integrado e participativo de coleta de dados e informações da atividade aquícola e pesqueira, abrangendo todo o território nacional, que inclua dados de produção, ambientais, socioeconômicos e culturais. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 10% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas nas áreas da aquicultura e pesca. As ações deste programa de gestão devem, pela própria natureza, ser executadas pela administração direta, em articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades vinculadas. Pretende-se que o Gerente deste programa possa exercer o papel de coordenação e apoio à ação dos gerentes dos programas finalísticos do órgão. Além disso, deve-se efetivar a interlocução entre o órgão central de planejamento e as atividades de formulação e revisão de políticas e programas, como forma de harmonizar as propostas. 68

69 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA APOIO A UNIDADES DE ENSINO EM AQÜICULTURA E PESCA (Revisado) SICONV: /11/2011 Adequar, manter, apoiar e implantar instalações de ensino destinadas à capacitação e formação de profissionais para atuação nos setores produtivos aquícola e pesqueiro, possibilitando o aumento do contingente de pessoal com conhecimento e domínio de tecnologias tradicionais ou modernas e outras informações pertinentes, de forma a viabilizar a implementação, melhoria ou continuidade de atividades inerentes à pesca e à aquicultura de forma sustentável. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas nas áreas da aquicultura e pesca. As ações deste programa de gestão devem, pela própria natureza, ser executadas pela administração direta, em articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades vinculadas. Pretende-se que o Gerente deste programa possa exercer o papel de coordenação e apoio à ação dos gerentes dos programas finalísticos do órgão. Além disso, deve-se efetivar a interlocução entre o órgão central de planejamento e as atividades de formulação e revisão de políticas e programas, como forma de harmonizar as propostas. 69

70 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA MONITORAMENTO DA ATIVIDADE AQÜÍCOLA E PESQUEIRA NACIONAL (Revisado) SICONV: /11/2011 Promover a utilização de tecnologias que resultem em melhorias nas condições laborais e de conservação do pescado, bem como na redução das capturas incidentais e dos gastos das operações de pesca. Fomentar o aceso a dados ambientais para o auxílio a pesca, como dados de temperatura superficial do mar (TSM), ventos e correntes marinhas. Desenvolver projetos de instalação, divulgação e As propostas para o desenvolvimento sustentável da pesca giram em torno de ações que possibilitem a ampliação das capturas pesqueiras, de forma sustentável, por meio do desenvolvimento de tecnologias para a pesca oceânica de espécies ainda subexplotadas, do ordenamento e recuperação dos estoques pesqueiros, e do acesso dos pescadores à infraestrutura para beneficiamento, conservação e comercialização do pescado, contribuindo para a geração de novos postos de trabalho, com inclusão social e repartição de benefícios. Ação: Apoio a Projetos Demonstrativos na Atividade da Pesca Finalidade: Fomentar o redirecionamento de parte do esforço de pesca atuante sobre recursos sobreexplotados para recursos alternativos inexplotados ou em fase inicial de explotação. Organizar cruzeiros de pesca demonstrativos para geração de material de divulgação, como vídeos e cartilhas. Garantir o acesso às tecnologias necessárias para o ingresso nas pescarias alternativas, assegurando a sustentabilidade da atividade. acompanhamento de dispositivos de atração de peixes e incentivar a instalação dos dispositivos pelo setor produtivo, respeitando-se as normas estabelecidas. 70

71 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA 30/11/2011 Fomentar o redirecionamento de parte do esforço de pesca atuante sobre recursos sobreexplotados para recursos alternativos inexplotados ou em fase inicial de explotação. Organizar cruzeiros de pesca demonstrativos para geração de material de divulgação, como vídeos e cartilhas. Garantir o acesso às tecnologias necessárias para o ingresso nas pescarias alternativas, assegurando a sustentabilidade da atividade. Garantir o acesso às tecnologias necessárias para o ingresso nas pescarias alternativas, assegurando a sustentabilidade da atividade. Promover a utilização de tecnologias que resultem em melhorias nas condições laborais e de conservação do pescado, bem como na redução das capturas incidentais e dos gastos das operações de pesca. Fomentar o aceso a dados ambientais para o auxílio a pesca, como dados de temperatura superficial do mar (TSM), ventos e correntes marinhas. Desenvolver projetos de instalação, divulgação e acompanhamento de dispositivos de atração de peixes e incentivar a instalação dos dispositivos pelo setor produtivo, respeitando-se as normas estabelecidas. Indução de estudos de viabilidade técnica das pescarias alternativas, abrangendo variáveis ambientais, sociais e econômicas. Realização de cruzeiros de pesca prospectivos para produção de material de divulgação. Instalação de atratores flutuantes para a pesca de grandes peixes pelágicos. Proporcionar a transferência tecnológica da informação por meio da promoção de eventos com a participação do setor produtivo de captura e de insumos para a pesca. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. SICONV:

