Perfil Empreendedor e Desempenho Organizacional

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1 Disponívl m RAC, Curitiba, v. 13, n. 3, art. 6, p , Jul./Ago Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional Entrprnurial Profil and Organizational Prformanc Srj Schmidt * Doutor m Economía d L'mprsa pla Univrsitat d Ls Ills Balars, Espanha. Profssor no Cntro Univrsitário Fval, Novo Hamburgo/RS, Brasil. Maria Cristina Bohnnbrgr Doutora m Economía d L'mprsa pla Univrsitat d Ls Ills Balars, Espanha. Profssora no Cntro Univrsitário Fval, Novo Hamburgo/RS, Brasil. * Endrço: Srj Schmidt Cntro Univrsitário Fval, RS 239, 2755, Novo Hamburgo/RS, srj@fval.br Copyright 2009 RAC. Todos os diritos, inclusiv d tradução, são rsrvados. É prmitido citar part d artigos sm autorização prévia dsd qu sja idntificada a font.

2 Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional 451 RESUMO Há algum tmpo, studos apontam a contribuição do mprnddorismo para o dsnvolvimnto rgional. Em virtud disso, instituiçõs d nsino órgãos govrnamntais, m spcial, promovm açõs para o dsnvolvimnto do prfil mprnddor dos indivíduos. O prsnt artigo propõ um modlo d mdição para o prfil a intnção mprnddora, rlacionando-os com o dsmpnho organizacional. Um instrumnto d mdição foi construído validado; um modlo strutural foi proposto para sta finalidad. Os rsultados sugrm qu o prfil mprnddor é construto multidimnsional, composto por sis caractrísticas, somnt uma dlas s mostrou rlacionada ao dsmpnho. Palavras-chav: mprnddorismo; nsino suprior; prfil mprnddor; dsmpnho organizacional. ABSTRACT For som tim, studis hav shown th contribution of ntrprnurship to rgional dvlopmnt. Basd on this assumption, ducational institutions and govrnmnts promot initiativs to th dvlopmnt of prsonal ntrprnurial charactristics. This articl proposs a modl to masur ntrprnurial charactristics and thir association with organizational prformanc. A masurmnt instrumnt was dvlopd and validatd; and a structural modl was proposd for this purpos. Th rsults suggst that th ntrprnurship profil is a multidimnsional construct composd of six charactristics and only on of thm is associatd with organizational prformanc. Ky words: ntrprnurship; ntrprnurial profil; organizational prformanc.

3 Srj Schmidt, Maria Cristina Bohnnbrgr 452 INTRODUÇÃO O studo do mprnddorismo tm atraído maior intrss nos últimos anos, principalmnt m virtud da sua fort rlação com o dsnvolvimnto rgional. Com intuito d promovr o comportamnto mprnddor, unm-s govrnos, instituiçõs d nsino afins; invstindo sforços grands quantidads d rcursos financiros. Além do mpnho no dsnvolvimnto do prfil mprnddor, com foco no indivíduo, mcanismos d suport à mprsa nascnt são colocados à disposição d qum dsja abrir su próprio ngócio. Ests mcanismos sts abrangm dsd linhas d crédito incubadoras tcnológicas, até consultorias subsidiadas vntos para a promoção d rds d ngócios. Em razão da quantidad d rcursos dspndidos nss sntido, volta-s o intrss acadêmico à xploração do prfil do mprnddor. Uma das formas d trazr maior rlvância para sta discussão sria propor um método para associar o prfil mprnddor ao dsmpnho organizacional. Dssa forma, podriam sr vrificadas, por xmplo, quais caractrísticas mprnddoras promovm d modo mais ftivo o dsmpnho organizacional. Maior clarza nsta qustão podria balizar os invstimntos na formação mprnddora, incrmntando ou rstringindo rcursos conform o intrss m rlação ao dsmpnho das mprsas. Apsar do crscnt intrss no tma, psquisas dmonstram a falta d um padrão mtodológico para abordar o tma, o qu impõ rstriçõs à anális comparação dos rsultados aprsntados. Na tntativa d aprofundar clarar o tma, sm prtndr sgotá-lo, o prsnt artigo tm o objtivo d construir validar um modlo para vrificar a rlação ntr o prfil mprnddor dos alunos d uma instituição d nsino suprior o dsmpnho das mprsas administradas por ls. O prsnt artigo stá struturado da sguint forma: no próximo capítulo é ralizada uma rvisão tórica sobr o prfil mprnddor, o dsmpnho organizacional, studos qu s rlacionaram a sts dois tmas. Os concitos abordados nst capítulo são utilizados mais adiant, no sgundo capítulo, para construção do instrumnto d mdição. No trciro capítulo são aprsntados os rsultados rfrnts aos procdimntos d colta anális d dados, convrgindo para o objtivo do studo. Nas considraçõs finais, algumas implicaçõs dst studo são discutidas, limitaçõs são apontadas uma pauta d psquisa futura é sugrida. REVISÃO DA LITERATURA Prfil Emprnddor Ants d s iniciar a discussão do tma, é important buscar sua origm rfrncial ao longo da história. Sgundo Cunha (2004), a palavra mprndr, imprhndr, tm origm no latim mdival, ants do século XV significa tntar mprsa laboriosa difícil, ou ainda, pôr m xcução (p. 293). Filion (1999) buscou a concituação do trmo ao longo da história das civilizaçõs, apontando qu, para cada século, o mprnddor é dscrito d forma difrnt. A palavra mprnddor, ntrprnur, tm origm francsa, no século XII, sndo associada a aqul qu incntivava brigas (Vérin, 1982 como citado m Filion, 1999, p. 18). No século XVI, o trmo dscrvia uma pssoa qu assumia a rsponsabilidad dirigia uma ação militar. Entrtanto, foi no final do século XVII início do século XVIII qu o trmo foi utilizado para rfrir-s à pssoa qu criava conduzia projtos ou mprndimntos. O studo do mprnddorismo já é bastant praticado no mio cintífico. Rvistas acadêmicas intrnacionais como Entrprnurship Thory and Practic, Entrprnurship and Rgional

