Meeting Points: Shoppings e Praia

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1 Meeting Points: Shoppings e Praia Relatório final de estudo desenvolvido de janeiro a julho de 2006, pelos pesquisadores Eugênio Giglio, Silvia Borges e Vander Casaqui junto ao CAEPM Centro de Altos Estudos de Propaganda e Marketing da ESPM. CAEPM/ESPM Agosto/2006

2 2 Giglio, Eugênio Meeting points: shoppings e praia / Eugenio Giglio, Sílvia Borges, Vander Casaqui. São Paulo, p. : il., tab. Relatório Final de Pesquisa Concluída em agosto de 2006, desenvolvida junto ao CAEPM Centro de Altos Estudos da Escola Superior de Propaganda e Marketing, Meeting points. 2. Consumo e sociedade. 3. Praia. 4. Shopping Centers I. Título. II. Borges, Silvia III. Casaqui, Vander IV. CAEPM Centro de Altos Estudos da ESPM. V. Escola Superior de Propaganda e Marketing.

3 3 Meeting Points: Shoppings e Praia APRESENTAÇÃO...4 SUBPROJETO 1 PRAIA DE COPACABANA...6 I. Introdução...6 II. Metodologia...8 III. A cultura da praia...11 IV. A praia de Copacabana: caracterização...14 V. Os segmentos presentes na praia: freqüentadores; comerciantes; poder público...19 VII. VI. A praia como espaço de sociabilidade: a sociabilidade primária e a sociabilidade secundária...27 A praia como espaço de realização de eventos: marcas, promoções e shows...32 VIII. Considerações finais...37 SUBPROJETO 2 SHOPPING CENTERS DE SÃO PAULO: METRÔ TATUAPÉ E IGUATEMI...40 I. Introdução...40 II. Metodologia...43 III. A cultura do shopping center...44 IV. Shoppings de São Paulo Caracterização...46 IV A Shopping Metrô Tatuapé...46 IV B Shopping Iguatemi...53 V. O shopping como espaço de sociabilidade e consumo / segmentos percebidos no shopping...58 V A Shopping Metrô Tatuapé...58 V B Shopping Iguatemi...62 VI. Considerações finais...69

4 4 SUBPROJETO 3 SHOPPING CENTERS DO RIO DE JANEIRO: NOVA AMÉRICA E RIO DESIGN LEBLON...72 I. Introdução...72 II. Metodologia...76 III. A indústria de shopping center...78 IV. Caracterização dos shoppings estudados...80 V. A cultura do shopping VI. Os segmentos presentes no shopping VII. Como se dividem os seus freqüentadores VIII. O shopping center como espaço de sociabilidade: a sociabilidade primária IX. Como se dá a sociabilidade: algumas respostas X. Considerações finais CONSIDERAÇÕES FINAIS PROJETO MEETING POINTS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...127

5 5 Meeting Points: Shoppings e Praia Eugenio Giglio 1 Sílvia Borges 2 Vander Casaqui 3 RESUMO O presente trabalho desenvolve, a partir do conceito de meeting points - definido pela socióloga e consultora de marketing italiana Egeria Di Nallo como pontos de encontro de fluxos de comunicação, pessoas e produtos - um estudo qualitativo, de viés sócio-antropológico, sobre as formas de sociabilidade e consumo que caracterizam os espaços estudados: a Praia de Copacabana, dois Shopping Centers em São Paulo e dois Shopping Centers no Rio de Janeiro. A pesquisa, desenvolvida através das técnicas de observação direta e de entrevistas, refletiu sobre as formas de apropriação dos espaços pelos seus freqüentadores, transformados em lugares onde se estabelecem vínculos identitários, demarcam-se as identificações e distinções sócio-culturais, constituem-se percepções e se apreendem informações sobre inovações tecnológicas, tendências da moda, novidades e mudanças do comportamento humano. Palavras-chave: meeting points consumo e sociabilidade praia - shopping centers 1 Eugenio Antonio Maia Giglio concluiu o mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro em Cursa doutorado em Administração pela UFRJ desde Professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing. Responsável pela pesquisa realizada nos shopping centers do Rio de Janeiro. 2 Doutoranda em Ciências Sociais pelo PPCIS/UERJ. Professora da ESPM/RJ-Escola Superior de Propaganda e Marketing. Responsável pela pesquisa realizada na Praia de Copacabana. 3 Doutor em Ciências da Comunicação pela ECA/USP; Professor da Graduação em Publicidade e Propaganda da Faculdade Cásper Líbero. Responsável pela pesquisa realizada nos shopping centers de São Paulo, em trabalho que contou com a assistência de Denise Freire (especialista).

