POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

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1 AULA 00 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Professor Lincoln Vitor

2 Aula 00 Aula Demonstrativa Sumário 1. Introdução 2. Por que instituir essa política? 3. Diretrizes da Política Nacional de Atenção às Urgências 4. Componentes da RAU 5. Tipos de viaturas do Pré-hospitalar Móvel 6. Atenção Domiciliar 7. Questões de provas anteriores 8. Comentários e gabarito Referências.

3 1 Introdução Olá, colega, Seja bem-vindo (a) ao CURSO para RESIDÊNCIAS EM SAÚDE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DE ENFERMAGEM, NA ÁREA DE URGENCIA E EMERGENCIA. Anualmente, diversas instituições de ensino do mais alto nível ofertam vagas nesta área. Iniciaremos com a Aula Demonstrativa tratando da Política Nacional de Atenção às Urgências. Serão utilizadas questões de diversas instituições e bancas examinadoras e tendo como base editais lançados no final de 2016 e início de Apresentação do Professor Sou Enfermeiro, graduado pela Universidade Federal de Sergipe, com Mestrado em Biologia Parasitária/UFS e especializações em Acupuntura/INCISA/IMAN e Gestão em Saúde (Saúde Coletiva)/FIOCRUZ. Sou concursado como Enfemeiro do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe e Enfermeiro Emergencista em Aracaju. Atuo ainda como Conselheiro efetivo do COREN/SE, a frente da Diretoria do Setor de Dívida Ativa, Ouvidoria, Corregedoria de Processos Éticos e Comissão de Ética, Instrutor dos cursos de Suporte Avançado de Vida em Pediatria (SAVP/PALS) e em Cardiologia (SAVC/ACLS), certificados pela American Heart Association, Professor da Pós-Graduação nas IES Estácio FaSe e Faculdade Jardins, além de membro do Corpo Editorial da

4 Revista de Enfermagem UFPE on line (REUOL). Associado efetivo da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras (SOBEP). Fui Enfermeiro de Saúde da Família de São Cristóvão/SE, Coordenador da Atenção Primária em São Cristóvão, Coordenador da Rede de Urgência e da Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju (REUE/SMS/AJU), Coordenador do Centro de Especialidades Médicas de Aracaju - Augusto Franco (REAE/SMS/Aracaju), Gerente Administrativo da Urgência Zona Norte Dr. Nestor Piva, Professor das disciplinas Introdução à Enfermagem, Enfermagem em Saúde Pública, Estágio Supervisionado, Enfermagem Pediátrica e Enfermagem em Neonatologia (DEN/UFS) e da Especialização em Enfermagem Obstétrica da UFMG/UFS. Tenho ampla experiência nas áreas de Gestão em Saúde, Enfermagem em Saúde Pública/Saúde da Família, Educação em Enfermagem, Enfermagem em Urgência e, Enfermagem Pediátrica, Ética Profissional.

5 2 Por que instituir essa Política? Em 2003, o Ministério da Saúde implantou a Política Nacional de Atenção as Urencias, através da Portaria n. 1863, de 29 de setembro de 2003, como forma de: 1. garantir a universalidade, equidade e integralidade no atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, ginecobstétricas, psiquiátricas, pediátricas e as relacionadas às causas externas (traumatismos não-intencionais, violências e suicídios); 2. consubstanciar as diretrizes de regionalização da atenção às urgências, mediante a adequação criteriosa da distribuição dos recursos assistenciais, conferindo concretude ao dimensionamento e implantação de sistemas estaduais, regionais e municipais e suas respectivas redes de atenção; 3. desenvolver estratégias promocionais da qualidade de vida e saúde capazes de prevenir agravos, proteger a vida, educar para a defesa da saúde e recuperar a saúde, protegendo e desenvolvendo a autonomia e a equidade de indivíduos e coletividades; 4. fomentar, coordenar e executar projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas em saúde, de caráter urgente e transitório, decorrentes de situações de perigo iminente, de calamidades públicas e de acidentes com múltiplas vítimas, a partir da construção de mapas de risco regionais e locais e da adoção de protocolos de prevenção, atenção e mitigação dos eventos; 5. contribuir para o desenvolvimento de processos e métodos de coleta, análise e organização dos resultados das ações e serviços de urgência, permitindo que a partir de seu desempenho seja possível