4 Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional 453 Dvlopmnt, Journal of Dvlopmntal Entrprnurship Journal of Intrnational Entrprnurship s ddicam xclusivamnt ao tma. No Brasil, apsar d não xistirm rvistas spcíficas, o mprnddorismo é frqüntmnt ncontrado naqulas sobr administração dsnvolvimnto rgional. Por xmplo, o Encontro Nacional da ANPAD ddica, dsd 2003, uma ára tmática ao assunto. Livros também são comuns contêm a maioria das dfiniçõs trazidas para st studo. Em rlação à mdição do mprnddorismo, foram obsrvados dsd instrumntos para mdir o próprio prfil mprnddor (Cunha, 2004; Prra t al., 2004), passando por mdiçõs d intnção mprnddora, ou sja, a intnção d abrir um novo ngócio (Gatwood, Shavr, Powrs, & Gartnr, 2002; Ptrman & Knndy, 2003; Sgal, Borgia, & Schonfld, 2005; Wang & Wong, 2004), até mdiçõs com foco nas qustõs da mprsa, como a sua continuidad (Gratti, 2004) dsmpnho financiro (Hindl & Cutting, 2002). Dntr os studos ncontrados sobr o tma, Lops Souza (2005) objtivaram spcificamnt a construção d um instrumnto d mdição para o prfil mprnddor. Os autors partiram d quatro fators idntificados pla litratura: ralização, planjamnto podr, acrscidas do fator inovação. A anális fatorial apontou a xistência d somnt dois fators compostos: Prospcção Inovação, Gstão Prsistência; os autors também sugrm a xistência mpírica d somnt um fator, chamando-o Atitud Emprnddora. Sgundo Lops Souza (2005): O motivo qu justificou a scolha d trabalhar com os dois fators idntificados na anális foi spcialmnt o fato d o concito psquisado sr mprnddorismo, ond muitas são as divrgências as dúvidas quanto ao su significado muitos são os nfoqus qu procuram xplicálo (p. 17). No prsnt studo, procurou-s ampliar a bas concitual sobr o prfil mprnddor, por mio das divrsas dfiniçõs ncontradas na litratura. A partir dssas dfiniçõs, foram xtraídas caractrísticas atitudinais comuns, citadas dirtamnt ou prsnts indirtamnt, na forma d prérquisitos para sustntá-las. As caractrísticas propostas para o prfil mprnddor foram concituadas, a fim d sustntar o procsso d laboração do instrumnto d mdição. Alguns concitos foram ncontrados na litratura outros foram construídos com a participação d spcialistas na ára, conform a Tabla 1 a sguir. Tabla 1: Caractrísticas Atitudinais do Emprnddor Caractrísticas atitudinais Auto-ficaz Dscrição é a stimativa cognitiva qu uma pssoa tm das suas capacidads d mobilizar a motivação, rcursos cognitivos cursos d ação ncssários para xrcitar control sobr vntos na sua vida (Chn, Grn, & Crick, 1998, p. 296). Em quas todas as dfiniçõs d mprnddorismo, há um consnso d qu stamos falando d uma spéci d comportamnto qu inclui: (1) tomar iniciativa; (2) organizar rorganizar mcanismos sociais conômicos, a fim d transformar rcursos situaçõs para provito prático; (3) acitar o risco ou o fracasso (Hisrich & Ptrs, 2004, p. 29).

5 Srj Schmidt, Maria Cristina Bohnnbrgr 454 (conclusão) Tabla 1: Caractrísticas Atitudinais do Emprnddor Caractrísticas atitudinais Assum riscos calculados Planjador Dtcta oportunidads Prsistnt Sociávl Inovador Lídr Dscrição Indivíduos qu prcisam contar com a crtza é d todo impossívl qu sjam bons mprnddors (Druckr, 1986, p. 33). O passaport das mprsas para o ano 2000 srá a capacidad mprnddora, isto é, a capacidad d inovar, d tomar riscos intligntmnt, agir com rapidz ficiência para s adaptar às contínuas mudanças do ambint conômico (Kaufman, 1991, p. 3). Os mprnddors não apnas dfinm situaçõs, mas também imaginam visõs sobr o qu dsjam alcançar. Sua tarfa principal parc sr a d imaginar dfinir o qu qurm fazr, quas smpr, como irão fazê-lo (Filion, 2000, p. 3). O mprnddor é aqul qu faz as coisas acontcrm, s antcipa aos fatos tm uma visão futura da organização (Dornlas, 2001, p. 15). é a habilidad d capturar, rconhcr fazr uso ftivo d informaçõs abstratas, implícitas m constant mudança (Markman & Baron, 2003, p. 289). qu tm capacidad d idntificar, xplorar capturar o valor das oportunidads d ngócio (Birly & Muzyka, 2001, p. 22). A prdisposição para idntificar oportunidads é fundamntal para qum dsja sr mprnddor consist m aprovitar todo qualqur nsjo para obsrvar ngócios (Dgn, 1989, p. 19). capacidad d trabalhar d forma intnsiva, sujitando-s até a privaçõs sociais, m projtos d rtorno incrto (Markman & Baron, 2003, p. 290). Dsnvolvr o prfil mprnddor é capacitar o aluno para qu cri, conduza implmnt o procsso d laborar novos planos d vida.... A formação mprnddora basia-s no dsnvolvimnto do autoconhcimnto, com ênfas na prsvrança, na imaginação, na criatividad, associadas à inovação (Souza, Souza, Assis, & Zrbini, 2004, p. 4). Os mprnddors... forncm mprgos, introduzm inovaçõs stimulam o crscimnto conômico. Já não os vmos como provdors d mrcadorias autopças nada intrssants. Em vz disso, ls são vistos como nrgizadors qu assumm riscos ncssários m uma conomia m crscimnto, produtiva (Longnckr, Moor, & Ptty, 1997, p. 3). Carland, Hoy Carland (1988) conclum qu o mprnddorismo é principalmnt função d quatro lmntos: traços d prsonalidad (ncssidad d ralização criatividad), propnsão à inovação, risco postura stratégica. Uma vz qu os mprnddors rconhcm a importância do su contato fac a fac com outras pssoas, ls rapidamnt vigorosamnt procuram agir para isso (Markman & Baron, 2003, p. 114). Assim, as caractrísticas propostas para idntificar o prfil mprnddor, foram: auto-ficácia, capacidad d assumir riscos calculados, planjador, dtcta oportunidads, prsistência, sociávl, inovação lidrança. A partir disso, os construtos foram dfinidos, a fim d apoiar a criação d itns d mdição para obsrvá-los mpiricamnt:

6 Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional 455 1) Auto-ficaz (AE): é a stimativa cognitiva qu uma pssoa tm das suas capacidads d mobilizar motivação, rcursos cognitivos cursos d ação ncssários para xrcitar control sobr vntos na sua vida (Carland t al., 1988; Chn t al., 1998; Kaufman, 1991; Longnckr t al., 1997; Markman & Baron, 2003). 2) Assum Riscos calculados (AR): pssoa qu, diant d um projto pssoal, rlaciona analisa as variávis qu podm influnciar o su rsultado, dcidindo, a partir disso, a continuidad do projto (Carland t al., 1988; Druckr, 1986; Hisrich & Ptrs, 2004). 3) Planjador (PL): pssoa qu s prpara para o futuro (Filion, 2000; Kaufman, 1991; Souza t al., 2004). 4) Dtcta oportunidads (DO): habilidad d capturar, rconhcr fazr uso ftivo d informaçõs abstratas, implícitas m constant mudança (Birly & Muzyka, 2001; Dgn, 1989; Markman & Baron, 2003). 5) Prsistnt (PE): capacidad d trabalhar d forma intnsiva, sujitando-s até msmo a privaçõs sociais, m projtos d rtorno incrto (Druckr, 1986; Markman & Baron, 2003; Souza t al., 2004). 6) Sociávl (SO): grau d utilização da rd social para suport à atividad profissional (Hisrich & Ptrs, 2004; Longnckr t al., 1997; Markman & Baron, 2003). 7) Inovador (IN): pssoa qu rlaciona idéias, fatos, ncssidads dmandas d mrcado d forma criativa (Birly & Muzyka, 2001; Carland t al., 1988; Dgn, 1989; Filion, 2000). 8) Lídr (LI): pssoa qu, a partir d um objtivo próprio, influncia outras pssoas a adotarm voluntariamnt ss objtivo (Filion, 2000; Hisrich & Ptrs, 2004; Longnckr t al., 1997). As caractrísticas obsrvadas na litratura foram utilizadas para a construção do instrumnto d mdição, conform abordado no sgundo capítulo. Dsmpnho Organizacional Mdidas d dsmpnho organizacional têm sido adotadas pla comunidad acadêmica principalmnt d duas formas: mdidas objtivas d rsultado mdidas subjtivas. As mdidas objtivas inclum faturamnto, númro d funcionários, rsultado opracional, ntr outras. Já as mdidas subjtivas são coltadas pla opinião do sujito psquisado. Vnkatraman Ramanujam (1987) studaram a convrgência dsts dois métodos, indicando qu os dois tipos d mdida s corrlacionam podm sr usados d acordo com a ncssidad convniência do psquisador. No campo do mprnddorismo, sta convrgência também já foi obsrvada. Em uma mtanális com objtivo d associar orintação mprnddora dsmpnho organizacional, Rauch, Wiklund, Frs Lumpkin (2004) corroboraram sta proposição, indicando qu o fito da orintação mprnddora no dsmpnho objtivo possui uma difrnça não significativa m rlação ao su fito no dsmpnho prcbido. Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional Alguns studos s propusram a mdir o prfil mprnddor su impacto no dsmpnho organizacional. Conform já citado, Rauch t al. (2004) propusram uma mtanális dos studos qu nvolvm ssa qustão, sugrindo uma corrlação positiva ntr o prfil mprnddor d forma gral o dsmpnho das organizaçõs. Mais spcificamnt, as caractrísticas mprnddoras associadas ao dsmpnho organizacional foram: inovação, proatividad agrssividad comptitiva.

