FARMACODEPENDÊNCIA. Cristoforo Scavone Departamento de Farmacologia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo
|
|
- Raphaella Cortês Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FARMACODEPENDÊNCIA Cristoforo Scavone Departamento de Farmacologia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo
2 Droga Droga contexto farmacodependência ação no SNC produção de efeitos psíquicos (droga psicoativa) indução de auto-administração e potencial de abuso/dependência em humanos
3 RELEVÂNCIA DADOS EPIDEMIOLÓGICOS
4 % Drogas mais consumidas no Brasil - Estudo domiciliar qualquer droga maconha solventes ansiolíticos anfetaminas cocaína uso na vida Galduróz et al. (2000) CEBRID/UNIFESP
5 Drogas mais consumidas no Brasil - Estudantes de 1o. e 2o. graus % ,0 44,1 álcool tabaco maconha solventes ansiolíticos anfetaminas cocaína ,4 12,4 8,6 6,6 4,5 0 uso na vida Galduróz et al. (1997) CEBRID/UNIFESP
6 Uso de álcool na adolescência Uso na vida de álcool, distribuído, segundo as faixas etárias de entrevistados, nas 107 cidades do Brasil com mais de 200 mil habitantes FAIXA ETÁRIA OBSERVADOS % 12 a 17 48,3 18 a 24 73,2 25 a 34 76,5 > 35 70,1 Média = 68,7% Prevalência de dependentes de álcool FAIXA ETÁRIA OBSERVADOS % 12 a 17 5,2 18 a 24 15,5 25 a 34 13,5 > 35 10,3 Média = 11,2% Fonte: CEBRID, 2001
7 CONCEITOS GERAIS
8 Abuso/Uso nocivo Abuso: padrão mal-adaptado manifestado por consequências adversas recorrentes e significativas devidas ao uso repetido da substância (DSM-IV), 1994 Uso nocivo (Dependência): Modo de consumo de uma substância psicoativa que é prejudicial à saúde (CID-10, 1993)
9 ABUSO 1. Uso recorrente da substância resultando em fracasso no preenchimento de expectativas no trabalho, escola ou lar (por exemplo: repetidas faltas ao trabalho; suspensões ou expulsões da escola relacionados com substâncias; negligência dos filhos e das atividades domésticas) 2. Uso recorrente da substância em situações perigosas (por exemplo: dirigir automóvel, operar máquinas) 3. Problemas legais recorrentes relacionados com o uso de substâncias (por exemplo: prisões por conduta imprópria). 4. Uso continuado de substância apesar de problemas sociais ou interpessoais, persistentes ou recorrentes, causados ou exacerbados pelos efeitos de substância (por exemplo: brigas domésticas).
10 Dependência um conjunto de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos que indicam que o indivíduo perdeu o controle do uso da droga e continua a usar a substância apesar das conseqüências adversas deste uso (DSM- IV, 1994)
11 1. Tolerância* 2. Abstinência* Diagnóstico de dependência (DSM-IV, 1994) 3. Uso freqüente de quantidades maiores ou por períodos mais prolongados do que o pretendido 4. Desejo persistente ou esforços mal-sucedidos para controlar o uso 5. Muito tempo é consumido em conseguir, usar ou recuperarse do uso 6. Abandono ou redução de atividades sociais, ocupacionais ou recreativas devido ao uso 7. Uso mantido apesar do reconhecimento de problemas físicos ou psicológicos persistentes ou recorrentes, causados ou agravados pelo uso pelo menos 3 durante os últimos 12 meses
12 Tolerância diminuição da resposta a uma dose de determinada substância que ocorre com o uso continuado da mesma (OMS, 1997) Sensibilização aumento da resposta a uma dose de determinada substância após administração repetida Forma de plasticidade neuronal associada com mudanças neuroadaptativas no circuito da recompensa decorrentes do uso crônico de drogas de abuso.