6 uma visão dinâmica do estado de saúde da população e do desempenho do Sistema Único de Saúde em seus três níveis de gestão; integrar o complexo regulador do Sistema Único de Saúde, promover intercâmbio com outros subsistemas de informações setoriais, implementando e aperfeiçoando permanentemente a produção de dados e democratização das 6. informações com a perspectiva de usá-las para alimentar estratégias promocionais; 7. qualificar a assistência e promover a capacitação continuada das equipes de saúde do Sistema Único de Saúde na Atenção às Urgências, em acordo com os princípios da integralidade e humanização. Apesar da Portaria n ter sido a primeira, atualmente o dispositivo em vigência é a Portaria n , de 7 de julho de 2011, que revogou a anterior, reformulou a Política Nacional de Atenção às Urgências e instituiu a Rede de Atenção às Urgências (RAU) no Sistema Único de Saúde (SUS).

7 3 Diretrizes da Política Nacional de Atenção às Urgências Nessa nova portaria, mantiveram-se as diretrizes norteadoras da política e criou-se a RAU, que possui as seguintes diretrizes: Art. 2 Constituem-se diretrizes da Rede de Atenção às Urgências: I - ampliação do acesso e acolhimento aos casos agudos demandados aos serviços de saúde em todos os pontos de atenção, contemplando a classificação de risco e intervenção adequada e necessária aos diferentes agravos; II - garantia da universalidade, equidade e integralidade no atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, ginecobstétricas, psiquiátricas, pediátricas e às relacionadas a causas externas (traumatismos, violências e acidentes); III - regionalização do atendimento às urgências com articulação das diversas redes de atenção e acesso regulado aos serviços de saúde; IV - humanização da atenção garantindo efetivação de um modelo centrado no usuário e baseado nas suas necessidades de saúde; V - garantia de implantação de modelo de atenção de caráter multiprofissional, compartilhado por trabalho em equipe, instituído por meio de práticas clinicas cuidadoras e baseado na gestão de linhas de cuidado; VI - articulação e integração dos diversos serviços e equipamentos de saúde, constituindo redes de saúde com conectividade entre os diferentes pontos de atenção; VII - atuação territorial, definição e organização das regiões de saúde e das redes de atenção a partir das necessidades de saúde destas populações, seus riscos e vulnerabilidades específicas;

8 VIII - atuação profissional e gestora visando o aprimoramento da qualidade da atenção por meio do desenvolvimento de ações coordenadas, contínuas e que busquem a integralidade e longitudinalidade do cuidado em saúde; IX - monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços através de indicadores de desempenho que investiguem a efetividade e a resolutividade da atenção; X - articulação interfederativa entre os diversos gestores desenvolvendo atuação solidária, responsável e compartilhada; XI - participação e controle social dos usuários sobre os serviços; XII - fomento, coordenação e execução de projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas em saúde, de caráter urgente e transitório, decorrentes de situações de perigo iminente, de calamidades públicas e de acidentes com múltiplas vítimas, a partir da construção de mapas de risco regionais e locais e da adoção de protocolos de prevenção, atenção e mitigação dos eventos; XIII - regulação articulada entre todos os componentes da Rede de Atenção às Urgências com garantia da equidade e integralidade do cuidado; e XIV - qualificação da assistência por meio da educação permanente das equipes de saúde do SUS na Atenção às Urgências, em acordo com os princípios da integralidade e humanização. Desse modo, a RAU deveria ser implantada em todo o território nacional, com qualidade e resolutividade.

