ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL

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1 ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DA LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1.º Denominação e Natureza Pela LIGA PORTUGUESA DE FUTEBOL PROFISSIONAL, ao diante designada Fundador, é instituída uma fundação de solidariedade social, sem fins lucrativos, denominada Fundação da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, adiante designada simplesmente por Fundação, pessoa colectiva de direito privado, que se regerá pelos presentes estatutos e, em tudo o que neles for omisso, pela legislação aplicável. ARTIGO 2.º Duração e Sede A Fundação durará por tempo indeterminado e tem a sua sede na Rua da Constituição, 2555, freguesia e concelho de Cedofeita, Porto, podendo criar delegações ou quaisquer formas de representação onde for considerado necessário ou conveniente para a prossecução dos seus fins. ARTIGO 3.º Objecto A Fundação tem por objecto acções socioeducativas destinadas às crianças, aos jovens, aos adultos e suas famílias, incluindo os idosos, com vista à promoção da integração social e à prevenção de comportamentos de risco, por via da promoção de estilos de vida saudáveis e o fomento da prática do futebol, do desporto, da educação e da cultura; projectos de promoção de comportamentos socialmente responsáveis, especialmente na área do desporto, da educação, da cultura e da saúde, designadamente através do incentivo à prática do futebol e, em geral, da actividade física, do desporto e de um estilo de vida saudável e culturalmente enriquecedor; projectos de apoio à recolha de fundos e de acção social para os mais carenciados; acções de apoio à integração social e ao diálogo intergerações; estudos, trabalhos científicos e literários, grupos de trabalho, conferências, palestras, encontros sobre futebol, e da prática desportiva em geral e respectivo impacto na sociedade e nas mais diversas áreas do saber; acordos e protocolos com outras entidades que prossigam os mesmos, ou idênticos, fins e ordenados à respectiva prossecução; e demais actividades funcionalmente relacionadas com o seu objecto. As acções, estudos e projectos acima referidos poderão ser realizados autonomamente pela Fundação ou em colaboração com outras entidades públicas ou privadas de acção social, desportivas,

2 educativas e culturais, e ter um cariz nacional ou internacional, em particular nos países de Língua Oficial Portuguesa. ARTIGO 4.º Realização dos Fins 1. Para a realização dos seus fins, valorizando, divulgando e projectando o nome e a imagem social do Fundador e dos seus associados, em especial, a nível nacional, nos Países Lusófonos e entre as comunidades portuguesas espalhadas pelo Mundo e, em geral, quando se justifique, em qualquer outro Estado estrangeiro, a Fundação propõe-se, preferencialmente, promover e prosseguir, por si, ou no âmbito de parcerias, consórcios, protocolos, ou outros tipos de colaboração com entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, os seguintes objectivos: a) Apoio a crianças e jovens em situação de risco e a famílias carenciadas; b) Apoio à integração socioprofissional; c) Promoção e dignificação da pessoa humana e dos valores da solidariedade e partilha; d) Melhoria das condições de qualidade de vida dos indivíduos, em especial dos mais carenciados; e) Promoção do diálogo intergeracional. 2. As principais actividades e intervenções a desenvolver pela Fundação, no âmbito dos seus fins, consubstanciam-se na organização de: a) Acções de intervenção social junto dos grupos de risco e carenciados, nomeadamente as crianças e os idosos; b) Concepção, realização, apoio e promoção de eventos culturais e de acção social; c) Acções de combate à exclusão social e à solidão; d) Acções de prevenção de comportamentos de risco e promoção de comportamentos socialmente responsáveis; e) Promoção e preservação da saúde, da cultura, do ambiente e do desporto; f) Promoção e fomento da educação e formação profissional; g) Criação de Bolsas de estudo; h) Instituição e atribuição de prémios e outros incentivos; i) Organização de planos de alimentação de harmonia com planos institucionais de carácter local, regional e nacional, com recurso a parceiros do sector alimentar e disponibilização aos beneficiários dos projectos da Fundação; j) Projectos de educação e promoção do desporto inclusivo, designadamente através de academias de futebol em Portugal, ou no estrangeiro;

