Rede Industrial Fieldbus ModBus Redes Industriais Semestre 01/2014
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1 Rede Industrial Fieldbus ModBus Redes Industriais Semestre 01/2014 Engenharia de Controle e Automação
2 Histórico do Fieldbus Fabricantes, na maioria americanos passaram a usar o MODBUS da MODICON como padrão. Na Europa, o PROFIBUS da SIEMENS é adotado como padrão. O MODBUS e o PROFIBUS tornam-se abertos por acordos entre os fabricantes europeus. Na década de 1980 a ISA reuniu uma comissão e criou o SP50 onde o interesse é criar um padrão único mundial. Barrado pelo interesse dos diversos fabricantes. Em 1992, Fisher-Rosemount, YOKOGAWA e Siemens, 3 dos maiores fabricantes de CLP e com protocolos compatíveis do mercado criam o ISP (Interoperable Systems Project).
3 Histórico do Fieldbus Também em 1992 a Honeywell, Allen-Bradley e outros (facção da SP50) criam o Worldfip com o mesmo objetivo do ISP. Em 1993 o ISP e o Worldfip foram unificados para criar o Foundation Fieldbus (FF), um padrão que até hoje, apesar das inúmeras aplicações e dos vários fabricantes, está por ser totalmente definido e testado.
4 Definição do Fieldbus Fieldbus são sistemas padronizados, mas não unificados, largamente utilizados em automação industrial Padronizados pela IEC e Definição: Sistema de comunicação industrial para controle distribuido em tempo real Qualquer rede de comunicação aberta, digital e multidrop para dispositivos de campo inteligentes
5 Definição do Fieldbus Rede multiponto digital para conectar dispositivos de campo e controle a longa distância por apenas um barramento (dois fios), economizando cabeamento. Em alguns casos permite fazer o controle no local da aquisição, e atuação dos processos, ou seja, no próprio sensor e atuador, minimizando os problemas de comunicação e falhas de equipamentos.
6 IEC (Fieldbus for use in industrial control systems) IEC : Parte 1 Guia Introdutório IEC : Parte 2 Especificação da Camada Física IEC : Parte 3 Definição do serviço da camada de enlace IEC : Parte 4 Especificação do protocolo da camada de enlace IEC : Parte 5 Definição do serviço da camada de Aplicação IEC : Parte 6 Especificação do protocolo de Aplicação
7 IEC ( ) Tipos de Fieldbus: Tipo 1 - Foundation fieldbus H1 & H2 Tipo 2 ControlNet Tipo 3- Profibus- DP, PA Tipo 4 - P-Net Tipo 5- Foundation fieldbus HSE Tipo 6 Swiftnet Tipo 7 WorldFIP Tipo 8 - Interbus-S
8 IEC (Atualização em 2008) Atualização em 2008 Adição de outros tipos de Fieldbus Remoção do Swiftnet Reorganização em Communication Profile Families (CPF) 79 tecnologias de comunicação 15 Perfis de Familias de Comunicação (CPF) IEC Industrial Communication Networks Especificaçãodo Fieldbus IEC Industrial Communication Networks Perfis
9 Familias de Perfis Fieldbus CPF Numero 1 FOUNDATION Fieldbus H1, H2, HSE CPF Numero 2 CIP ControlNet, EtherNet/IP, DeviceNet CPF Numero 3 Profibus DP, PA, Profinet CPF Numero 4 P-NET P-NET RS-485, P-NET RS-232, P-NET on IP CPF Numero 5 WorldFIP 3 CPF Numero 6 InterBus CPF Numero 8 CC-Link 3 types CPF Numero 9 HART CPF Numero 10 Vnet/IP CPF Numero 11 TCnet 2 types CPF Numero 12 EtherCat CPF Numero 13 Ethernet Powerlink CPF Numero 14 EPA CPF Numero 15 MODBUS-RTPS MODBUS- RTPS MODBUS TCP CPF Numero 16 SERCOS Types I, II, and III
10 Mercado Atual As posições de liderança neste dominio de atuação, referente ao numero de nós de Fieldbus instalados, tem como principais configurações: PROFIBUS INTERBUS DEVICENET
11 Velocidade x Tecnologia