6 6 APRESENTAÇÃO O presente relatório está estruturado na forma de três subprojetos que contemplam os dois eixos empíricos - shopping center e praia - através dos quais a pesquisa foi delineada. Elaborados em conjunto, esses três subprojetos partiram de um mesmo referencial teórico e fizeram uso da mesma metodologia, mas foram conduzidos de forma independente pelos três pesquisadores, cada um responsável pelo seu universo empírico. Guardadas as especificidades da praia e dos shoppings centers pesquisados, o desafio coletivo foi o de compartilhar o fazer e as descobertas dos trabalhos individuais, de modo a estabelecer os pontos de convergência e de afastamento entre esses dois espaços, por vezes tão distintos e por outras vezes tão próximos, buscando dar consistência e unidade à pesquisa. Pesquisa que tem como objetivo principal analisar os shopping centers e a praia como espaços de sociabilidade; espaços que têm chamado atenção para novos e renovados modelos de sociabilidade ali estabelecidos. Trata-se também de entender como esses novos modelos de sociabilidade podem ser traduzidos em termos de trocas simbólicomercadológicas. Este trabalho se propõe a estudar as formas de ocupação e as relações entre os freqüentadores, a fim de compreender o imaginário presente em dois espaços distintos: os shopping centers, que, em última instância, são destinados à oferta de produtos e serviços, mas que apresentam diversas nuanças de uso, sentidos de pertencimento e identificação; uma praia do Rio de Janeiro, espaço tradicional de lazer carioca, que nos últimos anos vem passando por diversas transformações de usos e significados. Em termos de marco conceitual, o ponto de partida desta pesquisa foi o trabalho de Di Nallo (1999), que, através do conceito de meeting point, levanta questionamentos em relação ao marketing tradicional, propondo uma mudança no foco das análises, que passariam dos estilos de vida para os estilos de consumo. Entendido com um processo sociocultural, o consumo transcende o mero caráter econômico, compreendendo também valores que estão no campo simbólico. Neste sentido, as trocas observadas em um meeting point são trocas cuja racionalidade é também simbólica. Tomados como meeting points, praia e shopping center se aproximam em sua ocupação por sentidos de sociabilidade e troca comunicacional

7 7 entre pessoas, além de serem espaços físicos que têm como características o fluxo intenso de pessoas, as barreiras fluidas e o baixo controle social. Nosso enfoque sobre os meeting points privilegiou, portanto, a perspectiva sociológica, recortando as análises do ponto de vista da sociabilidade, ou seja, do conjunto de relações sociais tecidas pelos indivíduos e as formas como estas são estabelecidas. Com esses balizamentos, entendemos que shoppings e praias são espaços - constituídos para fins específicos - que se transformam em lugares que representam as apropriações feitas pelas pessoas, ou seja, o locus das relações sociais. O foco de nosso trabalho está, portanto, na transformação dos espaços em lugares. Acreditamos que a compreensão dos mecanismos de transformação desses espaços em lugares pode trazer uma nova luz para os estudos dos consumidores, suas formas de agir, tomar decisões e se apropriar das marcas e dos apelos mercadológicos.

