PROJETO KALUNGAS I SEDERB SEMANA DA DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL BRASILEIRA

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1 2013 PROJETO KALUNGAS I SEDERB SEMANA DA DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL BRASILEIRA A diversidade exposta, debatida e vivenciada em espaço acadêmico tendo a Arte/educação como mediadora no processo de ensino aprendizagem.

2 A História da África é necessária à compreensão da história universal da qual muitas passagens permanecerão enigmas obscuros, enquanto o horizonte do continente não tiver sido iluminado. (Joseph Ki-Zerbo)

3 Um povo que não conhece a sua história, não tem memória. Permanece perdido como um verdadeiro errante. (Joseph Ki-Zerbo Conhecer a própria história é requisito fundamental na construção da identidade de um povo, de um grupo social. Entretanto, como ter identidade sem o conhecimento de nossa própria ancestralidade? Ou ainda, como a identidade de um povo pode ser construída sem que seus laços com o passado sejam mantidos? Tais questionamentos reforçam a necessidade de um estudo mais aprofundado sobre nosso passado, sobre nossas raízes ancestrais que inegavelmente estão ligadas ao continente africano, mas que ainda hoje é pouco conhecida de nós brasileiros, embora tenha a África em seus mais de 350 anos de escravidão, africanizado e re-africanizado o Brasil. Não se estuda no país, a História dos Povos Indígenas, tão pouco a História da África e a população que descende majoritariamente de africanos é incapaz de reconhecê-las também como uma matiz civilizadora, a não ser através de estereótipos que a apresenta como um continente exótico, primitivo e miserável. A desconstrução dessa concepção passa inegavelmente pela educação e nunca houve um tempo tão propício para discutir temas relacionados a diversidade étnica brasileira, as diferenças culturais. O mito da democracia racial não se sustenta mais. Mas, como as escolas, a educação lida com essa temática? A escola discrimina ou simplesmente silencia-se? Segundo um provérbio popular quem cala consente. Neste sentido, um contexto social em que as diferenças raciais significam desigualdades de oportunidades o silêncio das escolas, universidades e centros de formação, transformam-se em gritos de inferioridade, desrespeito e desprezo 1 para uns (negros e indígenas) e, consequentemente, superioridade, respeito e valorização para outros(brancos). Daí, o Projeto Kalungas 2, cujo termo de origem banto, quer dizer companheiro de infortúnio, de travessia propondo ser a voz que não se cala. Contribuindo para uma outra viagem, para uma nova travessia, onde agora os descendentes de sangue e os de cultura poderão refazer seus laços históricos e culturais com o passado para um encontro de reconhecimentos, vivencias e valorização das culturas indígenas e africanas. 1 CAVALHEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do Lar ao silêncio escolar: racismos, preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Contexto, SLENES Robert. Malungo Ngoma Vem! África coberta e descoberta no Brasil. In. Revista da USP, N o 12, 1992.

4 JUSTIFICATIVA Em 2001 em Durban, África do sul, em Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e as formas conexas de Intolerância, o Brasil enquanto governo assumiu sua responsabilidade pela escravidão, pelo racismo e discriminação, assumindo também o compromisso de promover Políticas Públicas capazes de reparar tal situação, começando, pela aceitação da proposta de Lei que tornava obrigatório o ensino da História Geral da África, dos Africanos e do Negro no Brasil. A Promulgação da Lei /2003 e mais recentemente da Lei /2008, que tornou obrigatório o estudo da História da África, dos Africanos e dos Povos Indígenas, trouxe a tona a necessidade da sociedade brasileira, revisitar seu passado em busca da história daqueles que embora tenham também contribuído para a construção desta nação, foram por ela esquecidos e/ou relegados ao papel de escravos. O recontar da história dos povos indígenas e africanos, sua contribuição para a construção e desenvolvimento da nação brasileira deve ultrapassar os limites impostos pela obrigatoriedade da Lei para tornar-se uma prática constante em nosso cotidiano educacional, visto que é função das universidades dar formação adequada aos alunos de licenciatura. É neste contexto, que o PROJETO KALUNGAS está inserido com a proposta de atuar como veículo facilitador na construção e fortalecimento da autoestima e identidade dos envolvidos no processo, aliando teorias e vivências tendo a educação, a história e a cultura desses povos como pilares para seu desenvolvimento. OBJETIVOS Contribuir para uma prática pedagógica pautada no respeito, tolerância e respeito à diversidade étnico racial; Contribuir para o desmistificar de conceitos e estereótipos construídos ao longo dos anos, sobre as populações indígenas e africanas; Discutir o processo histórico de construção da identidade brasileira e a forma como as escolas lidam essa temática. Contribuir para o desenvolvimento e fortalecimento da autoestima e Identidade dos envolvidos no processo a partir do conhecimento, reconhecimento e valorização de sua ancestralidade.

