REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - Os Cursos de Pós-Graduação ofertados pela FAP na modalidade Lato Sensu atendem a todas as finalidades educacionais desta Instituição, em conformidade com as determinações regimentais e com a normatização especificada na Resolução n.º1, de 03/04/2001, do Conselho Nacional de Educação. Artigo 2º - A normatização complementar necessária à organização e ao funcionamento dos Cursos em atendimento às exigências legais será proposta por Ato Administrativo da Direção da FAP. Artigo 3º - A estrutura organizacional dos Cursos, bem como todos os seus elementos constitutivos serão propostos em projetos específicos com formulário próprio e submetidos à aprovação do Departamento envolvido e, posteriormente, homologado pelo Conselho Departamental desta IES. Parágrafo Único Na hipótese de haver mais de um Departamento envolvido na proposição do projeto, a aprovação deverá ser feita no mínimo por um dos Departamentos antes de ser enviado ao Conselho Departamental. Artigo 4º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu são propostos pelos Departamentos e/ou atendem a solicitações das coordenações de Área, ou por iniciativa da Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação e ainda da Direção para atender as necessidades prementes, sendo todos eles encaminhados à Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação APPG - para as tramitações cabíveis. Artigo 5º - A Coordenação Geral dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu é de responsabilidade do Setor de Pesquisa e Pós-Graduação, e o Coordenador de Curso é escolhido pelos departamentos ou pelo Assessor de Pesquisa e Pós-Graduação e está vinculado à APPG. Parágrafo Primeiro Para cada projeto de curso aprovado será designado pelo Departamento proponente um Coordenador Pedagógico da Área Específica do Curso quando for o caso. Na hipótese de haver mais de um Departamento envolvido na proposição do Projeto, serão designado um Coordenador Pedagógico por um dos Departamentos envolvidos. Parágrafo Segundo Cada curso aprovado terá monitor/es selecionado/s pela APPG e pelo Coordenador Pedagógico dentre os inscritos para a referida função. 1

2 Parágrafo Terceiro Todos os alunos do curso terão direito à inscrição para o cargo de monitoria, sendo condição para assumir a função a escolha na APPG e a assinatura de um Termo de Responsabilidade e Compromisso. Parágrafo Quarto A manutenção do cargo de que trata o parágrafo anterior está condicionada ao cumprimento das atribuições de monitoria, à assiduidade, ao respeito pelo patrimônio da FAP e às determinações do Assessor de Pesquisa e Pós-Graduação em consonância com o Coordenador Pedagógico do Curso. Parágrafo Quinto Caso o monitor, por qualquer motivo, não cumpra com suas funções e obrigações, será destituído do cargo, cabendo ao Coordenador Pedagógico selecionar outro monitor, se for o caso, respeitando os critérios estabelecidos no Parágrafo Segundo deste artigo. Artigo 6º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu ofertados pela FAP contam com a instituição de Colegiado de Curso. Parágrafo Primeiro Os membros do Colegiado de Curso são nomeados por Portaria da Direção da FAP. Parágrafo Segundo São considerados membros do Colegiado de Curso: I - Assessor de Pesquisa e Pós-Graduação; II - Coordenador Pedagógico de cada curso de Pós-Graduação; III - Monitor da turma como representante discente; IV - Membro da comunidade ad hoc. Parágrafo Terceiro O Assessor de Pesquisa e Pós-Graduação, além das atribuições inerentes ao cargo, terá a prerrogativa de Coordenador do Colegiado. Parágrafo Quarto O Vice-Coordenador do Colegiado será indicado pelo Colegiado entre os Coordenadores Pedagógicos dos Cursos de Pós-Graduação. Parágrafo Quinto O representante discente será o monitor ou um dos monitores de cada turma de Pós-Graduação, em caráter rotativo, sendo alterada esta representatividade sempre que houver mudança de monitor. Parágrafo Sexto O Colegiado de Curso regularmente instituído reunir-se-á sempre que necessário para emitir PARECER sobre casos especiais quanto à organização e funcionamento dos cursos, cabendo ao Conselho Departamental homologar as decisões finais. Parágrafo Sétimo Cabe ao Colegiado convocar o representante discente de acordo com as questões relacionadas à pauta da reunião. 2