72 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA APOIO À ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO PESQUEIRA (Revisado) SICONV: /11/2011 Estabelecimento de diretrizes para a extensão em pesca, prestação de apoio à execução de cursos de capacitação para extensionistas, bem como capacitação e prestação de assistência técnica a pequenos e médios produtores. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. Estabelecimento de diretrizes para a extensão em pesca, prestação de apoio à execução de cursos de capacitação para extensionistas, bem como capacitação e prestação de assistência técnica a pequenos e médios produtores. 72

73 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA Apoio e Implantação de Infraestrutura Aquícola e Pesqueira - Aquisição de Equipamentos e/ou Material Permanente (Revisado) SICONV: /11/2011 Gerar rede estratégica e regionalizada de infraestrutura para o desenvolvimento e o bom funcionamento das cadeias produtivas aquícola e pesqueira integradas, promovendo a pesquisa, o ensino, o consumo, a comercialização, o beneficiamento e a produção, com qualidade, segurança, rentabilidade e sustentabilidade. Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% do valor global do projeto. Sendo aceita contrapartida em bens e serviços, de no máximo 100% do valor da contrapartida. O Brasil hoje produz mais de um milhão de toneladas/ano de pescado, gerando um PIB pesqueiro de R$ 5 bilhões, ocupando 800 mil profissionais entre pescadores e aquicultores e gerando 3,5 milhões de empregos diretos e indiretos. O potencial de crescimento é enorme e o Brasil pode se tornar um dos maiores produtores mundiais de pescado. A costa de Santa Catarina tem extensão de 531 km, correspondendo a 7% do litoral brasileiro. Ademais, abrange 34 municípios, com população de cerca de pessoas, nos quais foram identificadas cerca de 337 localidades onde ocorre pesca artesanal. A atividade pesqueira engloba várias modalidades e emprega na sua grande maioria, embarcações motorizadas. Itajaí abriga o principal pólo pesqueiro do estado, basicamente voltado para a pesca industrial. Na pesca artesanal destacam-se diversos municípios litorâneos. Quanto a aquicultura, além de ser grande produtor na maricultura, está havendo grande crescimento da piscicultura em todo o Estado. Assim, a presente Emenda visa apoiar em todo o Estado de Santa Catarina a geração de rede estratégica e regionalizada de infraestrutura para o desenvolvimento e o bom funcionamento das cadeias produtivas aquícola e pesqueira de forma integrada, por meio da aquisição de equipamentos. Neste sentido, também busca medidas junto a acessos aquaviários marítimos e interiores pelo Estado de Santa Catarina. 73

74 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA Apoio e Implantação de Infraestrutura Aquícola e Pesqueira - Aquisição de Máquinas, Equipamentos e Serviços (Revisado) SICONV: /11/2011 Reforçar a dotação de um Ministério que carece de mais recursos para a consecução de seus projetos, mormente no que se trata da implantação de infraestrutura aquícola e pesqueira. Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% do valor global do projeto. Sendo aceita contrapartida em bens e serviços, de no máximo 100% do valor da contrapartida. Gerar rede estratégica e regionalizada de infraestrutura para o desenvolvimento e o bom funcionamento das cadeias produtivas aquícola e pesqueira integradas, promovendo a pesquisa, o ensino, o consumo, a comercialização, o beneficiamento e a produção, com qualidade, segurança, rentabilidade e sustentabilidade. 74