9 4 Componentes da RAU COMPONENTES DA RAU I Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde: ações de saúde e EDUCAÇÃO PERMANENTE voltadas para a vigilância e prevenção das violências e acidentes, das lesões e mortes no trânsito e das doenças crônicas não transmissíveis, além de ações intersetoriais, de participação e mobilização da sociedade visando a promoção da saúde, prevenção de agravos e vigilância à saúde. II Atenção Básica em Saúde: ampliação do acesso, FORTALECIMENTO DO VÍNCULO e responsabilização e o PRIMEIRO CUIDADO às urgências e emergências, em ambiente adequado, até a transferência/encaminhamento a outros pontos de atenção. III SAMU 192 e suas Centrais de Regulação Médica das Urgências: COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL!!! CHEGAR precocemente à vítima (clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátricas, psiquiátricas, entre outras), garantir atendimento e/ou TRANSPORTE adequado para um serviço de saúde. IV Sala de Estabilização: PACIENTES CRÍTICOS, com condições de garantir a assistência 24 horas, vinculado a um equipamento de saúde. Não se trata de novo serviço de saúde para assistência a toda demanda espontânea, mas sim para garantir a disponibilidade de atendimento para estabilização dos agravos críticos à saúde. V Força Nacional de Saúde do SUS: assistência em SITUAÇÕES DE RISCO OU EMERGENCIAIS para populações com vulnerabilidades específicas e/ou em regiões de difícil acesso

10 VI UPA 24h e o conjunto de serviços de urgência 24 horas: COMPONENTE PRÉ-HOSPITALAR FIXO!!! complexidade intermediária entre as UBS e a Rede Hospitalar. Atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos ou agudizados de natureza clínica e prestar primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica/trauma, estabilizando os pacientes e realizando a investigação diagnóstica, definindo a necessidade de encaminhamento a serviços de maior complexidade. VII Hospitalar: Portas Hospitalares de Urgência, enfermarias de retaguarda, leitos de cuidados intensivos, serviços de diagnóstico por imagem e de laboratório e linhas de cuidados prioritárias. VIII Atenção Domiciliar: conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação, que ocorrem no domicílio.

11 OUTRAS PORTARIAS DE LEITURA INDISPENSÁVEL Portaria Nº 342, de 04 de março de 2013, Redefine as diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA Portaria Nº 1.010, de 21 de maio de 2012, Redefine as diretrizes para a implantação Serviço Atendimento do de Móvel de Urgência (SAMU Portaria Nº 963, de 27 de maio de 2013, Redefine a atenção domiciliar no âmbito do SUS

12 24h) em conformidade com a Política Nacional de Atenção às Urgências, e dispõe sobre incentivo financeiro de investimento para novas UPA 24h (UPA Nova) e UPA 24h ampliadas (UPA Ampliada) e respectivo incentivo financeiro de custeio mensal. 192) e sua Central de Regulação das Médica Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências. A Portaria n determina que todas as portas de atenção às urgências devem utilizar o Acolhimento com Classificação de Risco, como base do processo e dos fluxos de atendimento.

13 Atendimento primário: pedido oriundo de cidadão Atendimento secundário: solicitado por um serviço de saúde para transferência a outro serviço de maior complexidade

14 5 Tipos de Viaturas do Pré-Hospitalar Móvel TIPOS DE VIATURA DO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL PORTARIAS N. 2048/2002 e 356/2013 TIPO A AMBULÂNCIA DE TRANSPORTE Transporte em decúbito horizontal, pacientes sem risco de vida, remoções simples e de CARÁTER ELETIVO. Sinalizador óptico e acústico; equipamento de radiocomunicação em contato permanente com a central reguladora; maca com rodas; suporte para soro e oxigênio medicinal. CONDUTOR + PROFISSIONAL DE TIPO B SUPORTE BÁSICO DE VIDA TERRESTRE TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR DE PACIENTES COM RISCO DE VIDA CONHECIDO e ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DE PACIENTES COM RISCO DE VIDA DESCONHECIDO, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. Sinalizador óptico e acústico; equipamento de radiocomunicação fixo e móvel, maca articulada e com rodas, suporte para soro e gases medicinais; material para assistência respiratória não-invasiva; EPI; maleta de parto: equipamentos para imobilização.

