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1 Faculdades Integradas de Itararé FAFIT-FACIC Itararé SP Brasil v. 04, n. 01, jan./jun. 2013, p REVISTA ELETRÔNICA FAFIT/FACIC PERCEPÇÃO DE BEM-ESTAR: UM ESTUDO COM OPERADORES DE EMPILHADEIRA DE UMA INDÚSTRIA DE PONTA GROSSA/PR PERCEPTION OF WELFARE: A STUDY WITH FORKLIFT OPERATORS OF A INDUSTRY OF PONTA GROSSA, STATE OF PARANÁ. Thaiane Moleta Curso de Especialização em Personal/Populacional Trainer da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Campus de Uvaranas UEPG Ponta Grossa Brasil thaiane_moleta@yahoo.com.br Leandro Martinez Vargas Curso de Educação Física das Faculdades Integradas de Itararé FAFIT Itararé Brasil. leandro.vargas@uol.com.br Marcus William Hauser Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Ponta Grossa, campus de Uvaranas UEPG Ponta Grossa Brasil. mwhauser1@gmail.com Resumo O objetivo do presente estudo foi verificar a percepção de bem-estar em 32 operadores de empilhadeira de uma indústria do setor alimentício da cidade de Ponta Grossa/PR, dos quais 11 eram funcionários do turno da manhã, 12 do turno da tarde e 9 do turno da noite. A análise da percepção de bem-estar do grupo foi possível através da aplicação do questionário do Perfil do Estilo de Vida Individual (PEVI). Foi realizada a análise descritiva das variáveis mensuradas, apresentando os dados por meio de média e desvio padrão. A normalidade dos dados foi avaliada pelo teste de Shapiro-Wilk, onde foram consideradas estatisticamente normais aquelas variáveis que apresentaram valor de p<0,05. Foi possível concluir que os componentes mais negligenciados pelo grupo amostral foram: Nutrição e Atividade física. Propõe-se para a indústria participante a aplicação de atividades voltadas para a orientação e promoção de um estilo de vida saudável, com ênfase na alimentação e exercícios físicos. Palavras-chave: Bem-estar; Operadores de empilhadeira; Indústria. Abstract The aim of this study was to investigate the perception of well-being of 32 forklift operators of an industry in the food sector of the city of Ponta Grossa/PR, of which 11 were employees of the morning shift, 12 afternoon shift and 9 night shift. The analysis of the perception of well-being was of the group possible by applying the questionnaire Individual Lifestyle Profile (PEVI). We performed a descriptive analysis of variables measured, the data presents as mean and standard variation. Data normality was assessed by the Shapiro-Wilk test, which were considered statistically normal those variables that showed p<0,05. It was concluded that the most overlooked components for the sample group were: Nutrition and Physical Activity. It is proposed for the industry participant to apply activities aimed at guiding and promoting a healthy lifestyle with emphasis on diet and physical exercises.

2 Keywords: Welfare, forklift operators; Industry. 1. Introdução Por bem estar entende-se a integração harmoniosa entre os componentes mentais, físicos, espirituais e emocionais, preconizando que o todo é sempre maior que a soma das partes que o compõem (SEAWARD, 1997 apud NAHAS, 2000). Enquanto a condição de saúde é determinada por meios objetivos e subjetivos, o bem estar é sempre uma percepção subjetiva individual (NAHAS, 2000). Ligado ao bem estar, o estilo de vida compreende o conjunto de ações cotidianas que reflete as atitudes e valores das pessoas. Estas ações e hábitos estão associados à percepção de qualidade de vida que o indivíduo traz consigo (SALLIS; OWEN, 1999 apud NAHAS, 2000). Segundo o relatório geral do estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores das indústrias brasileiras (2009), o estilo de vida representa um dos principais fatores associados ao aparecimento das chamadas doenças da civilização, decorrentes das novas rotinas adotadas pela maioria das pessoas. Destaca-se, ainda, que a melhor forma de combater o problema é através da prevenção por meio de mudanças de comportamento, neste caso, dos trabalhadores. Mas, para que sejam desenvolvidas ações de promoção da saúde e qualidade de vida nas empresas, é necessário conhecer a realidade em cada contexto. Segundo Brasil (2009), desenvolver ações de promoção da saúde e da qualidade de vida representa um investimento de retorno garantido para as empresas a médio e longo prazo. Trabalhadores bem informados e conscientes de que seus