Projeto curricular de grupo

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1 Projeto Curricular de grupo Ano Letivo 2012/

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 FILOSOFIA EDUCATIVA... 4 PERFIL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA... 7 TRABALHO COM A FAMILIA... 8 TRABALHO COM A COMUNIDADE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL COMPETÊNCIAS E ESTRATÉGIAS PARA CADA FAIXA ETÁRIA NAS RESPOSTAS SOCIAIS ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO NOTA FINAL BIBLIOGRAFIA

3 "Os bebés [e todas as outras crianças] aprendem com o amor quando são respeitados como indivíduos únicos." Brazelton INTRODUÇÃO Os Projetos Curriculares têm como finalidade a organização de toda a ação educativa do educador de infância para o ano letivo a que se refere, de forma a concretizar um currículo adequado ao contexto do grupo de crianças e que se articule com o Projeto Educativo da Instituição. A estrutura do presente Projeto Curricular de Grupo decorre de uma reflexão individual que pretende entrecruzar outras perspetivas de organização, relativamente a cada resposta social: - A pedagogia de projeto - Entende-se como Projeto o desejo, a antecipação mental e o empenhamento de uma pessoa ou de um grupo em algo que pretende realizar num futuro mais ou menos próximo. ( ) a ação torna-se visível no dia a dia porque surge articulada e integrada nos projetos das crianças tornando-os atividades de aprendizagem. (Grave- Resende & Soares,2002, p.67). - A circular 17/DSDC/DEPEB/2007; - As Metas de Aprendizagem para a Educação Pré-escolar; - As orientações curriculares para o pré-escolar. Para além disso, o projeto reflete também o resultado da síntese das preocupações e conhecimentos resultante das observações iniciais que se faz de cada criança; as características de cada grupo e as necessidades individuais. Com o intuito de que todas as atividades desenvolvidas, propostas pelas crianças e pelo educador, sejam globalizantes e integradoras, promovendo o desenvolvimento das diversas competências, o projeto curricular de grupo pretende ser o ponto de partida para todo o desenrolar de atividades a desenvolver neste ano letivo, assente em modelos pedagógicos e em mecanismos de avaliação 3

4 previamente estabelecidos. O documento que se apresenta considera os seguintes pontos: - No ponto 1, é desenvolvida de uma forma abrangente a filosofia educativa da Instituição, das planificações, de área educativa, de dinâmica e dos princípios e valores que guiam e influenciam a prática pedagógica. - No ponto 2 é abordado o perfil do educador, sendo que este tem um papel de suporte e apoio à criança na construção do seu conhecimento do mundo. - O trabalho com a família, encontra-se no ponto 3, e é referida a importância da sua colaboração e envolvimento em todo o processo, de igual modo o trabalho com a comunidade (ponto 4) é imprescindível pois proporciona riqueza de oportunidades. - Na organização institucional, (ponto 5) é desenvolvido a dinâmica de trabalho da Instituição. - São igualmente enumeradas as competências e estratégias (ponto 6) para cada faixa etária nas respostas sociais dos 4 meses aos 10 anos de idade. - O ponto 7, refere-se à organização do ambiente educativo nas diferentes respostas sociais. - No ponto 8 surge a nota final à laia de conclusão. FILOSOFIA EDUCATIVA vencer" "Todos têm vontade de vencer, mas poucos têm a vontade de se preparar para Vince Lombardi As mudanças sociais e as novas perspectivas são indispensáveis para atribuir novas metas para a educação e, como tal, modificar a ideia da sua utilidade: "o 4

5 principal objetivo da educação é o pleno desenvolvimento humano na sua dimensão social". Educação ao longo da vida e a necessidade de avançar para uma sociedade da aprendizagem são, segundo a Comissão Delors, elementos-chave para enfrentar novos desafios no século XXI. Este processo educativo que se desenvolve ao longo da vida não é um ideal distante, é um imperativo democrático. Pretende-se que cada individuo tenha a capacidade de dirigir o seu destino num mundo onde a aceleração da mudança, acompanhado pelo fenómeno da globalização, tende a alterar a relação de homens e mulheres ao longo do tempo e do espaço. Conscientes de toda esta dimensão, sabemos o quão importante e indispensáveis são o cumprimento dos 4 pilares do conhecimento no desenvolvimento da "Pessoa". Desta forma, pretendemos ensinar as crianças a serem elas mesmas (Aprender a Ser), levando-as a compreender tanto os aspectos de tipo social (Aprender a Viver Juntos), como de tipo meramente cognitivo (Aprender a Conhecer e Aprender a Ser), tendo em atenção as seguintes prioridades estratégicas: 1- Consolidar uma nova cultura de educação infantil para todas as crianças O papel da educação não pode ser limitado à transmissão de valores culturais de uma sociedade, deve sim ser direccionado para permitir que a criança, desde o nascimento, tenha todas as oportunidades com o objectivo de desenvolver as suas potencialidades. 2 - Proporcionar ambientes de aprendizagem que promovam o desenvolvimento emocional e motor das crianças A formação da autoestima, a segurança pessoal, a confiança nos outros, a tolerância e o respeito pelos outros, a capacidade de assumir desafios e riscos são aprendizagens muito importantes a partir das primeiras experiências educativas com adultos e outras crianças. 5

6 3 - Reconhecer a família como agente educativo, promover a reflexão e a compreensão do seu papel no desenvolvimento das crianças A família é mediadora activa entre o individuo e a sociedade. A sua importância é tal que se pode dizer que de acordo com as suas possibilidades e limitações, facilita ou dificulta os processos de desenvolvimento dos seus membros. O papel do jardim-de-infância é envolver as famílias nos seus projetos e atividades de modo a contribuir para o maior sucesso possível. 4 - Reforçar o conhecimento científico sobre as crianças e suas famílias Como é nosso objetivo melhorar a qualidade da educação das crianças, quanto mais soubermos (em parceria com as famílias, através de reuniões ou conversas informais) acerca dos seus interesses, aprendizagens, motivações, dificuldades, mais facilmente conseguiremos dar resposta fundamentada. 5 - Abordagem às novas tecnologias, com critérios pedagógicos Fazendo a transposição para a vida quotidiana sabemos que o uso das novas tecnologias é de suma importância no processo educativo considerando aspetos lúdico-pedagógicos que se pode retirar desta atividade. 6 - A busca do Educador de Infância pela excelência para a educação das crianças Assumindo que, a educação (seja em que altura for) é de uma importância crucial para o desenvolvimento do ser humano, e sendo esse um dos vetores norteadores da nossa profissão, não podemos, nem devemos ficar estanques em relação à formação inicial. A oportunidade de formação constante e contínua, pressupõe a atualização profissional. Em jeito de conclusão podemos dizer que a educação infantil hoje tem como propósito atingir o mínimo necessário para o que se exige no século XXI: o bilinguismo, habilidades matemáticas e de leitura, capacidade de trabalhar em grupo para ajudar a resolver problemas, compreensão e uso da ciência e tecnologia, utilização da informática e dos meios de comunicação. 6

