RELAÇÕES E REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 1 RELAÇÕES E REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanusa Valério dos Santos Prefeitura Municipal de Curitiba-PMC Resumo O presente trabalho consiste em reflexões sobre as Relações e Representações de Gênero na Educação Infantil. Pretende ainda que de forma preliminar, apresentar e desvendar as práticas pedagógicas recorrentes nos espaços de Educação Infantil. Discuti criticamente nos contextos desses espaços o seu lugar no espectro social. Pontua alguns problemas e impasses que a temática provoca. Para tanto, foi realizada uma pesquisa descritiva bibliográfica de caráter documental, com o intuito de fortalecer e fundamentar as reflexões ora apresentadas. Inicialmente faz-se uma breve retrospectiva histórica das concepções de gênero e infância na história da humanidade. Situa a Educação Infantil e as Relações e Representações de Gênero no contexto dos espaços educativos, enfocando o que revela as práticas pedagógicas vivenciadas nesses locais pelos seus profissionais. Considera-se como resultado a necessidade de trazer para os espaços de Educação Infantil as discussões e reflexões concernentes as Relações e Representações de Gênero no contexto sociocultural, no sentido de suscitar mudanças de posturas nos profissionais do segmento em questão. Palavras-chave: Educação Infantil. Gênero. Espaços educativos. Introdução O referido texto propõe suscitar reflexões sobre as relações e representações de gênero na educação infantil (primeira etapa da educação básica), no sentido de contribuir nas discussões e ponderações de posturas na atuação pedagógicas dos profissionais do referido segmento. Nesse sentido, esse estudo tem caráter documental, com intuito de fortalecer e fundamentar as relações de gênero na educação infantil. Contudo, vale salientar a desatenção no contexto acadêmico dedicada às especificidades da temática em questão. A maior parte da produção teórica encontrada assume como referência os adultos jovens. Quando se busca compreender a dinâmica de gênero entre crianças no Brasil,

2 2 percebe-se a escassez desses estudos o que acarreta a forte dependência das pesquisas estrangeiras (FINCO, 2007). Desse modo, percebe-se que se faz necessário discutir as teorias de gênero enquanto classes fundantes da análise entre crianças e entre adultos e crianças para a construção de práticas educativas atentas às diferenças e que combata a desigualdade. Assim, utilizar a categoria de análise gênero implica conhecer mais sobre as diferenças sexuais, como também atrelar a formação docente para que problematize a origem das desigualdades e como amenizá-la. Segundo Scott (1995), gênero pode ser entendido como a organização social da diferença sexual. Gênero, para Scott, é um elemento constitutivo das relações sociais fundadas sobre as diferenças percebidas entre os sexos, que fornece um meio de decodificar o significado e de compreender as complexas conexões entre as várias formas de interação humana. É a construção social que uma dada cultura estabelece ou elege em relação a homens e mulheres. Nessa perspectiva, defende-se aqui uma educação que respeite a criança na construção de sua identidade e que favoreça, desde as primeiras relações, a constituição de pessoas sem práticas sexistas. Desse modo, Gênero, é um conceito relevante, útil e apropriado para as questões sobre a educação da infância (FINCO, 2007). Como ponto de partida para esse estudo, apresenta-se uma breve retrospectiva histórica das concepções de gênero e infância na história da humanidade, situa a Educação Infantil e as Relações e Representações de Gênero no contexto dos espaços educativos, enfocando o que revela as práticas pedagógicas vivenciadas nesses locais pelos seus profissionais. Considera-se como resultado a necessidade de trazer para os espaços de Educação Infantil as discussões e reflexões concernentes as Relações e Representações de Gênero no contexto sociocultural, no sentido de suscitar mudanças de posturas nos profissionais do segmento em questão. Retrospectiva histórica das concepções de gênero na infância