comportamentos podem determinar maior ou menor risco de adoecer (ou mesmo de ficar incapacitado ou morrer precocemente) são, certamente, mais saudáveis, produtivos e, possivelmente, mais felizes. Nahasl et al. (2000) fundamentam um modelo sobre os componentes do estilo de vida que afetam a saúde e o bem estar individual: nutricionais, nível de stress, atividade física habitual, relacionamentos e comportamento preventivo. O modelo fundamenta-se na visão holística de saúde e qualidade de vida. É um instrumento de fácil visualização por ser representado através do Pentáculo do Bem Estar. Pode ser utilizado como base para intervenções individuais ou grupais, objetivando mudanças de comportamento e promoção da saúde. Santos e Venâncio (2006) utilizaram o Pentáculo do Bem Estar para analisar o perfil do estilo de vida de 43 acadêmicos concluintes em Educação Física do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais - Unileste-MG. Os dados foram analisados através da média e percentual, e concluíram que o perfil deste grupo estava bom, deixando a desejar no componente atividade física e nutrição. Timossi et al. (2006) diagnosticaram o perfil do estilo de vida e da qualidade de vida de servidores em uma organização federal. O instrumento utilizado foi o Perfil do Estilo de Vida Individual (PEVI), sob a forma de questionário, aplicado a uma população de 32 pessoas. Os autores concluíram que os fatores presentes no estilo de vida dos servidores federais mais negligenciados foram: nutrição e atividade física. O estudo salienta a importância e os benefícios de se ampliar a compreensão sobre o estilo de vida, dentro e fora das organizações de trabalho, e sua íntima relação com a qualidade de vida e saúde. De acordo com o estudo de Brandstrup e Biering Sorensen (1987), os operadores de empilhadeira, quando comparados com outros grupos de trabalhadores da indústria, estão mais expostos a riscos ergonômicos. Não foram encontrados estudos que utilizaram o PEVI neste grupo de trabalhadores no Brasil. Pesquisas com esta população estão mais 2

3 relacionados à influência da ergonomia e vibração das máquinas com o sistema osteomuscular do trabalhador. Como limitação do estudo, Hernandez et al (2007) buscaram verificar as características psicométricas do instrumento PEVI de Nahas (2000) derivado do modelo do Pentáculo do Bem Estar. Constataram vários itens saturando em fatores não prescritos pelos autores, comprometendo a validade de construto da medida e a fidedignidade do instrumento ficou aquém do desejável. Entretanto Hernandez et al (2007), admitem que deve-se considerar o estudo como apenas uma pequena evidência que, certamente, contém erro ao longo do processo, pois a amostra usada foi do tipo acidental e, embora tenha sido abordada num bairro típico da classe média, não está garantida sua homogeneidade. Em contrapartida, Both et al. (2008), analisou a validade de construto da escala de PEVI em uma amostra homogênea de 1606 professores de Educação Física da região Sul do Brasil. As evidências encontradas confirmaram que o instrumento apresenta adequada consistência interna, que as questões estão associadas aos respectivos componentes, assim como abordam diferentes indicadores das dimensões investigadas. Os autores destacam que a carência de instrumentos que avaliassem o estilo de vida justificou a utilização freqüente do PEVI, considerando que esse questionário foi construído para avaliar o estilo de vida individual e de grupos, de uma forma informativa/educativa, para fomentar a adoção de hábitos saudáveis. Portanto, analisar a percepção de bem estar geral dos operadores de empilhadeira fornecerá informações para que os responsáveis pela saúde do trabalhador na indústria selecionada possam intervir nos domínios que apresentarem menores escalas, e assim, elevar a qualidade de vida dessa população. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a percepção de bem-estar dos operadores de empilhadeira de uma indústria do setor alimentício da cidade de Ponta Grossa/PR. 2. Metodologia Trata-se de uma pesquisa com caráter transversal e de corte populacional. É de natureza aplicada, pois objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigido à solução de problemas específicos, neste caso, se houver classificação negativa ou regular em algum componente do questionário do PEVI respondido pelos operadores. Classificada como uma pesquisa quanti-qualitativa. Quantitativa por traduzir em números as informações obtidas através dos questionários, que possibilitará classificá-los e analisá-los utilizando-se procedimentos estatísticos. Qualitativa pois, segundo Silva e Menezes (2001), irá considerar que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. Define-se como descritiva em relação aos seus objetivos e, de levantamento, quanto ao procedimento técnico, uma vez que se procede pela coleta de dados através de questionários visando descrever as características dos trabalhadores cujos comportamentos se deseja conhecer (SILVA; MENEZES, 2001). Também é bibliográfica por ser elaborada a partir de material já publicado, constituído de livros, artigos científicos de periódicos e materiais disponibilizados na rede mundial de computadores. Baseado nas preocupações éticas e metodológicas discutidas nas Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo Seres Humanos (Resolução 196/96), o presente estudo teve o seu projeto de pesquisa encaminhado à Comissão de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Ponta Grossa (COEP-UEPG), o qual foi aprovado sob o parecer nº 163/

4 Todos os participantes preencheram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), contendo informações relacionadas sobre os questionários aos quais seriam submetidos e assegurando também a sua privacidade. Todos os voluntários estavam cientes de que poderiam abdicar da participação da pesquisa a qualquer momento, sem que houvesse a necessidade de se justificar ao pesquisador responsável e sem prejuízo pessoal. A abordagem com os participantes da pesquisa foi feita em grupos de acordo com os turnos de trabalho. Antes de entregar o TCLE, a pesquisadora envolvida na coleta dos dados realizou uma explanação sobre a pesquisa, elencando a sua finalidade, objetivos, por que a função de operadores de empilhadeira foi escolhida e por fim, quais eram os resultados esperados e os benefícios que o estudo poderá proporcionar-lhes. A pesquisa foi desenvolvida em uma indústria do setor alimentício da cidade de Ponta Grossa/PR, selecionada intencionalmente por critério de acessibilidade. A amostra compreendeu os 32 operadores de empilhadeira desta indústria, sendo 11 do turno da manhã, 12 do turno da tarde e 9 do turno da noite. Para que o trabalhador participasse da pesquisa, deveria estar na faixa de idade entre 18 e 59 anos e ser funcionário da indústria participante no cargo de operador de empilhadeira há, no mínimo, três meses sem interrupção. Caso o funcionário fosse desligado da indústria durante o período de seleção e coleta dos dados ou se estivesse dispensado de sua rotina diária de trabalho por qualquer motivo de afastamento, seria excluído da pesquisa. Os critérios escolhidos tiveram o objetivo de manter a homogeneidade da amostra populacional quanto aos aspectos socioeconômicos. A faixa etária foi escolhida considerando a faixa de idade de trabalhadores ativos. Com relação à percepção de bemestar, evitou-se a inclusão de trabalhadores que tivessem aderido a esta atividade muito recentemente, o que poderia dificultar a percepção dos mesmos nas alterações decorrentes dessa prática. Dos 32 funcionários atuantes na função de operador de empilhadeira nos dias da coleta de dados, três estavam em férias. Portanto, 29 questionários foram entregues e todos estavam dentro dos critérios de inclusão. A coleta de dados procedeu-se a partir da aplicação de dois questionários. O primeiro coletou as informações antropométricas e sócio-demográficas: peso (kg) e estatura (metros) auto-relatados; gênero; idade em anos completos; situação conjugal; escolaridade (grau incompleto ou completo); e tempo que trabalha na indústria selecionada como operador de empilhadeira (meses e anos). O indicativo de salário foi excluído por opção da empresa participante. O segundo, o questionário do Perfil do Estilo de Vida Individual PEVI (NAHAS, 2000), o qual gera um mapa individual de avaliação de cinco aspectos (nutrição; atividade física; comportamento preventivo; relacionamento social; e controle do stress) representados por um pentáculo que ilustra os componentes que contribuem para a qualidade de vida dos indivíduos. São três perguntas por componente, cada uma com valores de zero a três, quanto mais próximo do valor máximo melhor é a atitude do indivíduo com