3 CAPÍTULO II DA INSCRIÇÃO NOS CURSOS Artigo 7º - Somente terão as inscrições confirmadas em qualquer curso de Pós- Graduação na modalidade Lato Sensu os candidatos que protocolarem até a data limite estabelecida no Edital específico de cada curso, cópia do documento de identidade nacionalmente aceito, CPF, cópia autenticada do histórico escolar da graduação e do certificado de conclusão de curso de graduação e demais documentação exigida pela APPG. Parágrafo Único Poderá fazer parte das exigências para inscrição, sempre que o curso requerer, uma entrevista pessoal com o candidato que terá caráter eliminatório. Artigo 8º - É vedado aos alunos que não concluíram o Curso de Graduação se inscreverem em qualquer curso de Pós-Graduação, de acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Educação n.º 01/2007 e o Art. 44, inc. III, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB n.º 9394/96. CAPÍTULO III - DA ESTRUTURA DOS CURSOS Artigo 9º - Os Cursos de Pós-Graduação na modalidade Lato Sensu terão duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas/aula, estruturados em módulos correspondentes ao elenco de disciplinas proposto no respectivo Projeto. Parágrafo Primeiro - Para efeito de integralização da carga horária mencionada no caput não será computado o tempo dedicado à elaboração e à apresentação de monografia. Parágrafo Segundo - Para o período destinado à pesquisa e à elaboração da monografia são reservadas 60 (sessenta) horas/aula, sem prejuízo da duração mínima estabelecida para cada curso. Artigo 10 - Ao final do Curso de Pós-Graduação será exigido um trabalho de conclusão em forma de monografia, compatível com a(s) área(s) de conhecimento e as linhas de pesquisa dos grupos de pesquisa da FAP cadastrados no CNPq. Parágrafo Primeiro O aluno regularmente matriculado e devidamente aprovado em todos os módulos terá o prazo de 06 (seis) meses para a conclusão da sua monografia, a contar da data da conclusão do último módulo. Parágrafo Segundo O aluno terá direito a solicitar uma única prorrogação no prazo da entrega da monografia de no máximo 90 (noventa) dias, devendo o pedido ser protocolado no Protocolo da FAP e então entregue à APPG, impreterivelmente, até 10 (dez) dias antes de expirar o prazo final para a entrega. 3

4 Parágrafo Terceiro Caberá exclusivamente ao orientador da monografia justificar e deferir ou não o pedido de prorrogação de entrega da monografia. Parágrafo Quarto O aluno que for devidamente aprovado em todos os módulos do curso e tiver sua monografia aprovada pela banca terá direito ao Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu. Parágrafo Quinto Somente serão submetidas à banca, as monografias que forem entregues à APPG dentro do prazo estabelecido. Parágrafo Sexto A banca será composta por três membros, incluindo o orientador da monografia, devendo os mesmos ser professores do curso e ter o título de Mestre ou Doutor. Parágrafo Sétimo A monografia deverá, obrigatoriamente, ser apresentada oralmente para a banca em data estabelecida pelo/s Coordenador/es do Curso. CAPÍTULO IV - DA AVALIAÇÃO E FREQUÊNCIA Artigo 11 - Em cada módulo disciplinar, para efeito de avaliação, ficam estabelecidos os seguintes conceitos: I - A - 9 a 10,0 (nove a dez) II - B - 8 a 8,9 (oito a oito vírgula nove) III - C - 7 a 7,9 (sete a sete vírgula nove) IV - D - Insuficiente (menos de sete) Parágrafo Primeiro - O professor do módulo disciplinar deve divulgar aos alunos, no primeiro dia de aula, o conteudo programático, incluindo critérios de avaliação a