Convivência Familiar e Comunitária: O papel das famílias no apoio ao jovem usuário de drogas

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1 MOVIMENTO TORTURA NUNCA MAIS DE PERNAMBUCO PROJETO FAMÍLIA SOLIDÁRIA: UMA ESTRATÉGIA DE ENFRENTAMENTO À INSTITUCIONALIZAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO PPCAAM/PE. SEGUNDO CURSO, EM METODOLOGIA EAD, DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA EFETIVAÇÃO DO DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES APÓIO: PETROBRAS Convivência Familiar e Comunitária: O papel das famílias no apoio ao jovem usuário de drogas Recife, outubro de 2014

2 MÓDULO II O papel da família ao jovem usuário de drogas AULA 03 O papel da família Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Fatores que contribuem (jovens usuários) Na adolescência o que se observa muito são os jovens se envolverem e começarem a usar drogas por curiosidade. Muito embora sabemos que muitos desses jovens, principalmente os que estão em situação de vulnerabilidade social, tem seu primeiro contato com as drogas, não por curiosidade mais sim por serem recrutados pelos traficantes das comunidades carentes onde vivem. A curiosidade é uma característica natural na adolescência, então a curiosidade pode ser um fator de iniciação. Mais nos jovens que experimentam, nem todos desenvolverão a dependência química. Porque continuam dependentes, depende de outros fatores como, por exemplo, o efeito que a droga faz em cada indivíduo. O envolvimento desses jovens com o uso de substâncias psicoativas dar-se em consequência da extrema desigualdade social que assola nosso país. Outro fator que contribui para o envolvimento com o consumo e por que não dizer com o tráfico de drogas é em função de ausência de políticas públicas voltadas para as crianças e a juventude no Brasil. A ausência de políticas públicas esbarra em duas questões devastadoras; a burocracia e a vontade política, uma vez que aos direitos humanos, nunca foi dado à devida importância. Além da desigualdade social e da ausência de políticas públicas, outros fatores podem ser apontados como propulsores para o contato com as drogas: contexto social no qual está inserido, a oferta recorrente da droga, a influência de 1 Bacharel em Ciências Sociais, ênfase em Sociologia Rural, Licenciatura Plena em Ciências Sociais, Especialista em Gestão, Educação e Política Ambiental e Especialista em Direitos Humanos pela Universidade Federal de Pernambuco.

3 amizades, em virtude de problemas nas suas relações ou na forma de se impor, contrariando a tudo que se planeja a seu respeito e a desestruturação da família. Os laços íntimos que ligavam as famílias estão enfraquecendo. Os amigos exercem mais influências do que a própria família. Com relação a isso KOSOVSKI (1998, p. 13) dizia; Se a família está desestruturada, é mais fácil para o adolescente continuar ou começar a usar drogas, pois esta ira lhe conferir uma sensação de tranqüilidade diante do que é triste ou complicado. Especialistas em narcóticos dizem que quase todas as famílias que os procuram acham que a única solução para acabar com o vício do filho é prendendo o traficante e, esquecem que antes de culpar as pessoas que estão de fora deveriam questionar sua própria estrutura familiar. A família normalmente tende a se colocar na posição de vítima, sendo o filho a ovelha negra, o centro do problema. Diante de todas as mudanças que acompanham a condição de adolescente sejam físicas ou psicológicas, a presença das drogas pode perturbar profundamente toda sua organização biopsíquica. Entendida como uma fase de crise em seu processo natural, a adolescência pode-se tornar ainda mais conflituosa com a presença de drogas e muito mais grave se identificarmos uma dependência neste contexto. Os nossos jovens, associados ao problema da desigualdade social, a falta de políticas públicas e desestruturação da família, são pessoas que estão potencialmente mais propensos a ingressarem na dependência física e psíquica do vício, aumentando ainda mais a população de marginalizados e viciados, que tanto preocupa os defensores dos direitos humanos em nosso país. 2. Drogas, efeitos e consequências. A Maconha que é alucinógena tem propriedade analgésica e hipnótica. Os efeitos dessa droga são: sudorese, tremores, boca seca, olhos avermelhados, o coração dispara, prejuízo da memória e atenção, delírio e alucinações. A droga aguça a percepção sensorial, com intensificação dos sons e da visão. Na abstinência, os efeitos são mais leves se comparado as outras drogas, ocorrendo confusão mental, sudorese, irritabilidade e náuseas (LEMOS & ZALESKI, 2009).