13 EFEITO Sensibilização Controle ADMINISTRAÇÕES Tolerância
14 Papel da sensibilização administração repetida de drogas produziria neuroadaptações nos sistemas neurais tornando-os hipersensíveis sensibilização levaria a um estado patológico de desejar a droga, que poderia ser dissociado do prazer sensibilização tornaria os dependentes mais susceptíveis a recaídas mesmo após períodos longos de descontinuação
15 Sensibilização psicomotora Anfetamina Segal & Mandell, 1974 Cocaína Post & Contel, 1983 Metilfenidato Shuster et al., 1982 Fencanfamina Aizenstein et al., 1990 Feniletilamina Borison et al., 1977 Morfina Babbini et al., 1975 Fenciclidina Greenberg & Segal, 1986 MDMA Spanos & Yamamoto, 1989 Etanol Masur & Boerngen, 1980 Nicotina Kita et al., 1992 Cafeína? Meliska et al., 1990
16 BASES BIOLÓGICAS Modelos de dependência
17 Modelos de reforço Reforço Positivo o consumo da droga é mantido porque ela atua como um reforçador positivo estudo em modelos de condicionamento e autoadministração Reforço Negativo a remoção aumenta a probabilidade do comportamento anterior o consumo mantém-se para aliviar estados desagradáveis (abstinência)
18 Paradigma de auto-administração seringa de infusão Intravenosa Equipamento de programação Catéter barra
19
20
21 Preferência condicionada por lugar
22 Paradigmas de auto-administração drogas que mantém a auto-administração e induzem preferência condicionada por lugar: anfetaminas, barbitúticos, cocaína, codeína, etanol, fentanil, heroína, metadona, metanfetamina, metilfenidato, morfina, nicotina, PCP e THC (Tanda et al., 2000) e MDMA (3,4-metileno-dioxi-metanfetamina Ecstasy)
23 os efeitos reforçadores das drogas são devidos a sua ação sobre sistemas neurotransmissores endógenos envolvidos no controle do comportamento induzido por reforçadores naturais
24 Dopamina e reforçadores naturais Envolvida nos efeitos de vários reforçadores: auto-estimulação intracraniana alimentação água sexo reforçadores condicionados Efeitos reforçadores são bloqueados por: antagonistas de receptores DA lesão de vias DA
25 AÇÃO REFORÇADORA POSITIVA: ATIVAÇÃO DO SISTEMA DA MESOLÍMBICO
26 Via mesolimbica
27 cannabis GABA amphetamine opioid alcohol DA ACh cocaine nicotine PCP alcohol 5HT hallucinogen Glu Ação reforçadora positiva: Ativação do sistema dopaminérgico mesolímbico
28 Modulação dopaminérgica do sistema límbico
29 Drogas que aumentam DA anfetamina cocaína opiáceos (morfina, heroína) MDMA etanol PCP nicotina THC
30 Via dopaminérgica mesolímbica Sistema de recompensa GLU ACh GLU DA D 2 - GABA - opióide NÚCLEO ACCUMBENS ÁREA VENTRAL DO TEGMENTO
31 Efeito de drogas Wise, 1998; Carlsson et al., 1999 GLU ACh GLU + nicotina + + cocaína anfetamina DA D 2 - GABA - opióide morfina heroína NÚCLEO ACCUMBENS ÁREA VENTRAL DO TEGMENTO
32 Modelos de reforço Reforço Negativo o consumo mantém-se para aliviar estados desagradáveis comportamento de dependência é mantido pelo desejo de evitar a síndrome de abstinência há uma grande tendência de recaída mesmo após longos períodos de abstinência
33 EFEITOS DE EXPOSIÇÃO ÀS DROGAS retirada abrupta: Síndrome de Abstinência conjunto de sintomas que ocorrem quando da retirada absoluta ou relativa de uma substância psicoativa consumida de modo prolongado Mecanismo: atividade sistemas: glutamatérgicos e noradrenérgicos atividade sistemas: dopaminérgicos, serotonérgicos horas/dias
34 EFEITOS DE EXPOSIÇÃO ÀS DROGAS Efeito Crônico: neuroadaptação: tolerância/ sensibilização dependência Mecanismo: AMPc, CREB, FosB dias/anos
35 Morfina K + Membrana celular Adenilil ciclase (I - VIII) AMPc PKA Receptor Opióide G i /o TH Na + excitabilidade elétrica alterada Síntese de catecolamina alterada P Fos núcleo Regulação dos fatores de transcrição expressão gênica alterada Regulação de processos celulares crônico agudo Nestler e Aghajanian, 1997; Science
36
37 Resumo Mec ação das drogas Cocaína Bloqueia sítios recaptação DA Bloqueia recaptação de DA; aumenta liberação DA Anfetamina Dopamina THC Receptores CB1: aumenta liberação DA Bloqueia GABA Morfina
38 MECANISMO DE AÇÃO morfina: receptores opióides 9 THC: receptores canabinóides CB 1 cocaína: inibe a recaptação de catecolaminas - DA/5HT Anfetaminas: aumenta a liberação de DA álcool: potencializa GABA/bloqueia receptores glutamato - NMDA nicotina: receptores nicotínicos colinérgicos alucinógenos: 5-HT/outros PCP: bloqueia receptores glutamato NMDA
39 Mecanismo de ação Anfetamina Cocaína NT anfetamina NT cocaína
40
41 Derivados anfetamínicos
42 Outros compostos anfetamínicos dietilpropiona femproporex clorfentermina fentermina Metilfenidato
43 Anfetamínicos Usos clínicos: narcolepsia Deficit de atenção (hipercinesia) : metilfenidato, pemolina (aumenta a duração da atenção, reduz a hiperatividade) anorexígenos: dietilpropiona
44 Cocaína e anfetamina Tolerância/ Sensibilização síndrome de abstinência disforia Depressão* sonolência fadiga Bradicardia* Aumento da sensibilidade dolorosa* desejo intenso pela droga diarréia hiperventilação
45 Cocaína + Etanol Concurrent cocaine-ethanol ingestion in humans: pharmacology, physiology, behavior, and the role of cocaethylene. Psychopharmacology 111(1):39-46, 1993 McCance-Katz EF, Price LH, McDougle CJ, Kosten TR, Black JE, Jatlow PI. Simultaneous abuse of cocaine and ethanol is a common occurrence. Cocaethylene, the ethyl ester of benzoylecgonine, has been detected in the urine of patients reporting concurrent use of cocaine and ethanol, and high levels have been found in the blood of victims of fatal drug overdose. Cocaethylene was found in the plasma only after administration of both cocaine and ethanol, and appeared to be eliminated more slowly than cocaine. Euphorigenic effects were both enhanced and prolonged, and heart rate was significantly increased, following cocaine/ethanol administration as compared to administration of cocaine or ethanol alone.