5 METODOLOGIA O PROJETO KALUNGAS, possui uma metodologia específica interdisciplinar destinada ao atendimento, em especial dos alunos do curso de pedagogia da Faculdade Multivix/Serra. Do 1º ao 6º período entre os dias 18 e 23/11, além dos 3º e 4º períodos do curso de letras. Faz-se necessário para tal, que o espaço acadêmico seja preparado para realização das atividades previstas: Que sejam disponibilizadas 06 salas equipadas com data show e aparelho de som, 02 salas livres de carteiras para realização das oficinas de danças e estética negra. Além disso, faz-se necessário que os demais professores participem e motivem seus alunos a participarem desta proposta de formação afro-cultural, que pretende instrumentalizar os alunos a lidar na prática com as questões ligadas a diversidade étnico-racial. Assim, o projeto está dividido em: Oficinas, Palestras, Mesas redondas, Mini-cursos, Vídeos/documentários, Feiras, Exposições, Shows, Danças, Músicas, como seguem detalhados a seguir: I S E D E R B - 18 a 23/11/2013 SEMANA DA DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL BRASILEIRA ATIVIDADES QUANDO PALESTRANTES PALESTRAS Origens Históricas do Racismo 18/11 Silvana Santos África e Brasil Africano 21/11 Dr. Dyodonné Bukasa Falares Afro-indígena no falar do brasileiro História da África: Possibilidades no Cotidiano Escolar Arte Negra Congo e Máscaras Brinquedoteca étnica(como montar?) Etnomatemática na escola Trabalho de Fernando Superando o Racismo na escola Personagens Negras da História Capixaba Infância e Escravidão no Espírito Santo Etnomatemática Máscaras Africanas Contos e Lendas afro-indígena Dança Afro e Expressão Corporal Tranças e estética negra MINI-CURSOS QUANDO RESPONSÁVEL MESAS-REDONDAS MOMENTO KIZOMBA 22/11 OFICINAS 19/11 20/11 23/11 Ewerton Fonseca Silvana Santos Tatiana Rosa Irineu Evangelista Val Andrelino Rosângela Cardoso Fernando Campos Rosangela Cardoso Alunos ARTE/UFES Silvana Santos Rosângela Cardoso Fernando Campos Ewerton Fonseca Silvana Santos Elenice Pereira

6 P R O G R A M A Ç Ã O 18 a 23 DE NOVEMBRO/ /11/2013 ABERTURA DO EVENTO Performance: Tambores 19: 30 - Palestra: Origens Históricas do Racismo Palestrante: Prof a Silvana Santos 20: 30 MOSTRA DE PAINÉIS Mostra de painéis sobre a temática étnico-racial Exposição de Livros Coquetel Afro-indígena 19/11/2013 MINI-CURSOS e VÍDEOS/DOCUMENTÁRIOS 19: 00 20:00 MOSTRA DE CURTAS/DEBATE 20: 30 22:00 Mini-cursos Contos e Lendas Afro-indígenas História da África: Possibilidades no Cotidiano Escolar Ensino da etnomatemática Arte Negra Congo e Máscaras Brinquedoteca étnica 20/11/2013 DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA 19: 00 20: 30 Mesas Redondas (Temas Prováveis) Personagens Negras da História Capixaba Trabalho de Fernando Superando o Racismo na Escola Infância e Escravidão no Espírito Santo Falares Afro-indígena no falar do brasileiro 21: 00 PERFORMANCE: Cia de Balé Periferia da Terra 21/11/ :00 PALESTRA Tema: Brasil e sua Ancestralidade Africana Palestrante: Dr. Dyodoné Bukasa PUC/SP 21: 00 - PERFORMACE Meninas da Facu Apresentação de Capoeira Roda de Congo Rito Indígena Sorteio de Livros 22/11/2013 ENCERRAMENTO DA I SEDERB / KIZOMBA 19:30 SHOW DE SAMBA Apresentações Culturais: Danças, Mostra de Painéis, Exposição de Livros, Feira Preta(roupas, acessórios, cabelos, bonecas negras, comidas...) 20:00- Show (Velha Guarda do Samba Capixaba) 23/1/ OFICINAS