4 A cocaína e o crack são drogas estimulantes do sistema nervoso central. A cocaína pode ser encontrada sob várias formas: fumada (merla- em forma de pasta), aparecendo rapidamente seus efeitos e podendo durar até 30 minutos; Em forma de pó ou microcristais (cloridrato de cocaína) que, se aspirado, os efeitos aparecem em 3 minutos, se injetada na veia aparecem em 30 a 60 segundos, podendo durar até 1 hora; Em forma sólida ou em pedra (crack cloridrato de cocaína com o bicarbonato) fumado em cachimbos produz efeitos bastante intensos de 10 a 15 segundos, que duram 5 minutos aproximadamente (LEMOS & ZALESKI, 2009). O uso do crack aumenta as chances de outros transtornos mentais, podendo atenuar ou piorar sintomas. No caso específico do crack, é comum associações a transtornos de humor, conduta e déficit de atenção. (CFM, 2011). O crack é produzido a partir da cocaína, que misturada a um solvente gera um composto que pode ser fumado ou inalado (CFM, 2011). É a cocaína tratada com água alcalina e como a droga é mais pura, causa efeitos mais fugazes e consequentemente maiores danos para a saúde. O crack que é vendido nas ruas é misturado a bicarbonato, a éter. Quanto mais misturada é a cocaína mais perigosa torna-se para a saúde (RIBEIRO, 2000). O efeito causado pela droga é uma sensação intensa de prazer e euforia, e produz um quadro de perda de apetite, e/ou hiperatividade. Essa droga também causa taquicardia e aumento da pressão arterial. O usuário sob o efeito dessa droga fica bastante agitado, violento, tendo alucinações e delírios (LEMOS & ZALESKI, 2009). A overdose dessa droga provoca convulsões, parada respiratória, coma e morte. A abstinência causa na primeira hora irritabilidade e fadiga, seguidas de fissura (vontade incontrolável), depressão e ansiedade (LEMOS & ZALESKI, 2009). A tendência para quem usa esse tipo de droga estimulante (cocaína e crack) é querer usar cada vez mais, causando a dependência devido ao efeito de euforia e prazer intenso que a droga traz (RIBEIRO, 2000). Apesar dos grandes efeitos colaterais que a droga traz, os usuários a buscam cada vez mais pelo prazer

5 momentâneo. Entre os diversos efeitos pode-se falar também que essa droga causa impotência sexual nos homens e aumento da libido nas mulheres, deixando o comportamento feminino promíscuo. Aumentando os casos de Aids e das diversas doenças sexualmente transmissíveis além de gravidez inesperada. (RIBEIRO, 2000). Em pesquisas feitas com usuários de cocaína nos Estados Unidos, percebeu-se que entre estes usuários, mais de setenta por cento possuía desordem neurológica, ansiedade, comportamento bipolar e depressão aguda (RIBEIRO, 2000). Os solventes inalantes (esmalte, loló, cola e acetona), foram destacados como as drogas mais consumidas por crianças e adolescentes nas principais capitais do país, (excetuando o álcool e o tabaco) (CEBRID Centro Brasileiro de Informação sobre Drogas, 1997 apud LEMOS & ZALESKI, 2009). Os solventes inalantes são drogas que possuem poucos registros e/ou consequências, e, assim, acabam passando despercebidos aos olhos das políticas públicas e da população (NOTO, 2009). Um dos efeitos mais graves dos solventes inalantes é que deixam o coração mais sensível a adrenalina e, que depois de inaladas, se o usuário fizer algum esforço físico, no qual, o organismo libera adrenalina, a hiperatividade cardíaca poderá causar ataque cardíaco (LEMOS & ZALESKI, 2009). O álcool e os solventes inalantes são drogas depressoras do sistema nervoso central e a associação de duas ou mais dessas drogas potencializa o efeito da outra, causando maiores danos orgânicos e até mesmo a morte. O álcool acaba sendo porta de entrada para as outras drogas. Não apenas o álcool, mas também o tabaco causa grande dependência, trazendo consequências à saúde da população, embora sejam drogas aceitas socialmente (LEMOS & ZALESKI, 2009). O tabaco além de causar diminuição do apetite, traz também sérios danos à saúde, como o câncer de pulmão, de laringe, além de úlcera e enfisema pulmonar. Entretanto, é notório o uso crescente de álcool e tabaco entre os adolescentes. Uma pesquisa realizada pela Secretaria Nacional AntiDrogas (SENAD) em 2005 mostra que 54,3% dos adolescentes entre 12 e 17 anos já consumiram álcool