46 Cocaína - vias de administração
47 Ecstasy MDMA 3,4 METILENO-DIOXI-METANFETAMINA DROGA PSICOATIVA SINTÉTICA: METANFETAMINA E MESCALINA AUMENTA A LIBERAÇÃO E INIBE RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA E OUTROS NT (DA, em menor extensão) EFEITOS: problemas de memória, déficits cognitivos, alteração de apetite, diminuição de desejo sexual.
48 Ecstasy EFEITOS NEUROTÓXICOS: danos neurônios serotonérgicos: doses repetidas causam perda extensiva de terminais de axônios Depleção de 5-HT, densidade de transportadores de 5- HT, 5-HIAA cerebroespinal e outras consequências associadas com depleção de 5-HT = degeneração de axônios. Efeitos do MDMA em neurônios serotonérgicos de cérebro de macacos
49 Ecstasy EFEITOS HIPERTÉRMICOS Dose-dependente, chegando até a 43 o C Falência do sistema CV, renal e hepático fatal Ação vasoconstritora cutânea do MDMA dificulta a perda de calor, agravando o quadro clínico EFEITOS PSICOLÓGICOS: confusão, depressão, problemas de sono, ansiedade
50 ETANOL
51 TRATAMENTOS DA DEPENDÊNCIA
52 TRATAMENTO diminuir o desejo de uso impedir os efeitos reforçadores não ter efeitos adversos prevenir abstinência normalizar funções alteradas pelo uso agir em um sítio específico
53 Tratamento (abstinência /reincidência) abordagens biológicas tratamento da abstinência, dependência e complicações (desipramina, amantadina, fluoxetina, naltrexona, acamprosato) abordagens psicológicas tratamento da dependência e complicações abordagens sociais tratamento da dependência e complicações nem toda abstinência necessita tratamento estas abordagens são complementares
54 Outros tipos de tratamento Terapias Psicológicas terapia cognitivo-comportamental terapia familiar terapia de grupo treinamento de auto-controle treinamento de habilidades prevenção de recaídas grupos de auto-ajuda
55 Tratamento da dependência TERAPIA PSICOSSOCIAL AJUDAM O PACIENTE A ADERIR AO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO E EVITAR RECAÍDAS. OBJETIVO: REDUZIR EFEITOS DO CONDICIONAMENTO DE ESTÍMULOS E SITUAÇÕES ASSOCIADOS AO USO DA DROGA LUGARES, PESSOAS OBJETOS LIGADOS A EXPERIÊNCIA DOS EFEITOS DA DROGA - EXTINÇÃO DO CONDICIONAMENTO OUTRAS TÉCNICAS PSICOTERAPIA MOTIVACIONAL ÚTIL PARA MANTER ADESÃO AOS OUTROS TRTAMENTOS - PSICOTERAPIA INTERPESSOAL E COGNITIVA - APOIO SOCIAL (FAMILIARES, AMIGOS) FAVORECE O TRATAMENTO
56 TRATAMENTO Terapia de Substituição/Manutenção: uso de metadona (Dolofina), LAAM (L- acetoxi-metadol) ou buprenorfina para opiáceos Terapia com Antagonista principalmente com o uso de naltrexona - meia-vida longa (~10 h), boa absorção oral
57 TRATAMENTO dissulfiram (protótipo para álcool) - terapia de aversão: rubor, taquicardia, hiperventilação, pânico, angústia, náusea e vômito GVG (Gama-vinil-GABA): ttto. de dependência à cocaína DIMINUIÇÃO DO DESEJO (anti-craving) acamprosato é o protótipo para álcool
CRACK. Alexandre de Araújo Pereira. Psiquiatra Mestre em Educação Médica ENSP/UECE Docente da Faculdade de Ciências Médicas UNIFENAS BH/ IPEMED
CRACK Alexandre de Araújo Pereira Psiquiatra Mestre em Educação Médica ENSP/UECE Docente da Faculdade de Ciências Médicas UNIFENAS BH/ IPEMED Breve histórico do uso de drogas Pré História 4.000 à 5.000
Leia maisTOXICOLOGIA SOCIAL. História. História. Toxicologia Social: Uso não médico de fármacos e/ ou drogas. História. História. Cactus peyoteutilizado
TOXICOLOGIA SOCIAL Toxicologia Social: Uso não médico de fármacos e/ ou drogas Área da TOXICOLOGIA que estuda os efeitos nocivos decorrentes do uso nãomédico de drogas ou fármacos causando danos não somente
Leia maisDROGAS DE ABUSO. Profa. Dra. Eline Matheus
DROGAS DE ABUSO DROGAS QUE ATUAM NO SNC ESTIMULANTES DEPRESSORES DROGAS ESTIMULANTES COCAÍNA (CRACK & OXI) ANFETAMÍNICOS EFEDRINA ALUCINÓGENOS ANABOLIZANTES COCAÍNA Corte cerebral pós-mortem de um adicto
Leia maisRESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.
RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do
Leia maisINTOXICAÇÃO POR NOVAS DROGAS
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro Grupamento de Socorro de Emergência Seção de Desastres INTOXICAÇÃO POR NOVAS DROGAS Edna Maria de Queiroz Capitão Médica CBMERJ Médica HUAP / UFF
Leia maisFARMACOTERAPIA EXCLUSIVA Nutracêuticos para o tratamento da dependência Química
FARMACOTERAPIA EXCLUSIVA Nutracêuticos para o tratamento da dependência Química NUTRACÊUTICOS PARA TRATAMENTO DAS DEPENDÊNCIAS QUÍMICAS TRATAMENTO COM ALTA EFETIVIDADE Os mais recentes estudos científicos
Leia maisAbuso e dependência ao álcool e outras drogas e sua relação com o suicídio
Abuso e dependência ao álcool e outras drogas e sua relação com o suicídio Messiano Ladislau Nogueira de Sousa Médico Psiquiatra com aperfeiçoamento em terapia psicanalítica Abril, 2014 Sumário Conceitos
Leia maisO TABAGISMO COMO DEPENDÊNCIA
O TABAGISMO COMO DEPENDÊNCIA Ministério da Saúde - MS Instituto Nacional de Câncer - INCA Coordenação de Prevenção e Vigilância - Conprev Divisão de Programas de Controle do Tabagismo e outros Fatores
Leia maisComorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica
XXII Curso de Inverno em Atualização em Dependência Química do Hospital Mãe de Deus Comorbidades: Transtorno de AnsiedadeeDependênciaQuímica Ana Paula Pacheco Psicóloga da Unidade de Dependência Química
Leia maisDrogas de abuso. Maxwell Santana
Drogas de abuso Maxwell Santana Drogas de abuso Qualquer substância ou preparação, com pouco uso médico usada primariamente pelos seus efeitos gratificantes! Englobam substância psicoativas e psicotrópicas!
Leia maisDependência Química - Classificação e Diagnóstico -
Dependência Química - Classificação e Diagnóstico - Alessandro Alves Toda vez que se pretende classificar algo, deve-se ter em mente que o que se vai fazer é procurar reduzir um fenômeno complexo que em
Leia maisNeurociências: Consumo e dependência de substâncias psicoativas RESUMO DO RELATÓRIO ELABORADO PELA OMS - parte I. Introdução
Neurociências: Consumo e dependência de substâncias psicoativas RESUMO DO RELATÓRIO ELABORADO PELA OMS - parte I Introdução O consumo de substâncias e as farmacodependências representam um importante problema
Leia maisAbordagens Integrativas e Planos Terapêuticos
1 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito
Leia maisNo Brasil, a esquizofrenia ocupa 30% dos leitos psiquiátricos hospitalares; Ocupa 2ºlugar das primeiras consultas psiquiátricas ambulatoriais;
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 7- Psicofármacos e Esquizofrenia Esquizofrenia Uma das mais graves doenças neuropsiquiátricas e atinge 1% da população mundial; No Brasil, a
Leia maisHISTÓRIA HISTÓRIA DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSTORNOS MENTAIS. Paradigma da alienação mental. Paradigma das doenças mentais
DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSTORNOS MENTAIS Prof. José Reinaldo do Amaral Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Psicologia PSICOPATOLOGIA GERAL 2013 / 2 HISTÓRIA Paradigma da
Leia maisAperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do uso de Álcool e outras Drogas no Trânsito Brasileiro
Aperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do uso de Álcool e outras Drogas no Trânsito Brasileiro Perturbadores do SNC ObjeDvos Conhecer as formas de apresentação e de uso Compreender o mecanismo de
Leia maisExperiência com o tratamento de Dependentes Químicos
Experiência com o tratamento de Dependentes Químicos INSTITUTO BAIRRAL DE PSIQUIATRIA Dr. Marcelo Ortiz de Souza Dependência Química no Brasil (CEBRID, 2005) População Geral: 2,9% já fizeram uso de cocaína
Leia maisDROGAS DE ABUSO. Carlos Eduardo Biólogo Neuropsicólogo Mestre-Farmacologia UFC
DROGAS DE ABUSO Carlos Eduardo Biólogo Neuropsicólogo Mestre-Farmacologia UFC DROGAS DE ABUSO Substância Psicoativa qualquer substância química que, quando ingerida, modifica uma ou várias funções do SNC,
Leia maisTratamento Farmacológico. das Dependências
Tratamento Farmacológico das Dependências Clique para editar o estilo do subtítulo mestre CURSO DE CAPACITAÇÃO AO TRATAMENTO DE USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS 2006 CID 10 Substâncias Psicoativas F10
Leia maisDROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS. Vulnerabilidades, riscos e formas de prevenção
DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS Vulnerabilidades, riscos e formas de prevenção DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS DROGAS qualquer substância capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA UM GUIA BASEADO EM PESQUISAS National Institute on Drug Abuse Três décadas de investigação científica e prática clínica produziram como resultado uma
Leia maisAlienação das drogas
Alienação das drogas Que relação podemos fazer entre os personagens mortos-vivos da ficção e os usuários de drogas em geral. São substâncias, naturais ou sintéticas que, introduzidas no organismo, podem
Leia maisTratamento da Dependência Química: Um Olhar Institucional.
