UM OLHAR SOCIOEDUCATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS EM MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NO AMBIENTE ESCOLAR

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1 UM OLHAR SOCIOEDUCATIVO: RELATO DE EXPERIÊNCIAS EM MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NO AMBIENTE ESCOLAR Resumo Adenildo de Lima Adalberto Botarelli (UNIBAN) A pesquisa Um olhar Socioeducativo: relato de experiências em mediação de conflitos no ambiente escolar, tem por objetivo mostrar o papel do Professor Mediador Escolar e Comunitário, PMEC, presente em algumas escolas da rede estadual de ensino de São Paulo, desde o segundo semestre de 2010, para mediar conflitos no ambiente escolar de maneira pacífica, fazendo uso do diálogo, como práticas de políticas públicas da rede estadual de ensino de São Paulo. O estudo em pauta procura descrever a atuação desse educador como um modelo de prática e intervenção de medidas socioeducativas com o adolescente em conflito com a lei no ambiente escolar, ao dialogar com os profissionais da educação, para receber esse estudante, fazendo o se sentir acolhido, evitando quaisquer transtornos a ele e a seus familiares, conforme já foi constatado em alguns estudos concluídos até o presente momento. Usamos como referência as Normas Gerais de Conduta Escolar, Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania, da Secretaria Estadual de Educação de São Paulo; Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA, Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, SINASE, além da escassa bibliografia disponível que trata de mediação de conflitos, reportagem de jornal e levantamento de artigos científicos que abordam temas relacionados, tais como violência, conflitualidade, problema social, direitos humanos e sociabilidade violenta. Trata se de pesquisa em andamento cuja relevância envolve a sistematização de metodologias e práticas socioeducativas para o acolhimento do adolescente em liberdade assistida dentro do ambiente escolar das escolas públicas do Estado de São Paulo. Com esta reflexão pretendemos nos valer do alcance teórico e metodológico da abordagem sócio histórica para fomentar no âmbito educacional um debate do papel exercido pelos mediadores enquanto um dos operadores de medidas socioeducativas em meio aberto, buscando desvelar nos programas de aplicação das medidas os elementos que permitam legitimá lo neste processo. Palavras chave: Professor Mediador. Diálogo. Liberdade Assistida. Conflito. Ambiente Escolar. Medida Socioeducativa. 1. APRESENTAÇÃO Sempre estudei em escola pública. Conheço a realidade da educação brasileira do Nordeste e do Sudeste do país, como aluno, e hoje, como professor. Dentro do ambiente escolar a falta de diálogo foi e é o que mais me incomoda. Na infância, na primeira série do ensino fundamental, ao ser reprovado, fui à procura da professora, na esperança de ser ouvido; eu queria saber o motivo que me levou à reprovação. Ela apenas disse que eu não tinha condições de passar. Não aceitei como resposta. Senti me naquele momento como um ser inexistente: sem o direito de falar e sem o direito de ser ouvido. 1703