serem adotados. Parágrafo Segundo O resultado da avaliação do módulo disciplinar deve ser encaminhado ao/s Coordenador/es do Curso em um prazo máximo de 10 (dez) dias após a data da realização da avaliação ou da entrega de trabalho. Parágrafo Terceiro O descumprimento do prazo estabelecido no parágrafo anterior ensejará o bloqueio do pagamento do docente até que a obrigação seja cumprida. Artigo 12 - Artigo 13 - A frequência mínima exigida é de 75% (setenta e cinco por cento) em cada módulo disciplinar, conforme exigência apontada no Art. 12 da Resolução CNE/CES n. 01 de 03/04/2001. Serão aprovados os alunos que, concomitantemente, obtiverem: I - média mínima de 7,0 (sete) em cada disciplina cursada; 4

5 II - frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) em cada disciplina cursada; III - no mínimo conceito B na apresentação oral e na parte escrita da monografia. CAPÍTULO V - DOS CERTIFICADOS Artigo 14 - Caberá à FAP expedir e registrar os Certificados de Conclusão de Curso pela Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação APPG, cabendo a esse Setor a responsabilidade pela guarda da documentação escolar. Parágrafo Único - Os Certificados serão acompanhados do respectivo Histórico Escolar, no qual constará: I - denominação da modalidade do Curso; II - relação das disciplinas, contendo: a) carga horária; b) conceito obtido pelo aluno; c) frequência obtida pelo aluno; d) nome e titulação do professor responsável pelo módulo. III título da monografia, o conceito obtido, o nome e a titulação do orientador. Artigo 15 - Os Certificados de Pós-Graduação Lato Sensu, de Aperfeiçoamento e de Extensão Universitária serão expedidos nas seguintes situações: Parágrafo Primeiro - Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu ao aluno que, regularmente matriculado no Curso de Pós-Graduação, obtiver aprovação em todos os módulos e no trabalho de Conclusão de Curso em forma de monografia, nos termos do Artigo 14, deste Regulamento. Parágrafo Segundo - Certificado de Aperfeiçoamento ao aluno que, regularmente matriculado no Curso de Pós-Graduação, obtiver aprovação em todos os módulos, nos termos dos itens I e II do Artigo 14 deste Regulamento, porém, por qualquer motivo, não cumprir a exigência do item III do mesmo Artigo referido. Parágrafo Terceiro - Certificado de Extensão Universitária ao aluno que, regularmente matriculado no Curso de Pós-Graduação, não frequentou todos os módulos ou cursou módulos avulsos, desde que devidamente aprovado nos termos dos itens I e II, do artigo 14 deste Regulamento. Artigo 16 - Será aceito para efeito de expedição do Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu ou de Aperfeiçoamento a integralização da carga horária de módulos iguais ou equivalentes cursados em outras turmas do mesmo curso de Pós- Graduação. 5

6 Parágrafo Primeiro A integralização somente se efetivará se o Coordenador do Curso, após analisar o conteúdo programático cursado junto com o docente responsável pelo módulo, deferir o pedido. Parágrafo Segundo É permitido repor até três módulos em cursos posteriores de mesmo teor, desde que os cursos sejam credenciados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES e pelo MEC/INEP e ocorra em um prazo máximo de 18 (dezoito) meses. Parágrafo Terceiro A reposição poderá ocorrer mediante requerimento ao Colegiado de Pós-Graduação, estando ela condicionada à oferta de novas turmas do mesmo curso, à oferta de vagas na turma pretendida, à comprovação pelo aluno do impedimento em frequentar os módulos ofertados no curso originário e à aprovação do Colegiado de Curso. CAPÍTULO VI - DOS PROFESSORES Artigo 17 - O corpo docente do Curso deverá ter como titulação mínima uma Pós- Graduação Lato Sensu, obtidos em curso credenciado e reconhecido pelo MEC e Cultura. Parágrafo Único - O número de professores com titulação mínima não poderá ser superior a 10% (dez por cento) do total do corpo docente do Curso. Artigo 