A dependência química é uma síndrome de números superlativos e desconfortáveis; A OMS (Organização Mundial de Saúde) aponta que mais de 10% de qualquer segmento populacional apresenta predisposição à dependência
Leia maisLISTAS DE FIGURAS, GRÁFICOS E TABELAS
LISTAS DE FIGURAS, GRÁFICOS E TABELAS FIGURAS Figura A Distribuição das porcentagens da amostra total e população total por sexo. 41 Figura B Distribuição das porcentagens da amostra e da população, para
Leia maisPERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PERFIL DO CONSUMO DE ÀLCOOL EM MULHERES DE UM NÚCLEO DE SAÚDE DA FAMÍLIA AGNES MERI YASUDA; Juliana Maria Marques Megale, Quitéria de Lourdes Lourosa; Aldaísa Cassanho Forster; Clarissa Lin Yasuda HOSPITAL
Leia mais5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA SEROTONINA Serotonina: funções e distribuição Receptores centrais e periféricos Neurotransmissor: neurônios
Leia maisComorbidades Psiquiátricas na Dependência Química
Comorbidades Psiquiátricas na Dependência Química Fernanda de Paula Ramos Psiquiatra Diretora da Villa Janus Especialista em Dependência Química UNIFESP Especialista em Psicoterapia pela UFRGS Coordenadora
Leia maisDependência Química: Descrição da doença e conceito
Dependência Química: Descrição da doença e conceito Por Nelson Luiz Raspes* Alcoolismo e dependência de drogas é uma doença que se instala por uma predisposição mórbida ativada por fatores sociais e familiares
Leia maisEncontro de Empresas Mesa redonda: Programa de Assistência ao Empregado: para onde encaminhar. Ambulatório
XXI Congresso Brasileiro da ABEAD Do Uso à Dependência: a integração das políticas públicas com a clínica 08 a 11 de setembro de 2011 - Recife/PE Encontro de Empresas Mesa redonda: Programa de Assistência
Leia maisO que Sabemos que (não) Dá Certo na Dependência de Metanfetamina?
O que Sabemos que (não) Dá Certo na Dependência de Metanfetamina? Fernanda de Paula Ramos Psiquiatra diretora da Villa Janus Especialista em Dependência Química pela UNIFESP Especialista em Psicoterapia
Leia maisMichele Borsoi Telerreguladora de Enfermagem Telessaúde /MS
Michele Borsoi Telerreguladora de Enfermagem Telessaúde /MS Para início de conversa... A presença das bebidas alcoólicas e outras substâncias psicoativas na cultura brasileira. A estigmatização associada
Leia maisASPECTOS TERAPÊUTICOS
ASPECTOS TERAPÊUTICOS Abordagens psicológicas Entrevista motivacional, treinamento de habilidades, aconselhamento Psicoterapias psicodinâmicas cognitivo-comportamentais PREVENÇÃO DA RECAÍDA Grupos de mútua
Leia maisTERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL NO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
TERAPIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL NO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA Lizandra Farias¹ Camila Schmitz¹ Vanessa Manfre¹ Viviane Alberton¹ Orientador (a): Cláudia Galvão Mazzoni² RESUMO A Terapia Cognitiva
Leia maisComo Prevenir e Tratar as Dependências Químicas nas Empresas?