6 na vida e 7% declaram-se dependentes (Presidência da República - Secretaria de Direitos Humanos, 2010, p.50). Embora os alardes da mídia em relação às drogas ilícitas serem muito além da realidade epidemiológica, já foi comprovado que o consumo da cocaína e seus derivados e da maconha intensificam-se. Embora não se possam generalizar os fatos, afinal, os dados ainda são insuficientes para fazer comparações com outras realidades, a constatação é preocupante devido aos efeitos que essas drogas causam e a rápida instalação da dependência (NOTO, 2009). Em comparação aos anos anteriores, o uso da cocaína quadruplicou entre os estudantes, demonstrando os dados dos que usaram pela primeira vez cocaína 0,5% em 1987 e 2% em 1997 (NOTO, 2009). Segundo o levantamento de dados do CEBRID, os estudos mostram uma realidade mais intensa quanto ao uso de drogas ilícitas, entre crianças e adolescentes em situação de rua. No ano de 1997, 88,1% dos entrevistados disseram já ter experimentado alguma droga, e 48,3% faziam uso diário (NOTO, 2009). Comprovando a questão levantada por Mager e Silvestre (2009), crianças e adolescentes não devem estar expostos a situações que coloquem em risco sua integridade física e moral. Cabe ao poder público, desenvolver políticas de incentivo que coloquem essas crianças a salvo de qualquer situação desumana. Políticas que incluam o esporte e o lazer, possibilitando melhor qualidade de vida para essas crianças e adolescentes. Como consequência ao uso de drogas nossos jovens, cheios de escassez de direitos, acabam tornando-se dependentes dessas drogas e como a dependência não se há controle sobre si próprio eles, motivados pela grande abstinência, vão atrás de mais drogas e acabam contraindo dívidas com o tráfico e por essa razão, podem ser ameaçados de morte.

7 3. O apoio da família Muitos pais fazem advertência ao filho quanto o uso de drogas, mas isto é feito de forma dramática e até mesmo aterrorizante, provocando assim curiosidade e fascínio pela droga (COSTA e GONÇALVES, 1988). Este pode ser um dos motivos para que o primeiro contato com as drogas ocorra apenas por curiosidade, quando o jovem se sente inclinado a conhecer os efeitos que ela produz. Outras vezes, é o grupo frequentado pelo adolescente que faz pressão para que ele siga as normas do grupo e, assim, ser aceito. Então, se no grupo há o hábito de experimentar ou consumir drogas, o jovem será pressionado a fazer o mesmo (JEZIERSKI e PALMA, 1988). O ambiente familiar também é um preponderante quando se fala em drogas. De uma maneira geral, famílias que tenham grandes problemas, como a falta de união, dedicação, tanto na forma de amor quanto na forma de orientação, são também indicativos no aparecimento de jovens dependentes (ID). Quando nos deparamos com o problema das drogas dentro de nossa família o passo inicial (e primordial) é manter a calma. Manter a calma é essencial para refletir e tomar as melhores decisões. Desespero, confrontos, críticas e brigas são, geralmente, um mau começo para se manter um dialogo com o usuário. Temos que acolher e demonstrar afeto e carinho. Esse é o caminho mais eficaz. É importante evitar visões pessimistas, julgando que qualquer uso de drogas leva ao fundo do poço, e buscar primeiro conhecer e compreender. Muitas vezes trata-se de um uso passageiro, fruto da curiosidade, e um diálogo aberto pode ser decisivo na sua continuidade ou não. Temos que ter clareza do que de fato está acontecendo. É importante identificar, preferencialmente em diálogo com o usuário: qual droga (ou drogas) ele usa? Há quanto tempo? O que o motivou o uso? Onde ele tem acesso a elas? Embora haja substâncias que integram uma mesma categoria drogas há diferenças entre elas e diferentes tipos de uso e motivações. Buscar conhecer sobre a droga utilizada pelo filho é um passo importante para conversar com ele a partir de informações corretas. O uso de drogas, como já vimos, pode ser motivado pela curiosidade ou necessidade de ter um grupo de amigos, insegurança, falta de perspectiva para o futuro, timidez, dificuldades de lidar com frustrações, para citar

