A PRÁTICA DOCE TE A RELAÇÃO COM A CRIATIVIDADE: UM DIÁLOGO COM PROFESSORES DE HISTÓRIA DE E SI O FU DAME TAL
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1 A PRÁTICA DOCE TE A RELAÇÃO COM A CRIATIVIDADE: UM DIÁLOGO COM PROFESSORES DE HISTÓRIA DE E SI O FU DAME TAL Maria de Fátima Magalhães Mariani Universidade de Brasília A organização do trabalho pedagógico foi o espaço escolhido pelo presente estudo para identificar, através da análise das entrevistas, aspectos relativos à expressão da criatividade na prática docente. Participaram da pesquisa 16 professores de História de Ensino Fundamental, sendo oito de escolas públicas e oito de escolas particulares, localizadas no Plano Piloto de Brasília, Distrito Federal, com tempo médio de 11,7 anos de magistério. Neste estudo as fontes orais foram um importante instrumento de pesquisa. Valorizando o testemunho subjetivo na construção do conhecimento, as fontes orais contribuíram para a leitura de significados apreendidos nos sentimentos e emoções manifestados pelos depoentes. (Ferreira e Amado,1998; Montenegro, 2003; Bosi, 2003) As pesquisas sobre criatividade no contexto educacional consideram o professor elemento necessário para incentivar a criatividade em seus alunos (Renzulli,1992; Alencar, 1996, 2002). Por outro lado, a conduta do professor na sala de aula é permeada por uma complexidade de fatores que agem como facilitadores e inibidores da expressão de suas habilidades criativas. Perrenoud (1995, p ) aponta alguns fatores que induzem um sistema de trabalho pedagógico pouco favorável à criatividade. Um desses fatores é o peso das tarefas fechadas, dos exercícios e das rotinas marcadas por uma relação utilitarista do trabalho. A própria arquitetura das salas de aula reforça o modelo individualista, isolando o professor, tornando-o um combatente solitário. Alencar (1995) e Cerna (1999) ressaltam que o potencial criativo é algo que todos nós temos em diferentes medidas podendo ser desenvolvido e aprimorado. O indivíduo precisa contar com as condições favoráveis e os mecanismos adequados para desenvolver o seu potencial criativo. Tais condições foram analisadas no presente estudo considerando o trabalho docente em dois aspectos: na relação com a organização do trabalho pedagógico (condições de natureza externa) e com o contexto pessoal ou individual (condições de ordem interna).
2 2 O sentido de criatividade neste estudo baseia-se nas definições segundo Csikszentmihalyi (1997), Amabile (1999), Alencar (1995) dentre outros. Criatividade está relacionada com o processo de construção de algo novo, original, expressivamente reconhecido, considerado útil, adequado a situações específicas que requer soluções cada vez mais aprimoradas, eficazes. A concepção dialético-materialista do ensino veio enriquecer a discussão a respeito da organização do trabalho pedagógico, bem como contribuir na trajetória da pesquisa. (Freitas, 1995) De acordo os resultados obtidos, um número significativo de professores se considera criativo e procura realizar um trabalho inovador visando maior interesse e participação do aluno. Os docentes ressaltaram aspectos que contribuem para a fluência do potencial criativo e certas barreiras que limitam a expressão da criatividade. Esses dados serão apresentados a seguir. 1. Facilitadores da Criatividade Os aspectos relativos à organização do trabalho pedagógico (condições de natureza externa) mais citados foram: liberdade, recursos materiais, apoio do grupo de trabalho, receptividade dos alunos, orientação efetiva, relação professor-aluno, tempo disponível, valorização do professor. A liberdade no trabalho é um componente muito valorizado nas oficinas de criatividade. Amabile (1999) ressalta que a autonomia no trabalho não apenas estimula a motivação intrínseca como proporciona um melhor aproveitamento dos talentos básicos, conhecimentos e técnicas, liberando o raciocínio criativo das pessoas. Também Craft (1998) ilustra que os educadores valorizam a autonomia pessoal e a autoconfiança. Percebendo-se capazes para resolver situações concernentes às suas atividades pedagógicas e tomando decisões os docentes sentem-se muito mais motivados para desenvolver seu trabalho. Para Csikszentmihalyi (1997) a criatividade é um complexo sistêmico cujos componentes isoladamente não a definem. Contar com recursos tecnológicos e metodológicos adequados à ação pode auxiliar significativamente no processo criativo. Para Amabile (1999) o respeito e a motivação recíprocos no grupo de trabalho são componentes de um espaço propício para a criatividade. Um espaço desse tipo permite que as idéias fluem com mais facilidade. Perrenoud (1995) ressalta a relevância da cooperação entre colegas no contexto do trabalho pedagógico e, ainda, a transformação das formas de exercício da autoridade para a construção de uma maior autonomia e responsabilidade das escolas. 2