Como Prevenir e Tratar as Dependências Químicas nas Empresas? Hewdy Lobo Ribeiro Psiquiatra Forense Ana Carolina S. Oliveira Psi. Esp. Dependência Química Importância Preocupação permanente de gestores
Leia maisNossa Organização é a única Empresa no Brasil apta e preparada para realizar todas as modalidades de exames toxicológicos.
O grande capital de uma organização é o ser humano saudável, apto e motivado. Exames Toxicológicos para Substâncias Psicoativas O Instituto Sapiens Vita apresenta à você os recursos que desenvolvemos,
Leia maisO uso de benzodiazepínicos em idosos
O uso de benzodiazepínicos em idosos Rafael C Freire Doutor em psiquiatria Laboratório do Pânico e Respiração IPUB UFRJ INCT Translacional em Medicina Declaração de conflito de interesse Emprego Financiamento
Leia maisTRATAMENTO DO TABAGISMO: o que funciona? TRATAMENTO DO TABAGISMO CONTROLE DO TABAGISMO TRATAMENTO DO TABAGISMO. Carlos A A Viegas POR QUE PARAR?
: o que funciona? Carlos A A Viegas IX CURSO NACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM PNEUMOLOGIA SBPT - 2008 CONTROLE DO TABAGISMO IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO QUADRO IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA SABER SAÚDE TRATAMENTO
Leia maisBenzodiazepínicos, hipnóticos e opióides
Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides Alessandro Alves O amor não é aquilo que te deixa feliz, calmo e tranquilo. O nome disso é Rivotril. Frase atribuída a James Brown Benzodiazepínicos Estão entre
Leia maisTodos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação
QUÍMICA DO SONO Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação combinada de diversas substâncias químicas
Leia maisCAPÍTULO 1. CONCEITOS BÁSICOS E DIAGNÓSTICO
CAPÍTULO 1. CONCEITOS BÁSICOS E DIAGNÓSTICO INTRODUÇÃO O consumo de substâncias que possuem a capacidade de atuar sobre o cérebro, gerando modificações no psiquismo, parece ser um fenômeno universal da
Leia maisFarmacologia da Dependência e Abuso de Drogas
17 Farmacologia da Dependência e Abuso de Drogas Robert M. Swift e David C. Lewis Introdução Caso Definições Mecanismos de Tolerância, Dependência e Adicção Mecanismos de Tolerância Mecanismos de Dependência
Leia maisMaconha. Alessandro Alves. Conhecendo a planta
Maconha Alessandro Alves Entenda bem. A maconha é a droga ilícita mais utilizada no mundo. Está entre as plantas mais antigas cultivadas pelo homem. Na China seus grãos são utilizados como alimento e no
Leia maisTranstornos relacionados ao uso de substâncias
Transtornos relacionados ao uso de substâncias ARTHUR GUERRA DE ANDRADE Professor Associado do Departamento de Psiquiatria, Faculdade de Medicina USP Professor Titular de Psiquiatria e Psicologia Médica,
Leia maisAperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do uso de Álcool e outras Drogas no Trânsito Brasileiro
Aperfeiçoamento em Técnicas para Fiscalização do uso de Álcool e outras Drogas no Trânsito Brasileiro Conceitos Básicos ObjeBvos DiscuBr os conceitos básicos de substâncias psicoabvas (SPA) Conhecer as
Leia mais3º BIMESTRE Vícios e suas consequências Aula 130 Conteúdos: Concordância verbal Dependência química e limitações do corpo Ervas entorpecentes
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º BIMESTRE Vícios e suas consequências Aula 130 Conteúdos: Concordância verbal Dependência química e limitações do
Leia maisITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva
ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e
Leia maisA pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando a sua família, amigos e colegas de trabalho.
O que é Alcoolismo? Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas alcoólicas pode comprometer
Leia maisTRATAMENTO DOS PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE ÁLCOOL E DROGAS RICARDO ABRANTES DO AMARAL
TRATAMENTO DOS PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO DE ÁLCOOL E DROGAS RICARDO ABRANTES DO AMARAL Coordenador do setor de ensino do GREA, IPq, HC-Faculdade de Medicina USP 11/4/2011 Tópicos a serem abordados:
Leia maisResumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 9- Psicofármacos e Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, na adolescência e na idade adulta Psicofármacos:Transtorno
Leia maisDiretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência
Diretrizes da OMS para diagnóstico de Dependência 1 - Forte desejo ou compulsão para usar a substância. 2 - Dificuldade em controlar o consumo da substância, em termos de início, término e quantidade.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS CONCEITOS, PROPRIEDADES QUÍMICAS E DEPENDÊNCIA DO ABUSO DE DROGAS Definições Droga é toda substância
Leia maisCiências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos
Ciências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos Professores: Felipe, Jean-Pierre e Olivia FÁRMACOS ANALGÉSICOS Analgésico é um termo coletivo para designar qualquer membro do diversificado grupo de drogas
Leia maisAULA 23 Drogas: produtos alucinógenos ou substância tóxicas que leva a dependência; Drogas psicoativas: entra na corrente sanguínea e atinge o SNC; Ação depressiva: diminui a atividade das células nervosas.