12 Categorias dos Fieldbuses Fieldbuses podem ser agrupados em categorias, dependendo da tecnologia que utilizam, tipo de dispositivos e aplicações para as quais foram projetoadas: Sensor Bus Device Buas Serial Fieldbus Ethernet-based Fieldbus
13 Categorias dos Fieldbuses
14 Exemplos - Caracteristicas
15 Fatores na escolha de Fieldbuses Custo Inicial de Aquisição Custo de Instalação Custo de Manutenção Compatibilidade com sistemas legados (CLPs e dispostivos existentes) Funcionalidades suportadas Performance (velocidade e tempo de ciclos) Adequação ao ambiente operacional Reutilização de cabos existentes
16 Configuração Hierarquica Uma aplicação típica pode implicar em um numero diferentes de fieldbuses, em uma configuração hierarquica:
17 Device Bus - ModBus Um dos primeiros protocolos a se difundirem no meio industrial foi o Modbus RTU. Desenvolvido pela Modicon em 1979, e em pouco tempo foi largamente usado para a comunicação entre diferentes CLPs, tornando-se domínio público, portanto, protocolo aberto.
18 Características Técnicas O modbus utiliza o RS-232, RS422, RS-485 ou Ethernet como meio físico. O mecanismo de controle de acesso é do tipo mestre-escravo ou Cliente- Servidor. A estação mestre (geralmente um PLC) envia mensagens solicitando dos escravos que enviem os dados lidos pela instrumentação ou envia sinais a serem escritos nas saídas para o controle dos atuadores. O protocolo possui comandos para envio de dados discretos (entradas e saídas digitais) ou numéricos (entradas e saídas analógicas).
19 Características Técnicas A imagem acima mostra um exemplo de rede Modbus com um mestre (PLC) e três escravos (módulos de entradas e saídas, ou simplesmente E/S). Em cada ciclo de comunicação, o PLC lê e escreve valores em cada um dos escravos. Como o sistema de controle de acesso é do tipo mestreescravo, nenhum dos módulos escravos inicia comunicação a não ser para responder às solicitações do mestre. Basicamente, uma comunicação em Modbus obedece a um frame que contém o endereço do escravo, o comando a ser executado, uma quantidade variável de dados complementares e uma verificação de consistência de dados (CRC).
20 Características Técnicas O nó mestre solicita um pedido MODBUS para os nós escravos em dois modos : No modo unicast, o mestre aborda um escravo individualmente. Depois de receber e processar o pedido, o escravo retorna uma mensagem (a resposta) para o mestre. Nesse modo, uma transação MODBUS é composta de 2 mensagens: um pedido do mestre, e uma resposta do escravo. Cada escravo deve ter um único endereço de modo que pode ser feita independentemente de outros nós.
21 Características Técnicas No modo de broadcast, o mestre pode enviar um pedido a todos os escravos. Nenhuma resposta é devolvida para transmitir os pedidos enviados pelo mestre. Os pedidos de transmissão são, necessariamente, a escrita de comandos. Todos dispositivos devem permitir a transmissão para a função de escrever. O endereço 0 é reservado para identificar a troca de transmissão.
22 Características Técnicas Exemplo-1: Se o PLC precisa ler as 10 primeiras entradas analógicas (do endereço 0000 ao 0009) no nó 2 (equipamento cujo o endereço é 02). Para isso é preciso utilizar o comando de leitura de múltiplos registros analógicos (comando 3). O frame de comunicação utilizado é mostrado abaixo (os endereços são mostrados em sistema hexadecimal) A resposta do escravo seria um frame semelhante composto das seguintes partes: O endereço do escravo, o número do comando, os dez valores solicitados e um verificador de erros (CRC). Em caso de erros de resposta (por exemplo um dos endereços solicitados não existe) o escravo responde com um código de erro.