75 15. MINISTÉRIO DE PESCA E AQUICULTURA Registro Geral da Pesca (NOVO) SICONV: /11/2011 Registro das pessoas físicas e jurídicas que exercem atividades relacionadas à pesca e à aquicultura, com a consequente emissão dos respectivos certificados de registro dos beneficiários, incluindo os registros de pescadores profissionais e amadores, aprendiz de pesca, armador de pesca, embarcação pesqueira, indústria pesqueira, aquicultor e empresa que comercializa organismos aquáticos vivos. Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% do valor global do projeto. Sendo aceita contrapartida em bens e serviços, de no máximo 100% do valor da contrapartida. Manter e operacionalizar o Registro Geral da Pesca, com a emissão de registro, licenças e autorizações para o exercício das atividades de pesca comercial e amadora, bem como da aquicultura, inclusive das embarcações pesqueiras que atuam nessa atividade. 75

76 16. INSTIT. NAC. DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA BRASIL QUILOMBOLA (Revisado) SICONV: /12/2011 Assegurar as comunidades remanescentes de quilombos a propriedade de suas terras, desenvolvimento econômico sustentável, infraestrutura adequada para suas atividades, melhoria das condições de vida, preservação do patrimônio cultural material e imaterial e capacidade para exercer controle efetivo sobre as políticas públicas que lhe são destinadas. Observação Base legal: Constituição Federal/88 art. 215 e 5º do art. 216, art. 68 ADCT; Decreto nº 4.886/03; Decreto nº 4.887/03; Lei nº 4.132/62; Instrução Normativa INCRA nº 57/2009; Portaria Interministerial nº 127/2008; Lei nº /10; Lei nº /11; Lei Complementar nº 101, de 2000; Lei 9784/99; Norma e Execução Conjunta DF/DT Nº 02/2010 e Convenção Internacional nº 169 OIT. Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto. Não sendo aceita contrapartida em bens e serviços. Critério de Seleção Possuir capacidade técnica e operacional para a execução do objeto e demais critérios e providências definidos pela legislação vigente. Ao INCRA será assegurada a participação em todas as fases. Objeto Elaborar peças do Relatório Técnico de Identificação e Delimitação - RTID, tais como: Relatório antropológico de caracterização histórica, econômica, ambiental e sociocultural; Levantamento fundiário; Planta e memorial descritivo do perímetro da área reivindicada e mapeamento e indicação dos imóveis e ocupações lindeiros de todo seu entorno; Cadastramento das famílias remanescentes; Levantamento e especificação detalhada de situações em que áreas pleiteadas estejam em unidades de conservação. 76

77 17. MINISTÉRIO DA SAÚDE Vigilância Prevenção Controle em HIV/AIDS Seminário Sobre (NOVO) SICONV: /08/2011 Promover a vigilância, a prevenção, o controle, a proteção, a promoção e o diagnóstico em HIV/Aids e em outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Execução direta, Coordenação, supervisão, assessoria, normalização das atividades estabelecidas para cada esfera de governo. Os instrumentos para implementação são: celebração de convênios, contratos, termos de cooperação técnica com organismo nacional e internacional. Observação Somente serão aceitas propostas de projetos cujo proponente atenda as seguintes condições: 1) Entidade Privada sem Fins Lucrativos; 2) esteja credenciada e cadastrada no SICONV e com o Plano de Trabalho completo. Não será exigida contrapartida nas transferências de recursos às entidades privadas sem fins lucrativos com certificação atualizada de entidade beneficente de assistência social - CEBAS nas áreas de saúde, educação e assistência social. Não será exigida contrapartida das Entidades Privadas Sem Fins Lucrativos com certificação atualizada de entidade beneficente de assistência social nas áreas de saúde, educação e assistência social. Objeto Seminário sobre. Critérios de Seleção 1. Instituições que desenvolvam atividades de promoção, prevenção, mobilização social e educação em saúde voltadas à área de DST/Aids; 2. Que o conteúdo a ser desenvolvido contribua para atualização, aperfeiçoamento e disseminação do conhecimento das ações de DST/Aids 1. Instituições que desenvolvam atividades de promoção, prevenção, mobilização social e educação em saúde voltadas à área de DST/Aids; 2. Que o conteúdo programático a ser desenvolvido contribua para atualização, aperfeiçoamento e disseminação do conhecimento em atividades de promoção, prevenção, comunicação e educação em saúde na área de DST/Aids 77