2 No ano seguinte voltei preparado para mostrar que ela tinha cometido um equívoco diante de minha reprovação. Dentro de três meses, aproximadamente, ela percebeu: conversou com o professor da segunda série, pensando na possibilidade de me transferir. Alegou que os demais alunos estavam sendo prejudicados por minha causa, já que eu respondia as perguntas antes mesmo de serem concluídas. O professor aceitou que eu fosse estudar com ele e, mesmo sabendo que continuaria na primeira série, fui. E assim aconteceu: cursei a segunda série, sendo primeira; a terceira, sendo segunda e a quarta sendo terceira. E a quarta mais uma vez para poder passar para a quinta série. O professor era excelente, conversava, ouvia, ao contrário das regras tradicionais que regiam a escola como formar fila para entrar e rezar no início da aula. O tempo passou. Concluí o ensino fundamental, o ensino médio, a graduação e no momento estou concluindo mestrado. Parece que não mudou muito durante todo esse percurso de tempo, da minha infância aos dias atuais: na escola pública as mesmas cenas se repetem, os gritos nos corredores com os alunos, a falta de comunicação da entidade escola com os estudantes e com a comunidade, representada pelos profissionais da educação; muitos professores continuam fazendo uso do eu sei, você é apenas um aluno, estar aqui para aprender e eu para ensinar, e esquecem que o verdadeiro educador é aquele que sabe que ensinar é aprender sempre, pois o conhecimento existe para ser compartilhado, ao contrário, é pura imposição. E esse profissional (infelizmente) estar presente em escolas e universidades brasileiras. Diante de todo esse conflito 1 presenciado por mim no ambiente escolar cheguei à conclusão que criticar apenas não é o melhor caminho para se resolver a situação. Fui ser professor. Lecionando percebi que o melhor meio para resolução de conflitos é o diálogo: é permitir que o estudante se expresse, é olhá lo com um olhar cauteloso e humano e não como um profissional que muitas vezes se coloca como máquina diante da situação. É saber que aquela criança, aquele adolescente não são apenas mais um na sala de aula, são seres humanos com histórias próprias, diferentes de todos os demais, que cada um precisa ser ouvido conforme a sua realidade, e não ser etiquetado como mais um na escola. 1 De acordo com o Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, os conflitos originam se da diferença de interesses, desejos, valores e aspirações evidenciados no convívio com a diversidade social (Chrispino e Chrispino, 2002). [...].p

3 Como educador, e observador que sou, comecei a me questionar: por que os alunos dificilmente são ouvidos? Quando vão à direção, ouvem um monte de palavras e no final assinam um livro de ocorrência. O resultado? Ali, começa a se construir um conflito, e o que seria para ser mediado, passa a ser um combate. Os pais são chamados para ouvir que seus filhos estão de pior a pior, causando um distanciamento da participação da família na educação dos filhos. Por que as mães, os pais ou os demais responsáveis não são chamados para ouvir que determinado aluno, aluna estão melhorando, que são bons, que podem melhorar, fazendo, assim, o uso da comunicação para que a família não seja coadjuvante na educação dos filhos? Por quê...? Esta interrogação ficou pairando por muito tempo sobre mim. No primeiro semestre de 2010, um professor, colega de trabalho, falou para mim que a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo estava com um projeto que tinha a minha cara. Ri, meio sem entender, e em seguida perguntei que projeto era esse. Ele disse que era para mediar conflitos dentro da escola. Pensei comigo mesmo: parece que agora surge algo na educação para fazer uso do diálogo. Fui procurar saber. Descobri que se tratava de um projeto que tinha como nome Professor Mediador Escolar e Comunitário, PMEC 2. Participei do processo seletivo e fui selecionado. E comecei a exercer a função no segundo semestre do mesmo ano. Como professor mediador, tive a oportunidade de acompanhar os conflitos no ambiente escolar. Os alunos considerados problemas, agressões por parte dos estudantes, fazendo uso da violência física e psicológica e receber os familiares para conversar. Essas e outras atividades foram passadas para mim. E todos os casos considerados problemáticos, foram resolvidos. E não fiz nada que qualquer educador não possa fazer, fiz uso do diálogo e de um olhar diferenciado que chamo de um olhar socioeducativo. O olhar de um profissional da educação que antes de falar, prefere ouvir, que não toma nenhuma decisão sem ter ouvido as duas partes, que escuta o 2 Resolução SE 19, de Art. 1º Fica instituído o Sistema de Proteção Escolar, que coordenará o planejamento e a execução de ações destinadas à prevenção, mediação e resolução de conflitos no ambiente escolar, com o objetivo de proteger a integridade física e patrimonial de alunos, funcionários e servidores, assim como dos equipamentos e mobiliários que integram a rede estadual de ensino, além da divulgação do conhecimento de técnicas de Defesa Civil para proteção da comunidade escolar. 1705