7 Srj Schmidt, Maria Cristina Bohnnbrgr 456 O planjamnto do ngócio próprio pod sr idntificado m alguns studos como dtrminant do sucsso do mprndimnto. Dutra Prvidlli (2003), assim como Gratti (2004), sustntam qu a falta d um plano d ngócios pod star associada à falência d mprsas. Já Paiva, Lão Mllo (2003), m uma psquisa qualitativa, sugrm qu o plano d ngócios é ralizado somnt no momnto da abrtura da mprsa não faz part do dia-a-dia d mprsários d êxito socialmnt rconhcido. Quanto às habilidads sociais, Markman Baron (2003) sugrm qu a auto-ficácia, rconhcimnto d oportunidads, prsvrança, capital humano social as habilidads sociais stão rlacionados ao sucsso dos mprnddors. Os autors sugrm qu o sucsso pod sr associado a praticamnt todas as caractrísticas mprnddoras. Finalmnt, Vidal Santos (2003) apontam a auto-ralização como fator rlacionado ao sucsso: Através do rlato d sua história d vida da... idntificação d caractrísticas pssoais mprnddoras do grnt-propritário, constatou-s qu uma força propulsora movimnta o su sr: a ncssidad d auto-ralização (p. 14). A rlação ntr prfil mprnddor dsmpnho organizacional pod sr considrada como atstado da sua importância rlativa no campo d studo. Conform já obsrvado na introdução, uma vz obsrvado qu dtrminadas caractrísticas mprnddoras stão associadas ao dsmpnho das organizaçõs, podr-s-iam orintar sforços no sntido d promovê-las d forma mais consistnt. A sguir, srá aprsntado o método d psquisa utilizado para vrificar sta rlação. MÉTODO Nst capítulo srá abordada a construção do modlo d mdição os procdimntos d colta anális dos dados. Construção do Modlo d Mdição Prfil Emprnddor A partir das dimnsõs do prfil mprnddor lvantadas na litratura, foram criados itns d mdição para cada uma dlas, utilizando uma scala Likrt d st pontos, abrangndo dsd Concordo plnamnt a Discordo plnamnt. Primiramnt, os itns foram submtidos a spcialistas na ára d mprnddorismo, qu vrificaram a sua adquação às caractrísticas d prfil sugriram modificaçõs nos txtos. Postriormnt, os itns foram aplicados m uma amostra d tst piloto, solicitando aos rspondnts qu justificassm a sua concordância ou não m rlação às qustõs, a fim d trazr à tona o significado ntndido. A partir disso, os txtos d alguns itns foram modificados para provr maior grau d ntndimnto às rspostas. Dsmpnho Organizacional Para mdição do dsmpnho, aos alunos qu possum ngócio próprio foi solicitado qu rspondssm como stá a situação financira dss mprndimnto, m uma scala d cinco pontos, variando dsd muito bm até muito mal. Procdimntos d Amostragm Colta d Dados O instrumnto d mdição foi aplicado m studants da Fval d forma alatória (Amostragm Alatória Simpls [AAS]) probabilística m função do curso, no qual o aluno stá

8 Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional 457 inscrito prcntual do curso concluído, pois s acrdita qu os alunos matriculados m cursos difrnts possum difrnts formas d lidar com a qustão mprnddora. Por xmplo, alunos d Pdagogia ou Ltras tndm a s vincular a instituiçõs d nsino; já alunos d Dirito tndm a atuar d forma autônoma; assim por diant. O tamanho amostral foi calculado m função do númro d parâmtros do modlo strutural utilizado. Os qustionários foram aplicados pla quip do Cntro d Psquisa Planjamnto [CPP] da Fval, qu possui profissionais capacitados para ralizar colta d dados. D poss da rlação d alunos slcionados, a quip do CPP procurou-os m sala d aula solicitou qu prnchssm o qustionário, aguardando até qu tivssm finalizado vrificando o prnchimnto adquado. Apsar disso, nov qustionários ainda foram dscartados por prnchimnto indvido, rsultando m studants na amostra. Considrando qu o modlo strutural a sr stimado possui 190 parâmtros, a amostra aprsntou 5,9 sujitos por parâmtro, ou sja, dntro da faixa d 5 a 10 sujitos por parâmtro sugrida por Hair, Andrson, Tatham Black (2005). Procdimntos Estatísticos d Anális Para a avaliação do impacto do prfil mprnddor dos alunos da sua intnção para abrir um ngócio próprio foi construído um modlo m quaçõs struturais. Para tanto o método d dois passos foi utilizado, conform sugrido por Andrson Grbing (1988): validação do modlo d mdição sguido da stimação do modlo strutural. Est método é similar à rgrssão múltipla, mas atua d forma mais robusta, lvando m conta o modlo d intraçõs, não-linaridads, indpndnts corrlacionados, rros d mdida, trmos d rros corrlacionados, múltiplos latnts indpndnts mdidos com indicadors múltiplos um ou mais latnts dpndnts também mdidos com indicadors múltiplos (Garson, 2005). Stnkamp Baumgartnr (2000) considram qu a modlagm d quaçõs struturais [MEE] contribui, d forma filosófica prática, para os psquisadors. Primiro, porqu os construtos, como, por xmplo: satisfação do clint, fidlidad tc. não podm sr dirtamnt mdidos. Têm d sr mdidos por vários indicadors, ou variávis obsrvadas, qu juntos podm captar su significado. Nst sntido, MEE não s compromt com a opração dos construtos. Sgundo, os rros d mdidas fazm part das variávis obsrvadas, isto tm d star xplícito nas associaçõs ntr construtos. Trciro, ants d tirar conclusõs, os modlos têm d star d acordo com os dados. Os métodos d stimação d MEE propõm minimizar uma função qu dpnd das difrnças ntr as variâncias covariâncias do modlo as variâncias covariâncias obsrvadas. A MEE prmit qu as variávis latnts obsrvadas tnham sus rros d mdida considrados plo modlo. No caso das variávis obsrvadas, o rro rprsnta rro d mdida; no caso das latnts, rprsnta as outras causas da variávl latnt, qu não foram spcificadas plo modlo. Um modlo simpls, como o rprsntado pla Figura 1 a sguir; Figura 1: Equação Estrutural Gnérica Y = b + 1X1 b2 X 2 no qual Y é a variávl dpndnt, X 1 X 2 são as variávis indpndnts, b 1 b 2 são os coficints; podria sr rprsntado pla Figura 2;

