SECTOR AGRO-ALIMENTAR

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1 SECTOR AGRO-ALIMENTAR Nº Projecto 4 Perfil das PME e Associações Industriais Requeridas Empresa vitivinícola, de rações animais, de lacticínios e/ou de sumos com relevância no mercado nacional e/ou internacional. 7 Empresa ligada à produção/transformação de produtos agrícolas Empresas de processamento e conservação de alimentos, interessadas em novos produtos ou na inovacão de de produtos actuais, através da alteração dos processos térmicos de conservação para um processo de conservação por alta pressão Empresas responsáveis pelo fabrico de produtos processados à base de cereais (farinhas, corn-flakes, cereais de pequeno-almoço, bolachas, etc.) Empresas do sector agro-alimentar, nomeadamente vitivinícola, cervejeira e/ou horto-frutícola, com interesse na valorização nutricional dos seus produtos e introdução no mercado do parâmetro do poder antioxidante como uma mais-valia comercial. Investigador Nº Entidade Pág. Luís Abrunhosa Universidade do Minho, 2 Departamento de Engenharia Biológica Luís Manuel Lopes Rodrigues da Silva Laboratório de Farmacognosia, 4 Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto Jorge Manuel Alexandre Saraiva Universidade de Aveiro José de Oliveira Fernandes e Sara Cristina da Silva Cunha Requimte/Serviço de Bromatologia da Faculdade de Farmácia do Porto Luís Miguel Andrade de Magalhães REQUIMTE / ICETA, Serviço Química-Física, FFUP 5 6 7

2 PROJECTO Nº 4 Nome: Luís Abrunhosa Instituição: Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Biológica Morada: Campus de Gualtar, luisjap@deb.uminho.pt Telefone: As micotoxinas são metabolitos secundários produzidos por fungos filamentosos que podem ser encontradas numa grande diversidade de produtos agrícolas. Uma vez que estas põem em risco a saúde animal e humana, a sua presença em certos produtos está regulamentada, devendo ser reduzida tanto quanto tecnologicamente possível. Os cereais, o café, os frutos secos, os vinhos, os sumos ou os alimentos para animais são exemplos de produtos que podem estar contaminados com certas micotoxinas. Na alimentação animal, os níveis encontrados são, de forma geral, mais elevados do que os encontrados na alimentação humana. Por isso mesmo, os efeitos tóxicos das micotoxinas são mais visíveis entre os animais de pecuária, podendo ser observadas reduções no consumo de alimento, reduções no peso, aumento na incidência de doenças, vómitos ou mesmo morte de indivíduos, o que acarreta graves prejuízos para os produtores pecuários. Para minimizar esses efeitos são comercializados produtos adsorventes mas a sua eficácia nem sempre é garantida. Por outro lado, nos produtos alimentares para consumo humano existe principalmente, a necessidade de respeitar os limites máximos permitidos por lei, que são, no caso particular da comunidade Europeia, bastante baixos. Para além disso, certos produtos de maior valor acrescentado, como por exemplo os vinhos, podem ver afectada a sua imagem, qualidade e prestígio caso se verifique que possuem micotoxinas, mesmo que a níveis baixos. O nosso grupo de investigação tem-se dedicado a estudar esta problemática desde alguns anos a esta parte, desenvolvendo também investigação na degradação/destoxificação biológica de micotoxinas. No âmbito dos trabalhos que temos desenvolvido conseguimos identificar alguns fungos filamentosos e algumas bactérias lácticas que são capazes de biodegradar a ocratoxina A (OTA) e desta forma eliminar a sua toxicidade. Uma das enzimas envolvidas nessa biodegradação foi também identificada e caracterizada. Dentro deste âmbito, o projecto que propomos visaria, por um lado, fazer uma avaliação dos níveis de contaminação de certas micotoxinas (e.g. OTA, fumonisinas, etc ) nas matérias primas e produtos finais das empresas envolvidas, e por outro, estudar a aplicação dos microorganismos e/ou enzima que possuímos e que sabemos que destoxificam a OTA, com o objectivo de reduzir os seus níveis no produto final da empresa. Diversos tipo de empresas poderão ser envolvidas dependendo do interesse: Empresas vitivinícolas a presença de OTA nos vinhos é neste momento um facto já bastante conhecido mas recentemente foi descoberto que os vinhos podem também conter Fumonisina B2 [1]. No estudo em causa foram testados 77 vinhos de diferentes países tendo sido detectados 18 vinhos com Fumonisina B2 em concentrações que variam entre 1 e 25 µg/l. Sete dos vinhos testados eram de origem Portuguesa (5 vinhos do Porto, 1 vinho da Madeira, 1 vinho tinto) tendo sido detectada Fumonisina B2 num vinho do Porto na concentração de 2,8 µg/l. Esta descoberta recente irá concerteza despertar o interesse das entidades comunitárias que regulam a presença de micotoxinas nos alimentos, sendo de esperar que mais estudos venham a ser conduzidos de forma a avaliar melhor a presença da Fumonisina B2 nos vinhos europeus e o seu impacto para o consumidor de vinho. Os produtores e exportadores de vinhos portugueses irão, com certeza, num futuro próximo deparar-se com esta problemática por imposição comunitária tal como aconteceu no passado com a ochratoxina A. O que propomos neste projecto é avaliar os níveis de contaminação nos produtos da empresa em causa e testar um produto biológico para eliminar a OTA e potencialmente as fumonisinas. Esse produto será constituído por bactérias do ácido láctico (BAL) que identificamos como capazes de biodegradar a OTA. Estas BAL são também bactérias envolvidas na fermentação malo-láctica dos vinhos existindo portanto mútiplas vantagens na sua utilização pelas empresas vinícolas. Propomo-nos também verificar se estas mesmas BAL ou outras podem eliminar as fumonisinas potencialmente presentes nos vinhos adicionando um benefício suplementar ao produto biológico a testar. Empresas de rações animais a presença de diversas micotoxinas nas rações animais é bem conhecida. Neste tipo de indústria é frequente a utilização de adsorventes para minimizar os seus efeitos mas estes nem sempre são eficazes. Propomo-nos monitorizar os níveis de micotoxinas como OTA, fumonisinas, etc presentes nas matérias primas utilizadas e no produto final produzido pela empresa em causa. Um produto biológico de descontaminação de OTA poderá ser também testado in vivo pela empresa de forma a verificar a sua eficácia. Esse produto será constituído por uma BAL e/ou enzimas capazes de degradar a OTA. Empresas de lacticínios muito embora a presença de OTA nos lacticínios não seja muito frequente, estas empresas poderão estar