7 É neste contexto que a educação pré-escolar se converteu, por direito próprio, um elemento fundamental para a socialização e desenvolvimento integral das crianças, como defende Delors, a educação de infância é "um passaporte para a vida". PERFIL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA O Educador tem um papel de suporte e de apoio à criança na construção do seu conhecimento do mundo. Compete-lhe, pois, providenciar materiais adequados aos níveis de desenvolvimento e interesses das crianças, estabelecer uma rotina diária coerente e consistente, observar, encorajar, participar e expandir os trabalhos e os jogos das crianças (Formosinho et al, 1996) In Educadores de Infância nº 25 Maio 2007 O perfil do educador de infância está aprovado em diploma próprio, com as especificações constantes do presente diploma, as quais têm por base a dimensão de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem daquele perfil, tais como: - Observar (conhecimento de cada criança, diferenciação pedagógica, base de planeamento e de avaliação); - Planear (aprendizagens significativas e diversificadas, reflexão sobre a intenções educativas, articulação de áreas de conteúdo, participação das crianças no planeado); - Agir (concretização da Ação); - Avaliar (tomar consciência da Ação); - Comunicar (partilha com a equipa e com os família); - Articular (continuidade educativa). 7

8 TRABALHO COM A FAMILIA Importa distinguir a relação que se estabelece com cada família que decorre do facto de educação pré-escolar e a família serem dois contextos que contribuem para a educação da mesma criança. Orientações curriculares para a educação pré-escolar- Ministério da Educação A família é o meio privilegiado de educação permanente, podemos mesmo assegurar que a educação principia na família. A aprendizagem das crianças está muito enraizada na sua vida quotidiana, nas suas experiências e vivências, pelo que é necessário garantir a continuidade dessas mesmas experiencias na Instituição, valorizando tudo aquilo que ela nos trás de casa. Aumentar o número de famílias que se envolvam na educação dos filhos é um dos objetivos mais importantes das relações entre instituição/famílias, uma vez que é nessa relação de dualidade que os pais tomam consciência dos problemas dos filhos e se verifica um maior envolvimento afetivo. De facto os pais ao estarem mais informados sobre o que se faz, como e porquê, mais facilmente compreenderão o papel que este desempenha no processo de crescimento dos seus filhos e da importância da continuidade entre a instituição e a família. Havendo uma boa relação pais/equipa pedagógica, os valores, a cultura e as tradições de cada família podem ser dados a conhecer e respeitados por todos, sem que haja uma rutura cultural entre dois contextos tão importantes como são a casa e a escola. A melhor maneira de criar continuidade entre as escolas e os valores e culturas das famílias é abrir as escolas aos pais, criar espaços para se reunirem, proporcionar comunicação frequente, tratá-los como verdadeiros membros da comunidade educativa e dar-lhes a conhecer o currículo escolar (Marques, 1997) A criança ao chegar ao pré-escolar traz consigo uma história de vida. 8

9 O educador tem um papel activo neste processo, o de valorizar e respeitar os saberes da família, para que possa trabalhar em parceria efectiva de forma a contribuir para o sucesso educativo de cada criança. É nossa intenção ao longo do ano lectivo cativarmos as famílias a virem visitar o espaço sala e conhecerem a dinâmica educativa e ainda promover parcerias caracterizadas pela confiança, partilha, cooperação, respeito mútuo, aceitação e valorização. Creche Objetivo estratégico: -Promover o envolvimento das famílias no projeto curricular de grupo Objetivo específico: -Pretende-se que 70% dos encarregados de educação participem e colaborem até ao final do ano letivo nas atividades desenvolvidas na sala (festas temáticas). -Pretende-se que 70% dos encarregados de educação adiram até ao final do ano letivo a reuniões/atendimentos de Encarregados de Educação solicitados pela Instituição. Estratégias - Reuniões de encarregados de educação; - Hora de atendimento aos encarregados de educação; - Participação e colaboração das famílias; - Envolvimento das famílias na elaboração de pequenas tarefas; - Registo fotográfico. 9

10 Instrumentos de avaliação - Registo escrito; - Registos de trabalhos realizados pelos pais. Pré-escolar Objectivo estratégico: Promover o envolvimento das famílias no projeto curricular de grupo Objectivos específicos - No final de cada período 50% das famílias deverão participar na construção dos portefólios com trabalhos realizados em casa. - No final de cada período 70% das famílias deverão colaborar no envio de adereços/materiais para a realização de festas temáticas. - No final de cada período, 60% das famílias deverão aderir a reuniões/atendimentos de Encarregados de Educação, solicitados pela Instituição Estratégias - Hora de atendimento aos pais; - Conversas informais; - Reuniões de pais; - Colaboração e participação dos pais nas festas agendadas para o ano lectivo; - Enviar para casa pequenas tarefas para serem desempenhadas em família; - Construção do portfólio (só para as salas de pré-escolar); - Registo fotográfico. 10

11 Instrumentos de Avaliação - Registo escrito; - Registo de trabalhos realizados pelos pais (trabalho em casa). CATL Objetivo estratégico: - Promover o envolvimento da família no Plano anual de atividades. Objetivo específico: - Pretende-se que 50% dos encarregados de educação adiram a reuniões/atendimentos solicitados pela Equipa Técnica até final do ano letivo. Estratégias: - Reuniões de encarregados de educação - Hora de atendimento individual aos encarregados de educação - Convite para as nossas festas anuais (natal, final de ano letivo, visitas de estudo) Avaliação: - Atas de reuniões - Registo escrito - Registos fotográficos 11