18 - Artigo 19 - Artigo 20 - Estará credenciado para a orientação dos Trabalhos de Conclusão em forma de monografia, todo docente da Faculdade de Artes do Paraná que tenha titulação mínima de Mestre e que esteja vinculado a um grupo de pesquisa da FAP cadastrado no CNPq. O aluno poderá solicitar a co-orientação de um professor especialista, desde que haja a concordância do professor orientador. Poderão ser credenciados no Setor de Pesquisa e Pós-Graduação para orientação de monografias professores de outras Instituições de Ensino Superior desde que eles atendam às seguintes exigências: I - Preencher de ficha cadastral; II - Apresentar Curriculum Lattes atualizado; III - Ter parecer favorável da APPG; IV - Assinar Termo de Compromisso; V - Ter titulação mínima de Mestre; VI - Não onerar a FAP; VII - Estar vinculado a grupo de pesquisa da Instituição a que pertence cadastrado no CNPq. 6

7 Parágrafo Primeiro O aluno que requerer a orientação de profissional de outra instituição de ensino superior arcará integralmente com os ônus da orientação. Artigo 21 - O parecer da Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação de que trata o item III do artigo 20 basear-se-á também na Ficha Cadastral e no Curriculum Lattes atualizado do docente. Parágrafo Único A decisão da APPG quanto ao credenciamento do professor é soberana, não cabendo nenhum tipo de recurso. Artigo 22 - Cabe ao aluno selecionar o orientador e/ou co-orientador e cabe à Coordenação Pedagógica do curso a mediação entre as partes. Parágrafo Primeiro A orientação somente se efetivará com o protocolo do Termo de Compromisso perante a Coordenação Pedagógica do Curso devidamente assinado pelo aluno e pelo professor orientador. Parágrafo Segundo A mudança de orientação só poderá ocorrer uma única vez e desde que ocorra em até 60 (sessenta) dias contados a partir do protocolo do Termo de Compromisso e que o Assessor de Pesquisa e Pós-Graduação e o/s Coordenador/es do curso aprovem o pedido. Parágrafo Terceiro Caso o aluno não protocole o pedido dentro do prazo estabelecido, permanecerá como orientador o professor que iniciou as atividades. CAPÍTULO VII - DAS MONOGRAFIAS Artigo 23 - A execução e a orientação das monografias serão normatizadas pelo presente Regulamento. Parágrafo Primeiro A realização da monografia será individual e o aluno terá direito a até 08 (oito) horas de orientação para a elaboração do trabalho. Parágrafo Segundo - A distribuição da carga horária de que trata o parágrafo primeiro deste artigo deverá ser definida de comum acordo entre o aluno e o professor orientador, e deve respeitar o período necessário para a realização da monografia e estar de acordo com o cronograma estabelecido no Projeto dos Cursos aprovados pelo Conselho Departamental da FAP. Parágrafo Terceiro Estão aptos a orientar monografias: a) professores da FAP, conforme disposto no artigo 18 do presente Regulamento; b) professores de outras Instituições de Ensino Superior, devidamente cadastrados no Setor de Pesquisa e Pós-Graduação da FAP e credenciados nos termos dos artigos 20 e 21 deste Regulamento. 7

8 Parágrafo Quarto - Cabe ao professor orientador e ao co-orientador, dentre outras providências, atender ao aluno no período destinado à execução e orientação das monografias, durante 08 (oito) horas, devendo a atividade ser preenchida e assinada pelas partes em duas vias na ficha própria de acompanhamento e de frequência, ficando uma via com o orientador e outra com o orientado. Na ficha constará: a) fixação de etapas e prazos; b) outras ocorrências do desenvolvimento dos trabalhos de orientação que forem necessárias. Parágrafo Quinto - O professor orientador confirmará a aceitação ou não da orientação somente após entrevista preliminar com o aluno, por meio de ficha preenchida e entregue à Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Artigo 24 - Para a apresentação e a avaliação das monografias, serão adotados