7 SERVIÇOS Deslocamento Aeroporto X Serra Serra X Hotel Hotel X Aeroporto Passagem Aérea PROJETO KALUNGAS DETALHAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIAS N O PESSOAS Vl Uni $ VALOR ,00 150,00 São Paulo X Vitória (VT XSP) *397,00 794,00 Hotel ,00 150,00 Alimentação ,00 50,00 TOTAL: 1.144,00 * Valor cotado em 03/10/2013 Ver pró-labore para a Velha Guarda do Samba Capixaba, Roda de Congo e Grupo de Capoeira. PALESTRANTE CONVIDADO: Dr. Dyodonné Bukasa. Antropólogo e Pesquisador - PUC/SP

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Lei N o que torna obrigatório o ensino da História da África e dos Povos Indígenas no Brasil, estabelece em um de seus artigos que é de responsabilidade das instituições de ensino superior, capacitar seus alunos dos cursos de licenciatura nesta temática, para que a partir de então o quadro de preconceitos e discriminações sejam transformados. Desta forma, a reversão deste quadro exige por parte dessas instituições, ações práticas capazes de colaborar para a reversão deste cenário histórico de exclusão social em que índios e negros vem atuando como atores principais. Nesta perspectiva, o Projeto Kalungas pretende ir além dos festejos e comemorações isoladas. A ideia é contribuir para uma reflexão crítica sobre o processo histórico de construção de nossa identidade, bem como às condições sociais e culturais em que índios e negros vivem no Brasil e no Espírito Santo. O Kalungas quer contribuir também para a construção de uma nova realidade social, onde não mais as diferenças étnicas e raciais serão usadas como diferenciador. E parafraseando Martin Luter King, onde as crianças não serão julgadas pela cor da pele e sim por seu caráter e competência. Onde as escolas serão lugar de respeito onde as diferenças serão conhecidas, respeitadas e valorizadas, onde as pessoas aprenderão a usar consciente e positivamente suas histórias, culturas e tradições. Partindo deste princípio o Projeto Kalungas quer contribuir para que os indivíduos por meio de reflexões críticas e da Arte/Educação, se apropriem de suas histórias e consequentemente de suas identidades.

9 IDEALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO Silvana Santos PROFESSORES PARCEIROS Rosângela Cardoso Fernando Campos Ewerton Fonseca Marco Antônio Pereira

10 BIBLIOGRAFIA ALMADA, Vilma Paraíso F. Escravismo e Transição: O Espírito Santo ( ) Rio de Janeiro: Graal, BARROS, José de Assunção. A construção Social da cor: diferença e desigualdade na formação da sociedade brasileira. Petrópolis, RJ: vozes, CAMPOS, Adriana Pereira. As alforrias na comarca de Vitória - séc. XIX. Dimensões - Revista de História da UFES. Vitória: UFES, 2004, n. 16. CANDAU. Vera Maria. Educação Intercultural e Cotidiano Escolar. São Paulo: Melhoramentos, COSTA E SILVA, Alberto. A Enxada e a Lança. A África antes dos Portugueses. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, CAVALHEIROS, Eliane. Racismo e anti-racismo na educação: Repensando nossa escola. São Paulo. Selo Negro: DEL PRIORE Mary e VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: Uma introdução à História da África. Rio de Janeiro: Elsevier, MATOS, Maria Zilá Teixeira de. Bonecas Negras Cadê? O Negro no Currículo Escolar. Sugestões práticas. Belo Horizonte, Mazza Edições, MUNANGA, Kabengele. Superando o Racismo na Escola. Secretaria de Educação continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília, NASCIMENTO, Abdias. O Quilombismo. Petrópolis. Vozes, 1980.

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