15 TIPO C AMBULÂNCIA DE RESGATE Atendimento pré-hospitalar a vítimas em LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO, com equipamentos de salvamento (terrestre, aquático e em alturas). 3 profissionais militares, policiais rodoviários, bombeiros militares, e/ou outros profissionais reconhecidos pelo gestor público, sendo um motorista e os outros dois profissionais com capacitação e certificação em salvamento e suporte básico de vida. TIPO D AMBULÂNCIA DE SUPORTE AVANÇADO TERRESTRE Atendimento e transporte de PACIENTES DE ALTO RISCO em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de cuidados médicos intensivos. Respirador mecânico; oxímetro não-invasivo; monitor/cardioversor, bomba de infusão, maleta de vias aéreas, sondas vesicais e gástricas, bisturi, drenos, agulha intraóssea, material para punção CONDUTOR + MÉDICO + ENFERMEIRO

16 TIPO E AERONAVE DE TRANSPORTE MÉDICO Aeronave (asa fixa ou rotativa) para transporte inter-hospitalar de pacientes e aeronave de asa rotativa para ações de resgate, dotada de equipamentos médicos homologados pelo Departamento de Aviação Civil - DAC. Maca ou incubadora; cilindro de ar comprimido e oxigênio com autonomia de 2 a 4 horas; régua tripla para transporte; respirador mecânico; monitor cardioversor; oxímetro portátil; bomba de infusão; prancha longa para imobilização de coluna CONDUTOR + MÉDICO + ENFERMEIRO TIPO F EMBARCAÇÃO DE TRANSPORTE Veículo motorizado aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial. Deve possuir os equipamentos médicos necessários ao atendimento de pacientes conforme sua gravidade (A, B OU D) VEÍCULO DE INTERVENÇÃO RÁPIDA Veículos leves e rápidos utilizados para transporte de equipes com equipamentos que possibilitam oferecer suporte avançado de vida nas ambulâncias do Tipo A, B, C e F. CONDUTOR + MÉDICO + ENFERMEIRO

17 6 Atenção Domiciliar Portaria n. 963/2013 A atenção domiciliar é uma nova modalidade de atenção à saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção à saúde, componente da RAU! Tem como fundamento a substituição do internamento hospitalar pela manutenção dos mesmos cuidados em âmbito doméstico, através de equipes especializadas e apoio da Estratégia Saúde da Família. A logística da Atenção Domiciliar exige que o paciente atenda a determinados critérios clínicos e possua um cuidador domiciliar responsável. A interrelação e a construção de um plano de ações entre Atenção Domiciliar, Atenção Primária, SAMU e rede hospitalar é indispensável à implantação do programa em nível municipal. DIRETRIZES DA ATENÇÃO DOMICILIAR Ser estruturada nas Redes de Atenção à Saúde Tem a atenção básica como ordenadora do cuidado e da ação territorial Incorporada ao sistema de regulação

18 Inserida nas linhas de cuidado Equipes multiprofissionais e interdisciplinares Cuidador responsável Serviço de saúde vinculado Para que um município se candidate a habilitar o serivço de Atenção Domiciliar deve possuir a partir de 20 mil habitantes (isolado ou consorcio), ter cobertura do SAMU 192, com 1 hospital de referência local ou regional. Três tipos de equipe compõem a Atenção Domiciliar, são elas: EMAD Tipo 1 (> 40 mil hab) a) médicos, com somatório de 40 horas semanais de trabalho b) enfermeiros, com somatório de 40 horas semanais de trabalho c) fisioterapeuta e/ou assistente social, com somatório de 30 horas semanais de trabalho d) auxiliares/técnicos de enfermagem, com EMAD Tipo 2 a) médico, 20 horas semanais de trabalho b) enfermeiro, 30 horas semanais de trabalho c) 1 fisioterapeuta ou 1 assistente social, 30 horas semanais de trabalho d) auxiliares/técnicos de enfermagem, 120 horas semanais de trabalho Nenhum profissional EMAP (1 EMAP : 3 EMAD) Mínima 3 profissionais de nível superior, com 90 horas de trabalho semanais Assistente social, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Nutricionista, Odontólogo, Psicólogo, Farmacêutico e Terapeuta ocupacional. Nenhum profissional com menos de 20 horas