3 k) Disponibilização de equipamentos desportivos para a prática de actividades de cultura física; e l) Concessão de estágios profissionais a beneficiários dos projectos da Fundação. 3. A Fundação assegurará a prossecução dos seus objectivos, designada mas não exclusivamente, mediante a realização de eventos de promoção de comportamentos socialmente responsáveis, de projectos de apoio à recolha de fundos e de acção social para os mais carenciados, conferências, seminários, acções de sensibilização, a promoção e publicação de estudos, livros e revistas, podendo ainda recorrer a divulgação em sítios na internet e outros veículos que se mostrem adequados à promoção da Fundação e dos seus fins, quer a nível local, regional e nacional, quer internacional. CAPÍTULO II REGIME PATRIMONIAL ARTIGO 5.º Património 1. A Fundação é instituída pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional com um fundo inicial próprio de ,00 (cem mil euros), sem prejuízo dos reforços deste fundo que possam vir a ser deliberados pelos órgãos estatutariamente competentes do Fundador. 2. O valor do fundo inicial próprio referido no ponto anterior foi definido em função daquelas que são as actividades que se pretendem levar a cabo no início de actividade da Fundação, bem como atendendo ao facto de ser intenção do Fundador, atenta a actual conjuntura económica adversa, executá-las preferencialmente em parceria com outras entidades, individuais ou colectivas, públicas ou privadas, procedimento que para além de económica e financeiramente racional potenciará ainda o envolvimento de diversas forças da sociedade no esforço de solidariedade que é seu propósito. 3. Constituem ainda património da Fundação: a) Os bens, para tanto, afectos pelo Fundador; b) Os bens que a Fundação venha a adquirir a título gratuito, incluindo donativos, heranças, legados ou doações de entidades públicas ou privadas, portuguesas ou estrangeiras, devendo, nestes casos, a aceitação depender da compatibilização da condição e do encargo com os fins da Fundação; c) Os bens que venha a adquirir nos termos legais com os rendimentos disponíveis dos bens e capitais próprios, que, quando imóveis, poderão ser não só os necessários à instalação da sua sede e/ou serviços, dependências e instituições de caridade, artístico-culturais, educativas ou de

4 solidariedade por si criadas ou mantidas, como também aqueles que o seu Conselho de Administração entenda convenientes visando a melhor rentabilização do seu património; d) Os donativos e as receitas de eventos e subscrições; e) Os subsídios do Estado, bem como de quaisquer outras entidades; e f) As receitas emergentes das actividades por si desenvolvidas na prossecução dos seus fins e objectivos, ainda que em conjunto com outras entidades. ARTIGO 6.º Autonomia Financeira 1. A Fundação goza de plena autonomia financeira. 2. Na prossecução dos seus fins, a Fundação pode: a) Adquirir, alienar ou onerar, a qualquer título, bens móveis ou imóveis; b) Aceitar quaisquer doações, heranças a benefício de inventário ou legados, sem prejuízo do disposto no artigo 5.º, n.º 3, alínea b); c) Contratar empréstimos e conceder garantias, no quadro de optimização da valorização do seu património e da concretização dos seus fins e objectivos; e d) Realizar investimentos em Portugal, ou em países estrangeiros, bem como dispor de fundos em instituições financeiras nacionais e estrangeiras. 3. O disposto no presente artigo aplica-se sem prejuízo das normas legais de carácter imperativo que imponham a necessidade de autorização ou de qualquer outro tipo de intervenção tutelar para a prática dos actos ou celebração negócios elencados no número anterior. CAPÍTULO III DOS CORPOS GERENTES ARTIGO 7.º São órgãos da Fundação: a) O Conselho de Administração; b) O Presidente da Fundação; c) O Conselho Fiscal; e d) O Conselho de Curadores. Órgãos da Fundação ARTIGO 8.º Disposições Gerais

5 1. O exercício de qualquer cargo nos órgãos sociais não será remunerado, podendo, no entanto, ser estabelecidas subvenções de presença e/ou ajudas de custo, cujo montante será fixado pelo Conselho de Administração. 2. Não podem ser reconduzidos nem designados para os corpos sociais as pessoas que, por decisão judicial, tenham sido removidas dos cargos que desempenhassem na Fundação ou em Instituição Particular de Solidariedade Social ou, ainda, que tenham sido julgadas responsáveis por irregularidades cometidas no exercício dessas funções. 3. Não é permitida a acumulação de cargos nos órgãos sociais da Fundação, sem prejuízo do que se dispõe quanto à presidência do Conselho de Administração pelo Presidente da Fundação. 4. As deliberações dos órgãos colegiais são tomadas por maioria dos votos dos membros presentes, tendo o presidente do órgão respectivo, além do seu voto, direito a voto de desempate. 5. Os membros dos órgãos sociais não podem votar em assuntos que directamente lhes digam respeito ou nas quais sejam interessados os respectivos cônjuges parentes e afins na linha recta ou até ao quarto grau da linha colateral. 6. Os membros dos órgãos sociais não podem contratar directa ou indirectamente com a Fundação, salvo se do contrato resultar manifesto benefício para a Fundação. 7. Das reuniões dos órgãos sociais serão sempre lavradas actas que as documentem e que serão obrigatoriamente assinadas pelos membros presentes, podendo ser aprovadas no início da reunião seguinte. ARTIGO 9.º Conselho de Administração 1. O Conselho de Administração é composto por um número ímpar de membros, nunca inferior a três nem superior a sete, todos, salvo o disposto no número seguinte, designados pela Comissão Executiva do Fundador, de entre individualidades consensuais que dêem garantias de realizar os fins e os objectivos da Fundação. 2. O Presidente da Fundação é, por inerência, Presidente do Conselho de Administração da Fundação; de entre os restantes membros, o Conselho de Administração designará um Vice-Presidente na primeira reunião de cada mandato deste órgão estatutário. 3. Os mandatos dos membros do Conselho de Administração iniciam-se com a correspondente posse, que é dada pelo respectivo Presidente, e coincidem, no seu termo final, com a cessação do mandato do Presidente do Fundador, mantendo-se, porém, em funções até à posse dos novos titulares.