9 Srj Schmidt, Maria Cristina Bohnnbrgr 458 Figura 2: Modlo d Equaçõs Estruturais Gnérico X 11 X 12 X 13 X 21 X 1 b 1 10 Y Y 1 Y 2 Y X 22 X 23 X 2 b 2 Font: laborado plos autors. Nst modlo, a variávl latnt, o construto X 1 sria mdida plas variávis obsrvadas X 11, X 12 X 13. Cada variávl obsrvada tria rprsntado su rro d mdição. Por xmplo, 1 sria o rro d mdição d X 11. O construto Y tria como causas tóricas X 1 X 2, as causas não rprsntadas plo modlo sriam rprsntadas por 10. A mdição d rros inclui rros provnints d dados ordinais, o qu torna a modlação d quaçõs struturais um método bastant flxívl para analisar os modlos tóricos. Esta flxibilidad, ntrtanto, não dv sr confundida plo psquisador com possibilidad d distanciamnto tórico, lvando os rsultados a um tratamnto xclusivamnt mpírico. Praticamnt todos os autors já citados rforçam a importância do aport tórico ao tratamnto com quaçõs struturais, justamnt por conta dsta flxibilidad (Garson, 2005; Hair t al., 2005). Modlagm d Equaçõs Estruturais pod sr utilizada não somnt para propósitos confirmatórios, mas também para projtos xploratórios (Andrson & Grbing, 1988; Garson, 2005; Klin, 1998), como é o caso do prsnt studo. Andrson Grbing (1988) argumntam ainda qu o limit ntr as abordagns xploratórias confirmatórias não é claro, uma vz qu a maioria dos modlos utilizados m anális confirmatória não têm ajust imdiato. Ests modlos não são simplsmnt dscartados, normalmnt os autors sugrm modificaçõs qu, por sua vz, caractrizam a invstigação como d carátr xploratório. Primiramnt, a validad convrgnt do modlo d mdição foi avaliada utilizando-s a anális fatorial xploratória. Após, a validad discriminant foi vrificada calculando-s a corrlação ntr os fators. Por último, a confiabilidad multivariada dos fators foi xaminada por mio da confiabilidad composta. Ainda, índics d ajust absoluto, incrmntal parcimonioso do modlo d mdição foram xtraídos utilizando-s o softwar Amos. Após a validação do modlo d mdição, o modlo strutural foi stimado utilizando-s quaçõs struturais. Novamnt, os índics d ajust foram calculados, uma vz obtido o ajust do modlo, stimativas padronizadas sus graus d significância foram analisadas conform objtivo dst studo. A Figura 3 a sguir aprsnta o modlo strutural utilizado nst studo.

10 Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional 459 Figura 3: Modlo Estrutural ARaliz1 ARaliz2 ARaliz3... Autoralização Lidr1 Lidr2 Lidr3... Lidr Risco1 Risco2 Risco3... Planj1 Planj2 Planj3... Inov1 Inov2 Inov3... Risco Planj Inov Dsmp Social1 Social2 Social3... Social Font: laborado plos autors. A difrnça com o modlo gnérico aprsntado rsid basicamnt na variávl Dsmpnho, qu nst caso é uma variávl obsrvada não um construto. ANÁLISE DOS RESULTADOS Anális da d Amostra A quantidad d rspondnts rprsnta 7,8% dos alunos matriculados. A Tabla 2 aprsnta o númro d alunos por Instituto da Fval considrados na amostra na população.

11 Srj Schmidt, Maria Cristina Bohnnbrgr 460 Tabla 2: Amostra População m rlação dos Institutos da Fval Instituto da Fval Amostra População n %/total n %/total ICET (Ciências Exatas Tcnológicas) ,8% ,2% ICHLA (Ciências Humanas, Ltras Arts) ,3% ,7% ICS (Ciências da Saúd) ,2% ,8% ICSA (Ciências Sociais Aplicadas) ,7% ,2% Dado faltant 7 0,6% Soma ,0% ,0% Font: laborado plos autors com bas nas informaçõs prstadas plo Cntro Univrsitário Fval. A partir da tabla antrior, pod-s obsrvar qu a amostra rprsnta adquadamnt a população, m rlação ao númro d alunos por Instituto. A maior part dos studants prtnc ao sxo fminino (60,4%) tm ntr anos (40,3%). A distribuição dos studants foi proporcional no qu s rfr ao prcntual do curso concluído: 26,6% concluíram até 25% do curso; 27,2% compltaram ntr 25% 50%; 22,4% concluíram ntr 50% 75% do curso, por fim, 23,8% possuíam ntr 75% 100% do curso concluído. Validação do Instrumnto d Mdição O primiro passo para validação do instrumnto d mdição foi vrificar s os itns rfrnts ao prfil à intnção mprnddora aprsntavam a strutura latnt obsrvada na litratura. Para tanto uma anális fatorial xploratória foi ftuada, com método d xtração d componnts principais rotação Varimax. Apsar d sta anális fatorial tr rtornado mdida d adquação da amostra (KMO) d 0,893, qu pod sr considrada adquada, a variância total xplicada plo instrumnto foi d 47,5%, considrada baixa. Dpois d rtirados os itns qu aprsntaram baixas comunalidads qu, portanto, não contribuíam para a xplicação do prfil mprnddor, uma sgunda anális fatorial xploratória rtornou KMO d 0,852 variância total xplicada d 56,4%. St fators foram sugridos por ss método como latnts às struturas d dados. A Tabla 3 aprsnta as cargas fatoriais acima d 0,3 significativas, considrando o tamanho da amostra m cada fator. Tabla 3: Anális Fatorial Exploratória Construto DO DO AE PE IN Qustõs Frqüntmnt dtcto oportunidads promissoras d ngócio no mrcado. Crio qu tnho uma boa habilidad m dtctar oportunidads d ngócio no mrcado. Tnho control sobr os fators críticos para minha plna ralização profissional. Profissionalmnt, m considro uma pssoa muito mais prsistnt qu as dmais. Smpr ncontro soluçõs muito criativas para problmas profissionais com os quais m dparo. Fators ,728 0,717 0,579 0,313 0,562 0,431 0,519 Font: laborado plos autors.