12 TRABALHO COM A COMUNIDADE...o trabalho de equipa baseada numa relação de apoio entre os adultos é uma base sólida para a «educação de crianças pequenas». (Hohmann e Weikart, 1995) ( Formosinho et al,1996). O meio em que a instituição está inserida é um recurso (ao nível cultural, social e ambiental) imprescindível ao trabalho a desenvolver pela riqueza de oportunidades que esta nos oferece como contributo á formação de cidadãos no mundo. Desta forma, tendo em conta o espaço Instituição (realidade cultural, social e geográfica) e tudo aquilo que representa, é de suma importância desenvolver ações que potencializem os aspetos educativos contribuindo para o sucesso e o progresso educativo das crianças apoiando-nos nos serviços da própria comunidade: Autarquia, biblioteca, centro de saúde Creche Objetivo Estratégico: -Promover parcerias e o envolvimento da comunidade dando seguimento aos projetos realizados nas salas de creche. Objetivo Especifico: - No total de projetos da instituição que constam no plano anual de atividades da creche, pretende-se que 5% sejam comuns entre esta e a comunidade. Estratégias: - Participação em eventos; - Comemoração de dias festivos; 12

13 - Execução do Plano Anual de Atividades; Pré-escolar Objetivo estratégico: Promover encontros com outras entidades da comunidade como forma de dar continuidade às aprendizagens realizadas no jardim de infância Objetivos específicos: - Incentivar a participação de, pelo menos, 70% das crianças, nas visitas de estudo a realizar dentro ou fora da localidade em cada período letivo. - No total de projetos da instituição que constam no plano anual de atividades do pré-escolar, pretende-se que 5% sejam comuns entre esta e a Comunidade. Estratégias - Realização de exposições; - Visitas de estudo a locais públicos na comunidade; - Participação em eventos agendados por outros parceiros; - Comemoração de dias festivos (Natal, Carnaval ); - Construção do portfólio; - Execução do plano de actividades; Instrumentos de Avaliação - Registos gráficos feitos pelas crianças; - Análise e avaliação do plano de actividades. 13

14 CATL Objetivo estratégico: - Aproveitar os recursos da comunidade de modo a enriquecer o plano anual de atividades. Objetivo específico: - Pretende-se que 5% das atividades do plano sejam realizadas na nossa comunidade. Estratégias - Visitas de estudo na comunidade - Participação em eventos programados por outros parceiros (desfile de carnaval, dia da criança, outros) Avaliação - Registos escritos e fotográficos - Avaliação do plano anual de actividades ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL Caracterização As equipas das salas dos 4 aos 12 meses; dos 12 aos 24 meses e CATL são compostas por uma Educadora de Infância e duas Ajudantes de Ação Educativa, as salas dos 24 aos 36 meses e salas de pré-escolar são compostas por uma Educadora de Infância e uma Ajudante de Ação Educativa. 14

15 Objectivo estratégico: - Fomentar o trabalho em equipa; Objectivos específicos: - Proporcionar momentos de partilha conjunta, pelo menos uma vez por semana entre o grupo e a equipa de sala para as respostas sociais de pré-escolar e catl - Planear e realizar pelo menos 1 reunião por mês, entre a equipa docente. - Realizar uma reunião trimestral por resposta social entre as equipas de sala e coordenação técnica e pedagógica Estratégias: - Conversas informais; - Participação e envolvimento na planificação do grande grupo; - Participação e envolvimento nas atividades do grupo; - Estabelecer relações de apoio entre os adultos. - Dinamizar os tempos da reunião com troca de informações e saberes para ajustar as práticas e melhorar o trabalho em equipa Instrumentos de avaliação: - Análise periódica e anual; - Reflexões diárias; - Registo escrito; - Avaliação do projeto curricular de grupo. 15

16 COMPETÊNCIAS E ESTRATÉGIAS PARA CADA FAIXA ETÁRIA NAS RESPOSTAS SOCIAIS Dos 4 meses aos 12 meses de idade Dos 4 meses aos 12 meses de idade Desenvolvimento Afetivo Competências Estratégias -Estimular as relações/vinculação com os adultos da sala -Estimular momentos de interacção entre as crianças. -Respeitar as preferências e sentimentos das crianças. -Observar a criança -Encorajar as decisões das crianças -Ter atitudes meigas para com a criança: cantar, sorrir, abraçar, dançar, falar com a criança. Dos 4 meses aos 12 meses de idade Desenvolvimento sensório-motor Competências Estratégias -Adquirir progressivamente novas capacidades motoras: sentar-se, gatinhar, pôr-se de pé com e sem apoio, baixar-se e levantar-se... -Estimular o movimento de pinça -Estimular as várias partes do corpo -Encorajar diferentes posições: barriga para cima, barriga para baixo, rebolar, sentar, rastejar, gatinhar,... -Manusear diferentes objectos: cor, textura suave, textura rugosa -Colocar ao alcance da criança brinquedos para agarrar. Dos 4 meses aos 12 meses de idade Desenvolvimento Cognitivo, Linguagem e Raciocínio Competências Estratégias -Estimular a criança a distinguir pessoas, objectos e animais. -Proporcionar momentos de prazer, música e canções. -Fazer jogos de esconde-esconde. -Esconder o rosto e fazer cucú. -Colocar ao alcance da criança brinquedos que reajam à sua acção, produzindo sons e luz. 16