relação ao item avaliado. A pontuação 0 indica que nada deve ser colorido; com a pontuação 1 deve-se colorir o pentáculo do centro até o primeiro círculo; com a pontuação 2, do centro até o segundo círculo; e com a pontuação 3, do centro até o terceiro círculo. Quanto mais preenchido estiver o pentáculo, melhor será o estilo de vida do indivíduo. O entrevistado poderia destacar a figura do pentáculo ao final do questionário, colorida por ele próprio, para arquivar seu resultado. Este questionário possibilitou classificar qualitativamente o grupo com índice negativo (menos de 1), regular (entre 1 e 1,99) ou positivo (entre 2 e 3) com relação à percepção de bem-estar em cada componente. Para construção do Pentáculo, 4

5 considerou-se a conversão para um número inteiro da média dos valores obtidos pelo grupo, como mostra a Tabela 1. Tabela 1 Classificação considerada para as médias obtidas pelo grupo em cada questão. Média entre os intervalos Classificação considerada 0,0 a 0,49 0 0,50 a 1,49 1 1,50 a 2,49 2 2,50 a 3,00 3 Fonte: autoria própria (2012) Na apresentação das características sócio-demográficas da amostra, recorreu-se à estatística descritiva, com apresentação de medidas de tendência central (média), de dispersão (desvio padrão) e percentual. Os dados provenientes do PEVI também foram analisados através de medidas de tendência central. Foi aplicado o teste de normalidade de Shapiro-Wilk para verificar a homogeneidade da população, onde foram consideradas estatisticamente normais aquelas variáveis que apresentaram valor de p<0, Resultados e Discussão A estatística descritiva mostra a caracterização da população de estudo. Dos 29 questionários obtidos, aproveitou-se 20 (69%), com um percentual de recusas de 31%. As descrições dos valores das variáveis sócio-demográficas da população em estudo, consideradas de forma contínua e categorizadas, são mostradas nas tabelas 2 e 3, respectivamente. Utilizando o teste de normalidade encontramos todas as variáveis com p>0,100, afirmando a homogeneidade da amostra. Tabela 2 - Descrição da amostra de trabalhadores de uma indústria do setor alimentício de Ponta Grossa, Paraná, Brasil, Idade Peso Altura IMC Tempo na função Média (DP) Média (DP) Média (DP) Média (DP) Média (DP) 36,40 (8,43) 83,73 (14,26) 1,75 (0,07) 27,43 (4,05) 4,93 (3,76) Fonte: Autoria própria (2012) Observando os dados provenientes do IMC dos trabalhadores avaliados, onde a média total foi de 27,43±4,5 kg/m², considerando que a OMS classifica os indivíduos com IMC acima de 25 kg/m² como sobrepeso, podemos concluir que o controle de peso desta população é preocupante. Ainda mais quando se compara os dados obtidos da população estudada com os dados do Relatório Geral do Estilo de Vida e Hábitos de Lazer dos trabalhadores das Indústrias Brasileiras (BRASIL, 2009), onde foi verificado que entre os trabalhadores do estado do Paraná, a taxa de sobrepeso foi de 35% (incluindo os 6,8% com obesidade). No estudo feito com 298 trabalhadores do setor metal-mecânico, em Ponta Grossa/PR, por Vargas (2011), a prevalência de trabalhadores com sobrepeso foi de 47,4% (incluindo os 12,7% com obesidade), enquanto que no presente estudo encontramos 70% na mesma classificação (incluindo os 20% com obesidade). 5

6 Tabela 3 - Características da amostra de trabalhadores de uma indústria do setor alimentício, segundo aspectos sociodemográficos. Ponta Grossa, Paraná, Brasil, Gênero Características População total N % Masculino ,0 Situação Conjugal Casado/Com companheiro (a) ,0 Escolaridade Fundamental incompleto 0 0,0 Fundamental completo 1 5,0 Médio incompleto 0 0,0 Médio completo 14 70,0 Superior incompleto 3 15,0 Superior completo 2 10,0 Fonte: Autoria própria (2012) De acordo com a classificação da Tabela 1, chegamos ao Pentáculo da amostra, representado pela Figura 1. 6