4 estudante com todas as suas diversidades: cultural, social..., para depois, fazer o medeio da situação que lhe foi passada. Foram seis meses que exerci esta função. O suficiente para perceber a importância que tem o professor mediador para resolução de conflitos no ambiente escolar. Conflitos esses que tendem a ganhar proporção se não forem mediados, assim, como o próprio conflito interno que a entidade escola tem para receber e acolher o adolescente em Liberdade Assistida, como é possível perceber no artigo Adolescente em liberdade assistida e a escola 3, das professoras Ivani Ruela de Oliveira Silva e Leila Maria Ferreira Salles, ao descrever a realidade do adolescente em conflito com a lei dentro do ambiente escolar: Perceber a escola como importante e ao mesmo tempo conviver com a possibilidade de ser expulso ou estar sujeito a transferências ou se evadir mesmo que a frequência à escola seja obrigatória por decisão judicial, marca a vida destes estudantes. Assim, embora formalmente se afirme a necessidade de incluí lo, sua trajetória escolar é marcada por processos que contribuem para a sua exclusão escolar (Ivani Ruela de oliveira Silva; Salles, p. 13). Como mediador, fui à direção da escola procurar saber da existência de algum adolescente em conflito com a lei. Fiquei sabendo que existia apenas um no período em que eu trabalhava. Perguntei para a coordenadora pedagógica se os professores da unidade escolar sabiam. Ela disse que não, pois preferia não dizer, com medo de correr o risco de algum professor ficar com receio daquele adolescente. Conversei com ela, pensando na possibilidade de falar para os professores. Ela me ouviu atentamente e, juntos, chegamos à conclusão que no conselho de classe eu falaria. No dia do conselho, conversei com os professores. Antes, chamei o aluno para conversar por várias vezes. Estava com muita falta, e como já era final de ano letivo, não pude fazer muito para evitar que ele fosse reprovado. Alguns professores comentaram comigo que ele tinha mudado o comportamento. Disseram que antes de conversarmos, ele era muito calado e quase não ria. Vivia sempre de cabeça baixa sobre a carteira. E depois do nosso diálogo, estava rindo e participando das aulas, falou a professora de Língua Portuguesa, e acrescentou dizendo que ele tinha feito um belo poema. 3 Disponível em: Int.pdf consultado no dia

5 Procurei saber em outras escolas se tinham algum adolescente em cumprimento de Liberdade Assistida. Ouvi por parte de alguns profissionais da direção que: infelizmente, tinha! E o pior, disse uma gestora, somos obrigados a recebê los, é determinação da justiça, e acrescentou: escola pública é assim, temos que receber de tudo! Pensei comigo mesmo enquanto eles falavam: Se a escola é o espaço para educar, ouvir, formar cidadãos com senso crítico, ensinar a usar o diálogo como uma forma de cidadania, por que existem conflitos sem serem mediados? Diante desse questionamento vi na imagem do Professor Mediador Escolar e Comunitário um meio para resolução de conflitos no ambiente escolar, tendo como base a experiência que tive, conforme descrito anteriormente: o diálogo com o adolescente em liberdade assistida, com a coordenadora pedagógica e com os professores foi possível perceber que ao fazer o uso da comunicação; o olhar, por parte de alguns profissionais da escola, com o adolescente em conflito com a lei, passa a ser sem preconceitos, e o que poderia se tornar num conflito, na maioria das vezes, pode ser mediado pacificamente, ao contrário da realidade de muitas escolas públicas que preferem punir ao invés de ouvir, conforme presenciei como estudante, e presencio como professor, essa falta de comunicação, de acolhimento, essa ausência de diálogo com os alunos e com a família. 2. Tema da Pesquisa Mediação de conflitos no ambiente escolar 3. Apresentação do Tema do Projeto de Pesquisa De acordo com o Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania, da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, tendo como base Dubet (1998), a violência escolar aparece como expressão de um processo de desinstitucionalização, em que a escola vem perdendo progressivamente sua capacidade socializadora, ou seja, sua capacidade de inserir indivíduos numa determinada ordem social. 1707