procedimentos específicos. Parágrafo Primeiro - Concluída a monografia, o orientado protocolará 03 (três) vias do trabalho em espiral, obedecendo às Normas e Técnicas para Trabalhos Científicos atualizados da FAP, que deverão ser encaminhados para o/s Coordenador/es do curso que, por sua vez, se encarregará/ão de enviá-las ao orientador e à banca, quando desta Instituição, para a avaliação final. Parágrafo Segundo Acompanharão, obrigatoriamente, o protocolado, as fichas de acompanhamento de frequência às orientações, todas devidamente assinadas pelo orientador, pelo co-orientador, se houver, e pelo orientado. Parágrafo Terceiro Sendo o orientador de outra Instituição ou de outra cidade, caberá ao aluno encaminhar-lhe uma via da monografia para a avaliação final e protocolar as outras duas vias e serem encaminhadas para o/s Coordenador/es do curso. Parágrafo Quarto Em data pré-determinada pelo/s Coordenador/es do curso, o orientado deverá apresentar oralmente a sua pesquisa para uma banca composta de três docentes. Os componentes da banca e as datas da apresentação serão definidos pelo/s Coordenador/es do curso e comunicados aos alunos. Parágrafo Quinto A apresentação oral da pesquisa para a banca constitui-se condição para a validação do trabalho. Parágrafo Sexto É de responsabilidade do/s Coordenador/es do curso encaminhar à Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação as fichas de avaliação devidamente preenchidas e assinadas pela banca para as providências cabíveis. Parágrafo Sétimo O orientado que protocolar a monografia fora do prazo deverá anexar uma justificativa do atraso e aguardar a decisão da Coordenação do Curso ou se for o caso, a decisão do Colegiado de Curso. Caso seja deferido o pedido, deverá o orientado obedecer a todas as orientações quanto à apresentação e à avaliação do trabalho. 8

9 Artigo 25 - O prazo para a entrega de trabalho de monografia obedecerá ao cronograma constante do Projeto do Curso, de acordo com resolução específica, tendo o orientador, a partir dessa data, 20 (vinte) dias para apresentar os resultados finais ao/s Coordenador/es do Curso. Parágrafo Primeiro O aluno terá até 30 (trinta) dias após a apresentação do seu trabalho à banca para encaminhar 01 (uma) via da monografia com conceito A devidamente encadernada para a Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Artigo 26 - As monografias deverão ser redigidas em língua portuguesa padrão e de acordo com os procedimentos estabelecidos nas Normas Técnicas atualizadas pela Faculdade de Artes do Paraná FAP. Artigo 27 - A avaliação da monografia e de sua apresentação oral obedecerão aos critérios estabelecidos no Capítulo VII deste Regulamento. CAPÍTULO VIII DO FINANCEIRO Artigo 28 - Cabe ao Setor Financeiro da FAP emitir Relatório bimensal à Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação contendo a totalidade da receita e da despesa do curso em andamento, para que esta possa fazer o acompanhamento financeiro. Artigo 29 - As parcelas correspondentes ao custo total do Curso serão cobradas mensalmente, independentes da taxa de matrícula, ficando o aluno inadimplente impedido de praticar todo e qualquer ato referente ao Curso de Pós-Graduação, independente de qual seja o ato. Parágrafo Primeiro O aluno inadimplente, assim entendido aquele que não cumpriu integralmente com todas as obrigações assumidas e passíveis de cobrança, terá indeferida a sua permanência em qualquer outro módulo do curso e não terá direito a requerer nenhum documento à APPG. Parágrafo Segundo Somente terão direito ao Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu, de Aperfeiçoamento ou de Extensão os alunos que tiverem cumprido, integralmente, todas as obrigações financeiras referentes ao curso. Parágrafo Terceiro Na hipótese de haver bolsas de estudo ofertadas pela Instituição que está promovendo o Curso, estas serão concedidas, preferencialmente, aos professores e aos funcionários da FAP e obedecerão aos critérios de tempo de serviço na casa e número de benefícios já recebidos. 9