8 8 SUBPROJETO 1 PRAIA DE COPACABANA Sílvia Borges 4 I. Introdução Este relatório apresenta os resultados da pesquisa cujo principal objetivo foi o de entender a praia como espaço de sociabilidade, destacando os diferentes grupos sociais que freqüentam e fazem uso da Praia de Copacabana, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Tomada como um meeting point - um espaço ou um ponto de encontro de pessoas, mercadorias e fluxos comunicacionais no qual diferentes percepções e símbolos são colocados lado a lado, e que em sua essência conceitual guarda características de fluidez, transitoriedade e de superposição de interesses, ações e expectativas (DI NALLO, 1999), a Praia de Copacabana também pode ser entendida como um lugar - que se define como um espaço identitário, relacional e histórico (AUGÉ, 1994). Conjugando identidade e relação, as pessoas que vivem ou freqüentam um lugar são capazes de reconhecer seus marcos - que não necessariamente são objetos; podendo, por exemplo, ser histórias, eventos, comportamentos, pessoas, enfim, signos que precisam ser interpretados. Além disso, é possível supor que numa coletividade que freqüenta determinada praia haja diferentes tipos de pessoas - trabalhadores, estudantes, autoridades, jovens, idosos, turistas etc., representantes de vários núcleos sociais que se sobrepõem e que têm em comum uma contigüidade não apenas física, mas também social, de freqüentar uma determinada praia, partilhando determinados espaços, situações e signos, ainda que em outras situações tais pessoas não compartilhem mais nada. Partindo da idéia de observatório proposta por Di Nallo (1999), é possível elencar alguns aspectos observáveis em um meeting point: a sua caracterização; a substância da sua cultura; a identificação dos seus componentes internos; a identificação dos seus fluxos comunicativos, perceptivos e relacionais. 4 Entre os meses de abril e junho, este projeto contou com a participação do assistente de pesquisa Mateus Lacerda Brittes.

9 9 No caso da pesquisa realizada na Praia de Copacabana, esses pontos podem ser traduzidos em itens que, organizados em seções, compõem o presente relatório. A seção III apresenta a cultura da praia, ou seja, aquilo que consubstancia o modo de agir no espaço da praia. No sentido da transformação do espaço genérico da praia brasileira para um lugar específico, a seção IV traz um breve histórico e uma caracterização da praia de Copacabana. Neste mesmo sentido da singularização daquela praia, os três principais segmentos ali presentes são apresentados na seção V, com destaque para as relações de pertencimento e as percepções sobre os freqüentadores de Copacabana. Esses segmentos aparecerão nas seções seguintes - VI e VII, em que são analisadas as formas de sociabilidade existentes em Copacabana e a utilização da praia para a realização de eventos diversos. Completando o quadro das seções que se seguem, em Metodologia são feitas considerações sobre o método de pesquisa utilizado e estão descritos os procedimentos do trabalho de campo.

10 10 II. Metodologia A pesquisa na praia de Copacabana foi desenvolvida entre os meses de janeiro e junho de 2006, tendo sido conduzida através do método etnográfico. Tal método, de cunho qualitativo, preconiza a realização de um trabalho de campo no qual são utilizadas duas técnicas - que se complementam na construção da descrição densa de um grupo, evento ou fenômeno social: a observação direta e as entrevistas em profundidade. Balizada, portanto, pelo método etnográfico, numa primeira etapa, que foi conduzida entre os meses de janeiro e março, foi realizada a observação. A partir do mês de abril, paralelamente à continuidade do trabalho de observação, teve início a etapa de realização das entrevistas. A seguir são feitas considerações sobre as duas técnicas e a descrição de sua aplicação, bem como são apresentados algumas questões reveladas em campo. A observação Em relação à observação ( observação participante, para os antropólogos), através do contato direto e da convivência com o grupo pesquisado busca-se conhecer o grupo ou o fenômeno em seus vários aspectos. Para tanto, faz-se necessário acompanhar o cotidiano e os momentos especiais - a rotina e os rituais - que se desenrolam nos ambientes pesquisados. Como forma de estruturar minimamente o trabalho de observação, foi elaborado um roteiro que funcionou como norte, sem, entretanto, congelar o olhar investigativo pronto a perceber elementos e fatos que iam surgindo dia a dia. Como o foco dessa etapa do trabalho era analisar a construção e a manutenção da interação entre os freqüentadores da praia, isto é, os mecanismos de sociabilidade, o item A vida das pessoas foi considerado o ponto central do roteiro, mas a caracterização física feita através do item O espaço foi fundamental para um primeiro movimento de particularização daquele espaço. Assim, procurou-se mapear e construir uma descrição física da praia de Copacabana a partir da qual se passou a observar a ocupação desse espaço pelas pessoas, uma vez que são as formas de ocupação, os usos e as apropriações dos equipamentos feitos pelas pessoas que vão explicar, em parte, a transformação daquele espaço físico em um lugar social. As observações foram feitas em dia e horários variados, a fim de que se pudesse captar as diferenças e as mudanças entre dias de semana e finais de semana, e ente manhã, tarde e noite, principalmente em termos da ocupação dos ambientes da praia. Foram também acompanhados alguns dos eventos realizados em Copacabana durante o período de observação, a saber:

11 11 Show do cantor Lulu Santos, realizado no dia 20 de janeiro (feriado de São Sebastião, santo padroeiro da cidade do Rio de Janeiro). Churrasco no ponto da praia em frente à Rua Bolívar, em 20 de janeiro, organizado por membros da Banda da Bolívar e do Bloco 2 do 12. Evento SESC Verão, nos dias 01 e 02 de fevereiro, que disponibilizou orientações e atividades de saúde e esporte. Show da banda inglesa Rolling Stones, realizado no dia 18 de fevereiro. Além da presença no show, com o objetivo de acompanhar a movimentação das pessoas que se organizavam para assistir ao show, bem como as suas repercussões, foi feito um acompanhamento de comunidades do Orkut no período que compreendeu da semana anterior à semana posterior ao dia do show. Durante a observação foram recolhidos materiais diversos, tais como: jornais do bairro e de associações comerciais; panfletos; folders; material promocional e de divulgação de empresas e serviços. Como parte do trabalho de observação, foram estabelecidos contatos e entabuladas conversas de caráter mais informal com freqüentadores e trabalhadores da praia de Copacabana. Um dos primeiros contatos foi feito com o presidente da Associação do Comércio Legalizado de Praia (ASCOLPRA), uma associação de classe que reúne os comerciantes que têm ponto fixo nas areias das praias da zona sul do Rio. Esses comerciantes são popularmente conhecidos como barraqueiros e, como será visto na seção IV deste relatório, têm um papel importante nas redes de sociabilidade da praia. Através do contato inicial com o presidente daquela associação foram estabelecidos contatos com outros seis barraqueiros da praia, com os quais foram feitas entrevistas. Profundos conhecedores da praia como um todo e do seu ponto particularmente, esses comerciantes foram também importantes no estabelecimento de contato com os freqüentadores de Copacabana. Alguns grupos de freqüentadores foram acompanhados mais de perto pela pesquisadora. Um grupo formado por adolescentes e jovens no ponto em frente à Rua Constante Ramos; um grupo de jovens em frente à Rua Santa Clara; um grupo de idades variadas (crianças e adultos) nas proximidades da Rua Bolívar. As entrevistas A partir do mês de abril, começaram a ser realizadas as entrevistas em profundidade com os freqüentadores da praia. Esse tipo de entrevista se caracteriza

12 12 por ser não-estruturadas e de longa duração. Por não-estruturada entende-se que a entrevista é conduzida através de um roteiro de tal forma flexível que permita o estabelecimento de um clima de informalidade propício ao livre fluxo do discurso do entrevistado. Neste sentido, além do fato de que respostas dadas estimulam novas perguntas (muitas vezes não previstas pelo pesquisador), os depoimentos expõem e refletem a realidade construída pelo entrevistado, permitindo o afloramento de categorias nativas. O objetivo da entrevista é desvendar as das lógicas e os valores que regem as práticas e os discursos dos entrevistados. Desse tipo de entrevista é possível obter as motivações, as definições, as classificações, os significados, enfim, a visão e a forma de perceber o mundo por parte dos membros do grupo entrevistado. Os roteiros de entrevista foram elaborados a partir de elementos surgidos durante a etapa de observação, buscando aprofundar questões que a observação não permitiu compreender totalmente ou levantar questões que não são possíveis de serem captadas pela técnica da observação. No total de 12, essas entrevistas foram previamente agendadas e realizadas em quiosques da praia, na residência ou no local de trabalho ou estudo dos entrevistados, sempre de acordo com a possibilidade e a preferência do entrevistado. Foram gravadas (em áudio) a fim de que pudessem ser posteriormente analisadas em detalhes. Os entrevistados, homens e mulheres, tinham entre 16 e 74 anos, profissões variadas (estudantes, funcionários públicos e de empresas privadas, aposentados), níveis de escolaridade diversos (de ensino médio incompleto a superior completo); alguns eram moradores do bairro de Copacabana e outros não.