17 Dos 12 meses aos 24 meses de idade Desenvolvimento sócio afectivo Competências Estratégias - Adquirir autonomia nas rotinas em colaboração com o adulto. - Expressar as próprias emoções e reconhecer as dos amigos. - O adulto deixa a criança participar activamente nas rotinas facilitando a autonomia (tirar a fralda, toalhetes e pomada da gaveta, comer sozinha.) - Perceber as sensações (choro, riso) Através de histórias e de situações do quotidiano. - Adaptar-se á vida da escola e do grupo. - Ir ganhando autonomia progressiva nos espaços habituais. Começar a aprender a esperar pela sua vez. Desenvolvimento sensório motor Competências - Adquirir a coordenação e controlo dinâmico do próprio corpo em actividades sensório motoras. - Explorar o espaço de sala, refeitório e sala de mudas. - Utilizar diferentes formas de representação e expressão com gosto e prazer familiarizando-se com algumas técnicas. - Conhecer pouco a pouco o próprio corpo e identificar algumas partes do corpo. Estratégias - Exploração progressiva de novas capacidades motoras (subir, descer, chutar, puxar, garatujar, lançar ) - Exploração, manipulação e utilização de objectos do seu espaço e adaptação às suas características (tempo de brincadeira, alimentação e higiene) - Expressão musical Através de dança livre, canções, gosto por descobrir e produzir sons. - Expressão corporal Através do gosto de brincadeiras de imitar acções. - Expressão plástica Exploração de materiais (lápis de cor e de cera, marcadores, tinta de dedos, rasgar, amarrotar) - Exploração das partes do corpo e identificação de algumas delas através de canções/jogos, conversas. 17

18 Desenvolvimento cognitivo, linguagem e raciocínio Competências - Familiarizar-se com a linguagem escrita. - Utilizar de forma básica algumas possibilidades da lógica matemática. - Compreender e utilizar de forma progressiva e correcta a linguagem oral e gestual. Estratégias - Através de livros, revistas, identificação dos cabides, das gavetas - Exploração e manipulação de objectos de diferentes formas, tamanho, cores. Emparelhar, empilhar, encaixar, ordenar. - Compreensão de mensagens simples. Iniciação na compreensão de pequenas histórias, canções, lengas lengas. Dos 24 meses aos 36 meses de idade Competências - Observar e explorar activamente o seu meio mais próximo e os elementos que o constituem. - Participar progressivamente nos grupos com os quais se relaciona, aceitando afecto que lhes é dirigido e exprimindo os seus sentimentos. - Descobrir, observar e explorar os objectos do seu meio, organizá-los e partilhá-los. Desenvolvimento sócio-afectivo Estratégias - Reconhecer a sua família e alguns adultos mais próximos do seu meio. - Alargamento das vivências e alargamento dos vários tempos: casa, a escola, alimentação, jogo - Observação orientada dos elementos da paisagem nas diferentes estações e identificação de algumas das suas características. - Exploração, manipulação e utilização de objectos no seu meio. Competências - Conhecer pouco a pouco o próprio corpo, as suas características e potencialidades. -Adquirir progressivamente a coordenação e controlo dinâmico do próprio corpo em actividades sensóriomotoras. Desenvolvimento Sensório-motor Estratégias - Identificar diferentes partes do corpo, através de jogos, conversas, canções - Fazer garatujas, orientar-se no espaço (em cima, em baixo, dentro, fora; perto, longe; para um lado, para o outro), através de canções, conversas, jogos, desenhos - Explorar o espaço de sala. - Exploração, manipulação de objectos no seu 18

19 - Descobrir diferentes meios de representação e de expressão. espaço. Compreender a rotina estabelecida: tempo de brincadeira, higiene, alimentação e sono. - Expressão Plástica Exploração de materiais (tinta de dedos, lápis de cera, lápis de cor, marcadores, pintura com pincel, carimbagem ). Técnicas: rasgagem, amarrotar, colagem, desenho livre, pintura com berlinde - Expressão Musical distinguir o som do silêncio, som mais alto, som mais baixo. Audição de diferentes tipos de música: erudita, popular, infantil - Expressão Corporal imitar acções do quotidiano. Imitação e representação de personagens de histórias simples. Desenvolvimento cognitivo, linguagem e raciocínio Competências Estratégias - Compreender e utilizar de forma progressiva e correcta a linguagem oral e gestual para comunicar. - Familiarizar-se com a linguagem escrita. - Utilizar possibilidades da lógicamatemática para descrever propriedades de alguns objectos. - Compreensão de mensagens simples. Iniciação na compreensão e reprodução de pequenos fragmentos de pequenas histórias, canções, lengalengas... Exprimir-se progressivamente com dicção e articulação clara. -Ler e interpretar imagens. - Incutir o gosto pelos livros. - Observar o seu nome escrito. - Manipulação de objectos de forma redonda e quadrada. Exploração e experimentação de quantidades. Localização e deslocalização de objectos: cima, baixo; dentro, fora. Classificação de objectos atendendo à sua cor e forma. Competências que as crianças devem adquirir ao longo da Educação préescolar A Lei-Quadro da Educação Pré-escolar estabelece como princípio geral que a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo da 19

20 educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário. A Lei-Quadro da educação Pré-escolar, Lei nº 5/97, de 10 de Fevereiro no seu artigo 10º define os objectivos da educação Pré-escolar: a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania; b) Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membros da sociedade; c) Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem; d) Estimular o desenvolvimento global de cada criança no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas; e) Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; f) Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; g) Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança, designadamente, no âmbito da saúde individual e colectiva; h) Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências e precocidade, promovendo a melhor orientação e encaminhamento da criança; i) Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade. 20

21 Competências que as crianças devem adquirir em CATL GERAIS Favorecer a inter-relação Família/Escola/Comunidade/Instituição de forma a rentabilizar os recursos do meio. ESPECIFICOS Organizar o espaço com as crianças de forma a ir ao encontro das suas necessidades e interesses num clima calmo, tranquilo e acolhedor. Permitir que a criança participe na vida em grupo de uma forma harmoniosa para que tenha oportunidades de uma melhor inserção na sociedade. Favorecer o desenvolvimento social e cognitivo das crianças, de forma a colmatar as consequências de um meio menos estimulante. Contribuir para que cada criança/grupo encontre os seus objectivos de acordo com as suas necessidades favorecendo a adesão aos fins livremente escolhidos Criar um ambiente propicio ao desenvolvimento de cada criança de forma a ser capaz de se situar e expressar-se num clima de compreensão, respeito e aceitação de cada um. Garantir que o espaço/ sala de Catl dê oportunidades e propicie o desenvolvimento de aptidões como sejam: capacidade de resolução de problemas, tolerância entre os outros, facilidade de escolha... Garantir um bom funcionamento e com preparação adequada que garanta o bom atendimento que se pretende proporcionar às crianças de Catl. Sensibilizar as crianças para as diferentes técnicas e para uma vasta gama de actividades oferecidas para que possam utilizar, escolher e participar livremente. Motivar as crianças para os diferentes clubes, tornando-os mais atractivos e estimulantes para que cada criança tenha gosto em participar nas actividades propostas em cada clube Motivar as crianças para as diferentes áreas e que de uma forma autónoma as possa utilizar, respeitando os outros e usufruindo do espaço de Catl como um espaço próprio Manter um bom e estreito relacionamento com a família, os estabelecimentos de ensino, e a comunidade, numa perspectiva de parceria, tendo em vista a partilha de responsabilidades a vários níveis 21