12 Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional 461 (conclusão) Tabla 3: Anális Fatorial Exploratória Cons- Qustõs Fators truto PL Tnho um bom plano da minha vida profissional. 0,509 0,390 LI Frquntmnt sou scolhido como lídr m projtos ou atividads profissionais. 0,680 LI Frquntmnt as pssoas pdm minha opinião sobr os assuntos d trabalho. 0,671 LI As pssoas rspitam a minha opinião. 0,571 PL No mu trabalho, smpr planjo muito bm tudo o qu faço. 0,778 AR Smpr procuro studar muito a rspito d cada situação profissional qu nvolva algum tipo d risco. 0,769 PL Tnho os assuntos rfrnts ao trabalho smpr muito bm planjados. 0,383 0,466 0,314 IN Prfiro um trabalho rplto d novidads a uma atividad rotinira. 0,731 IN Gosto d mudar minha forma d trabalho smpr qu possívl. 0,592 SO M rlaciono muito facilmnt com outras pssoas. 0,381 0,576 PL M incomoda muito sr pgo d surprsa por fatos qu u podria tr prvisto. 0,691 AR Eu assumiria uma dívida d longo prazo, acrditando nas vantagns qu uma oportunidad d ngócio m traria. 0,669 LI No trabalho, normalmnt influncio a opinião d outras pssoas a rspito d um dtrminado assunto. 0,481 0,555 AR Admito corrr riscos m troca d possívis bnfícios. 0,473 0,521 SO Mus contatos sociais influnciam muito pouco a minha vida profissional. -0,779 SO Os contatos sociais qu tnho são muito importants para minha vida profissional. 0,742 SO Conhço várias pssoas qu m podriam auxiliar profissionalmnt, caso u prcisass. 0,319 0,515 Lgnda: AE=Auto-ficaz; AR=Assum riscos; PL=Planjador; DO=Dtcta oportunidads; PE=Prsistnt; SO=Sociávl; IN=Inovador; LI=Lídr. Font: laborado plos autors. Como pod sr obsrvado na Tabla 3, alguns itns não ficaram agrupados conform inicialmnt foi obsrvado na litratura. O fator 1, por xmplo, consolidou itns qu s rfriam principalmnt à dtcção d oportunidads, auto-ficácia prsistência. Uma invstigação da litratura, dircionada para xplicar o construto latnt por trás dssa strutura d itns, lvou à idntificação do concito d auto-ralização, ou achivmnt motivation. D acordo com Lumpkin Erdogan (1999): Achivmnt motivation can b dfind as bhavior towards comptition with a standard of xcllnc (McCllland, 1953). Popl who hav high lvls of achivmnt motivation tnd to st challnging goals, and try to achiv ths goals. Ths popl valu fdback and us it to assss thir accomplishmnts. Thy hav a strong dsir for slf-fficacy and prsist on a task only if thy bliv that thy ar likly to succd (p. 4).

13 Srj Schmidt, Maria Cristina Bohnnbrgr 462 A dfinição dos autors, qu faz rfrência a McCllland, um dos primiros autors a tratar dst concito, dfin a auto-ralização d forma muito adrnt às idéias d auto-ficácia, prsistência dtcção d oportunidads. Dssa forma, o fator 1, rsultant da anális fatorial, foi dnominado Auto-ralização. O fator 2 corroborou a litratura, no sntido d rprsntar o construto d Lídr. Quanto ao fator 3, os itns aprsntaram proximidad ao concito d Planjador, uma vz qu dois dos itns originalmnt atribuídos a st construto stão prsnts nss fator. O itm smpr procuro studar muito a rspito d cada situação profissional qu nvolva algum tipo d risco, qu stava originalmnt associado à caractrística Assum Riscos, ficou associado à caractrística Planjador. Talvz a xprssão studar muito tnha rforçado a idéia do cálculo dos riscos lvando o rspondnt a intrprtá-la como planjamnto, o qu o aproximou a sta caractrística. Dois dos itns do fator 4 rfriam-s originalmnt à caractrística Inovador, o qu troux a idntidad a ss fator. Outro itm qu obtv carga fatorial significant com ss fator foi m rlaciono muito facilmnt com outras pssoas, qu a princípio stava rlacionado à caractrística Sociávl. Por um lado, talvz st prfil socialmnt xpansivo ralmnt stja associado à idéia d provocar mudanças no ambint d trabalho, mas não é uma associação óbvia. Por outro lado, st itm também obtv carga fatorial significativa com o fator 2, rfrnt à Lidrança. A partir d discussõs com os dmais autors dst trabalho com spcialistas no assunto, st itm ficou considrado como prtncnt à caractrística d Lídr, rprsntado plo fator 2. Em função disso, o fator 4 ficou rprsntado somnt por dois itns d mdição, o qu não é rcomndado (Hair t al., 2005). No ntanto, dada a importância do prfil inovador para o concito d mprnddorismo, conform obsrvado na litratura, ss fator foi mantido no instrumnto d mdição. O fator 5 traz dois itns qu originalmnt stavam associados à caractrística Assum Riscos, um itm qu stava associado ao Planjamnto um itm rlacionado ao prfil d Lídr. O itm m incomoda muito sr pgo d surprsa por fatos qu u podria tr prvisto, originalmnt concbido para a caractrística d Planjador, pod tr sido associado à idéia da utilização do planjamnto para vitar riscos, ou sr pgo d surprsa. Uma pssoa qu assum sta atitud provavlmnt calcula xtnsivamnt os riscos qu stá sujita a corrr no futuro. O itm foi ntão mantido no fator 5. O itm no trabalho, normalmnt influncio a opinião d outras pssoas a rspito d um dtrminado assunto originalmnt associado à caractrística d Lídr, pod, por um lado, tr sido associado a uma idéia d xposição pssoal no ambint d trabalho, lvando a assumir os riscos inrnts a sta xposição. Por outro lado, a utilização do podr d influência sobr as pssoas também pod sr vista como frramnta para minimizar riscos, tornando o ambint mais rcptívl às idéias próprias. O itm foi considrado como associado às duas caractrísticas. Por fim, o fator 6 obtv cargas fatoriais significativas sus itns rprsntam o construto rlacionado ao prfil Sociávl. Val obsrvar qu o itm Mus contatos sociais influnciam muito pouco a minha vida profissional obtv carga fatorial ngativa, pois possui scala d intrprtação rvrsa. Dssa forma, os fators ficaram assim dfinidos: 1) Auto-ralização, 2) Lídr, 3) Planjador, 4) Inovador, 5) Assum Riscos 6) Sociávl. Difrntmnt dos rsultados ncontrados por Vidal Santos (2003), o modlo d mdição, aqui dsnvolvido, ficou rprsntado por múltiplos fators. Após a anális fatorial, os itns fators rfrnts ao prfil mprnddor foram submtidos à validação por quaçõs struturais. Uma vz obtndo-s idntificação do modlo, não tndo sido vrificada a xistência d stimativas transgrssoras ou variâncias ngativas d rro, procdu-s à anális da corrlação ntr os fators para stimar a sua validad discriminant. A corrlação mais alta ntr os fators foi d 0,76; obsrvada ntr Auto-ralização Planjamnto, ficando abaixo do limit d 0,85 sugrido pla litratura (Hair t al., 2005). Uma vz vrificada a não-normalidad multivariada dos dados, por mio do coficint d Mardia, índics d ajust mnos susctívis a ssa qustão foram slcionados. Também a partir dst