Leia maisPerturbações da Personalidade: Perturbação da Personalidade Borderline e Perturbação da Personalidade Evitante. Joana Gonçalves
Perturbações da Personalidade: Perturbação da Personalidade Borderline e Perturbação da Personalidade Evitante Joana Gonçalves Perturbação da Personalidade Borderline Provavelmente a perturbação de personalidade
Leia maisANESTESIA NO PACIENTE SOB EFEITO DE DROGAS SINTÉTICAS. ECSTASY
ANESTESIA NO PACIENTE SOB EFEITO DE DROGAS SINTÉTICAS. ECSTASY Oscar César Pires 29/04/12 14h:40-15h:00 Diretor Departamento Científico SBA / Responsável pelo CET do HMSJC SP Doutor em Anestesiologia/
Leia maisMeu Filho está usando Maconha. E agora?
Meu Filho está usando Maconha. E agora? Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga Especialista em Dependência Química Professora da Pós-Graduação Vida Mental/UNIP Prevenção Conversa adequada à idade Infância
Leia maisAbordagem Contextual do Usuário de Maconha
Abordagem Contextual do Usuário de Maconha Carla Bicca Psiquiatra Especialista em DQ FIPAD/UNIFESP Terapeuta Cognitiva / Instituto Beck Mestre em Ciências Médicas UFRGS Diretora da Villa Janus Resolução
Leia maisTranstornos Alimentares. Dr. Eduardo Henrique Teixeira PUC-Campinas
Transtornos Alimentares Dr. Eduardo Henrique Teixeira PUC-Campinas Anorexia Nervosa Anorexia sem fome Comportamento obstinado e propositado a perder peso Medo intenso de aumento de peso Alteração da imagem
Leia maisMarcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012
Marcelo Cossenza Pesquisador Associado IDOR Professor Adjunto UFF 30 de novembro de 2012 5 Respostas fundamentais Questão que intriga os pesquisadores há anos: O que confere ao café a característica
Leia maisINTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.
DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias
Leia maisDrogas de Abuso. Equipe de Biologia
Drogas de Abuso Equipe de Biologia Drogas Qualquer substância capaz de alterar o funcionamento do organismo ilícitas lícitas Drogas de abuso Drogas utilizadas sem indicação médica, tendo por objetivo alterar
Leia maisO USO DO TOPIRAMATO NA DEPENDÊNCIA AO CRACK. ENSAIO CLÍNICO.
O USO DO TOPIRAMATO NA DEPENDÊNCIA AO CRACK. ENSAIO CLÍNICO. Nome dos autores: Bruna Leal Parreira; Leonardo Rodrigo Baldaçara Bruna Leal Parreira 1 ; Leonardo Rodrigo Baldaçara 2 ; Bruna Leal Parreira
Leia maisDependência Química. Por que algumas pessoas ficam dependentes de drogas e outras não?
Dependência Química Por que algumas pessoas ficam dependentes de drogas e outras não? Os fatores relacionados ao desenvolvimento da dependência química são variados. O fator genético está bem estabelecido.
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 122/2014 Informações sobre transtorno de ansiedade generalizada e distúrbio de déficit de atenção e hiperatividade
RESPOSTA RÁPIDA 122/2014 Informações sobre transtorno de ansiedade generalizada e distúrbio de déficit de atenção e hiperatividade SOLICITANTE Dra. Renata Abranches Perdigão Juíza de Direito do JESP da
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA ou ADOLESCENTE
VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA ou ADOLESCENTE Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga IlanaPinsky Maria Carmen Viana Divulgação: Maio de 2014. 1. Porque esse estudo é relevante? Segundo a Subsecretaria
Leia maisOrganização de serviços. Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp
Organização de serviços Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp Declaração Declaro não receber nenhum financiamento público ou particular Qual a
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisI PRINCIPAIS RESULTADOS GERAIS DO BRASIL - 2005
32 Brasil I PRINCIPAIS RESULTADOS GERAIS DO BRASIL - 2005 I Dados Gerais 1. População brasileira: 169.799.170 habitantes* (atualmente quase 180 milhões) 2. População das 108 cidades brasileiras pesquisadas
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas.
