RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO. Ano III - Nº 19 - Fevereiro/2009

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1 RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano III - Nº 19 - Fevereiro/2009

2 Sumário Panorama Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Diretor - Vice-Presidente: Davidson de Magalhães Santos Diretores: Aldo Guedes Alvaro; Carlos Eduardo de Freitas Brescia; José Carlos de Mattos; José Carlos de Salles Garcez; Luiz Carlos Meinert. Secretário Executivo Interino: Augusto S. Salomon Coordenador Jurídico: Antônio Luis de M. Ferreira Coordenador de Comunicação: Augusto S. Salomon Coordenador Técnico: Gustavo Galiazzi Coordenador Institucional: João Carlos de Carvalho Produção e Editoração Gás Brasil Mídia Editorial 02

3 A UNIÃO DO GÁS NATURAL MOVIMENTANDO O BRASIL 03

4 Panorama SANCIONADA A LEI DO GÁS. E AGORA? A Indústria do Gás Natural no Brasil inaugurou uma nova página de sua história: no dia 04 de março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, em solenidade no Palácio do Planalto, a Lei n /09, a chamada Lei do Gás. Depois de sancionada, a Lei foi publicada no Diário Oficial da União em 05 de março de 2009, entrando já em vigor. Apesar do veto ao Parágrafo Único do artigo 25, que tratava da concessão de aprovação pela ANP em casos de cisão, fusão, transformação, incorporação, redução do capital da empresa concessionária ou transferência de seu controle societário, não terá nenhuma implicação às atividades de distribuição do gás natural no Brasil e tampouco no fortalecimento da Indústria. Foram cinco anos de debates até que a lei chegasse ao texto final, aprovado em dezembro de 2008 e sancionado agora em março de Foi o resultado de um esforço concentrado dos agentes do setor - ABAR, ABEGÁS, ABIAPE, ABIQUIM, ABIVIDRO, ABRACE, Fórum de Secretários de Estado para Assuntos de Energia, Petrobras e MME, em prol do crescimento da Indústria do Gás Natural nos próximos anos. Com a instituição deste novo marco regulatório, o mercado ganha uma nova dimensão. Pelo menos, esta é nossa aspiração e o nosso foco de trabalho daqui em diante. Esta lei é um grande avanço para as distribuidoras, porque preservou a Constituição Federal e o mercado de distribuição, fortaleceu as agências de regulação estaduais e federal e incentivou o desenvolvimento da infra-estrutura para o gás natural no país. Por isso, a demanda agora é trabalhar pela regulamentação da lei. Mas só isso não basta: de nada adianta ter uma lei regulamentada, se não há uma política de preços. Sabemos que a escalada dos preços de custo do Gás Natural, uma constante nos últimos meses, tornou-se um problema em nível nacional, acarretando perda de competitividade frente aos outros energéticos. Distorcido em relação ao dos demais combustíveis industriais, o preço do gás ocasionou desestímulo, refletindo em queda no consumo e falta de planejamento no fornecimento. Por isso, é preciso alinhar, de forma estruturada, os preços do Gás Natural às necessidades de manter aquecido o mercado interno brasileiro. O foco é redobrar o esforço para ampliar os debates no Ministério de Minas e Energia para que a política de preço de custo dos energéticos seja tratada como política de governo. O objetivo é alcançar uma política de preços que permita a livre concorrência e que o gás natural volte a ser tão competitivo quanto antes. Além disso, trabalharemos pelo aumento da oferta, seja nacional ou importado. E por quê? Para atingirmos a estabilidade econômica e aquecer nosso mercado. Com os investimentos previstos, respaldados pela nova legislação, acredito e torço para que a lei traga novos players ao mercado na área de produção e transporte, onde a diversificação é necessária. Mais uma etapa vencida! A busca de um marco regulatório, adequado às necessidades e particularidades da Indústria Brasileira de Gás Natural, foi atingida. O primeiro passo já foi dado. É preciso agora, continuar a caminhada... Participe e opine. Vamos em frente! Armando Laudorio Presidente 04

5 ESTATÍSTICAS E MERCADO 05

6 Consumo Fevereiro Consumo de Gás Natural continua caindo Volume comercializado no período foi de 33,4 milhões de metros cúbicos ao dia em todo o país, menor número desde O consumo nacional de gás natural continua perdendo forças e tal como aconteceu em janeiro, caiu novamente. De acordo com os dados estatísticos da ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, o volume de gás natural comercializado atingiu a média diária de consumo de 33,4 milhões de metros cúbicos de gás, uma queda de 1,03% em relação a janeiro e de 34,47% em relação a fevereiro de Mais uma vez, os dados demonstram que a falta de política energética fez com que o insumo perdesse competitividade em todos os segmentos, apresentando como resultado o menor consumo desde Com relação ao mês anterior, a maior queda - de 11,43% - foi registrada no setor elétrico. Um menor acionamento das térmicas diminuiu o consumo em 685 mil metros cúbicos por dia. Na seqüência, apareceu o setor residencial com redução de 4,55% no consumo e em seguida, as indústrias que consumiram 1,96% a menos. Comparando-se o mesmo período com o ano anterior, a maior queda continuou sendo a geração elétrica, que caiu 65,12% ao reduzir de 15, 2 milhões m³/dia para 5,3 milhões m³/dia o consumo de gás. As indústrias também apresentaram forte queda: 27,73%. Em fevereiro de 2008, o uso do insumo para indústrias foi da ordem de 25,4 milhões m³/dia, enquanto que no mesmo mês em 2009 foi 18,3 milhões m³/dia. A redução de consumo nos segmentos foi ocasionada, além da crise econômica e do preço do insumo que já vinham refletindo de forma negativa no mercado de gás e reduzindo sua competitividade em relação aos demais combustíveis, pelo menor número de dias úteis no mês. Em contrapartida, os números do volume comercializado dos segmentos automotivo e comercial demonstraram que o mercado tenta reagir. O consumo do gás natural em veículos atingiu a média de 6 milhões m³/dia, o que representa crescimento de 7,23%. Já o consumo no comércio cresceu 5,37%, saltando de 553 mil m³/dia para 583 mil m³/dia. A região Sudeste continua liderando o consumo com 23,5 milhões de metros cúbicos consumidos por dia em fevereiro, seguida pelas regiões Nordeste com 5,5 milhões m³/dia e Sul com 4,2 milhões. Já as Regiões Centro-Oeste e Norte consumiram, respectivamente, 71 mil m³/dia e 2,5 mil m³/dia. 06