19 somatório de 120 horas semanais de trabalho com menos de 20 horas de trabalho semanais EMAD = EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE ATENÇÃO DOMICILIAR EMAP = EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE APOIO CADA EMAD adscreve uma área de até 100 MIL HABITANTES Três tipos de modalidade compõem a Atenção Domiciliar (AD), são elas: AD 1 AD 2 AD 3 Pessoas com problemas de saúde compensados e com dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de Pessoas com problemas de saúde dificuldade/impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde e que necessitem de maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuo, e Pessoas que atendem às mesmas condições do AD2, acrescidas de: Suporte Ventilatório não invasivo (CPAP ou

20 saúde. Cuidados de menor complexidade e dentro da capacidade de atendimento das UBS. Responsabilidade das equipes de atenção básica, através da visita domiciliar mensal. Apoio do NASF, ambulatórios de especialidades e de reabilitação. podendo ser oriundos de diferentes serviços da rede de atenção. Procedimentos de maior complexidade, que podem ser realizados no domicílio (curativos complexos e drenagem de abscesso, entre outros); Monitoramento frequente de sinais vitais, exames de laboratório de menor complexidade; Adaptação ao uso de traqueostomia, órteses/próteses, sondas e ostomias; BIPAP); Diálise peritoneal; Paracentese. Deve estar garantido o transporte e retaguarda para as unidades assistenciais de funcionamento 24 horas/dia, definidas previamente como referência para o usuário, nos casos de intercorrências. Equipamentos, materiais permanentes e de consumo e Acompanhamento em pósoperatório;

21 prontuários ficarão na UBS. Pessoas com deficiência permanente ou transitória, até apresentarem condições de frequentar serviços de reabilitaçãouso de aspirador de vias aéreas para higiene brônquica; Acompanhamento de ganho ponderal de recémnascidos de baixo peso; Necessidade de atenção nutricional permanente ou transitória; Cuidados paliativos; Medicação endovenosa, muscular ou subcutânea, por tempo préestabelecido;

22 Deve estar garantido o transporte e retaguarda para as unidades assistenciais de funcionamento 24 horas/dia, definidas previamente como referência para o usuário, nos casos de intercorrências.

23 7 Questões de provas de concursos e residências anteriores 1. (EBSERH HC/UFG 2015) O componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, implantando os Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), foi instituído pela portaria: (A) de (B) de (C) de (D) de (E) de (RESIDÊNCIA UFRJ 2017) Leia as afirmativas a seguir: I. A ampliação do acesso e aumento da cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF) tem crescido nos últimos anos, por meio de programas como o Programa de Saúde na Escola (PSE), o Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade (PMAQ) e o Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab). II. Algumas linhas de cuidado consideradas prioritárias na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas foram: a prevenção e

24 tratamento do sobrepeso e obesidade; a doença renal crônica; o tabagismo, alcoolismo e uso de outras drogas e a prevenção e controle do câncer. III. A Atenção Domiciliar, também chamada de Melhor em Casa, é um dos componentes da Rede de Atenção às Urgências, tendo como objetivo a reorganização do processo de trabalho das equipes com vistas à redução da demanda por atendimento hospitalar e/ou redução do período de permanência de usuários internados. É correto afirmar, em relação à implantação das RAS: (A) II e III (B) I e II (C) I e III (D) I, II e III 3. (EBSERH HU/UFS 2014) A Rede de Atenção às Urgências é constituída pelos componentes citados a seguir, EXCETO (A) Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde. (B) Atenção Básica em Saúde. (C) Ambulatório de Especialidades. (D) Atenção Domiciliar. (E) Sala de Estabilização. 4. (IBFC 2016)