14 Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional 463 coficint, não foram idntificados outlirs na amostra. Como pod sr obsrvado na Tabla 4, todos os índics d ajust ficaram dntro dos valors d rfrência sugridos pla litratura (Andrson & Grbing, 1988; Hair t al., 2005; Klin, 1998) Tabla 4: Índics d Ajust do Modlo d Mdição Tipo d Índic Índic Valor d rfrência Valor obtido x 2 -x-x- 734,532 Ajust absoluto GL -x-x- 190 x 2 /GL < 5 3,866 RMSEA < 0.8 0,051 TLI > 0.9 0,978 Ajust incrmntal NFI > 0.9 0,978 CFI > 0.9 0,983 Ajust parcimonioso PNFI -x-x- 0,734 Font: laborado plos autors. A confiabilidad composta dos construtos também foi mdida: o valor mais baixo aprsntado foi do construto Inovação d 0,46, ou sja, um pouco abaixo do limit sugrido d 0,5. Todos os dmais construtos ficaram com a confiabilidad acima dss limit. Considrando qu o modlo tm carátr xploratório, avaliou-s qu a confiabilidad ncontrada foi suficint para prossguir com a anális do modlo. Estimação do Modlo Estrutural No modlo strutural foram stimadas rlaçõs causais ntr a mdida d dsmpnho organizacional as variávis indpndnts: Auto-ralização, Lídr, Assum riscos, Planjador, Inovador Sociávl. O modlo não aprsntou stimativas transgrssoras, isto é, stimativas padronizadas próximas d 1,0 ou variâncias ngativas d rros. Os índics d ajust ficaram conform a Tabla 5. Tabla 5: Índics d Ajust do Modlo Estrutural Tipo d Índic Índic Valor d rfrência Valor obtido x 2 -x-x- 900,192 Ajust absoluto GL -x-x- 221 x 2 /GL < 5 4,073 RMSEA < 0.8 0,098 TLI > 0.9 0,913 Ajust incrmntal NFI > 0.9 0,910 CFI > 0.9 0,931 Ajust parcimonioso PNFI -x-x- 0,729 Font: laborado plos autors. Como s pod obsrvar, todos os índics d ajust incrmntal ficaram acima da rfrência d 0,9, o qu, d acordo com Hair t al. (2005), sugr o bom ajust do modlo strutural. A partir disso, foram analisadas as stimativas padronizadas do modlo strutural sus índics d significância, conform sgu. As stimativas padronizadas rprsntam a corrlação ntr a caractrística mprnddora o dsmpnho do ngócio próprio. As rlaçõs causais significativas stão assinaladas na Tabla 6.