78 17. MINISTÉRIO DA SAÚDE Regulação do trabalho em saúde e a modernização e qualificação do trabalho no SUS (NOVO) SICONV: /08/2011 Objeto Promover a qualificação e a educação permanente dos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde, assim como promover a desprecarização dos vínculos de trabalho da saúde e a qualificação da gestão do trabalho. Promover a qualificação e a educação permanente dos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde, assim como promover a desprecarização dos vínculos de trabalho da saúde e a qualificação da gestão do trabalho, por meio de CURSO. Promover a qualificação e a educação permanente dos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde, assim como promover a desprecarização dos vínculos de trabalho da saúde e a qualificação da gestão do trabalho, por meio de ENCONTRO Promover a qualificação e a educação permanente dos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde, assim como promover a desprecarização dos vínculos de trabalho da saúde e a qualificação da gestão do trabalho, por meio de EVENTO Promover a qualificação e a educação permanente dos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde, assim como promover a desprecarização dos vínculos de trabalho da saúde e a qualificação da gestão do trabalho, por meio de SEMINÁRIO. Promover a qualificação e a educação permanente dos profissionais da saúde do Sistema Único de Saúde, assim como promover a desprecarização dos vínculos de trabalho da saúde e a qualificação da gestão do trabalho, por meio de TREINAMENTO. Estudo e Pesquisa para promover a qualificação e a educação permanente dos profissionais da saúde do SUS Entidades Privadas sem Fins Lucrativos com Certificado atualizado de Beneficência de Assistência Social - CEBAS, conforme Art. 38, da LDO beneficente de assistência social nas áreas de saúde. Critério de Seleção Atender as prioridades de financiamento das políticas e diretrizes do Sistema único de Saúde - SUS, consolidadas no Pacto pela Saúde e no Mais Você: Direito de Todos. Promover, desenvolver e pactuar políticas apoiando os gestores do SUS na estruturação e desenvolvimento de setores de gestão do trabalho, na promoção da regularização dos vínculos de trabalho e na reestruturação e implantação de Planos de Carreiras. Observação Somente serão aceitas propostas cujo objeto proponente relacionado no menu Programa, ícone anexo, bem como descrição do programa credenciado e cadastrado no SICONV e com Plano de Trabalho. 78

79 18. MINISTÉRIO DO ESPORTE ESPORTE E LAZER DA CIDADE - INFRAESTRUTURA ESPORTIVA - PROGRAMAÇÃO (Revisado) SICONV: /12/2011 Disponibilizar e modernizar áreas para a prática de esporte e lazer, assim como instalações e equipamentos adequados à prática esportiva, contribuindo para reduzir a exclusão e o risco social e para melhorar a qualidade de vida, mediante garantia de acessibilidade a espaços esportivos modernos. Critérios de Seleção Atendimento dos requisitos estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente, LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal e Portaria Ministerial divulgada no site Observação O pleito apresentado deve especificar o tipo de instalação ou equipamento pretendido: quadras esportivas, campo de futebol, ginásio de esportes, complexo esportivo, pista de atletismo, equipamentos entre outros, além de esclarecer se os recursos serão destinados para construção de empreendimento novo ou ampliação ou modernização de instalações esportivas existentes. Objeto Implantação e Modernização de Infraestrutura Esportiva. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, não sendo aceita contrapartida em bens e serviços. 79

80 18. MINISTÉRIO DO ESPORTE ESPORTE E LAZER DA CIDADE - INFRAESTRUTURA ESPORTIVA - EMENDAS - CONTRATO DE REPASSE (Revisado) SICONV: /12/2011 Disponibilizar e modernizar áreas para a prática de esporte e lazer, assim como instalações e equipamentos adequados à prática esportiva, contribuindo para reduzir a exclusão e o risco social e para melhorar a qualidade de vida, mediante garantia de acessibilidade a espaços esportivos modernos. Critérios de Seleção Atendimento dos requisitos estabelecidos na Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente, LRF - Lei de Responsabilidade Fiscal e Portaria Ministerial divulgada no site Observação O pleito apresentado deve especificar o tipo de instalação ou equipamento pretendido: quadras esportivas, campo de futebol, ginásio de esportes, complexo esportivo, pista de atletismo, equipamentos entre outros, além de esclarecer se os recursos serão destinados para construção de empreendimento novo ou ampliação ou modernização de instalações esportivas existentes. Objeto Implantação e Modernização de Infraestrutura Esportiva. Para o município de Florianópolis, a contrapartida é de no mínimo 8% e no máximo 40% do valor global do projeto, não sendo aceita contrapartida em bens e serviços. 80