3 3 Contar com uma receptividade positiva dos alunos foi considerado pelos depoentes um estímulo à criatividade. Observou-se que outros elementos considerados relevantes à expressão da criatividade no trabalho docente, nem sempre estão disponíveis na realidade dos professores e se constituem barreiras à expressão criativa. Esses elementos foram ressaltados mais como uma condição favorável do que como elementos disponibilizados. Expressões como, seria ideal que existissem, seria bom se contássemos, foram citadas enfocando aspectos relativos a melhores condições de vida e de trabalho. Tais condicionantes refletem anseios e ideais. Dentro do contexto pessoal/individual, o facilitador mais ressaltado foi ter paixão pelo trabalho. Gostar da disciplina que lecionam, melhor dizendo, da História, foi outro aspecto enfatizado, tanto por professores de escola pública como de escola particular. De forma similar, o gosto pelo estudo foi outro aspecto muito pontuado, sendo ressaltada por alguns professores a busca da transformação pessoal e profissional através do estudo. Expressaram o desejo de atualização e informação contínua e ressaltaram a importância da leitura e da pesquisa para o professor de História. Gostar de artes também foi outro aspecto destacado e alguns docentes enfatizaram o seu talento em música e em teatro. Possivelmente esse aspecto reflete a tendência de associação do conceito de criatividade com as artes. Por outro lado, leva-se a pensar no conjunto das habilidades do pensamento criativo que engloba flexibilidade, originalidade, elaboração e sensibilidade que agem de maneira interdependente. Foram ressaltados com uma certa freqüência entre professores de escola particular os seguintes elementos: bom humor, descontração e espontaneidade. As pesquisas sobre criatividade mostram que o humor, a impulsividade, a espontaneidade, a brincadeira, o prazer, ajudam a aliviar as tensões e constrangimentos e, ainda, a dissipar a rigidez. Esses elementos estão associados à criatividade porque possibilitam a construção de um ambiente descontraído, favorecendo a fluência de idéias, a troca de informações e experiências. A influência da formação familiar e acadêmica e de algumas condutas pessoais vivenciadas na infância, também foram mencionados. Esses dados apresentam pontos comuns com os obtidos em pesquisas realizadas por vários autores, tais como Csikszentmihalyi (1997) e Gardner (1999) que destacam a importância da família, da escola, do meio sócio-cultural na atividade criadora. 3
4 4 Deve-se inferir que há, por parte dos docentes, uma consciência da importância de encontrar métodos apropriados que visem tornar suas aulas mais atrativas ao aluno. Alguns depoentes informaram que alguns alunos consideram a disciplina (História) chata. Isso exige uma renovação constante das metodologias para facilitar o acesso às informações de uma forma mais prazerosa. Trazer o novo para a sala de aula, sair do estilo tradicional, dar aulas sempre dinâmicas, realizar atividades lúdicas, visam facilitar a apreensão do conhecimento por parte do aluno, garantindo aos professores a manutenção da atenção, do interesse e da participação deste nas atividades. Isso reflete que as relações pedagógicas continuam centradas nas aquisições cognitivas e, ao mesmo tempo, o sucesso escolar é definido pelo nível de apropriação dos conteúdos curriculares. 