6 Conforme o Manual, a violência escolar pode manifestar se de várias maneiras: agressões no âmbito de relacionamento interpessoal (violência física, verbal, psicológica ou sexual, ameaça de gangues). E a violência se manifesta também em ações contra o patrimônio público: depredações, pichações, ameaça de bomba, arrombamentos, sabotagens, ou, contra os bens alheios como furto, roubo e uso de tráfico de drogas. De acordo com a Pesquisa Nacional da Saúde do Escolar (Pense), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, , envolvendo questões sobre família, saúde, violência, uso de álcool, drogas e comportamento sexual, com 618,5 mil estudantes de escolas particulares e públicas, que frequentavam o 9º ano do ensino fundamental, nas capitais e no Distrito Federal a maioria na faixa de 13 a 15 anos de idade, foi constatado que 71,4% já tinham experimentado bebidas alcoólicas; 8,7% já tinham usado algum tipo de droga ilícita; 30,8%, ou seja, um terço dos alunos respondeu ter sido vítima de bullying; 12,9% dos estudantes já tinham se envolvidos em alguma briga com agressão física, chegando a 17,5% entre os meninos e 8,9% entre as meninas, inclusive com o uso de armas brancas 6,1% dos estudantes ou arma de fogo; e quase 10% dos alunos declararam ter sofrido agressão por algum adulto da família. Dos alunos entrevistados, quase 80% eram de escolas públicas. E o livro Conflitos na escola: modos de transformar, de autoria de Claudia Ceccon... [et al.], descreve que a violência no ambiente escolar, também é refletida por fatores externos à escola como: socioeconômicos; político organizacionais e culturais, pois a participação democrática e o diálogo são restritos, na sociedade brasileira, que vem se transformado para melhor, mas ainda é dividida e injusta, onde as necessidades básicas não estão sendo atendidas, esse desequilíbrio social gera violências, na privação de direitos, com a imposição de sofrimentos desnecessários a milhões de cidadãos brasileiros: pobreza que afeta milhões de famílias, trabalhos exaustivos, tirando de muitos pais, mães o tempo que poderia conversar com seus filhos e educá los em parceria com as escolas; a dificuldade histórica de partilhar o poder de decisão por quem o detém; e formas de sentir e pensar profundamente entranhadas em nossa cultura, como o machismo e o 4 consultado no dia 10 de março de

7 racismo, tudo isso pode refletir na escola, na dificuldade de dialogar e expressar conflitos de forma criativa, não violenta. Diante desse quadro em que a violência se faz presente no ambiente escolar, a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo em , implantou o sistema de Supervisão de Proteção Escolar e Cidadania, SPEC, para orientar os profissionais da educação a lidar com os conflitos, dando orientações através de manual, palestras, videoconferência e, em 2010, através da Resolução SE 19, de , com o objetivo de mediar conflitos no ambiente escolar, surgiu a figura do PMEC, em algumas escolas para, através do diálogo, e com base na Justiça Restaurativa 6, resolver os conflitos de maneira pacífica, fazendo uso do diálogo, evitando a punição aos estudantes, e aproximando mais a família no processo educativo dos filhos. E esta pesquisa, que tem como tema principal: Mediação de conflitos no ambiente escolar, além de abordar os conflitos, supracitados, tratará da falta de acolhimento que alguns profissionais da educação têm com o adolescente em cumprimento de medida socioeducativa, conforme é possível constatar na pesquisa realizada pela professora Maria Augusta Lacerda Nascimento para a sua dissertação de mestrado A indisciplina em sala de aula e a inclusão do adolescente em conflito com a lei, defendida no dia 17 de fevereiro de 2012, pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Pesquisa realizada na Diretoria de Ensino Sul 3, na Zona Sul da cidade de São Paulo, onde o Poder Judiciário solicitou 174 matrículas para adolescentes em liberdade assistida, e só 107 foram atendidas. Os motivos? De acordo com a professora, ao ouvir por parte desses profissionais, não são convincentes como: eles moram longe; os familiares deles não foram fazer a matrícula nas escolas etc., e ao contrário do que dizem esses profissionais, veremos um 5 Disponível em: Consultado no dia 23 de janeiro de As ideias sobre a Justiça Restaurativa (JR) têm sua origem há mais de três décadas. Os primeiros registros foram verificados nos Estados Unidos em 1970 sob a forma de mediação entre réu e vítima, depois adotadas por outros países, com destaque para a experiência da Nova Zelândia. Também Chile, Argentina e Colômbia dão os primeiros passos em direção a Justiça Restaurativa. No Brasil, registram se experiências isoladas, como a da 3ª Vara do Juizado da Infância de Porto Alegre, iniciada em É um novo modelo de Justiça voltado para as relações prejudicadas por situações de violência. Valoriza a autonomia e o diálogo, criando oportunidades para que as pessoas envolvidas no conflito (autor e receptor do fato, familiares e comunidade) possam conversar e entender a causa real do conflito, a fim de restaurar a harmonia e o equilíbrio entre todos. Fonte: consultado no dia 12 de março de