15 Srj Schmidt, Maria Cristina Bohnnbrgr 464 Tabla 6: Estimativas Padronizadas do Modlo Estrutural Caractrística Estimativa Erro-padrão Razão crítica Significância padronizada Auto-Ralização 0,360 0,083 4,152 0,000 Lídr -0,027 0,074-0,31 0,757 Assum Riscos 0,032 0,124 0,347 0,729 Planjador 0,206 0,066 1,465 0,143 Inovador -0,091 0,234-1,343 0,179 Sociávl -0,099 0,073-1,12 0,263 (*) significativo ao nívl d 0,01; (**) significativo ao nívl d 0,05 Font: laborado plos autors. Cab apontar qu stimativas padronizadas abaixo d 0,1 indicam um fito baixo, aqulas m torno d 0,3 indicam fito médio, as acima d 0,5 indicam fito alto (Klin, 1998). Conform as stimativas apontadas na tabla antrior, a única caractrística mprnddora qu stá significativamnt rlacionada ao dsmpnho do ngócio próprio é a Auto-ralização. Ess rsultado dá sustntação ao qu foi sugrido por Vidal Santos (2003): a auto-ralização propulsiona movimnta o mprnddor. Pod-s considrar a auto-ralização como rlacionada à proatividad à agrssividad comptitiva, na mdida m qu agrga itns qu mdm a atitud m fac d novas oportunidads d mrcado, control sobr os fators d sucsso prsistência. Sndo assim, o rsultado ncontrado corrobora m part o studo d Rauch t al. (2004), qu aponta a proatividad agrssividad comptitiva como associadas ao dsmpnho organizacional. O distanciamnto com o studo dsss autors ocorr na qustão rfrnt à inovação. Rauch t al. (2004) sugrm qu a inovação stá rlacionada ao dsmpnho, mas no prsnt studo sta rlação não ficou vidnciada. Assim como a inovação, st studo apontou uma associação não significativa ntr dsmpnho o prfil planjador. S considrarmos ss prfil planjador como rlacionado ao plano d ngócios, ss rsultado contradiz m part a proposta d Dutra Prvidlli (2003), d qu ssa qustão staria associada ao dsmpnho organizacional. No ntanto é ncssário frisar aqui m part, pois o fato d o mprnddor tr um prfil planjador não significa qu o plano d ngócio sja ralizado, conform já apontado por Paiva t al. (2003). CONSIDERAÇÕES FINAIS Tndo-s como objtivo dst studo a construção validação d um instrumnto para mdição do prfil mprnddor sua rlação com o dsmpnho organizacional, tma instigant polêmico, fica difícil atr-s somnt a st objtivo, prdominantmnt d ordm mtodológica, sm discutir os rsultados ncontrados. Quanto aos objtivos propostos para st trabalho, considra-s qu foram atingidos, cumprindo-s, d forma mais rigorosa possívl, com os prcitos aplicávis. Foi utilizado um método robusto para validação do instrumnto, o qu abr uma séri d possibilidads quanto à sua utilização, dsd qu dvidamnt rspitadas as limitaçõs apontadas. Cab, ainda, tcr algumas obsrvaçõs rfrnts aos rsultados provnints da construção dst instrumnto. Dpois d vrificadas as rlaçõs ntr as caractrísticas do prfil mprnddor o dsmpnho organizacional, dntro do âmbito da instituição d nsino invstigada, pod-s propor qu o prfil d auto-ralização sja priorizado m trmos d práticas didáticas nos divrsos cursos ofrcidos. Essas práticas, obviamnt, não podm sr tratadas pontualmnt, uma vz qu mudanças atitudinais não podm sr spradas m curtos spaços d tmpo. A auto-ralização dv sr abordada ao longo d toda xpriência do aluno na instituição.

16 Prfil Emprnddor Dsmpnho Organizacional 465 Est studo também vidnciou a não xistência d associação ntr dsmpnho prfil social, d lídr d indivíduo qu assum riscos. A falta d rfrências qu abordm stas rlaçõs coloca st studo como mbrião d futuras discussõs. Sab-s qu o prfil d lídr é buscado por pssoas instituiçõs para promovr a comptitividad. Da msma forma, a disposição d assumir riscos é apontada como caractrística inrnt ao mprnddor. No ntanto, s stas rlaçõs não foram obsrvadas, qual a rlvância ftiva qu las têm no dsnvolvimnto das mprsas? Não s pod sugrir aqui qu dtrminadas caractrísticas mprnddoras não dvam sr dsnvolvidas, somnt plo fato d não starm associadas ao dsmpnho organizacional. Primiro, porqu o dsmpnho mdido aqui rfr-s unicamnt à dimnsão financira, ignorando outros aspctos dsjados na formação dos indivíduos, msmo qu sts não vnham a administrar um ngócio próprio. Sgundo, porqu o prfil mprnddor é um conjunto d caractrísticas qu não podm sr vistas como stanqus. Elas s intrrlacionam stão prsnts ao msmo tmpo m cada uma das pssoas. Trciro, plas limitaçõs inrnts a sta psquisa. Não s prtnd aqui sgotar st assunto, mas sim iniciar uma discussão principalmnt no qu s rfr à forma rlvância das iniciativas para promovr o mprnddorismo. Uma vz construído validado o instrumnto d mdição do prfil mprnddor obsrvada a sua rlação com o dsmpnho organizacional, conform proposto nos objtivos dst artigo, spra-s contribuir para a ára d psquisa m mprnddorismo. Esta contribuição vm não somnt na forma d mais um modlo, mas com um método consistnt d psquisa d forma a prmitir a validação dst instrumnto m ambints culturais divrsos. Cab dstacar qu não foi possívl vrificar a quantidad d alunos da Fval qu possum ou têm intnção d abrir um ngócio próprio, assim como outras variávis d prfil qu podriam mprstar maior acuidad na vrificação da adrência ntr amostra população. Dsta forma, não s pod afirmar qu os rsultados conclusõs ncontradas são gnralizávis para a população studada. O instrumnto criado prcisa sr validado m outras populaçõs para podr trazr rsultados útis à lnt acadêmica. Sugr-s, como agnda d futuras psquisas, a vrificação da influência do prfil mprnddor no dsmpnho das mprsas, bm como a laboração d modlos tóricos concorrnts qu possam sr comparados ao modlo aqui dsnvolvido, a fim d rfinar st campo d studo. Artigo rcbido m Aprovado m REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Andrson, J. C., & Grbing, D. W. (1988). Structural quation modling in practic: a rviw and rcommndd two-stps approach. Psychological Bulltin, 103(3), Birly, S., & Muzyka, D. F. (2001). Dominando os dsafios do mprnddor. São Paulo: Makron Books. Carland, J. W., Hoy, F., & Carland, J. A. C. (1988). "Who is an ntrprnur?" Is a qustion worth asking. Amrican Journal of Small Businss, 12(4), Chn, C. C., Grn, P. G., & Crick, A. (1998). Dos ntrprnurial slf-fficacy distinguish ntrprnurs from managrs? Journal of Businss Vnturing, 13(4), Cunha, R. A. N. (2004, stmbro). A univrsidad na formação d mprnddors: a prcpção prática dos alunos d graduação. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional d Pós- Graduação Psquisa m Administração, Curitiba, PR, Brasil, 28.

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