Conteúdo: Atividade física e prevenção às drogas. Habilidades: Perceber a alienação das drogas e alcoolismo como destruidores da convivência e dignidade humana. Drogas O que são drogas? São substâncias,
Leia maisFaculdade de Medicina UFRGS Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal
Faculdade de Medicina UFRGS Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal Disciplina: Med 8834 - Psiquiatria Roteiro de Estudo de Caso Prof. Aristides Volpato Cordioli 1. DADOS DA IDENTIDADE DO PACIENTE
Leia maisTEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:
Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RECAÍDA E TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RECAÍDA E TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS TRATAMENTO HELENA SAKIYAMA Psicóloga do Alamedas - Tratamento e Reabilitação da Dependência Química Crack - O Tratamento com Qualidade
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisTratamentos Farmacológicos para Dependência Química
Tratamentos Farmacológicos para Dependência Química Alessandro Alves Um dos maiores desafios enfrentados pelos profissionais da área de saúde é a dificuldade de lidar com a crescente oferta de informação
Leia maisOs Remédios para Emagrecer são quase todos à base de Anfetaminas,
8 Remédios para Emagrecer Evandro Murer Especialista em Teorias e Métodos de Pesquisa em Educação Física, Esportes e Lazer na UNICAMP Os Remédios para Emagrecer são quase todos à base de Anfetaminas, que
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Sistema único de Assistência Social
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisRBAC 120. Norma ANAC
RBAC 120 Norma ANAC A Norma RBAC 120 da ANAC...03 Quem deve implementar o Programa...04 Serviços de Assessoria e Consultoria...05 Rede de Tratamento Especializado...06 Capacitação de Multiplicadores...07
Leia maisManifestações cardiovasculares do consumo de drogas
Manifestações cardiovasculares do consumo de drogas MARCELO RIBEIRO MSc PROFª DRª ANA CECÍLIA PETTA ROSELI MARQUES Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas Unidade de Pesquisa em Álcool
Leia maisTRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE - TDAH P R O F E S S O R : H U M B E R T O M Ü L L E R S A Ú D E M E N T A L
TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE - TDAH P R O F E S S O R : H U M B E R T O M Ü L L E R S A Ú D E M E N T A L TDAH - EPIDEMIOLOGIA Tx. Varia entre 1,5 5,8% Crianças e adolescentes; Difere
Leia maisDemografia de patologias do SNC (USA)
Demografia de patologias do SNC (USA) - Insônia (60 milhões) - Enxaqueca (40 milhões) - Depressão (20 milhões) - Distúrbios de ansiedade (19 milhões) - Alzheimer (4 milhões) - (3 milhões) e Epilepsias
Leia maisHepatites Virais 27/07/2011
SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes
Leia maisProtocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações
Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Definições OMS Uma resposta
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA. Senhor Presidente,
Discurso proferido pelo deputado GERALDO RESENDE (PMDB/MS), em sessão no dia 04/05/2011. ABUSO DO CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados,
Leia maisAPLICAÇÃO DE INTERVENÇÃO BREVE EM ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO QUE APRESENTAM BEBER DE RISCO
APLICAÇÃO DE INTERVENÇÃO BREVE EM ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO QUE APRESENTAM BEBER DE RISCO Raul Aragão Martins UNESP - Universidade Estadual Paulista Campus São José do Rio Preto Apoio: Fundação de Amparo
Leia maisEdital nº 002/2010/GSIPR/SENAD
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL SECRETARIA NACIONAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS MINISTÉRIO DA SAÚDE Comitê Gestor do Plano Integrado de Enfretamento ao Crack e Outras Drogas
Leia maisAspectos da Consciência
Consciência Aspectos da Consciência Consciência Muitos livros definem a consciência como a percepção atual do indivíduo em relação a estímulos externos e internos isto é, de eventos do ambiente e de sensações
Leia maisANEXO I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado
ANEXO I Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado Conclusões científicas - Síndrome de abstinência: Ocorreram 54 casos de arrepios com Effentora/Actiq,
Leia maisAdministrando o Stress: o coração agradece
Administrando o Stress: o coração agradece Lucia E. Novaes Malagris Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Presidente da Associação Brasileira de Stress Mortalidade - Brasil - Óbitos por
Leia maisI Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial
I Jornada de Saúde Mental do Vale do Taquari: Crack e outras drogas: perspectivas na abordagem psicossocial 14 de junho de 2014 FATORES DE RISCO E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS ASSOCIADOS AOS TRANSTORNOS
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 417/2014 Encefalopatia Alcoólica
RESPOSTA RÁPIDA 417/2014 Encefalopatia Alcoólica SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1606-4 DATA 25/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO
Leia maisDrogas e Álcool (substâncias psicoativas)
Drogas e Álcool (substâncias psicoativas) EDUARDO HENRIQUE TEIXEIRA www.psiquiatriaforense.com.br II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil: 2005 Em 108 cidades c/ mais 200
Leia maisCristina Almeida. Psicóloga escolar
Cristina Almeida Psicóloga escolar Preven Porque falar? Tema atual interfere direta e indiretamente na qualidade de vida. UNODC (Organização das Nações Unidas- Escritório contra Drogas e Crime Global Illicit
Leia maisNeste texto você vai estudar:
Prevenção ao uso de drogas Texto 1 - Aspectos gerais relacionados ao uso de drogas Apresentação: Neste texto apresentamos questões gerais que envolvem o uso de drogas com o objetivo de proporcionar ao
Leia mais