8 pouco mais a frente, numa reportagem, que escolas da rede estadual de ensino de São Paulo recusam alunos em liberdade assistida. Por isso, é importante ressaltar que não é o adolescente em conflito com a lei que é o causador do conflito, ou de indisciplina no ambiente escolar, e sim, a falta de diálogo por parte dos profissionais da educação, por muitas vezes desconhecerem a realidade desses estudantes, ou se recusarem a conhecer, vendo os com o estigma que eles são bandidos, esquecendo que para o educador o seu papel principal é educar. E educação sem diálogo, não é possível chamar de processo educativo, pois segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, PCNs, 1997: Dialogar pede capacidade de ouvir o outro e de se fazer entender. Sendo a democracia composta de cidadãos, cada um deles deve valorizar o diálogo como forma de esclarecer conflitos e também saber dialogar. A escola é um lugar privilegiado onde se pode ensinar esse valor e aprender a traduzi lo em ações e atitudes. Diante de tudo isso é possível perceber que o Professor Mediador pode ser um meio para acolher o adolescente em conflito com a lei dentro do ambiente escolar, e além de mediar conflitos, conforme citados anteriormente, colaborar para o acolhimento com o adolescente em cumprimento de medida socioeducativa no ambiente escolar, ao fazer uso do diálogo, ouvindo os, conversando com os profissionais da educação e procurando, através de um olhar que chamo de Socioeducativo, assim como o olhar que tinha Anton Makarenko 7 com os adolescentes abandonados e infratores, na Colônia Gorki 8 : Eu fiz um discurso sobre a nova vida de trabalho, sobre a necessidade de esquecer o passado, de marchar sempre em frente e para frente (Poema pedagógico, p.19). Através desse discurso Makarenko deu abertura para a sua metodologia de trabalho com aqueles adolescentes, pois o passado deles não lhe interessava, o que lhe importava era a partir do momento em que eles entravam lá. Cabe ao PMEC ter esse olhar de acolhimento, evitando qualquer transtorno para o adolescente, na escola, fazendo o se sentir à vontade como todos os seus colegas, transformando o o seu papel como um meio para a prática de medidas socioeducativas com o adolescente em liberdade assistida, dentro das escolas públicas do estado de São Paulo e futuramente em todo o Brasil, como determina a Lei nº /2012, Sistema Escritor e Pedagogo. Nasceu em Bielopólie, província de Kharcov, Ucrânia