2. Inibidores da Expressão Criativa A barreira de ordem externa mais ressaltada refere-se à reação negativa dos alunos no tocante às atividades propostas. A falta de motivação, participação, responsabilidade ou compromisso, a imaturidade, as brincadeiras na sala de aula, a agressividade e a timidez, condutas manifestadas pelos alunos, foram aspectos que, na percepção dos docentes, frustram suas perspectivas de otimizar um trabalho dinâmico e inovador. O embate existente entre duas partes principais do trabalho escolar, ou seja, entre professor e aluno, segundo Perrenoud (1995), está aí refletido. O primeiro faz uso de sua autoridade visando emancipação do educando através da apropriação do saber. O último cria estratégias defensivas visando controlar a construção do sentido concreto de seu ofício, ou seja, tornar menos dependente dos programas, regulamentos e normas impostos pela instituição. A sobrecarga de trabalho, outro elemento considerado pelos professores do presente estudo como limitador de sua expressão criativa, foi abordado nos seguintes aspectos: quantidade de horas/aulas, necessidade de trabalhar em várias escolas tendo de agrupar suas aulas em um único dia em cada instituição, exercício de várias funções como o de docência e coordenação pedagógica, excesso de alunos na sala de aula, excesso de burocracia, sendo ressaltado o tempo que se gasta com o preenchimento de diários e fichas de avaliação. Foi enfatizado, por alguns docentes, que o intervalo entre os turnos de trabalho é muito estreito, exigindo do professor muito esforço e resistência física e emocional para atender a demanda da instituição. Conforme Perrenoud (1999), qualquer situação que resulte na fragmentação do tempo e nas intervenções do professor, interfere na regulação das aprendizagens, comprometendo a 4
5 5 qualidade do trabalho individualizado e diferenciado. Uma conseqüência visível nessa problemática é a característica inacabada das intervenções e do processo de construção do professor. O docente, muitas vezes, é impedido de aprofundar em suas ações pedagógicas e de tomar caminhos alternativos, por ser requerido em outras urgências. A falta de recursos materiais e/ou estrutura física deficitária da escola obteve também uma freqüência significativa nas respostas analisadas, sendo ressaltados os seguintes aspectos: biblioteca com insuficiência de recursos para atender os interesses de pesquisa, carência de sala com recursos audiovisuais, espaço físico inadequado para a realização de dinâmicas diferenciadas como teatro, exposições de trabalhos, debates e brincadeiras. A estrutura educacional foi apontada como um limite e o distanciamento entre o discurso e a prática foi um aspecto bastante enfatizado. Para os professores o modelo teórico da organização do trabalho pedagógico é progressivo e inovador, e sua realidade prática permanece quase que inalterada. A pressão que o administrativo da escola exerce sobre o professor com relação às normas e procedimentos legais, na percepção de alguns professores, é um limite à produção criativa porque a maior parte dos seus projetos é indeferida ou impedida de ser colocada em prática. Tal estrutura inibe iniciativas à inovação e a circulação de novas idéias (Amabile, 1999; Alencar, 1996). Foi ressaltada a rigidez com que a direção lida com os aspectos legais, reforçando o que alguns docentes percebem com relação à estrutura organizacional, isto é, a prioridade da organização no cumprimento das normas e procedimentos administrativos. A falta de apoio à pesquisa na área de História, a carência de bolsas de estudo, de oferta de cursos e o elevado custo dos mesmos, a indisponibilidade do acesso às atividades culturais como congressos e conferências, foram aspectos apontados como limitações à criatividade no trabalho docente. A formação acadêmica com base nas ações programadas foi, também, mencionada como uma barreira à expressão da criatividade. Outros limitadores considerados foram: a falta de colaboração dos colegas, a crítica negativa por parte desses, a falta de estímulo e de reconhecimento com relação aos projetos e idéias, a falta de colaboração dos pais (falta de acompanhamento nas atividades escolares dos filhos e resistência aos novos modelos de aprendizagens por parte de alguns pais) e o salário (má remuneração do professor que busca outras fontes de renda, gerando a sobrecarga de trabalho, a depressão tanto física como mental e emocional). 5