13 13 III. A cultura da praia No Brasil, a praia foi até o século XIX um lugar do lixo; um lugar onde podiam ser depositados todos os tipos de restos e detritos. Não raro, cadáveres humanos eram ali deixados. A transformação da praia se deu no início do século XX quando esta passou a ser vista como espaço de saúde - com a prescrição médica dos banhos terapêuticos/medicinais - e da prática de esportes. Na década de 1920, o tom de pele bronzeado virava moda na Europa, com valorização e a maior freqüência aos balneários franceses, e a apropriação do visual bronzeado pela estilista Coco Chanel. O culto ao moreno se difundiu também no Brasil e se tornou sinal de distinção: o tom bronzeado se tornou uma marca corporal daqueles que tinham tempo e dinheiro disponíveis para desfrutar horas ao sol. 5 As praias no Brasil são espaços públicos, sem barreiras ou restrições de entrada e fazem parte do imaginário construído sobre o país. A idéia da costa como patrimônio e bem público é historicamente verificada desde o descobrimento do Brasil. No período colonial, por exemplo, a faixa costeira ficava aos cuidados da Marinha. Com a constituição de 1988, as praias marítimas são reafirmadas como bens comuns. Desde então, a Marinha é a administradora da praia; a União tem a posse e a Prefeitura é responsável pelo gerenciamento da parte urbanística da praia. No que tange às representações sobre a praia e as relações sociais que se dão nas praias, no Rio de Janeiro, estas funcionam como estandarte da maneira de ser e do modo de viver do carioca, pois a construção simbólica da praia passa pela sua percepção como espaço natural (a beleza das praias), mas também como espaço social. Não por acaso, os bairros mais conhecidos do Rio são os de praia: Copacabana e Ipanema, por exemplo. Também não é à toa que tudo aquilo que diz respeito à orla merece destaque na mídia carioca sejam boas ou más as notícias. Nesse contexto de representações e construções sociais sobre a praia, destacam-se os aspectos de liberdade, de informalidade e de transgressão que norteiam a freqüência à orla. A praia é o local para relaxar, para encontrar amigos, para matar aula ou para faturar algum, pois no Rio, ir à praia é uma atividade social de lazer, mas também de trabalho. Destaca-se também o aspecto que vincula a idéia de juventude à praia. Num país como o Brasil, em que a juventude é culturalmente valorizada, a praia se revela como um espaço para a busca e/ou a exibição dessa juventude. 5 Iwata (2001); Farias (1999).

14 14 Apesar da idéia de espaço democrático, de espaço de convívio das diferenças, de paraíso da convivência das classes diferentes, nas praias, no entanto, existem conflitos envolvendo freqüentadores, moradores, comerciantes e entidades recreativas. Não raro, membros desses segmentos se apoderam do litoral para usufruto seu e/ou de seus clientes, privatizando, de alguma forma, um espaço público. Nas praias cariocas vemos o encontro de classes sociais diferentes, mas de alguma forma separadas ou agrupadas por regiões morais. O conceito de região moral, cunhado por Robert Park 6, está ligado à idéia desenvolvida pelo autor de que os seres humanos se agrupam de acordo com determinados interesses ou gostos, e passam a freqüentar determinados locais a fim de se relacionar com outros que compartilham características e interesses; lugares de encontro onde gostos comuns podem aflorar. Neste sentido, é possível ver e analisar a ocupação das praias cariocas tendo como referência grupos sociais heterogêneos. No entanto, apesar da mistura, esta não significa que se trata de um contexto de indiferenciação; ao contrário, as diferenças são mutuamente reconhecidas pelos freqüentadores, seja por aspectos físicos, de consumo ou de comportamento. Enfim, há sinais que são reconhecidos e que valem como pistas para as classificações mútuas dos diferentes trechos de uma praia e também das diferentes praias, ou seja, das diferentes regiões morais. Quanto a esse aspecto das diferenças entre as praias, pode ser feita uma hierarquização das mesmas. Hierarquizar as praias significa dizer e reconhecer que a estrutura da sociedade se transplanta para as praias, pois, mais do que diferentes do ponto de vista natural, as praias se diferencias pelos grupos sociais que as freqüentam. 7 Aquilo que insere a praia no cenário cultural da cidade é a sua apropriação enquanto lugar de um grupo, isto é, enquanto algo vivido, um espaço que faz sentido e que é construído enquanto sistema de significação. Ainda que haja uma hierarquização das praias e existam praias com públicos marcadamente diferentes em termos de classes sociais predominantes, numa praia carioca há mistura de pessoas de origens diferentes convivendo naquele espaço. Há 6 A esse respeito, ver PARK (1967). 7 Ver MACEDO (1986) e FARIAS (1999). Farias (1999), por exemplo, apresenta um mapeamento geral das praias da cidade do Rio de Janeiro, a partir das classificações dos freqüentadores. Em sua pesquisa, a praia de Barra da Tijuca encontra-se no topo de uma pirâmide na qual as praias cariocas são escalonadas: na base da pirâmide localizam-se as piores praias e no topo a melhor. Na camada imediatamente inferior à ocupada pela Barra da Tijuca, encontra-se Ipanema. Logo abaixo, num terceiro patamar, as praias de Leblon, Leme, Copacabana e São Conrado. Por fim, na base, ocupando a pior colocação no ranking, as praias de Botafogo, Flamengo e Urca. Além da hierarquização das praias, é possível construir uma hierarquização dos diferentes pontos de uma praia. Ainda que haja uma hierarquização das praias e existam praias com públicos marcadamente diferenciados em termos de extratos sociais predominantes, nas praias cariocas se dá o encontro de extratos/segmentos sociais diferentes, mas de alguma forma de separam por regiões morais.