9 Nacional de Medidas Socioeducativas, SINASE: prioridade a práticas de medidas que sejam restaurativas e, sempre que possível, atendam as necessidades das vítimas. E para isso, objetivase este trabalho acadêmico: colaborar para implantação desse profissional nas escolas públicas do nosso país, para atuar com práticas de medidas que sejam restaurativas, de acordo com as necessidades de cada adolescente. 4. Justificativa Nas últimas décadas a violência no ambiente escolar vem sendo tema de reportagens em diversos meios de comunicação como virtual, televisiva, impressa etc.. E existe um tipo de violência que poucos meios de comunicação comentam: a violação dos direitos do adolescente em liberdade assistida, pois, muitas escolas recusam esses estudantes, negando lhes o direito de estudar, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente no artigo 4º: É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, À EDUCAÇÃO, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. E de acordo com a reportagem do jornal Estadão, de 19 de junho de 2011, escolas da rede estadual de ensino de São Paulo recusam alunos em liberdade assistida: Escolas públicas de São Paulo recusam adolescentes em liberdade assistida, ou seja, que cometeram infração e cumprem medida socioeducativa fora da Fundação Casa. O Ministério Público e ONGs que trabalham com a assistência a esses jovens têm recebido denúncias de familiares que não conseguem efetuar a matrícula. Há relatos de alguns que perderam o ano letivo. Pela lei, todas as crianças e adolescentes têm direito à educação 9. Diante da falta de acolhimento da entidade escola da rede estadual de ensino de São Paulo, conforme descreve a reportagem, as famílias dos adolescentes em liberdade assistida ficam sem saber a quem recorrer, e muitas vezes esses estudantes perdem o ano letivo. Mesmo a Secretaria de Educação preocupada com a violência no ambiente escolar, não consegue perceber que a rejeição, a falta de acolhimento com esses adolescentes causam um conflito da entidade 9 recusam alunos em liberdade assistida promotoria vai in vestigar,738268,0.htm acessado em 20 de janeiro de

10 escola com o próprio adolescente e com sua família, e que precisa ser mediado. E mesmo implantando a figura do Professor Mediador Escolar e Comunitário, PMEC, em algumas escolas da rede estadual de ensino de São Paulo, que teve início no segundo semestre de 2010, sob a Resolução SE 19, de , que veio com a proposta de acolher os estudantes para melhoria de seus estudos, evitando conflitos, colaborando para que a família participe na educação dos filhos etc., nada consta referente ao acolhimento com o adolescente em cumprimento de medida socioeducativa, na resolução, ou seja, esse estudante não está na proposta do professor mediador, como é possível constatar nas atribuições que designam as atividades desse profissional nas resoluções SE 19, de e SE 1, de e SE 7, de , onde descrevem que esse educador deverá, precipuamente: I adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; II orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; III analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; IV orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; V identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; VI orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos. De acordo com o SINASE, no artigo 1º, parágrafo 2º, entendem se por medidas socioeducativas as previstas no artigo 112 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), as quais têm por objetivos: I a responsabilização do adolescente quanto às consequências lesivas do ato infracional, sempre que possível incentivando a sua reparação; II a integração social do adolescente e a garantia de seus direitos individuais e sociais, por meio do cumprimento de seu plano individual de atendimento; e III a desaprovação da conduta infracional, efetivando as disposições da sentença como parâmetro máximo de privação de liberdade ou restrição de direitos, observados os limites previstos em lei. E mesmo com a ausência de orientações nas resoluções, que designam as atividades do professor mediador para acolher o adolescente em cumprimento de medida socioeducativa, é possível perceber no item I, onde institui que o mediador deve adotar práticas para apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa, ou seja, mesmo sem falar em 1712