3 3 Desde a infância, as crianças são formadas para cumprirem determinados papéis sexistas no futuro, incluindo a submissão natural da mulher para com o homem. Nesse sentido, busca-se apresentar algumas manifestações da divisão sexista na formação e desenvolvimento das crianças e como determinados valores foram sendo impostos às mesmas pelos adultos, fazendo com que estas cresçam com base em papéis pré-definidos socialmente. Nesse sentido, situa-se a sociedade atual como uma sociedade machista e patriarcal, na qual o homem é considerado a figura mais importante dentro da família, do trabalho, da escola. Assim Esteves afirma que: Diferente do que se pensava há algumas décadas atrás, a criança em nosso contexto social desde cedo estabelece vinculação direta do seu cotidiano com situações de experiências ligadas ao desenvolvimento da sexualidade. A profusão e diversidade de informações aliadas à permissividade gerada talvez pelo desejo da negação do preconceito e a vontade de fazer diferente da experiência vivida, faz com que a família a escola e a sociedade no afã de acertar, muitas vezes se confundam e por extensão às próprias crianças na construção da sua sexualidade. (ESTEVES, 2009, p. 1) Como ponto de partida para esse estudo, considera-se que o papel da criança na sociedade se construiu em função dos interesses do mundo adulto, no qual por não serem considerados sujeitos importantes no desenvolvimento social e econômico, foram submetidas a serem cuidadas e formadas pelos adultos, os quais determinaram valores e normas às mesmas. O pesquisador francês Philippe Ariès, em sua obra História Social da Criança e da Família, publicada em 1960, aponta que o conceito ou a idéia que se tem da infância foi sendo historicamente construído e que a criança, por muito tempo, não foi vista como um ser em desenvolvimento, com características e necessidades próprias, e sim como um adulto em miniatura (ARIÈS, 1960 apud ROCHA, 2002). Estudos realizados por Felipe (2000) sobre a formação de meninos e meninas, na primeira metade do século XIX, mostraram que as crianças eram educadas por meios de conselhos e prescrições de comportamento e conduta. A educação das meninas era marcada pela preocupação em cercear o corpo, bem como em controlar as manifestações dos sentimentos e afetos, por meio de um rígido controle de

4 4 comportamentos sociais. A masculinidade dos meninos estava baseada na coragem física, no trabalho, na competitividade e no sucesso. A infância no século XVIII no Brasil foi marcada pelo preparo das crianças para que se tornassem adultas com maior rapidez, pois haveriam de seguir as normas de uma sociedade baseada em certos padrões e deveres que eram impostos, e a submissão e o preconceito estavam relacionados a isso (MÜLLER, 2008). Nesse contexto, a infância era desqualificada e os objetivos sociais voltados para a categoria adulta, masculina, uma vez que estes eram os maiores produtores e detentores dos meios de produção. Assim os escravos, as mulheres e as crianças e demais subalternos ocupavam uma posição submissa. Meninos de classe alta, dos 7 anos em diante, eram levados para internatos ou exércitos militares, às meninas o destino era os afazeres domésticos. Como se pode notar, o tratamento destinado à criança como ser social e cultural foi e é monopolizado pelas determinações dos adultos, de modo a tratá-las como componentes acessórios da sociedade, como um meio para alcançar a vida adulta e, portanto, prepará-la para a referida fase. Assim esses papéis predeterminados não aparecem de repente e nem inconscientemente, mas se constrói culturalmente durante a história. Práticas recorrentes de gênero na educação infantil A forma como os espaços de educação infantil lidam com as questões de gênero pode contribuir para que as crianças se tornem seres completos e/ou para limitar suas iniciativas e suas aspirações. É sabido que posturas sexistas afetam o crescimento de meninos e meninas, inibindo muitas manifestações na infância e impedindo que se tornem seres completos. Contudo é nos espaços educativos que se encontra o ambiente propício para essas construções ou não. Assim para Finco:

5 5 É importante que os/as docentes que trabalham na Educação Infantil tenham consciência do potencial que o ambiente coletivo de educação tem para possibilitar a convivência entre a diversidade e repense desse modo, suas práticas educativas. A discussão das questões de gênero na educação infantil se traduz na possibilidade de uma educação mais igualitária, que respeite a criança na construção de sua identidade e que favoreça, desde as primeiras relações, a constituição de pessoas sem práticas sexistas. Demandam a incorporação de práticas educativas que introduzam conscientemente, como estratégia de socialização a meta de igualdade de gênero (FINCO, 2008, p. 2). Nesse sentido, além do papel da escola no enfrentamento de práticas afirmativas junto às crianças, seus familiares também devem compartilhar dessa luta. Para isso cabe a escola articular, potencializar e encaminhar esse encontro e processo de interação. Sendo assim valores são construídos e perpetuam-se, nem sempre de forma explícita, mas muitas vezes se configuram sutilmente e podem determinar as posturas reveladas pelas crianças. Contudo, a escola acaba orientando, reforçando e muitas vezes determinando habilidades distintas para meninos e meninas, induzindo comportamentos considerados adequados para cada sexo e quando esse comportamento esperado não se concretiza manipula-se recompensas e sanções. Porém, é muito freqüente, ainda nos espaços educativos destinados para essa faixa etária, que meninos e meninas, ao demonstrarem comportamentos não apropriados para seu sexo, causem preocupação e seja motivo de incômodo e dúvidas para profissionais da Educação Infantil. As crianças transgressoras, aqueles/as que transgridem e resistem aos padrões e as referências apropriadas para si, causam sentimentos como estranhamento, angústia e medo nos adultos e estão sendo oprimidas pelos modelos e padrões impostos, e privadas de determinadas formas de expressão. Nessa perspectiva, para Finco (2008), a função social assumida pela escola, nas suas múltiplas relações escolares, revela a naturalização das diferenças de gênero instituídas socialmente e historicamente entre meninos e meninas. Essa visão predominante do que é ser menino e menina está ancorada em estereótipos construídos ao longo do tempo. Todavia, a escola continua imprimindo, sob novas formas, sua