7 Figura 1 Pentáculo do Bem-estar (NAHAS, 2000) de trabalhadores de uma indústria do setor alimentício de Ponta Grossa, Paraná, Brasil, Através da média do grupo nos cinco componentes que constituem o PEVI, chegamos à classificação de acordo com a Tabela 4. Tabela 4 Classificação dos componentes do PEVI de trabalhadores de uma indústria do setor alimentício de Ponta Grossa, Paraná, Brasil, Componente Média Desvio padrão Classificação Nutrição 1,45 0,58 Regular Atividade física 1,58 0,62 Regular Comportamento preventivo 2,45 0,56 Positivo Relacionamento social 2,25 0,47 Positivo Controle do stress 2,02 0,68 Positivo Fonte: Autoria própria (2012) Assim como nos estudos de Santos e Venâncio (2006) e Timossi et al. (2006), cada qual em sua amostra, notamos que os componentes mais negligenciados foram Nutrição e Atividade física. Notamos na Figura 1 que no componente Nutrição as questões com menores pontuações foram: a (Sua alimentação diária inclui ao menos cinco porções de frutas e verduras?); e b (Você evita ingerir alimentos gordurosos: carnes gordas, frituras e doces?). No componente Atividade física a questão com menor pontuação foi a d (Você realiza ao menos 30 minutos de atividades físicas moderadas ou intensas, de forma contínua ou acumulada, cinco ou mais dias na semana?). Nestas três perguntas o grupo teve resposta com pontuação 1, que equivale a raramente (às vezes corresponde ao comportamento). Timossi et al. (2006) também encontrou maior negligência na questão a, preconizando que o estilo de alimentação praticado pela amostra estudada se encaixa no perfil de alimentação ocidentalizada, com excesso de proteínas e gorduras de origem animal. Tal fato resulta em maior risco para o desenvolvimento de hipertensão arterial, diabetes tipo II, dislipidemia, aterosclerose e obesidade. A questão d também foi a mais negligenciada pela amostra do referido estudo. Com relação ao componente Atividade Física, o qual apresentou classificação regular pela população do presente estudo, Haskell et al. (2007), ao analisar diversos estudos relativos à quantidade mínima de atividade física recomendada para adultos, concluiu que em relação à recomendação para benefícios substanciais, preconiza-se um total superior a 150 minutos semanais de atividades aeróbicas com intensidade moderada. Este total pode ser obtido pela atividade cotidiana ou pela participação em programas de exercícios regulares. A importância de atingir essa recomendação pela população em geral, justifica-se pela possibilidade de redução de diversos fatores de risco e melhora do metabolismo de gorduras e carboidratos, controle do peso corporal, diminuição do risco de hipertensão, diabetes tipo II, doenças do coração e depressão (HASKEL et al., 2007). Essa prática também contribui para a preservação da saúde dos ossos, músculos e articulações. Nos componentes Comportamento preventivo, Relacionamento social e Controle do stress percebemos uma classificação positiva, resultado semelhante ao encontrado nos estudos de Santos e Venâncio (2006) e Timossi et al. (2006). Destacamos que a amostra deste estudo apresentou a pontuação máxima para as questões i (Você sempre usa cinto de segurança e, se dirige, o faz respeitando as normas de trânsito, nunca 7

8 ingerindo álcool, se vai dirigir?) e j (Você procura cultivar amigos e está satisfeito com seus relacionamentos?), demonstrando que essas afirmações são sempre verdadeiras no dia-a-dia da amostra, fazendo parte de seu estilo de vida. Geraldes et. al. (2006) aplicou o PEVI em 23 trabalhadores da Diretoria de Esportes e Lazer do SESI-SP. Em uma análise global, obtiveram uma classificação positiva dos componentes, mas percebemos através da representação do Pentáculo desse grupo que, assim como no presente estudo, os componentes com maiores pontuações foram: Comportamento preventivo e Relacionamento social. Também é coincidente a referência das questões com pontuação máxima: i e j. Com relação ao componente Controle do stress, encontramos idêntica marcação no Pentáculo de Geraldes et. al. (2006), com os dois grupos apresentando pontuação 2 nas três questões. Apesar de o componente mostrar uma tendência positiva, alguns cuidados relativos à prevenção do estress devem ser tomados, devido ao fato de que a pontuação 2 demonstra que o comportamento é quase sempre verdadeiro nas amostras relacionadas e, pela presente pesquisa ser de caráter transversal, é necessário procurar manter e/ou melhorar a classificação do grupo, para que não receba futuramente uma classificação regular ou negativa. 