11 medida socioeducativa, esse item, indiretamente, remete ao SINASE, onde descreve no Título II, da Execução das Medidas Socioeducativas, no item III, do artigo 35, que trata da prioridade a práticas ou medidas que sejam restaurativas, portanto, precisa que esses profissionais tenham orientações, através de algum trabalho realizado, para que possam colocar em prática o que determina o SINASE. Por isso é de suma relevância a realização de trabalhos acadêmicos para apoiar o papel que tem o professor mediador para a melhoria da educação em nosso país, para resolução de conflitos no ambiente escolar e para contribuir na participação da família no processo educativo das nossas crianças e adolescentes, fazendo o uso do diálogo e de um olhar que faça com que os estudantes em liberdade assistida, LA, sintam se valorizados e acolhidos, como todo o cidadão deve ser. Sendo assim, faz se necessário que se dê ênfase, através de pesquisas, para a permanência desse profissional nas escolas públicas do estado de São Paulo, e futuramente nas escolas públicas de todo o Brasil, pois ao fazer buscas nos bancos de teses da plataforma SCIELO 10 não foi encontrada nenhuma pesquisa abordando o papel que tem o professor mediador para resolução de conflitos no ambiente escolar e mediante o acolhimento com o adolescente em liberdade assistida, LA, ou seja, este trabalho será pioneiro, tendo como objetivo colaborar para que o PMEC, além de exercer sua função, conforme descreve as resoluções, possa fazer a mediação com os profissionais da educação, referente à falta de acolhimento que alguns têm ao receber esse estudante, conforme o artigo Adolescente em liberdade assistida e a escola, a dissertação de mestrado da professora Maria Augusta e a reportagem do jornal Estadão, citados anteriormente. E, ao mesmo tempo, o mediador fazer um acompanhamento desse adolescente no ambiente escolar, conversando com ele, com a família, com a direção da escola etc., por isso este trabalho se faz necessário para servir como um modelo para o professor mediador na prática de medida socioeducativa no ambiente escolar com o adolescente em conflito com a lei Consultado no dia

12 5. Hipóteses Partindo do pressuposto que nas escolas da rede pública do estado de São Paulo há uma ausência de acolhimento e de diálogo com o adolescente em conflito com a lei e, nas resoluções SE 19, de e SE 1, de e SE 7, de , que regem a atuação do PMEC no ambiente escolar não constam nada referente a esse estudante, espera se que esta pesquisa colabore, como um modelo, para a desenvoltura do papel que tem o professor mediador na escola, ao fazer uso do diálogo com os profissionais da educação para acolher este adolescente em cumprimento de medida socioeducativa, receber sua família para conversar e acompanhar o seu rendimento escolar, e através do diálogo, fazê lo se sentir acolhido como todo o estudante deve ser. E evitar que haja recusa para a sua inclusão nas escolas da rede estadual de ensino de São Paulo. 6. Problemas A violação dos direitos do adolescente em liberdade assistida, diante da falta de acolhimento, por parte de alguns profissionais da educação de escolas da rede estadual de São Paulo, chegando, em alguns momentos, a se recusarem de fazer a matrícula desses estudantes, vendo os com o estigma que são bandidos. E a falta de acolhimento, através do diálogo, com esse adolescente dentro do ambiente escolar, fazendo o se sentir excluído do convívio social, dentro da própria escola. 7. Objetivo geral Ao buscar subsídios por meio de práticas de medidas socioeducativas que estejam de acordo com o SINASE e o ECA, tendo o diálogo com a família desse adolescente, com os profissionais da educação e com o próprio adolescente em conflito com a lei, como instrumento e fazendo com que o jovem sinta se acolhido e inserido no convívio social como todos os demais estudantes estão em condições de se sentir, nosso objetivo de pesquisa é: 1714

13 Explorar o diálogo presente em toda proposta de processo educativo das escolas públicas do Brasil, como meio de identificar metodologias de intervenção do Professor Mediador Escolar e Comunitário capazes de acolher o adolescente em liberdade assistida no ambiente escolar. 8. Objetivos específicos Reunir subsídios para construir no ambiente escolar possibilidade de práticas para medidas que sejam restaurativas e, sempre que possível, atendam as necessidades das vítimas, como determina o SINASE. Contribuir para ampliar o campo de atuação do PMEC nas escolas públicas, demonstrando sua competência ao atuar na resolução de conflitos por meio do diálogo. Levar aos profissionais da educação um conhecimento da situação dos adolescentes em cumprimento de liberdade assistida, para que se evite que o ambiente escolar, ao recebê lo, venha reforçar formas de discriminação ou de preconceito. 9. Metodologia O estudo em pauta tem como objetivo mostrar a atuação do professor mediador escolar e comunitário, presente em algumas escolas da rede estadual de ensino de São Paulo, desde o segundo semestre de 2010, para mediar conflitos no ambiente escolar de maneira pacífica, fazendo uso do diálogo, como um modelo de prática e intervenção de medidas socioeducativas 11 com o adolescente em conflito com a lei dentro do ambiente escolar. A metodologia e a ação desta pesquisa serão estruturadas através de entrevistas semiestruturadas com 2 (dois) professores mediadores e mais alguns profissionais da educação, se necessário, de 1 (uma) ou mais escolas da rede estadual de ensino de São Paulo, da Zona Sul, na cidade de São Paulo, e será feito uso da abordagem qualitativa, ao fazer análise das entrevistas realizadas para entender o papel do professor mediador para resolução de conflitos no ambiente 11 Para mais informações sobre as medidas socioeducativas, consultar o art. 112 do Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA. E o Sistema Nacional de Atendimento socioeducativo, SINASE. 1715