15 15 uma segmentação interna ( pontos 8, points ) e também de horários. Para o caso da praia de Copacabana, essas questões serão exploradas nas próximas seções. 8 Utilizo a categoria ponto para denominar a parte ou o lugar específico da areia em que uma pessoa se localiza na praia. Como exemplo, ponto é assim utilizado na pergunta: Em que ponto da praia você fica?. O termo point é algumas vezes utilizado, mas se trata de uma expressão em desuso.

16 16 IV. A praia de Copacabana: caracterização 9 Localizada no bairro que lhe empresta o nome e referência quando se fala nas praias do Rio de Janeiro, a praia de Copacabana possui pouco mais de três quilômetros de extensão, compreendendo o trecho da Avenida Atlântica que vai da Avenida Princesa Isabel até o Forte de Copacabana 10. No Brasil, quando ir à praia passou a uma atividade de caráter médico e esportivo, Copacabana se tornou o local da saúde na cidade do Rio de Janeiro. Antes de acesso muito difícil e restrito, o bairro começou a se formar no final do século XIX, quando, em 1892, o Túnel Velho foi aberto, ligando o bairro de Botafogo ao de Copacabana. Em 1906, outro túnel, o Túnel Novo, foi aberto e o então prefeito Pereira Passos realizou obras na Avenida Atlântica. A partir aquele momento, as transformações em Copacabana se sucederam em ritmo cada vez mais acelerado. Em 1923 o Copacabana Palace, um dos hotéis mais conhecidos e sofisticados do Rio, foi inaugurado e rapidamente se tornou um marco para o bairro e para os demais empreendimentos imobiliários e hoteleiros de Copacabana. Hoje a Avenida Atlântica, no trecho referente ao bairro de Copacabana, conta com 17 hotéis 11. Na década de 1940, Copacabana já se destacava como a região da cidade onde mais claramente consumo e lazer se encontravam. Foi no bairro que surgiram o primeiro supermercado e o primeiro Bob s do Rio de Janeiro. Ao longo da década de 1950, Copacabana se transformou no local do consumo de massa e da liberdade de comportamento individual. A modernidade de Copa, simbolizando a zona sul da cidade, contrastava e se opunha ao caráter tradicional da zona norte e do subúrbio cariocas, além de representar a mobilidade social, a liberdade democratizante e o acesso a bens de consumo. Foi naquela década que o inchaço imobiliário teve início. Entre os anos de 1950 e 60, proliferou a construção de quitinetes, conjugados e apartamentos de quarto e sala, levando para Copacabana, até então predominantemente habitada por uma classe média ascendente, uma outra parcela da população composta por pessoas de classe social mais baixa. A chegada desses novos moradores, vista por alguns dos antigos como uma invasão e como o início do fim de Copa, marcou também um período, a partir de meados da década de 1960, 9 As fotos apresentadas no relatório do subprojeto Meeting Points: Praia de Copacabana foram obtidas em 10 A Avenida Atlântica, via de mão dupla muito importante e de tráfego intenso na zona sul da cidade, possui ao todo 4,15 quilômetros, sendo limitada por dois fortes militares, o Forte do Leme e o Forte de Copacabana. No entanto, o trecho de 1 quilômetro entre o Forte do Leme e a Avenida Princesa Isabel compõe a Praia do Leme que não fará parte do campo da pesquisa. 11 No bairro de Copacabana existem 65 hotéis registrados na RIOTUR - a empresa de turismo do município do Rio de Janeiro.