23 Características Técnicas Exemplo-2: Reposta da pergunta citada no exemplo-1. O primeiro byte(02) é o nó do escravo; O segundo byte(03) é a função utilizada para leitura, sendo essa um Holding Register; O terceiro byte é a quantidade de endereços que o Slave (escravo) está enviando ao Master, sendo que a cada 2 bytes se forma uma Word que significa uma palavra de 16 bit, este frame tem 14 = 20 bytes que é = 10 word ou 10 palavras de 16 bits que tem seu range mínimo de ate Com isso entendemos que o Slave (Escravo) respondeu 10 endereços a ao master e todos com o valor zero.
24 Comandos do Modbus Para alguns comandos de diagnóstico, tais como reinício de comunicação, reset do módulo ou sincronização de relógio, podem ser utilizados comunicações do tipo broadcast, ou seja, destinada a todos os escravos simultaneamente.
25 Variações do Modbus Em redes seriais baseadas em RS-485 ou RS-232 o Modbus pode ter duas variações: RTU e ASCII. Modbus RTU Neste modo os dados são transmitidos em formato binário de oito bits, permitindo a compactação dos dados em pequenos pacotes. RTU é a sigla inglesa para Remote Terminal Unit. No modo RTU, os endereços e valores podem ser representados em formato binário. Números inteiros variando entre e podem ser representados por 2 bytes. O mesmo número precisaria de quatro caracteres ASCII para ser representado (em hexadecimal). Modbus ASCII Transmite os dados codificados em caracteres ASCII de sete bits. Apesar de gerar mensagens legíveis por pessoas este modo consome mais recursos da rede. Modbus/TCP - Aqui os dados são encapsulados em formato binário em frames TCP para a utilização do meio físico Ethernet (IEEE 802.3). Quando o Modbus/TCP é utilizado, o mecanismo de controle de acesso é o CSMA-CD (Próprio da rede Ethernet) e as estações utilizam o modelo cliente-servidor. Modbus Plus - Versão que possui vários recursos adicionais de roteamento, diagnóstico, endereçamento e consistência de dados. Esta versão ainda é mantida sob domínio da Schneider Electric e só pode ser implantada sob licença deste fabricante.
26 Modelo OSI Modbus RTU Fonte:
27 Literatura adicional
28 Glosário Definition of particular words, symbols, and abbreviations used in this document. 2W The Two-Wire configuration defined in the Electrical Interface chapter, or one of its interfaces. 4W The Four-Wire configuration defined in the Electrical Interface chapter, or one of its interfaces. AUI Attachment Unit Interface Common The Signal Common in EIA/TIA Standards. In a 2W-or 4W-RS485 MODBUS Network, Signal and optional Power Supply Common DCE a MODBUS Device, for example a programmable controller adapter, which implements an RS232 Data Circuit-terminating Equipment, also named Data Communication Equipment. Device or MODBUS device : see this definition. Driver Generator, or Transmitter. DTE a MODBUS Device, for example a programming panel or a PC, which implements an RS232 Data Terminal Equipment. ITr Physical bus Interface on Trunk side. IDv Physical bus Interface on Derivation (or tap or device drop) side. LT Line Termination. MODBUS Device a Device that implements MODBUS over Serial Line and respects this Technical Note. RS232 EIA/ TIA -232 Standard. RS485 EIA/ TIA -485 Standard. RS485-MODBUS A 2W-or 4W-Network in accordance with this Technical Note. Transceiver a Transmitter and a Receiver (or Driver and Receiver).
29 Perguntas?
Redes Industriais ModBus RTU
Padrão EIA RS-232 O padrão RS (Recommended Standart) é uma padronização de interface para comunicação de dados criada nos anos 60 por um comitê da Electronic Industries Association (EIA). O equipamento
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