14 escolar, mediante o acolhimento com o adolescente em cumprimento de medida socioeducativa, através do diálogo. E fazer uso de estudos exploratórios, por meios de literatura especializada como livros que tratam de mediação de conflitos no ambiente escolar, manuais publicados pela secretaria da educação do estado de São Paulo, artigos de jornal, páginas de web sites etc.. De acordo com Richardson (1999, p. 80): Os estudos que empregam uma metodologia qualitativa podem descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais, contribuir no processo de mudança de determinado grupo e possibilitar, em maior nível de profundidade, o entendimento das particularidades dos comportamentos dos indivíduos. E serão usados como referência bibliográfica as Normas Gerais de Conduta Escolar ; Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania ; Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA, Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo, SINASE. E alguns livros que tratam de mediação de conflitos: O que é mediação de conflitos, de autoria de Lia Regina Castaldi Sampaio; Adolfo Braga Neto. E outros que tratam de conflitos no ambiente escolar como: Conflitos na escola: Modos de transformar, de Claudia Ceccon... [et al.]. Violência na Escola, um guia para pais e professores, de Caren Ruotti, Renato Alves e Viviane de Oliveira Cubas. E alguns autores estudados no Programa Profissional Adolescente em Conflito com a Lei: Anton Makarenco: Poema Pedagógico; Michel Foucault: Vigiar e punir, Microfísica do poder, Paulo Freire; a minha experiência profissional como professor e como professor mediador e o artigo Adolescente em liberdade assistida e a escola 12, das autoras Ivani Ruela de Oliveira Silva e Leila Maria Ferreira Salles. E outros autores, se necessário. Referências BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, Senado Federal, Brasília, Conselho Nacional do Direito da Criança e do Adolescente. SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Brasília, Acesso no dia 9 de fevereiro de

15 Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8.069/90, Ministério da Justiça, Brasília, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, CECCON, Claudia... [et al.]; apresentação Ruben Alves; ilustrações Claudio Ceccon. Conflitos na Escola: modos de transformar. São Paulo: CECIP: Imprensa Oficial de São Paulo, CHRISPINO, A.; CHRISPINO, R. Políticas educacionais de redução da violência: mediação do conflito escolar. São Paulo: Biruta, MAKARENKO, Anton: Poema pedagógico; tradução do original russo de Tatiana Belink; posfácio de Zoia Prestes. São Paulo: Ed. 34; NASCIMENTO, Maria Augusta Lacerda: A indisciplina em sala de aula e a inclusão do adolescente em conflito com a lei. Dissertação de Mestrado defendida no dia 17 de fevereiro de UNIBAN, SP. PENIN, S. Cotidiano e escola, a obra em construção: o poder das práticas cotidianas na transformação da escola.são Paulo, Cortez, RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. São Paulo, Martins Fontes Consultas em páginas eletrônicas recusam alunos em liberdade assistida promotoria vaiinvestigar,738268,0.htm acesso em 20 de janeiro de acesso no dia acesso no dia 12 de março de acesso no dia 23 de janeiro de acesso no dia 10 de março de Int.pdf acesso no dia 1 de nov acesso no dia 15 março de acesso no dia 5 de abril de

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