3 interessadas em testar as BAL capazes de degradar a OTA de forma a desenvolver um novo produto probiótico. Empresas de sumos sumos de uva e outros podem também conter OTA e outras micotoxinas. Uma avaliação dos níveis presentes pode ser efectuada e o teste de BAL e/ou enzimas capazes de degradar a OTA pode ser estudado de forma a verificar a sua eficácia. (Ref.) 1. Mogensen, J.M.; Larsen, T.O.; Nielsen, K.F. Widespread Occurrence of the Mycotoxin Fumonisin B2 in Wine. Journal of Agricultural and Food Chemistry Mycotoxinas, fungos, vinho, qualidade Determinar os níveis de Fumonisina B2 nos vinhos da empresa em causa. Implementar medidas corectivas no caso dos níveis de contaminação serem elevados, utilizando um adsorvente adequado. No caso dos níveis serem reduzidos ou inexistentes, implementar um plano de HACCP que certifique e garanta no futuro o não aparecimento de Fumonisina B2 nos vinhos em causa [ ] Investigação [ ] Desenvolvimento Tecnológico [X] Demonstração [X] Testes e validação de resultados [ ] Disseminação de resultados [ ] Formação [X] Outros fornecimento de amostras e testarem um produto biológico para descontaminação de OTA Empresa vitivinícola, de rações animais, de lacticínios e/ou de sumos com relevância no mercado nacional e/ou internacional. Data de preenchimento:

4 PROJECTO Nº 7 Nome: Instituição: Morada: Telefone: Luís Manuel Lopes Rodrigues da Silva Laboratório de Farmacognosia, Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto R. Aníbal Cunha n.º 164, Porto ext_lsilva@ff.up.pt Produção de compostos bioactivos a partir de leguminosas através da utilização de microrganismos capazes de estabelecem relações simbióticas com leguminosas, permitindo um incremento de compostos bioactivos. compostos bioactivos, leguminosas Os vegetais estão presentes na maior parte das dietas mundiais, porque são uma boa fonte de amido, fibras, proteínas, lípidos, minerais e outros fitoquímicos, tais como os compostos fenólicos que apresentam actividade antioxidante, sendo benéficos para a saúde humana. As leguminosas formam associação simbiótica com algumas bactérias do solo. Esta simbiose resulta na formação de nódulos na raíz aumentando a fixação de azoto e consequente incremento da biomassa das plantas.neste trabalho pretende-se efectuar vários ensaios de inoculação de diferentes leguminosas com distintas bactérias e comparar as composições químicas com as actividades biológicas das amostras inoculadas e não inoculadas. Através da utilização de bactérias nodulantes adequadas, poder-se-á incrementar a produção de determinados compostos bioactivos, permitindo a produção de produtos com valor acrescentado. [ ] Investigação [X] Desenvolvimento Tecnológico [X] Demonstração [ ] Testes e validação de resultados [ ] Disseminação de resultados [ ] Formação Empresa ligada à produção/transformação de produtos agrícolas. Data de preenchimento:

5 PROJECTO Nº 9 Nome: Jorge Manuel Alexandre Saraiva Instituição: Universidade de Aveiro Morada:, jorgesaraiva@ua.pt Telefone: Aplicação de alta pressão para processamento e conservação de alimentos, nomeadamente pasteurização a frio (à temperatura ambiente ou a temperaturas de refrigeração), com melhor manutenção das características de qualidade dos alimentos (sensoriais, nutricionais, organolépticas e funcionais) Alta pressão, processamento e conservação de alimentos a frio, qualidade Alimentos com melhor qualidade, com características semelhantes aos alimentos não processados [X] Investigação [X] Desenvolvimento Tecnológico [ ] Demonstração [X] Testes e validação de resultados [ ] Disseminação de resultados [ ] Formação Empresas de processamento e conservação de alimentos, interessadas em novos produtos ou na inovacão de de produtos actuais, através da alteração dos processos térmicos de conservação para um processo de conservação por alta pressão Data de preenchimento:

6 PROJECTO Nº 11 Nome: José de Oliveira Fernandes e Sara Cristina da Silva Cunha Instituição: Requimte/Serviço de Bromatologia da Faculdade de Farmácia do Porto Morada: Rua Aníbal Cunha, 164, Porto, Josefer@ff.up.pt;sara.cunha@ff.up.pt Telefone: Desenvolvimento e implementação de processos rápidos e robustos para a monitorização de micotoxinas em cereais e produtos derivados Micotoxinas; Cereais; cereais processados Implementação a nível industrial de processos analíticos capazes de dar resposta em tempo útil ao controlo da presença de micotoxinas em cereais e em produtos derivados [ ] Investigação [X] Desenvolvimento Tecnológico [ ] Demonstração [ ] Testes e validação de resultados [X] Disseminação de resultados [ ] Formação Empresas responsáveis pelo fabrico de produtos processados à base de cereais (farinhas, corn-flakes, cereais de pequeno-almoço, bolachas, etc.) Data de preenchimento:

7 PROJECTO Nº 12 Nome: Luís Miguel Andrade de Magalhães Instituição: REQUIMTE / ICETA, Serviço Química-Física, FFUP Morada: Rua D. Manuel II, Apt ,, Porto luismagalhaes@ff.up.pt Telefone: A capacidade antioxidante das amostras alimentares representa cada vez mais um interesse acrescido do ponto de vista nutricional devido aos seus efeitos benéficos sobre a saúde, nomeadamente na redução de espécies radicalares, assim como na conservação das caraterísticas organolépticas dos produtos. Nos últimos anos, as propriedades antioxidantes têm sido avaliadas por diversas metodologias analíticas que devido às diferentes condições reaccionais (espécie oxidante, solvente, ph, tempo reaccional, composto de referência) originam valores distintos e impossibilitam a sua padronização. Por este motivo, o fornecimento desta informação para o consumidor não tem sido devidamente explorado pelas indústrias do sector agro-alimentar o que tem implicações directas sobre o impacto comercial. Neste contexto, este Projecto tem como principal objectivo a aplicação de uma bateria de ensaios in vitro realizados em plataformas multi-dimensionais com elevado ritmo de determinação para caracterizar o perfil antioxidante das amostras alimentares. Pretende-se posteriormente com base nos resultados obtidos, estabelecer um parâmetro analítico padrão de fácil interpretação para os consumidores que caracterize a capacidade antioxidante das amostras de modo a colocar no mercado produtos de valor nutricional acrescentado devidamente documentados, potencializando desta forma o seu valor comercial. Capacidade antioxidante, radicais livres, ensaios in vitro, padronização Caracterização e avaliação da capacidade antioxidante das amostras alimentares. Estabelecimento de um parâmetro analítico padrão do poder antioxidante [ ] Investigação [X] Desenvolvimento Tecnológico [ ] Demonstração [X] Testes e validação de resultados [X] Disseminação de resultados [ ] Formação Empresas do sector agro-alimentar, nomeadamente vitivinícola, cervejeira e/ou horto-frutícola, com interesse na valorização nutricional dos seus produtos e introdução no mercado do parâmetro do poder antioxidante como uma mais-valia comercial. Data de preenchimento:

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