22 ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO Sala dos 4 aos 12 meses Sala 1- Sala das Conchas - O grupo de crianças Caracterização Quadro 1 - género femenino masculino O grupo da sala das Conchas é composto por doze bebés, 8 do género feminino, e 4 do género masculino. Quadro 2 - idades 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 5 meses 7 meses 8 meses 9 meses 10 meses 11 meses 13 meses As suas idades estão compreendidas entre os 5 meses e os 13 meses. É de salientar que as idades dizem respeito à data de 31 de Dezembro de

23 Quadro 3 Irmãos Irmãos Número de crianças Crianças sem irmãos 4 Crianças c/ irmãos na 3 instituição Crianças c/ irmãos s/frequentar 5 a instituição Pelo quadro verificamos que 4 crianças não têm irmãos, 3 crianças tem irmãos a frequentar a instituição, e 5 inserem-se na categoria de crianças com irmãos sem frequentar a instituição. Objetivo estratégico: - Promover a autonomia nos momentos da rotina diária Objetivos específicos: - Pretende-se que 35% de crianças comam sozinhas com a colher durante o tempo de refeição até ao final do ano letivo. - Pretende-se que 70% das crianças consigam adquirir a marcha até ao final do ano letivo. - Pretende-se que até ao final do ano letivo, 90% das crianças sintam satisfação quando o adulto lhe lava a cara e lhe muda a fralda Objetivo estratégico: - Proporcionar o contato com as diferentes formas de expressão (plástica, motora, musical e verbal 23

24 Objetivos específicos: - Pretende-se que 50% das crianças consigam identificar partes do corpo mãos, pés, olhos, até ao final do ano letivo. - Pretende-se que 50% das crianças consigam verbalizar pequenas palavras até ao final do ano letivo. - Pretende-se que até final do ano letivo 85% das crianças demonstrem satisfação no manuseamento/contato com materiais e texturas - Pretende-se que até final do ano letivo, 30% das crianças consigam mimar as canções apreendidas na sala Estratégias -Brincadeiras no tapete e na piscina de bolas. -Canções mimadas. -Jogos de estimulação com sons sugestivos. -Atividades musicais. -Visualização de imagens. Instrumentos de avaliação -Mapas. -Registos escritos. -Registos fotográficos. -Fichas de observação. 24

25 Espaços e Materiais Caraterização Na organização do espaço nas salas dos 4-12 meses é importante ter em consideração não só a faixa etária como também as características e necessidades dos respetivos grupos, de forma a desenvolver todas as potencialidades dos mesmos. O espaço de sala possibilita a comunicação e a aprendizagem, a atividade experimental e exploratória, a capacidade imaginativa, as relações sociais e o desenvolvimento da afetividade. A Sala está dividida em espaços distintos: - Copa onde são empratadas todas as refeições para os bebés, tem uma bancada com lava-loiças, um micro-ondas. Nesse espaço também se confecionam as papas. - Espaço de alimentação espaço contíguo com cadeiras de refeição e mesas de apoio para almoços. - Espaço de repouso calmo, tranquilo e acolhedor de modo a proporcionar o repouso necessário às crianças, com camas de grades devidamente identificadas. - Espaço de higiene - No espaço destinado à higiene existe divisórias para guardar produtos de higiene devidamente identificados, duas bancadas de mudas com gavetas onde são guardados os pertences das crianças. Espaço de brincadeira - As crianças brincam e exploram os brinquedos, têm oportunidade de fazer as suas primeiras descobertas, desenvolver as suas capacidades motoras, a sua autonomia e interagir quer com os adultos quer com as outras crianças. Existe um tapete, almofadas, um assento, cinco espreguiçadeiras, dois ginásios com tapetes, uma piscina de bolas, vários brinquedos e jogos de encaixe. 25

26 Objetivo estratégico: - Promover a interação entre crianças Objetivo específicos: - Pretende-se que até ao final do ano letivo 50% das crianças consigam empilhar e derrubar materiais - Pretende-se que até final do ano, 50% das crianças consigam brincar com os seus parceiros mantendo relações reciprocas, nos diferentes espaços (sala/salão) Estratégias -Atividades musicais. -Jogos de encaixe. -Jogo simbólico, mímica e imitação. -Brinquedos com diferentes dimensões, texturas e cores. - Atividades no salão Instrumentos de avaliação -Mapas de presenças. -Registos escritos. -Fichas de observação. -Registos fotográficos. 26

27 Sala dos 12 aos 24 meses Sala das Marés - Sala 1 O grupo de crianças Caracterização O grupo da Sala das Marés é composto por catorze crianças cinco do género feminino e nove do género masculino. As idades estão compreendidas entre os dezassete e os vinte e quatro meses. No processo transacional desistiram duas crianças permanecendo dez vindas da sala de primeiro berçário, outras quatro vieram do exterior. É de salientar que as idades dizem respeito à data de 31 de dezembro de Segue- se um quadro com o género, a idade e o tempo de frequência na instituição: Quadro 1- Idades, género e tempo de frequência na Instituição GÉNERO GÉNERO Data de INÍCIO FEMININO MASCULINO nascimento FREQUÊNCIA M.A I.F B.B P.Z I.S I.B L.V T.R V.B F.N S.N D.M A.P D.G DE 27