10 Artigo 30 - Os alunos inscritos em módulos disciplinares isolados do Curso de Especialização pagarão, por módulo, no ato da inscrição, o valor referente à mensalidade daquele mês. Parágrafo Primeiro - Cada módulo cursado equivale a uma mensalidade. Parágrafo Segundo Quando houver reposição de módulos/disciplinas nos termos do Artigo 16 deste Regulamento, o aluno pagará, para cada módulo/disciplina reposto/a, integralizando 03 (três) módulos/disciplinas no ato da inscrição, o valor de uma mensalidade do curso vigente. Artigo 31 - Os Coordenadores de curso de Pós-Graduação Lato Sensu, os docentes, os orientadores, os co-orientadores de monografias serão remunerados. Parágrafo Primeiro Os docentes dos cursos serão remunerados de acordo com a tabela estabelecida pelo órgão estadual competente. O docente terá direito à remuneração somente após a entrega da documentação pessoal e profissional e da lista de frequência e de avaliação do módulo por ele ministrado. Parágrafo Segundo A remuneração do/s Coordenador/es do curso e a forma de viabilizála serão definidas no orçamento do curso e aprovadas pelo setor competente da FAP. Parágrafo Terceiro A remuneração do orientador de monografia e a forma como será efetuado o pagamento serão determinados no orçamento de cada curso. Parágrafo Quarto A remuneração do co-orientador corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do valor recebido pelo orientador. Parágrafo Quinto Em caso de desistência do aluno ou troca de orientador no decorrer da orientação, o orientador inicial e o co-orientador, se houver, receberão o valor correspondente às horas de atendimento. Parágrafo Sexto A remuneração do monitor de turma será de 50% (cinquenta por cento) da mensalidade, o que corresponde à meia-bolsa de estudos. Não estão abrangidos nesta meia-bolsa de estudos os valores referentes à inscrição do curso, ao material didático e bibliográfico e ainda a qualquer pedido de documentação, como declarações, certificado de conclusão do curso. CAPÍTULO IX - DAS ATRIBUIÇÕES Artigo 32 - O responsável pela Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação será o Assessor nomeado pela Direção da FAP, estando os Coordenadores dos cursos de Pós-Graduação vinculados a este Setor. Parágrafo Primeiro São atribuições da Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação: auxiliar na divulgação dos cursos; receber e arquivar os projetos de curso e documentação 10

11 decorrente; organizar a documentação dos alunos referente às inscrições, ao aceite dos orientadores de monografia; presidir o Colegiado de Curso; elaborar os recibos dos docentes e providenciar o pagamento; providenciar o edital de notas e frequência dos alunos; receber o protocolo e a solicitações referentes aos cursos e dar encaminhamento; fornecer informações sobre os cursos ao coordenador pedagógico; providenciar os certificados, de acordo com o Artigo 15, Parágrafos Primeiro, Segundo e Terceiro deste Regulamento; fornecer declarações aos docentes e alunos, quando necessário; fornecer declaração de docência ao final de cada módulo, outras providências pertinentes ao setor. Parágrafo Segundo Cabe ao Assessor de Pesquisa e Pós-Graduação: intermediar parcerias entre a FAP e Instituições devidamente credenciadas; representar a Direção da Instituição em reuniões e/ou cursos conveniados relativos ao setor; assessorar as atividades do Setor de Pesquisa e Pós-Graduação; delegar responsabilidades aos coordenadores de curso, funcionários e estagiários; realizar orçamentos para a confecção do material publicitário dos cursos; solicitar e acompanhar a execução gráfica; fazer distribuir o material publicitário pelo correio e mídia; informar a Direção sobre a situação dos cursos de Pós- Graduação; elaborar um relatório anual sobre as atividades do Setor. Parágrafo Terceiro São tarefas pertinentes