4. Considerações Finais Não podemos classificar o resultado geral como positivo por completo, mesmo que três dos cinco componentes tenham apresentado este resultado, pois a nutrição e atividade física apresentaram classificação regular, e tais componentes estão diretamente ligados a dois dos principais fatores de risco de doenças crônico degenerativas, a obesidade e o sedentarismo. O quadro apresentado pela população em estudo reflete, de maneira geral, a organização do trabalho aos quais muitos trabalhadores brasileiros estão condicionados. Tal forma de organização é pautada pelo comportamento produtivo, pela exigência de qualidade e envolvimento com metas de produtividade, de modo que acabam intensificando cada vez mais o ritmo de trabalho e despendendo boa parte do dia para as atividades laborais. Como resultado, acabam não favorecendo a prática de atividades salutares livres de pressões e metas, negligenciando hábitos de vida supérfluos, como a prática de exercícios físicos regulares e a manutenção de uma dieta saudável. Sugere-se aos operadores de empilhadeira que organizem seu tempo, suas atividades diárias, priorizando o que é mais significante, pois o tempo, se controlado de forma racional, é suficiente para realizar tudo que for necessário, principalmente quando o objetivo é manter a saúde física, mental e social em dia. Por sua vez, propõe-se a indústria participante, a aplicação de ações de promoção da saúde e de qualidade de vida, pautadas na orientação e promoção de um estilo de vida mais saudável, com ênfase em recomendações saudáveis sobre alimentação e a prática de exercícios físicos regulares. Como limitação, recomenda-se que os dados do presente estudo não sejam utilizados para comparação com outros grupos amostrais, pois a população foi selecionada de forma intencional e seus resultados referem-se apenas à indústria selecionada. Sugerimos que sejam realizados estudos com uma amostra maior de operadores de empilhadeira para que se possam fazer melhores comparações. Recomendamos que futuros estudos com esta população objetivem a análise de correlação das variáveis sócio-demográficas com os componentes do PEVI. Também há a possibilidade de separar a população por turnos e verificar se há diferença entre eles, já que, de acordo com Filho (2002), o sistema de trabalho em turnos não fixos e noturnos, por ir contra a natureza humana, eminentemente diurna, provoca prejuízos para a saúde do trabalhador nos aspectos físicos, psíquicos, emocionais e sociais. 8

9 REFERÊNCIAS BRASIL. Confederação Nacional da Indústria. Serviço Social da Indústria. Estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores das indústrias brasileiras: relatório geral. SESI: Brasília, BRENDSTRUP T., BIERING-SORENSEN F. Effects of fork-lift truck driving on low back trouble. Scand J Work Environ Health, n.13, p BOTH, Jorge et al. Validação da escala Perfil do Estilo de Vida Individual. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. v.13, n.1, GERALDES, C. F. et. al. Nível de qualidade de vida dos colaboradores da diretoria de esportes e lazer do SESI SP. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. V. 05, n. especial, HASKELL, William; et al. Physical activity and public health: updated recommendation for adults from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Medicine & Science of Sports & Exercise, v. 39, n. 8, p , HERNANDEZ, J. A. E. et al. Validação de construto do instrumento perfil do estilo de vida individual. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro. v.3, n.1, Jan./Jun NAHAS, Markus V., BARROS, Mauro V. G. de, FRANCALACCI, Vanessa. O Pentáculo do Bem Estar: Base Conceitual para Avaliação do Estilo de Vida de Indivíduos ou Grupos. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde; v. 5, n. 2, p , abril/junho ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Classificação do IMC. Disponível em: < Acesso em: 30/1/2012. SANTOS, G. L. A. dos; VENÂNCIO, S. E. Perfil do estilo de vida de acadêmicos concluintes em Educação Física do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste MG. Movimentum Revista Digital de Educação Física, Ipatinga: Unileste, v. 1, ago/dez SILVA, Edna Lucia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. UFSC/PPGEP/LED, ed. 3, Florianópolis, TIMOSSI, Luciana da Silva et al. Diagnóstico do estilo e da qualidade de vida de trabalhadores em uma organização federal. In: XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, novembro de VARGAS, Leandro Martinez. Nível de atividade física e fatores associados: Um estudo com trabalhadores do setor metal-mecânico do Município de Ponta Grossa/PR f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Ponta Grossa,

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