7 Comercialização de Gás Natural no Brasil Comercialização Histórica de Gás Natural no Brasil a 2008 e Comparativo de fevereiro de 2009 em relação ao mesmo período de 2008 em milhões de m³/dia Fonte: Abegás 07

8 08

9 Comercialização de Gás por Região Acumulada por Região Fevereiro em Mil de m³/dia Industrial - Fevereiro em Mil de m³/dia Automotivo - Fevereiro em Mil de m³/dia Residencial - Fevereiro em Mil de m³/dia Comercial - Fevereiro em Mil de m³/dia Geração Elétrica - Fevereiro em Mil de m³/dia Cogeração - Fevereiro em Mil de m³/dia GNC e Outros - Fevereiro em Mil de m³/dia 09

10 Competitividade Para a composição do Estudo de Competitividade do Gás Natural foram consideradas as seguintes premissas: Preços: Como fonte de consulta foram utilizadas as estruturas tarifárias das distribuidoras analisadas; Critérios: Foram utilizadas como base de levantamento duas distribuidoras, respeitando os maiores volumes comercializados nos seguintes segmentos: Residencial, Comercial, Automotivo e Industrial; Geração Térmica: Este segmento não foi analisado neste estudo, devido às diferentes condições comerciais de fornecimento dos energéticos; Apresentação: Os números utilizados como base de avaliação por região seguiram os seguintes critérios de análise: Gráficos em R$/MMBtu; Gráfico R$ preços médios. 10

11 Industrial - Preço s/ ICMS Industrial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias Óleo Combustível A1: Preço Distribuidoras GLP: ANP e Preço Distribuidoras Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Industrial) Lenha e Carvão: AMS - Associação Mineira de Silvicultura - Preços Médios Poder Calorífico GN: kcal/m³ OC A1: kcal/kg GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Lenha: kcal/kg Carvão kcal/kg Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 11

12 Residencial - Preço s/ ICMS Residencial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios - Revenda P13 Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Residencial) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 12

13 Comercial - Preço s/ ICMS Comercial - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: Tarifas das Concessionárias GLP: ANP Preço Médios nas Refinarias + Frete Energia Elétrica: ANEEL Tarifas Médias por Classe de Consumo (Comercial, Serviços e Outras) Poder Calorífico: GN: kcal/m³ GLP: kcal/kg E.E.: kcal/mwh Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 13

14 Automotivo - Preço s/ ICMS Automotivo - Evolução dos Preços s/ ICMS Fontes: Gás Natural: ANP - Preço Revenda Álcool: ANP - Preço Revenda Diesel: ANP - Preço Revenda Gasolina: ANP - Preço Revenda Poder Calorífico: GNV: kcal/m³ Álcool: kcal/l Diesel: kcal/l Gasolina: kcal/l Fonte: CTGÁS - Dados de Unidades de Conversão 14

15 Energia O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) confirmou em sua última reunião (09/03) a plena segurança de atendimento das cargas do Sistema Interligado Nacional (SIN) nos patamares de segurança estabelecidos pelas regras vigentes. A informação se deve ao fato de que a maioria dos reservatórios está em condições favoráveis de armazenamento. De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), mantidas as previsões de chuvas ao final do mês de março, o armazenamento do subsistema Sudeste/Centro-Oeste deverá atingir 81,5%, o Nordeste 78,7%, Norte 95,3% e Sul 64,3%. Geração de Energia: Térmica a Gás Geração de Energia: Hidráulica Fonte: ONS Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Térmica a Gás em Mwmed % Janeiro 4.697, ,18 190,71% Fevereiro 5.627, ,95-67,64% Fonte: ONS Comparativo Geração de Energia Hidráulica em Mwmed % Janeiro , ,36-3,97% Fevereiro , ,29 8,49% Fonte: ONS Níveis dos Reservatórios Energia Armazenada por Região em Fevereiro/2009 REGIÃO FEV N 58,24% NE 77,23% SE/CO 76,13% S 54,07% Fonte: ONS 15

16 Rua Sete de Setembro, 99-16º andar CEP: Centro - Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) / Fax. (21) abegas@abegas.org.br

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