17 17 de migração de Copacabana para Ipanema, bairro contíguo. Foi uma migração de antigos moradores do bairro, mas também uma migração de freqüentadores da praia. Em termos das intervenções do poder público municipal, em 1964 foi criado um plano urbanístico para o bairro e, em 1971, foi inaugurada a nova orla. Foi a partir de então que Copacabana passou a abrigar eventos no espaço da praia, expandido seu uso para além dos dias ensolarados, culminando, em 1976, com a realização do primeiro réveillon na praia de Copacabana - hoje nacional e internacionalmente conhecido. Ao longo dos anos de 1970, a fuga de Copacabana, cada vez mais cheia de todo tipo de gente, se intensificou. Na busca por um local mais privativo, figuras importantes, inclusive intelectuais e artistas, que moravam e freqüentavam a praia de Copacabana se estabelecem nos imóveis e nas areia de Ipanema. A transição se completou e Ipanema passou a ser uma referência importante no cenário das praias cariocas. Já no início dos anos de 1980, a Prefeitura realizou o projeto Rio Orla, que compreendeu a remodelação dos postos de salvamento, a padronização dos quiosques e a instalação de iluminação noturna do Leme ao Leblon. Em meados dos anos 80, novas linhas de ônibus do subúrbio para a zona sul foram implantadas. Moradores de Copacabana que não haviam aderido à migração da década anterior reagiram e fizeram protestos contra a invasão suburbana. Foi também por aquela época que se registrou o adensamento populacional das favelas da zona sul do Rio. Falava-se, então, da perda de Copacabana (bairro e praia) perda dos estratos mais altos pelos estratos mais baixos da população. Hoje, a praia de Copacabana guarda uma clara continuidade com o bairro em que se localiza, especialmente quanto aos freqüentadores (moradores ou não) e ao comércio de tipo mais popular que ali se desenvolve 12. O bairro de Copacabana possui 410 hectares de área, cerca de 417 mil moradores e em torno de 60 mil domicílios, além de um comércio (formal e informal) de destaque no Rio de Janeiro. Essas e outras características relativas à economia do bairro lhe conferem a dimensão de um bairro-cidade. Outro aspecto importante de Copacabana é quanto ao número significativo de moradores acima dos 65 anos de idade, que atinge os 20% do total de moradores 13. Nesse cenário, a praia se revela um espaço de sociabilidade em que freqüentadores de procedências e idades diversas se encontram e desenvolvem múltiplas atividades ao longo do dia e da noite. No que tange especificamente ao grupo etário de idosos, como já mostrou Peixoto (2000), a praia é um espaço de 12 Como exemplo, numa comunidade do Orkut, o comércio de Copacabana é comparado ao comércio de Madureira, bairro do subúrbio carioca conhecido por seu vasto comércio popular. 13 Esses e outros dados demográficos estão disponíveis em:

18 18 sociabilidade importante para esse grupo etário de moradores de Copacabana e bairros próximos. Alguns deles se reúnem em torno de redes de voleibol ou de mesas de jogos de xadrez e de cartas no Posto 6, por exemplo. Essas questões serão retomadas nas seções V e VI deste relatório, referentes aos freqüentadores e à sociabilidade na praia. Sobre o bairro, num pioneiro e, hoje, clássico trabalho, Velho (2002) toca no ponto central de Copacabana: sua heterogeneidade. Copacabana continua sendo um bairro emblemático, carregado de significados para toda a sociedade brasileira. (...) Rejeitada por uns, extremamente valorizada por muitos, Copacabana expressa, dramaticamente, problemas de interação, convívio e tensão social. Com sua população diversificada sob todos os aspectos, com os contrastes agudos, com os estilos de vida diferenciados, há características únicas no bairro, que fascinam e repelem. São vários os mundos copacabanenses e essa coexistência mais ou menos precária, às vezes conflitiva, muitas vezes cordial, há muito acompanha a sua identidade complexa. (VELHO, 2002, p.3) Quanto ao comércio, assim como nas principais ruas do bairro, os ambulantes estão presentes no calçadão da praia de Copacabana que, nos últimos anos, se transformou em um verdadeiro shopping a céu aberto. Os produtos são expostos - em pequenas bancas de madeira, mas principalmente no chão e os serviços anunciados, disputando espaço entre eles e com os pedestres e banhistas, mas convivendo lado a lado, aparentemente, de maneira pacífica. Produtos como bonés, cangas, toalhas, comidas, bebidas, e serviços de massagem e de aluguel de bicicletas são anunciados (muitas vezes nos idiomas inglês e espanhol) e se sucedem disputando não só o espaço físico, mas também a preferência do consumidor. As possibilidades de acesso ao bairro e, portanto, à praia de Copacabana são múltiplas: ônibus, metrô, vans e táxis. Existem cerca de 50 linhas regulares de ônibus que servem o bairro, além das duas estações de metrô: a Estação Praça Cardeal Arcoverde, inaugurada em 1998, e Estação Siqueira Campos, inaugurada em Alguns jovens freqüentadores da praia que moram em bairros próximos, como Flamengo e Botafogo, além do transporte coletivo, usam também as suas bicicletas para chegar à praia. A praia de Copacabana é dividida em cinco postos de salvamento do Corpo de Bombeiros do Posto 2 ao Posto Esses postos de salvamento, que possuem sanitários e chuveiros, funcionam também como referências para a divisão e 14 Como já explicado na nota de rodapé nº. 9, a praia de Copacabana compreende o trecho da Av. Atlântica que vai da Av. Princesa Isabel ao Forte de Copacabana, não incluindo o trecho que vai do Forte do Leme à Av. Princesa Isabel, trecho onde se localiza o Posto 1.

19 19 localização das ruas do bairro. Não raro, os copacabanenses se referem aos postos como se fossem mini-bairros dentro de Copacabana, especialmente aqueles que residem no Posto 6, que em termos imobiliários é o mais valorizado e o que confere maior status ao seu morador. Para além dessa divisão por postos, é possível também pensar numa outra importante divisão da praia: calçadão e areia. O calçadão, em pedras portuguesas nas cores preta e branca combinadas de modo a formar um desenho que remete às ondas do mar, possui 48 quiosques que oferecem mesas e cadeiras, e onde são comercializados alimentos e bebidas variados. O calçadão é um espaço muito utilizado para a prática de corridas, caminhadas e encontro de pessoas, durante o dia e a noite. Num exercício de observação atenta é possível perceber que há horários diferenciados quanto à ocupação do calçadão de Copacabana: durante o período da manhã, entre 6 e 9 horas da manhã, há um predomínio de adultos e idosos, em geral moradores do bairro, que sozinhos ou em duplas, fazem caminhadas ou correm. No período da tarde, após as 15 horas, o calçadão, tomado pelos ambulantes, se transforma num shopping a céu aberto. A partir das 17 horas começam a chegar jovens e adultos que, além dos exercícios de corrida e caminhada, também podem ser vistos em grupos ocupando as mesas e cadeiras dos quiosques do calçadão. Vale registrar que essa configuração do uso do calçadão é típica dos dias de semana, mas se repete nos finais de semana e feriados, com diferença de intensidade: o número de freqüentadores e de ambulantes aumenta, e é possível ver grupos maiores. Ainda com relação à sazonalidade, fica claro também que a ocupação do calçadão varia com as estações do ano, sendo os meses de verão e de férias escolares aqueles em que há maior freqüência. Aos domingos e feriados, além do espaço do calçadão, as três pistas da Avenida Atlântica 15 próximas a ele são interditadas ao trânsito de veículos e ficam liberadas exclusivamente para o uso de pedestres, que fazem caminhadas, andam de bicicleta, triciclo, patins, skate etc. As pistas são também utilizadas para a realização de passeatas e manifestações de todo tipo. Entre o calçadão e as pistas, encontra-se a ciclovia, também muito utilizada para as atividades de esporte e lazer. 15 A Avenida Atlântica possui 6 pistas (3 em cada sentido, separadas por um canteiro central).

20 20 Posto 5 (posto de salvamento nº. 5) Domingo no calçadão (pista interditada para veículos) Além dos postos de salvamento que possuem banheiros públicos, outros poucos equipamentos urbanos completam a paisagem da orla: telefones públicos, trocadores para bebês e borrifadores/vaporizadores (conhecidos como Cuca Fresca).

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