81 18. MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ALTO RENDIMENTO - SNEAR - IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE CENTROS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA O ESPORTE - ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS (Revisado) SICONV: /12/2011 Implantação, modernização e adequação de espaços físicos, aquisição de equipamentos e materiais laboratoriais e esportivos; apoio financeiro para pagamento de pessoal, contratação de serviços, aquisição de material técnicoesportivo de apoio, material administrativo; transporte de bens e pessoas; realização de cursos, seminários, intercâmbios e outros ligados ao desenvolvimento de estudo e da prática do esporte de alto rendimento. Objeto Implantação e Modernização de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte, com o objetivo de diminuir as disparidades de resultados entre as modalidades esportivas e melhorar o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competições nacionais e internacionais, como forma de promover a imagem do País no exterior. Critérios de Seleção Mediante celebração de Convênios, Termos de Cooperação ou Contratos de Repasse com Órgãos Públicos e entidades parceiras como as Instituições de Ensino Superior, o Comitê Olímpico Brasileiro, o Comitê Paraolímpico Brasileiro, as entidades de administração do desporto em nível local, estadual e nacional, com a iniciativa privada, como prestadores de serviços à comunidade esportiva em geral, e com as diversas esferas da administração pública. No caso de transferências voluntárias (aos Entes Federativos) para obras de infraestrutura esportiva, a formalização do repasse, a execução e a fiscalização das obras serão realizadas por intermédio da Caixa Econômica Federal, na condição de mandatária do ME, conforme permitido em dispositivo da LDO vigente. Observação Esta ação visa prover o meio desportivo de condições para o desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica na área do esporte, treinamento e aperfeiçoamento de atletas, com o intuito de detectar, selecionar e desenvolver talentos esportivos, especialmente nas modalidades olímpicas e paraolímpicas; apoiar o treinamento de atletas de alto rendimento; capacitar recursos humanos no âmbito das ciências do esporte e das práticas esportivas de rendimento; sistematizar e divulgar métodos, processos, técnicas e resultados de pesquisas científicas; convergir o conhecimento teórico produzido nas universidades para a prática das organizações esportivas; desenvolver e transferir tecnologias esportivas para a prática do treinamento e competição. Entrar em contato com o órgão concedente. 81

82 18. MINISTÉRIO DO ESPORTE DETECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO (Revisado) SICONV: /12/2011 Viabilização de avaliações esportivo-científicas de crianças, adolescentes e atletas, por meio da aquisição de materiais e equipamentos, disseminação de métodos de avaliação e capacitação de avaliadores, visando o acompanhamento e o monitoramento do desempenho esportivo e dos resultados em competições. Objeto Detectar potenciais talentos esportivos e identificar o estágio de performance dos atletas de alto rendimento, visando a melhoria do desempenho e dos resultados brasileiros em competições nacionais e internacionais. Observação Alteração do status do Programa conforme autorização do secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento. Entrar em contato com o órgão concedente. Critérios de Seleção Pré-análise da proposta pela Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento, encaminhada previamente por ofício do proponente. 82

83 19. MINISTÉRIO DO TURISMO ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE COMPETITIVIDADE DO TURISMO BRASILEIRO (NOVO) SICONV: /08/2011 O Programa visa avaliar o estágio de desenvolvimento dos destinos turísticos brasileiros, por meio da realização de estudos para o desenvolvimento de uma inteligência de mercado para subsidiar a formulação de políticas públicas e apoiar o processo de produção turística no País, visando à competitividade do turismo brasileiro. Objeto Realização de estudos que possam referenciar as diversas categorias de atividades que integram o arranjo produtivo do turismo e apontar fatores para a melhoria e qualidade do produto turístico brasileiro com vistas à competitividade no mercado interno e externo. Para Instituições privadas sem fins lucrativos, a contrapartida é de no mínimo 10% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços de no máximo 100% do valor da contrapartida. 83