6 6 marca distintiva sobre os indivíduos, através de múltiplos e discretos mecanismos, como pequenos gestos cotidianos que chegam a nos passar despercebidos; em reações automáticas, cujos motivos e objetivos nos escapam e que repetimos sem ter, muitas vezes, consciência do seu significado, uma vez que os interiorizamos no processo educacional. Sobretudo os espaços de educação infantil acabam reforçando habilidades distintas para meninos e meninas depositando nestes expectativas quanto ao tipo de desempenho intelectual e postura considerados pelas convenções sociais mais adequados para cada sexo. Assim ambos os sexos recebem educação diferenciada, embora partilhando do mesmo espaço, lendo as mesmas literaturas, ouvindo as mesmas histórias e sendo acompanhadas pela mesma professora. Nesse sentido, a diferença está na postura e no tipo de intervenção aparentemente imperceptível e inocente quando os educadores interagem com as crianças. Enfim conclui-se que o profissional trabalhador da educação infantil desempenha importante papel, no sentido de contribuir para que as relações entre meninos e meninas possam acontecer de forma livre, sem cobranças quanto a um papel sexual pré-determinado. Contudo o espaço de educação infantil pode incorporar em suas ações educativas, iniciativas que possam contemplar a meta da equidade de gênero e da abolição de práticas e posturas sexistas. Conclusão Diante do contexto aqui explorado através de estudos documentais, tratar de Relações e Representações de Gênero na educação infantil é aspecto de suma relevância para a adequação da qualidade do atendimento destinado à criança pequena. Assim sendo, se faze necessário ressaltar que além da educação infantil ser a porta de entrada para as crianças encontrarem o espaço propício para viverem sua infância, também deve lhes possibilitar e protagonizar seus desejos e suas escolhas. Dessa forma, pode-se permitir que esses seres de tenra idade possam usufruir do direito a ser diferente e a livre expressão, sem as determinações e escolhas dos adultos e/ou convenções sociais.

7 7 Estes acabam fazendo a escolha para as crianças, assumindo uma postura de imposição e opressora, muitas vezes baseada em suas frustrações, preocupações e preconceitos pessoais (FINCO, 2008). A educação infantil é parte integrante e importante do processo de construções de concepções educacionais, posturas, condutas e formas de comportamentos diferenciadas pelo sexo. É nesse cenário onde as crianças encontram e constroem suas experiências de vida. Portanto, é na interação com outras pessoas que as elas aprendem a compartilhar e a viver em um contexto educativo e coletivo, relacionando-se e comunicando-se com o mundo a sua volta. Desse modo, é na potencialidade desse convívio e de diversas formas de relações que se pode propiciar novas relações e interações a partido do ambiente escolarizado. Assim o presente trabalho concentra suas discussões nas reflexões sobre as Relações e Representações de Gênero na Educação Infantil. Ainda que de forma preliminar, apresenta e desvenda práticas pedagógicas recorrentes nos espaços de Educação Infantil. Discute criticamente nos contextos desses espaços o seu lugar no espectro social. Pontua alguns problemas e impasses que a temática provoca. Faz-se uma breve retrospectiva histórica das concepções de gênero e infância na história da humanidade. Situa a Educação Infantil e as Relações e Representações de Gênero no contexto dos espaços educativos, enfocando o que revela as práticas pedagógicas vivenciadas nesses locais pelos seus profissionais. E considera-se como resultado a necessidade de trazer para os espaços de Educação Infantil as discussões e reflexões concernentes as Relações e Representações de Gênero no contexto sociocultural, no sentido de suscitar mudanças de posturas nos profissionais do segmento em questão. Referências AMBROSETTI, N. B. O eu e o nós : trabalhando com a diversidade em sala de aula. In: ANDRÉ, M. (org.). Pedagogia das diferenças na sala de aula. 3. ed. São Paulo: Papirus, p

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