8 alguns. O consumo pode estar escondendo essas motivações e conhecê-las contribui para a família desenvolver formas para lidar com o uso, tanto buscando apoio entre si como em ajuda externa. Fundamental também é saber quando o usuário começou a usar drogas, com qual frequência é feito, pois usar drogas implica em riscos, mas nem todo uso é dependência. Há diferenças entre usar, abusar e estar dependente. O abuso implica em riscos ou danos significativos, como envolver-se em acidentes de carro, violência físicas contra outras pessoas, traficar drogas ou outros, ter a saúde, as atividades escolares ou de trabalho e as relações sociais prejudicadas pelo uso de drogas. O abuso pode ocorrer tanto com o uso contínuo como numa única ocasião. É o caso de beber e dirigir, usar drogas e agir com violência ou usar uma quantidade muito grande do álcool ou de outra droga numa mesma situação. A dependência pode ser identificada em pessoas com dificuldade de parar ou diminuir o uso por decisão própria apesar de identificarem prejuízos. Elas têm uma grande necessidade de consumir a droga, é a chamada fissura. Usar a droga ganha uma importância tal que o dependente abandona outras atividades que considerava prazerosas e focaliza no uso da substância. A dependência pode ocorrer com o uso prolongado de drogas, como álcool, cigarro, maconha, cocaína, crack, medicamentos para controlar a ansiedade ou para emagrecer dentre outras. Requer atendimento especializado. Onde há problemas há também soluções. Prevenir e lidar com o uso de drogas na família é papel de todos. Não só dos pais. Os desafios podem ser enfrentados com os recursos disponíveis ou que possam ser desenvolvidos. Buscar identificar com o quê cada pessoa pode contribuir já é uma ação de cuidado. Além disto, a família pode buscar apoio externo em grupos de ajuda mútua, serviços de prevenção à saúde, atividades de lazer em conjunto ou serviços especializados (CAPS), quando necessário. Quando a família busca orientação, informa-se e desmistifica conceitos estigmatizados pelo senso comum, as possibilidades de avanço no processo de tratamento do adolescente são consideráveis,

9 ATIVIDADE 1. Nessa aula foram apontados vários fatores que podem levar nossos jovens a se envolverem coma as drogas ilícitas. Além desses fatores, você poderia elencar outros? 2. Um casal percebe que seu/sua filho/a está fazendo uso abusivo de drogas ilícitas, que providências o casal deve tomar para afastar o/a filho/a das drogas?

10 Referências: CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Diretrizes gerais médicas para assistência integral ao dependente do uso do crack. CFM: Disponivel em: portal.cfm.org.br/images/stories/pdf/cartilhacrack2.pdf Acesso em 13 agos BRASIL. Presidência da República. Decreto Presidencial 6.231/2007. Disponível em: < Acesso em: 18 nov de ENGELS, Friedrich Engels. Origem da família, da propriedade privada e do estado. Prefacio à primeira edição/1884 FERREIRA, Geysa Marie Peiva; SILVA, Romero José da e LOSADA, Manoel Maria Rodrigues. Adolescência e dependência química num contexto de ameaça de morte: Uma reflexão sobre o PPCAAM. Monografia apresentada a Faculdade Estácio do Recife PE. LEMOS, Tadeu e ZALESKI, Marcos. As principais drogas: como elas agem e quais os seus efeitos. In: Pinsky, Ilana e Bessa, Marco Antonio (orgs.). Adolescência e drogas. São Paulo: Editora Contexto, MARTINS, Deila do Nascimento. Trajetória de vida de jovens do sexo masculino, atendidos pelo Programa de Proteção à Criança e Adolescentes Ameaçados de Morte, no Estado de Pernambuco (PPCAAM-PE). Monografia apresentada a Faculdade Franssinette do Recife PE. MAGER, Miryam e Silvestre, Eliana. Mitos e verdades sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. In: Pinsky, Ilana e Bessa, Marco Antonio (orgs.). Adolescência e drogas. São Paulo: Editora Contexto, 2009.

11 NOTO, Ana Regina. Os índices de consumo de psicotrópicos entre adolescentes no Brasil. In: Pinsky, Ilana e Bessa, Marco Antonio (orgs.). Adolescência e drogas. São Paulo: Editora Contexto, REZENDE, Leonardo Rodrigues. Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM/PE. Artigo apresentado a Universidade Federal de Pernambuco. Recife PE. RIBEIRO, Ilma. Alcoolismo e abuso de substâncias psicoativas: Tratamento, Prevenção e Educação. São Paulo: Vetor, Sites consultados:

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