84 19. MINISTÉRIO DO TURISMO FOMENTO E PROMOÇÃO DA PRODUÇÃO ASSOCIADA AO TURISMO (NOVO) SICONV: /12/2011 O Programa visa apoiar: Projetos para o desenvolvimento de novas atividades turísticas que incorporem aspectos da produção e da cultura local considerando o aproveitamento de processos produtivos, produtos e unidades produtivas locais, bem como de grupos teatrais e folclóricos, talentos e artistas populares. Ações para a sensibilização de operadores de turismo, agentes de viagem e guias de turismo, para a inclusão de iniciativas desenvolvidas a partir da produção local no processo de comercialização do turismo; Fortalecimento de grupos produtivos, competências locais e difusão de conhecimentos para o desenvolvimento do território e do turismo no local. Adequação da produção local às necessidades do mercado turístico, considerando sua relação com a demanda de operadores de turismo, agencias de turismo e empreendimentos turísticos, no contexto da sua contribuição para o desenvolvimento do turismo no local. Projetos que visem o incremento a promoção e a comercialização de produtos e serviços turísticos a partir da valorização e disseminação dos produtos associados ao turismo. Critérios de Seleção A proposta cadastrada por instituição privada sem fins lucrativos, somente será analisada quando a mesma disponibilizar no SICONV - na aba anexos - os documentos necessários à comprovação dos itens relacionados abaixo: 1. Apresentar Currículo institucional. 2. Conter no estatuto a atribuição e/ou finalidade de realizar ações para o apoio e/ou promoção do desenvolvimento sustentável em suas dimensões econômica, social, cultural e ambiental. 3. Comprovar a execução de no mínimo um projeto por meio de transferência voluntária de recursos do governo federal Termo de Convênio ou Termo de Parceria. 4. Apresentação do currículo dos dirigentes e comprovação que os mesmos não são servidores públicos. 5. Apresentação da relação dos associados. 6. Caso necessário serão solicitadas as informações adicionais. Observação As propostas devem considerar como área de abrangência territorial prioritária, os 65 destinos indutores do desenvolvimento do turismo regional, bem como os municípios que compõem suas regiões turísticas. Este programa será atendido pelas ações orçamentárias nos e Integrar a produção local à cadeia produtiva do turismo para contribuir com a diversificação da oferta e qualificação dos destinos e roteiros turísticos, visando ampliar sua competitividade. Para Instituições privadas sem fins lucrativos, a contrapartida é de no mínimo 10% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços, de no máximo 100% do valor da contrapartida. 84

85 19. MINISTÉRIO DO TURISMO APOIO À ESTRUTURAÇÃO DE ROTEIROS TURISTICOS (NOVO) SICONV: /08/2011 O Programa visa apoiar à estruturação e integração da oferta turística brasileira por meio da mobilização, sensibilização e organização dos agentes e atores envolvidos no turismo; do fortalecimento da governança e da inter-relação dos destinos com suas respectivas regiões; organização de roteiros e de redes de integração institucional, técnica e de negócios, com vistas à consolidação da atividade turística de forma inclusiva e sustentável. Fortalecer os atores locais para a gestão do turismo, por meio do apoio a estruturação de produtos e roteiros turísticos. Para as Instituições privadas sem fins lucrativos, a contrapartida é de no mínimo 10% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços, de no máximo 100% do valor da contrapartida. 85

86 19. MINISTÉRIO DO TURISMO APOIO À ESTRUTURAÇÃO DE ROTEIROS TURISTICOS (NOVO) SICONV: /08/2011 O Programa visa apoiar à estruturação e integração da oferta turística brasileira por meio da mobilização, sensibilização e organização dos agentes e atores envolvidos no turismo; do fortalecimento da governança e da inter-relação dos destinos com suas respectivas regiões; organização de roteiros e de redes de integração institucional, técnica e de negócios, com vistas à consolidação da atividade turística de forma inclusiva e sustentável. Fortalecer os atores locais para a gestão do turismo, por meio do apoio a estruturação de produtos e roteiros turísticos. Para as Instituições privadas sem fins lucrativos, a contrapartida é de no mínimo 10% do valor global do projeto, sendo aceita contrapartida de bens e serviços, de no máximo 100% do valor da contrapartida. 86

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