6 4. As deliberações do Conselho de Administração são tomadas por maioria, tendo o Presidente voto de qualidade. 5. O Conselho de Administração reúne mensalmente e sempre que convocado pelo seu Presidente ou, nas suas ausências e impedimentos, pelo respectivo Vice-Presidente. ARTIGO 10.º Competência do Conselho de Administração Compete ao Conselho de Administração gerir a Fundação e, em especial: a) Administrar e dispor do património da Fundação, com as limitações decorrentes da lei e dos presentes estatutos praticando todos os actos necessários e tendo os mais amplos poderes para o efeito; b) Deliberar sobre a aceitação de heranças, legados e doações, com respeito pela legislação aplicável; c) Administrar património da Fundação com as limitações estabelecidas nos presentes estatutos; d) Elaborar anualmente, submeter ao parecer do Conselho Fiscal e aprovar o Plano de Actividades e o Orçamento, tendo em conta as orientações gerais do Conselho de Curadores; e) Elaborar anualmente, submeter ao parecer do Conselho Fiscal e aprovar o Relatório, Balanço e Contas do exercício; f) Deliberar sobre propostas de alteração dos estatutos, de modificação e extinção da Fundação; g) Representar a Fundação quer em juízo, activa e passivamente, quer perante terceiros; h) Negociar e contratar empréstimos e emitir garantias, nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 6.º; i) Instituir e manter sistemas internos de controlo contabilístico, de forma a reflectirem, precisa e totalmente em cada momento, a situação patrimonial e financeira da Fundação; j) Promover, pelo menos uma vez por ano, uma auditoria pormenorizada dos livros e registos, por empresa independente de auditoria de reputação nacional. k) Elaborar os programas de acção da Fundação, articulando-os com os planos e programas gerais da Segurança Social e respeitando as instruções emitidas pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social no domínio da sua competência legal; l) Garantir a efectivação dos direitos dos beneficiários; m) Organizar e dirigir os serviços da Fundação, aprovando os regulamentos e criando ou adoptando os métodos de funcionamento e de organização que entender necessários; n) Contratar, despedir e dirigir o pessoal;

7 o) Zelar pelo cumprimento da lei, dos estatutos e das deliberações dos órgãos da Fundação; p) Propor à entidade tutelar a alteração dos estatutos ou modificação dos fins da Fundação, nos termos da legislação aplicável; q) Comunicar à entidade tutelar a ocorrência dos factos que, nos termos da lei, constituem causas extintivas da Fundação; r) Exercer todas as outras actividades necessárias ao prosseguimento dos fins, objectivos e actividades da Fundação que não estejam cometidas pelos presentes estatutos a outros órgãos sociais. ARTIGO 11.º Presidente da Fundação 1. O Presidente da Fundação é o órgão executivo unipessoal responsável pela gestão corrente da Fundação. 2. O presidente do Fundador é, por inerência, presidente da Fundação. ARTIGO 12.º Competência do Presidente da Fundação 1. Compete ao Presidente representar a Fundação em todos os actos públicos e privados e ainda: a) A gestão corrente da Fundação; b) Elaborar o código de conduta e boas práticas da Fundação e submete-lo à aprovação do Conselho de Administração, ouvido o Conselho de Curadores; c) Convocar e presidir ao Conselho de Administração, com voto de qualidade; d) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Curadores, com voto de qualidade; e) Preparar e executar as decisões dos demais órgãos. 2. No exercício das suas funções o Presidente da Fundação é coadjuvado por um secretário-geral, por si livremente designado e exonerado, e provido mediante contrato de trabalho em regime de comissão de serviço. ARTIGO 13.º Vinculação da Fundação 1. A Fundação obriga-se pela assinatura conjunta do Presidente, ou do Vice-Presidente, e de um qualquer outro membro do Conselho de Administração. 2. O Conselho de Administração poderá constituir mandatários, delegando-lhes competência, podendo, nesse caso, a Fundação ficar obrigada pela assinatura conjunta de um membro do Conselho de Administração e de um mandatário.