25 O transporte e remoção de clientes em atenção às urgências e emergências se destaca por sua especificidade técnica e administrativa. Todo e qualquer deslocamento deve sempre ocorrer com autorização médica, pois este é o responsável em caracterizar o tipo de transporte mais adequado para o paciente. Existem vários tipos de ambulância utilizados na remoção de pacientes, a, é um veículo destinado ao transporte interhospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida desconhecido, não classificado com potencial de necessitar de intervenção médica no local e/ou durante transporte até o serviço de destino. Complete a frase e a seguir assinale a alternativa correta. a) Tipo A - Ambulância de Transporte b) Tipo B - Ambulância de Suporte Básico. c) Tipo F - Embarcação de Transporte Médico. d) Tipo D - Ambulância de Suporte Avançado. e) Tipo C - Ambulância de Resgate. 5. (RESIDÊNCIA UFRJ 2017) A modalidade de atenção domiciliar, no âmbito do SUS, estabelecida pela Lei nº /2002, que alterou a Lei nº 8080/1990 inclui os procedimentos: (A) Médicos, de enfermagem e fisioterapêuticos para atendimento e internação, e outros necessários para o cuidado domiciliar preventivo e de reabilitação. (B) De equipes multidisciplinares para atendimento domiciliar e procedimentos médicos e de enfermagem para internação e terapêutica domiciliares.

26 (C) Médicos, de enfermagem, fisioterapêuticos, psicológicos e de assistência social, e outros necessários ao cuidado domiciliar integral, incluindo atendimento e internação. (D) Médicos e de enfermagem para atendimento ambulatorial e internação hospitalar, e outros necessários para atendimento domiciliar terapêutico, de reabilitação e preventivo. 6. (RESIDÊNCIA UFRJ 2017) A Atenção Domiciliar (AD) é indicada para pessoas que, estando em estabilidade clínica, necessitam de atenção à saúde em situação de restrição ao leito ou ao lar de maneira temporária ou definitiva ou em grau de vulnerabilidade na qual a atenção domiciliar é considerada a oferta mais oportuna para tratamento, paliação, reabilitação e prevenção de agravos, tendo em vista a ampliação de autonomia do usuário, família e cuidador. Ela está organizada em três modalidades (1, 2 e 3), sendo a determinação da modalidade atrelada às necessidades de cuidado peculiares a cada caso, em relação à periodicidade indicada das visitas, à intensidade do cuidado multiprofissional e ao uso de equipamentos. (BRASIL, 2016). São considerados elegíveis para a Atenção Domiciliar 2, os usuários que, com a finalidade de abreviar ou evitar hospitalização, apresentem: (A) Afecções agudas ou crônicas agudizadas, com necessidade de cuidados intensificados e sequenciais, como tratamentos enterais, nutrição parenteral e/ou de reabilitação. (B) Necessidade de cuidados paliativos com acompanhamento clínico diário, com o fim de controlar a dor e o sofrimento do usuário. (C) Afecções crônico-degenerativas, considerando o grau de comprometimento causado pela doença, que demande atendimento no mínimo semanal.

27 (D) Necessidade de cuidados com menor frequência e com menor necessidade de intervenções, uma vez que se pressupõe estabilidade e cuidados satisfatórios pelos cuidadores.

28 8 Comentários e gabaritos 1. (A) de Comentários: A portaria referida na alternativa A foi publicada em 29 de setembro de 2003 e instituiu o componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências, por intermédio da implantação de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência em municípios e regiões de todo o território brasileiro: SAMU A alternativa B traz a Portaria da Política Nacional da Atenção Básica. Na letra C temos o Decreto 7.508/2011, que regulamentou a Lei n /1990. A opção D refere-se à Lei do Controle Social e a E não diz respeito a nenhum dispositivo de âmbito federal. 2. (C) I e III Comentários: O item II refere-se à Rede implantada pelo manual de Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias < s%20_doencas_cronicas.pdf>, que estabeleceu as seguintes linhas prioritárias: Doenças renocardiovasculares; Diabetes; Obesidade; Doenças respiratórias crônicas; Câncer (de mama e colo de útero), por isso está incorreto.

29 3. (C) Ambulatório de Especialidades. Comentários: A resposta está contida na Portaria 1.600/2011, art. 4º, o qual não inclui o Ambulatório de Especialidades, sendo este componente da Atenção Secundária. 4. B) Tipo B - Ambulância de Suporte Básico. Comentários: A descrição de cada tipo de viatura está contida na Portaria 2.048/2002, ANEXO, Capítulo iv, item (C) Médicos, de enfermagem, fisioterapêuticos, psicológicos e de assistência social, e outros necessários ao cuidado domiciliar integral, incluindo atendimento e internação. Comentários: A referida lei acrescentou o Capítulo VI à Lei n o 8.080/1990, regulamentando a assistência domiciliar no Sistema Único de Saúde. No artigo 19-I, está descrito que 1 o Na modalidade de assistência de atendimento e internação domiciliares incluem-se, principalmente, os procedimentos médicos, de enfermagem, fisioterapêuticos, psicológicos e de assistência social, entre outros necessários ao cuidado integral dos pacientes em seu domicílio. 2 o O atendimento e a internação domiciliares serão realizados por equipes multidisciplinares que atuarão nos níveis da medicina preventiva, terapêutica e reabilitadora.