ao Coordenador de Curso: elaborar o projeto do curso junto ao departamento específico; organizar o cronograma; convidar os docentes; aprovar o material publicitário, como folders e cartazes; providenciar e encaminhar ao protocolo as fichas de inscrição; providenciar a assinatura dos contratos pelos alunos; solicitar junto aos setores xerox, biblioteca, áudio visual e cantina, o funcionamento nos horários do curso; providenciar com o monitor a sala de aula, equipamentos, material didático, listas de freqüência, de avaliação; receber do docente a avaliação e freqüência de turma; entregar ao setor a situação acadêmica ao final de cada módulo; gerenciar a cobrança das mensalidades; acompanhar o início e término de cada módulo; solicitar ao setor de Pós-Graduação os recibos de pagamento e a declaração de docência; fornecer aos alunos a lista dos orientadores de monografia da FAP; distribuir para os alunos as fichas de aceite e acompanhamento de orientação, providenciar o contato entre o orientador e orientando; encaminhar à APPG os trabalhos de avaliação protocolados pelos alunos, a frequência, a avaliação e a relação dos orientadores e orientandos; manter o contato com os alunos e resolver possíveis reivindicações e/ou impasses; prestar atendimento aos docentes do curso; avaliar continuamente o curso para superar os problemas; resolver ou encaminhar ao setor casos omissos; convidar os docentes que participarão das bancas de apresentação das monografias; encaminhar o material com os resultados finais das apresentações das monografias à APPG; encaminhar à APPG o relatório final do curso; selecionar os candidatos ao curso de acordo com os critérios estabelecidos no projeto. Parágrafo Quarto São de responsabilidade do monitor da turma: todos os dias de curso comparecer ao local de realização, no mínimo meia hora antes do início; sair da sala somente após o término da aula e depois de providenciar o recolhimento de material didático e/ou documentação utilizados; organizar a sala de aula com equipamentos, material didático e água para os docentes; entregar aos docentes a lista de frequência e de avaliação; entregar aos alunos e recolher a avaliação da atuação dos docentes ao final de cada módulo; informar aos alunos possíveis mudanças no decorrer do curso; encaminhar para o xerox o material solicitado pelos docentes; representar o curso nas reivindicações discentes e nas reuniões de Colegiado quando convocado; manter o Coordenador do Curso informado sobre o curso. 11

12 CAPÍTULO X - DOS CONVÊNIOS Artigo 33 É de competência da Direção da Faculdade de Artes do Paraná promover e celebrar parcerias em cursos de Pós-Graduação com Instituições e empresas credenciadas de acordo com a resolução de n.º 01, de 03/04/2001 e a Resolução n.º 01/2007 do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo Primeiro Nos Termos de Convênio constarão os objetivos e responsabilidades das partes envolvidas, sendo necessário firmar para cada curso a ser partilhado um termo aditivo específico. Parágrafo Segundo As competências e direitos das partes envolvidas no convênio serão definidas de comum acordo e respeitarão as características dos Termos Aditivos. Parágrafo Terceiro Os Termos Aditivos deverão ser obrigatoriamente reconhecidos e certificados pela FAP antes do início de cada curso. Parágrafo Quarto A FAP não certificará cursos que não tenham sido reconhecidos nos termos do parágrafo acima. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 34 - Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso, tendo como base as diretrizes da CAPES, do MEC/INEP. Parágrafo Único - As decisões tomadas pela Assessoria de Pesquisa e Pós-Graduação e pelo Colegiado do Curso serão homologadas pelo Conselho Departamental da FAP. Artigo 35 - Este Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelos órgãos competentes da Faculdade de Artes do Paraná. 12

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