8 3. O Conselho de Administração poderá, em casos devidamente justificados, constituir mandatários atribuindo-lhes competência para actos específicos previamente aprovados pelo Conselho de Administração, podendo, nesse caso, a Fundação ficar obrigada pela assinatura conjunta de dois mandatários. 4. Nos actos de mero expediente bastará a assinatura de qualquer membro do Conselho de Administração. ARTIGO 14.º Conselho Fiscal 1. O Conselho Fiscal é composto por três membros, um Presidente e dois Vogais. 2. O Presidente do Conselho Fiscal da Fundação é designado pela Comissão Executiva do Fundador, cabendo àquele Presidente a designação dos demais membros do Conselho Fiscal. 3. Os mandatos dos membros do Conselho Fiscal iniciam-se com a correspondente posse, que é conferida pelo Presidente da Fundação e coincidem, no seu termo final, com a cessação do mandato do Presidente do Fundador, mantendo-se, porém, em funções até à posse dos novos titulares. 4. As deliberações do Conselho Fiscal são tomadas por maioria, tendo o Presidente voto de qualidade. 5. O Conselho Fiscal reúne sempre que o julgar conveniente, por convocação do seu Presidente e, obrigatoriamente, pelo menos uma vez. ARTIGO 15.º Competência do Conselho Fiscal 1. Compete ao Conselho Fiscal: a) Examinar e emitir parecer, anualmente, sobre o balanço e contas do exercício e sobre o Plano de Actividades e o Orçamento; b) Verificar periodicamente a regularidade da escrituração da Fundação; c) Emitir parecer sobre qualquer assunto que lhe seja solicitado pelo Conselho de Administração; e d) Assistir, ou fazer-se representar por um dos seus membros designado para o efeito, às reuniões do Conselho de Administração sempre que o julgue conveniente. 2. O Conselho Fiscal poderá solicitar o apoio casuístico de um Revisor Oficial de Contas ou de uma Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, quando o entender justificado. ARTIGO 16.º Conselho de Curadores 1. O Conselho de Curadores é composto por membros ordinários e nomeados:

9 a) são membros ordinários, por inerência do cargo e durante o respectivo exercício, os presidentes dos clubes associados do Fundador no pleno exercício dos seus direitos; b) são membros nomeados, as personalidades que, em número ímpar, com o máximo de nove, sejam designadas pelo Presidente do Fundador, sob proposta do Conselho de Administração da Fundação, detentoras de reconhecido mérito e competência em qualquer dos campos de actividade da Fundação. 2. O mandato dos membros do Conselho de Curadores é de quatro anos, sendo a sua posse conferida pelo Presidente da Fundação. 3. O Conselho de Curadores reunirá mediante convocação do Presidente da Fundação, por sua iniciativa ou a requerimento do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal ou da Comissão Executiva do Fundador. 4. Das reuniões do Conselho de Curadores serão sempre lavradas as respectivas actas pelo membro que, no início de cada sessão, vier a ser para tanto designado pela maioria simples dos seus pares, com a coadjuvação do secretário-geral. ARTIGO 17.º Competência do Conselho de Curadores Compete ao Conselho de Curadores, sempre que para tal solicitado pelo Conselho de Administração: a) Apresentar sugestões e recomendações quanto ao melhor cumprimento dos fins da Fundação; b) Emitir pareceres sobre as actividades e projectos da Fundação. c) Emitir parecer não vinculativo sobre os projectos de alteração dos presentes Estatutos. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES DIVERSAS ARTIGO 18.º Tutela e Cooperação A Fundação respeitará em todas as suas actividades a acção orientadora e tutelar do Estado, nos termos da lei aplicável e cooperará com outras instituições particulares e com os serviços da administração local, regional e nacional competentes, visando contribuir para a justa atribuição e repartição dos benefícios sociais e para melhorar o aproveitamento de recursos. ARTIGO 19.º Modificação dos Estatutos

10 A modificação dos presentes Estatutos só pode ser deliberada, sem prejuízo das disposições legais em vigor sobre a matéria, depois de recolhido parecer do Conselho de Curadores e mediante aprovação em reunião do Conselho de Administração. ARTIGO 20.º Extinção da Fundação Na eventualidade de extinção da Fundação, competirá ao Conselho de Administração, tomar as medidas necessárias à salvaguarda dos fins e objectivos prosseguidos pela Fundação, sempre em conformidade com as disposições legais aplicáveis e com a vontade do Fundador. ARTIGO 21.º Liquidação Em caso de liquidação todos os bens da Fundação reverterão para uma instituição ou serviço oficial com fins idênticos, mediante deliberação do Conselho de Administração da Fundação, ou da sua Comissão Liquidatária, em cumprimento da legislação aplicável.

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