30 6. (C) Afecções crônico-degenerativas, considerando o grau de comprometimento causado pela doença, que demande atendimento no mínimo semanal. Comentários: Os critérios para estabelecer o tipo de paciente enquadrado na modalidade AD2 encontram-se na Portaria n. 963/2013: Art. 22. A modalidade AD2 destina-se aos usuários que possuam problemas de saúde e dificuldade ou impossibilidade física de locomoção até uma unidade de saúde e que necessitem de maior frequência de cuidado, recursos de saúde e acompanhamento contínuo, podendo ser oriundos de diferentes serviços da rede de atenção. Art. 23. A inclusão para cuidados na modalidade AD2 será baseada na análise da necessidade de saúde do usuário, tomando-se como base as situações abaixo listadas: I - demanda por procedimentos de maior complexidade, que podem ser realizados no domicílio, tais como: curativos complexos e drenagem de abscesso, entre outros; II - dependência de monitoramento frequente de sinais vitais; III - necessidade frequente de exames de laboratório de menor complexidade; IV - adaptação do usuário e/ou cuidador ao uso do dispositivo de traqueostomia;

31 V - adaptação do usuário ao uso de órteses/próteses; VI - adaptação de usuários ao uso de sondas e ostomias; VII - acompanhamento domiciliar em pósoperatório; VIII - reabilitação de pessoas com deficiência permanente ou transitória, que necessitem de atendimento contínuo, até apresentarem condições de frequentarem outros serviços de reabilitação; IX - uso de aspirador de vias aéreas para higiene brônquica; X - acompanhamento de ganho ponderal de recém-nascidos de baixo peso; XI - necessidade de atenção nutricional permanente ou transitória; XII- necessidade de cuidados paliativos; e XIII - necessidade de medicação endovenosa, muscular ou subcutânea, por tempo préestabelecido. Parágrafo único. Na modalidade AD2 será garantido, se necessário, transporte sanitário e retaguarda para as unidades assistenciais de funcionamento 24 (vinte e quatro) horas/dia, definidas previamente como referência para o usuário, nos casos de intercorrências.

32 As alternativas A e B trazem situações de pacientes que, embora a priori pudesse entender que seriam AD2 (cuidados paliativos, sondas e atenção nutricional), necessitam de cuidados diários ou intensivos, os quais se enquadram nos critérios de exclusão do usuário da AD, conforme abaixo: Art. 26. O usuário não será incluído no SAD, em qualquer das três modalidades, na presença de pelo menos uma das seguintes situações: I - necessidade de monitorização contínua; II - necessidade de assistência contínua de enfermagem; III - necessidade de propedêutica complementar, com demanda potencial para a realização de vários procedimentos diagnósticos, em sequência, com urgência; IV - necessidade de tratamento cirúrgico em caráter de urgência; ou V - necessidade de uso de ventilação mecânica invasiva contínua. A letra D, por sua vez, descreve a modalidade AD1.

33 RESIDÊNCIAS EM SAÚDE Conhecimentos Específicos de Enfermagem - Área de Concentração Infectologia REFERÊNCIAS Brasil, Lei n , de 15 de abril de < Ministério da Saúde, Portaria n , de 5 de novembro de Portaria n , de 29 de setembro de < ml>, Portaria n , de 29 de setembro de < ml>, Portaria n , de 7 de julho de < ml>, Portaria n. 963, de 27 de maio de < ml> 33

34 RESIDÊNCIAS EM SAÚDE Conhecimentos Específicos de Enfermagem - Área de Concentração Infectologia 34

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