6 6 Alguns limitadores de ordem pessoal, citados pelos professores, são coerentes com aqueles já referidos no contexto da organização do trabalho pedagógico. Notou-se, ainda, que há uma consciência por parte de alguns docentes, de que certas barreiras de ordem externa também são influenciadas pela sua conduta pessoal. A maioria dos docentes destacou a falta de habilidade na relação com o aluno um limite à sua expressão criativa. Os aspectos mais salientados foram: dificuldade na comunicação e na utilização da linguagem adequada de acordo à faixa etária do aluno, de forma que enquanto uns professores têm facilidade de se relacionar com alunos das séries iniciais, outros preferem as séries mais adiantadas. Outra dificuldade destacada é referente ao controle da disciplina e à inabilidade em articular formas diferenciadas de aulas, tornando-as mais prazerosas sem comprometer o exercício da autoridade. O medo foi ressaltado como um limitador da expressão criativa por alguns professores. Os aspectos destacados neste sentido foram: o medo de ser mal interpretado pelos alunos e pelos pais desses, de passar uma informação errada para o aluno, de não atingir os objetivos propostos na aula e de ser criticado pelos colegas. O arrependimento e a frustração foram elementos também apontados por alguns professores, com ênfase a não realização do idealizado e, também, ao insucesso com a aplicação das habilidades artísticas na sala de aula e por não ter investido no aprimoramento profissional. Também foi ressaltada a frustração por se acomodar numa única escola, tendo a consciência de que poderia estar em outras mais abertas onde pudesse expandir mais suas habilidades e seu talento. Um outro elemento limitador que reflete uma relação conseqüente com o destacado no contexto da organização do trabalho pedagógico refere-se à falta de tempo. O limite do tempo é apontado como uma das conseqüências da sobrecarga de trabalho. Foi enfatizada a falta de tempo para estudar, para planejar as aulas, para trocar experiências com os colegas, para dialogar mais com os alunos. Também foram apontados como um limite à criatividade os problemas de saúde (alergias, rouquidão e o cansaço) porque, na percepção dos professores pesquisados, estas patologias geram certa indisposição para ministrar aulas mais dinâmicas e diferenciadas. A partir da análise de situações particulares este estudo permitiu observar o vivido no trabalho docente, sugerindo uma reflexão sobre o sentido da construção do conhecimento de História em um espaço que estimule a criação de idéias, a autonomia, a motivação para aprender, 6
7 7 para lidar com os problemas e, ainda, que eleve a auto-estima de todos os envolvidos nesse processo. Referências ALENCAR, E. M. L. S. Criatividade. Brasília: Editora Universidade de Brasília, La escuela y el desarrollo del talento creativo. Ideación, Valladolid, n. 9, p , dez O contexto educacional e sua influência na criatividade. Linhas Críticas, Brasília, v. 8 n. 15, p , jul/dez AMABILE, T. M. Como não matar a criatividade. HSM Management, São Paulo, 12, p , jan/fev BOSI, E. O tempo vivo da memória. São Paulo: Ateliê Editorial, CERNA, M. Á. C. Aspectos importantes de la creatividad para trabajar en el aula. Educar Revista de Educación, Guadalajara, n. 10, p , jul/sep CRAFT A. Educator perspectives on creativity: An English study. The Journal of Creative Behavior, v. 32 n. 4, p , CSIKSZENTMIHALYI, M. Creativity: Flow and the psychology of discovery and invention. New York: Harper Perennial, FERREIRA, M. M. e AMADO, J. (Orgs.).Usos e abusos da História Oral. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, FREITAS, L. C. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.campinas: Papirus, GARDNER, H. Os padrões dos criadores. In BODEN, M. A. (Org.). Dimensões da criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999, p MONTENEGRO, A. T. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo: Editora Contexto, PERRENOUD, P. Ofício de aluno e sentido do trabalho escolar. Porto: Porto Editora, Avaliação, da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, RENZULLI, J. S. A general theory for the development of creative producity in young people. In MONKS, F. W. P. (Org.). Talent for the future. Assen/Maastricht, The Netherlands: Van Gorcum, 1992, p
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