28 No quadro seguinte podemos observar o número de irmãos de cada criança da sala. Quadro 2 Irmãos IRMÃOS NÚMERO DE CRIANÇAS Crianças sem irmãos 5 Crianças c/ irmãos na 5 instituição Crianças c/irmãos 4 s/frequentar a instituição Pela análise do quadro podemos constatar que cinco crianças não tem irmãos, cinco tem e frequentam em simultâneo a instituição e quatro tem irmãos sem frequência institucional. Objetivo estratégico: - Promover autonomia nos vários momentos da rotina diária. Objetivos específicos: - Pretende-se que até final do ano letivo 90% das crianças comam sozinhas com o auxílio da colher, durante o período de almoço e lanche. - Pretende-se que até ao final do ano letivo 70% das crianças andem/corram com equilíbrio (com segurança) nos diferentes espaços. - Pretende-se que até final do ano letivo 20% das crianças adquiram o controlo dos esfíncteres (deixar a fralda). - Pretende-se que até final do ano letivo 80% identifiquem os seus pertences e espaços pessoais. - Pretende-se que até final do ano letivo 90% das crianças permaneçam sentadas até terminarem as refeições. 28

29 Objetivo estratégico: - Promover a interação entre crianças. Objetivos específicos: - Pretende-se que até final do ano letivo cerca de 60% das crianças aprendam a partilhar brinquedos comuns. - Pretende-se que até final do ano letivo 100% das crianças interajam com os pares mantendo relações de aceitação nos diferentes espaços. Objetivo estratégico: - Promover a área das expressões Objetivos específicos: - Pretende-se que até final do ano letivo 80% das crianças saibam mimar canções e prenunciem corretamente algumas palavras. - Pretende-se que até final do ano letivo 80% das crianças sintam prazer no contato com diferentes materiais e texturas. -Pretende-se que até final do ano letivo 80% das crianças identifiquem partes do corpo (cabeça, mãos e pés). Estratégias - Colaboração ativa da criança na alimentação e higiene; - Trabalhar com a criança e família o controle dos esfíncteres; - Canções mimadas em pequeno e grande grupo; - Visualização de livros em pequeno e grande grupo; - Jogos em grupo; 29

30 - Iniciação na compreensão de histórias, lengalengas e poesias simples; - Dramatização com fantoches; - Interpretação de imagens; - Ouvir histórias com fantoches; - Iniciação na exploração e utilização de alguns materiais e algumas técnicas, rasgagem, pintura (dedo, pé e mão), pintura com diferentes materiais, digitinta, estampagem); - Dançar; - Ouvir música; - Brincadeiras no salão; - Jogos de imitação. - Manipulação de objetos de diferentes cores, tamanhos, formas e texturas. Instrumentos de avaliação - Registos escritos - Registos fotográficos - Análise de mapas - Fichas de observações O espaço e materiais Caracterização Quando organizamos o espaço devemos ter sempre em conta as características, as capacidades (afetivas, de jogo e movimento, cognitivas e comunicativas, musicais, artísticas e sociais) e necessidades das crianças. O espaço pedagógico é 30

31 fundamental para melhorar as aprendizagens. Na sala dispomos de um espaço amplo, cómodo, atrativo, os materiais existentes são variados, existem algumas áreas definidas, de modo a proporcionar vivências e convivências que estimulam e desenvolvem a imaginação, a criatividade e a autonomia das crianças a todos os níveis. Neste espaço são realizadas várias atividades, de exploração e manipulação de objetos, pinturas, desenhos, brincadeira livre, faz de conta, observação de imagens, etc. e neste mesmo espaço repousam no período da tarde. No entanto, tanto a organização do espaço como os materiais podem mudar em função dos interesses e necessidades das crianças, para o seu desenvolvimento global o espaço em que a criança vive e cresce é fundamental. A sala de mudas da sala das marés (sala 1) é um espaço exterior à sala de atividades. Na sala de mudas podemos encontrar o material necessário para as higienes: sabonetes líquidos e as esponjas ou compressas devidamente identificadas. Tem também uma banheira, um lavatório pequeno e duas bancadas de mudas com as gavetas devidamente identificadas onde são guardados os pertences de cada criança (fraldas, toalhitas, pomada, muda de roupa). Neste espaço estão também dois armários onde são arrumados os catres para o repouso das crianças. O refeitório tem mobiliário adequado à faixa etária, frigorífico, micro-ondas, bancada com lava- louças. Este espaço é partilhado em horários distintos com a sala brisa do mar. Dispomos também de um salão polivalente onde uma vez por semana(quartafeira), são feitas as atividades de expressão motora. O salão é igualmente partilhado com todas as salas da instituição em horários distintos. Objetivo estratégico: - Promover o espírito de solidariedade e entreajuda 31

32 Objetivos específicos: - Pretende-se que até final do ano letivo 60% das crianças arrumem brinquedos e objetos nos respetivos locais. - Pretende-se que até final do ano letivo 80% das crianças consigam empilhar, seriar e quantificar materiais. Estratégias - Brincadeira nos diferentes espaços da sala; - Exploração e contacto com os diferentes materiais; - Jogo simbólico. Instrumentos de avaliação - Fichas de observação - Registos de mapas - Registos escritos; - Registos fotográficos; Sala Brisa do Mar Sala 2 O grupo de crianças Caracterização O grupo da Sala Brisa do Mar é composto por catorze crianças sete do género feminino e sete do género masculino. As suas idades estão compreendidas entre os quinze meses e os vinte e quatro meses. Onze crianças transitaram da sala de primeiro berçário para o segundo berçário 32

33 e as outras três vieram do exterior. 8 Quadro 1 - género feminino masculino 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, meses Quadro 2 - idades 20 meses 21 meses 22 meses 23 meses 24 meses As suas idades estão compreendidas entre os 15 meses e os 24 meses. É de salientar que as idades dizem respeito à data de 31 de Dezembro de Quadro 3 Irmãos IRMÃOS NÚMERO DE CRIANÇAS Crianças sem irmãos 8 Crianças c/ irmãos na instituição 4 Crianças c/ irmãos s/ frequentar a 6 instituição A maioria das crianças (8) não tem irmãos, 6 crianças inserem-se na categoria de crianças com irmãos e com irmãos a frequentar a instituição 4 crianças. 33

34 Objetivo estratégico: - Promover autonomia nos vários momentos da rotina diária. Objetivos específicos: - Pretende-se que 80% das crianças comam sozinhas com o auxílio da colher, durante o período de almoço e lanche até final do ano letivo - Garantir que até ao final do ano letivo 90% das crianças andem/corram com equilíbrio (com segurança) nos diferentes espaços - Pretende-se que 50% das crianças adquiram o controlo dos esfíncteres (deixar a fralda) até fim do ano lectivo Objetivo estratégico: - Promover a interacção entre crianças. Objetivos específicos: - Pretende-se que cerca de 50% das crianças aprendam a partilhar brinquedos comuns até final do ano letivo. Objetivo estratégico: - Promover a área das expressões Objetivos específicos: - Pretende-se que pelo menos 90% das crianças saibam mimar canções e prenunciem corretamente algumas palavras até final do ano letivo. - Pretende-se que 80% das crianças sintam prazer no contacto com diferentes materiais e texturas até final do ano letivo 34

35 Estratégias - Colaboração ativa da criança na alimentação e higiene; - Trabalhar com a criança e família o controle dos esfíncteres. - Canções mimadas em grupo; - Visualização de livros em grupo; - Jogos em grupo; - Iniciação na compreensão de histórias, lengalengas e poesias simples; - Interpretação de imagens; - Ouvir histórias com fantoches. - Iniciação na exploração e utilização de alguns materiais e algumas técnicas (Rasgagem, pintura de dedo, digitinta, estampagem). - Dançar; - Ouvir música. - Brincadeiras no salão; - Jogos de imitação. - Manipulação de objetos de diferentes tamanhos, formas e texturas. Instrumentos de avaliação - Registos escritos - Registos fotográficos - Análise de mapas - Fichas de observações 35

36 O espaço e materiais Caracterização O espaço da sala Brisa do Mar foi organizado para que a criança se sinta confortável, confiante, segura e onde possa aprender e consolidar as suas aprendizagens, tendo em conta o seu desenvolvimento a todos os níveis. Na nossa sala realizamos várias actividades: desenho, pintura, Histórias, canções, dança, jogos, brincadeira livre, faz de conta, etc. Os materiais existentes são variados de modo a manter a motivação e aprendizagem da criança e tanto a organização do espaço como os materiais podem mudar em função dos interesses e necessidades das crianças. É no espaço de sala que ocorre a sesta, as crianças descansam com tranquilidade durante um período de aproximadamente 2 horas e meia. Objetivo estratégico: - Promover o espírito de solidariedade e entreajuda Objetivos específicos: - Pretende-se que até final do ano letivo 90% das crianças arrumem brinquedos e objetos nos respetivos locais. Estratégias - Brincadeira nos diferentes espaços da sala - Exploração e contacto com os diferentes materiais. 36

37 Instrumentos de avaliação - Fichas de observação - Registos de mapas Sala das Ondas (sala 3) - O grupo de crianças Caracterização O grupo da Sala das Ondas é composto por catorze crianças, quatro do género feminino e dez do género masculino. As suas idades estão compreendidas entre os 12 e os vinte meses. Todas as crianças frequentam a instituição pele primeira vez. Quadro 1- Idades, género e tempo de frequência na Instituição GÉNERO FEMININO GÉNERO DATA DE INÍCIO DE MASCULINO NASCIMENTO FREQUÊNCIA A.G A.A C.M D. S D. M. S D. F J. B J. C L. B L. L M I. M M. P S. C T. V

38 Quadro 2 Irmãos IRMÃOS NÚMERO DE CRIANÇAS Crianças sem irmãos 5 Crianças c/ irmãos na instituição 3 Crianças c/ irmãos s/ frequentar a 6 instituição Fazendo a leitura do quadro, verificamos que a maioria das crianças (9) tem irmãos, sendo que 3 delas tem irmãos a frequentar a instituição. O número de crianças sem irmãos perfaz 5. Como as crianças até aos 3 anos aprendem: -Aprendem num contexto de relações de confiança -Com todo o seu corpo e sentidos -Aprendem porque querem -Comunicam o que sabem e à sua maneira In: Educação de bebés em infantários Fundação Calouste Gulbenkian-Lisboa Objetivo estratégico: - Estimular a autonomia nos vários momentos da rotina diária. Objetivos específicos: - Pretende-se que 40% das crianças do grupo comam sozinhas com o auxílio da colher, durante as rotinas de refeição até final do ano letivo - Pretende-se que 40% das crianças consigam fazer a higienização das mãos e rosto até final do ano letivo 38

39 Estratégias: -Jogo simbólico - Interação adulto/ criança - Visualização de imagens Avaliação: -Registos escritos - Registos fotográficos - Observação individualizada Objetivo estratégico: - Promover experiências diversificadas ao nível das expressões Objetivos específicos: - Pretende-se que 20% das crianças saibam mimar canções até final do ano letivo - Pretende-se que 30% das crianças sintam prazer no contacto com diferentes materiais até ao final do ano letivo - Pretende-se que 30% das crianças consigam verbalizar algumas palavras até final do ano letivo - Pretende-se que 50% das crianças consigam identificar partes do corpo mãos, pés, olhos nariz e boca até ao final do ano letivo. 39

40 Estratégias - Brincadeira livre - Interação criança/adulto - Momentos de tapete - Visualização de imagens - Histórias - Onomatopeias - Canções mimadas nas várias rotinas - Lengalengas - Experimentação de diferentes materiais - Utilização de algumas técnicas (rasgagem, garatuja, pintura, massa pão) Espaço e materiais Caracterização A sala das Ondas está dividida em 3 espaços distintos para facilitar toda a organização das várias rotinas diárias. A sala onde as crianças permanecem durante o dia, o refeitório e uma casa de banho (todos os espaços são independentes). As crianças nesta faixa etária encontram-se num estado de desenvolvimento em que absorvem tudo o que ouvem, mas também tudo o que está ao alcance do seu olhar curioso. Como tal o objetivo foi criar um ambiente colorido, estimulante, alegre, para que todos (crianças/equipa/família) sintam segurança e prazer em estar. A sala está dividida essencialmente em 4 zonas, a do tapete para momentos mais dirigidos com o grupo, a da piscina de bolas para a estimulação motora, a dos jogos composta por um móvel com vários alguidares coloridos onde as crianças têm acesso aos jogos, legos, livros etc.. De referir que a sala serve igualmente como área de repouso após a refeição. 40

41 O refeitório é composto por 2 mesas redondas e respetivas cadeiras, e uma pequena copa equipada com todos os equipamentos necessários à rotina (armário para loiça, lava loiças, frigorífico e micro ondas). No que diz respeito à casa de banho, está equipada com lavatório, sanita, banheira e uma bancada de mudas com gavetas onde são guardados todos os pertences individuais das crianças. Entendendo a educação como um processo de resolução de problemas, o currículo abrangerá todas as atividades de jogo livre ou dirigido, e na sua base encontra-se toda a interação da criança com o mundo dos outros e dos objetos In: Cadernos de educação de infância, nº48/98 P.11 Objetivo estratégico: - Promover a capacidade de entreajuda na organização e exploração do ambiente Objetivos específicos: - Pretende-se que 30% das crianças arrumem os materiais nos respetivos locais até final do ano letivo - Pretende-se que 20% das crianças aprendam a partilhar brinquedos até final do ano letivo Estratégias: - Brincadeira livre - Jogos de imitação - Interação entre pares 41

42 - Interação com os adultos - Jogo simbólico Avaliação: - Registos escritos - Registos fotográficos - Observação Sala dos 24 as 36 meses Sala 1- Sala da Água - O grupo de crianças Caracterização Quadro 1 - género Quadro 1 - género 7 11 feminino masculino O grupo da sala da Água é composto por 18 crianças, 7 do género feminino, e 11 do género masculino. 42

43 Quadro 2 - idades Quadro 2 - idades Até à data de 31 de Dezembro de 2012 as idades das crianças estão compreendidas entre os 27 meses e os 36 meses. Quadro 3 Irmãos Irmãos Número de crianças Crianças sem irmãos 10 Crianças c/ irmãos na 4 instituição Crianças c/ irmãos s/frequentar 4 a instituição Pelo quadro verificamos que 10 crianças não têm irmãos, 4 crianças têm irmãos a frequentar a instituição e 4 inserem-se na categoria de crianças com irmãos sem frequentar a instituição. 43

44 Sala 2 - Sala das Salinas - O grupo de crianças Caracterização Quadro 1- Género 10 8 Masculino Feminino O grupo da sala das Salinas é constituído por dezoito crianças, dez do sexo masculino e oito do sexo feminino. Quadro 2- Idades 3 2,5 2 1,5 1 0, meses 27 meses 28 meses 29 meses 30 meses 31 meses 32 meses 33 meses 34 meses 35 meses 36 meses A faixa etária do grupo da sala das Salinas varia entre os vinte cinco e os trinta e seis meses. É de salientar que as idades dizem respeito à data de 31 de Dezembro 44

45 de 2012 Quadro 3- Irmãos Irmãos Número de crianças Crianças sem irmãos 6 Crianças c/ irmãos na 4 instituição Crianças c/ irmãos s/frequentar 8 a instituição Pelo quadro podemos verificar que seis crianças não têm irmãos, quatro têm irmãos a frequentar a instituição, e oito crianças têm irmãos que não frequentam a instituição. Objetivo estratégico: - Promover a autonomia nos vários momentos da rotina diária Objetivo específico: - Pretende-se que 80% das crianças se alimentem sozinhas e façam a higiene das mãos e boca até ao final do ano letivo; - Pretende-se que 80% das crianças adquiram o controlo esfincteriano até ao final do ano letivo; - Pretende-se que até final do ano letivo 80% das crianças consiga subir e descer escadas sozinhas apoiando-se no corrimão. Objetivo estratégico: - Promover a interação entre crianças. Objetivos específicos: - Pretende-se que 50 % das crianças partilhem brinquedos comuns até ao final 45

46 do ano letivo. Objetivo estratégico: - Promover a área das expressões Objetivos específicos: - Pretende-se que pelo menos 80% das crianças até final do ano letivo saibam lengalengas, destrava línguas e cantar canções que ouvem diariamente. - Pretende-se que 80% das crianças até final do ano letivo demonstrem prazer no contato com diferentes materiais e texturas. Estratégias - Colaboração ativa da criança na alimentação e higiene; - Trabalhar com a criança e família o controle dos esfíncteres. - Canções cantadas em grupo; - Jogos, como forma de partilha; - Compreensão de histórias, lengalengas e destrava línguas; - Exploração e utilização de alguns materiais e algumas técnicas (colagem, digitinta, estampagem, pintura com pincel, moldagem). - Ouvir música. - Jogos de imitação. - Conversas em grupo. Instrumentos de avaliação - Registos escritos 46

47 - Registos fotográficos - Observação Espaços e Materiais Sala dos 24 os 36 meses Sala 1 - Sala da Água e Sala 2 Sala das Salinas A organização do espaço de sala está orientada de forma a proporcionar às crianças segurança, conforto, divertimento e aprendizagem. É um espaço flexível e mutável e atendendo às necessidades do grupo a qualquer momento pode ser alterada a sua disposição relativamente aos móveis e aos brinquedos. A organização do espaço promove nas crianças o desenvolvimento a nível das capacidades afetivas, sociais, cognitivas, comunicativas, motoras e é facilitadora da autonomia. As salas estão divididas em espaços distintos: Espaço da higiene - Ambas as salas têm uma casa de banho com duas sanitas, dois lavatórios, uma banheira (sala 1), um banco e uma bancada de mudas com gavetas identificadas onde se guardam o material de higiene e roupas das crianças. Dispensas - Existem nas duas salas possui um móvel onde se guardam vários tipos de material; livros, revistas, cartolinas e material de desperdício. Neste espaço também se arrumam as camas e estão os cacifos da equipa da sala. As salas contêm cinco áreas de brincadeira e atividade - área do tapete, área da garagem, área da casinha, área dos jogos e área da expressão plástica. Tem dois móveis para guardar material da sala, três mesas redondas, dezoito cadeiras pequenas, duas cadeiras para adulto, um escorrega e um frigorífico (sala 1). 47

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