A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA O FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL NO SUS: A FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS E ATORES SOCIAIS

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1 A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA O FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL NO SUS: A FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS E ATORES SOCIAIS SUB-PROJETO I: MOBILIZAÇÃO DOS COLEGIADOS DE EDUCADORES PARA ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS E LIDERANÇAS APRESENTAÇÃO Atendendo a solicitação do Ministério da Saúde acolhemos a sugestão de adequar a execução do projeto global A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE PARA O FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL NO SUS: A FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS E ATORES SOCIAIS às disponibilidades financeiras do momento. Apresentamos a versão do subprojeto I: Mobilização dos Colegiados de Educadores para organização do processo de capacitação de conselheiros e lideranças, para iniciar a execução do processo de educação permanente no âmbito do controle social, conforme a disposição política da gestão municipal. Reiteramos que os processos de capacitação e revitalização estão intrinsecamente ligados e apóiam-se mutuamente, requerendo a execução do subprojeto como a estratégia para viabilizar a capacitação permanente dos membros dos Conselhos e de lideranças que tem se mantido mobilizados no exercício do controle social. Acreditamos que a execução dessa fase sedimentará os mecanismos e vontades políticas para a execução das demais fases do projeto global. Trazemos a memória do projeto global que referencia a proposta de educação permanente para conselheiros e agentes de locais norteados por documentos como: Diretrizes Nacionais para o Processo de Educação Permanente no Controle Social do SUS (CNS / MS) e A Formação de Atores para Participação Social na Saúde: Estratégias para o Fortalecimento do Controle Social do SUS (MS / SGEP). O acumulo de experiência dos próprios Conselheiros de Fortaleza quando participaram do PAFCS / Projeto de Capacitação de Conselheiros, é outro fator que tem contribuído significativamente para a construção desta proposta de qualificação do Controle Social no setor saúde em Fortaleza. Relevamos ainda, o importante papel da Educação Permanente, bandeira tão reivindicada nas plenárias 1

2 de Conselhos de Saúde, Conferências e outras rodas de discussão e de ação dos Movimentos Populares. Sem dúvida esse momento de formação é um marco do Conselho Municipal de Saúde. Ele surge após realização de duas Conferências, instalação da Mesa Municipal de Negociação Permanente do SUS, a revitalização dos Conselhos, Plenária Nacional de Conselheiros de Saúde, as mobilizações feitas em cima do Orçamento Participativo para o financiamento das propostas de saúde. Deste modo a capacitação é fruto de todo movimento na busca de fortalecer o Controle Social e ampliar a participação das lideranças populares nas políticas públicas de saúde. Para este projeto, contaremos com o apoio e colaboração de entidades formadoras, universidades dentre outros, no intuito de agregarmos esforços para o desenvolvimento da árdua missão que temos pela frente, mais que, com o apoio de todos os sujeitos envolvidos, temos certeza, logrará grande êxito para todos. 1- INTRODUÇÃO 2

3 O processo formativo dos conselheiros, conselheiras e outros(as) atores e atrizes sociais para a qualificação e fortalecimento do controle social na saúde do município de Fortaleza estará pautado na problematização do cotidiano em que os mesmos estão inseridos, tendo como principais referências a Educação Popular e a Política de Educação Permanente em Saúde. O subprojeto ora proposto tomará por base, o documento Diretrizes Nacionais para o processo de educação permanente no controle social do SUS do GT de Capacitação de Conselheiros do Conselho Nacional de Saúde, aprovado na plenária do Conselho Nacional de Saúde em setembro de 2005, e o processo formativo visa: Oferecer ferramentas para os conselheiros de saúde no exercício de sua competência legal, disponibilizando informações, saberes e conhecimentos necessários à efetividade do controle social do SUS, bem como a garantia e a ampliação de seus direitos. Discutir as diretrizes e os princípios que definem o modelo assistencial do SUS, as metas a serem alcançadas e os obstáculos reais que dificultam a sua efetivação. Fortalecer a atuação dos Conselheiros(as) de Saúde e de outros(as) atores e atrizes sociais como elementos catalisadores da participação da comunidade no processo de implementação do Sistema Único de Saúde. Propiciar aos Conselheiros(as) de Saúde e outros(as) atores e atrizes sociais a compreensão do espaço dos Conselhos como locus de manifestação de interesses plurais freqüentemente conflitivos e negociáveis, tendo como horizonte as políticas públicas e de saúde congruentes com os princípios do SUS. Desenvolver estratégias que promovam o intercâmbio de experiências entre os Conselhos e os movimentos e práticas populares potencializando a articulação com suas bases e ampliação do conhecimento sobre os seus territórios. Contribuir para a formação de uma consciência sanitária que considere a compreensão ampliada de saúde e contemple sua articulação intersetorial com outras áreas das políticas públicas. Contribuir para uma compreensão de saúde que contemple as singularidades locais, regionais, étnicas, de gênero, raça, classe, culturais, bem como as diversas dimensões da subjetividade humana tais como a espiritualidade, afetividade, criatividade, entre outras. Contribuir para a estruturação e articulação de canais permanentes de informações sobre os instrumentos legais (leis, normas, regras, decretos e outros documentos presentes na institucionalização do SUS), alimentados pelos Conselhos Nacional, Estaduais e Municipais de Saúde, Entidades Governamentais e Não-Governamentais. 3

4 Neste sentido é fundamental que os processos formativos possam contribuir com a transformação das práticas do controle social ainda centradas nas demandas e agendas da gestão, para a formulação e monitoramento das políticas públicas de saúde, enquanto expressão também das demandas e necessidades dos usuários. A inclusão de outros atores no processo formativo é imprescindível na perspectiva de dinamizar a participação popular reconhecendo e incluindo um conjunto de pessoas e práticas que historicamente têm contribuído para a produção do cuidado, promoção da saúde e dos direitos de cidadania. Baseando-se na diversidade que o município de Fortaleza apresenta e considerando que o processo de revitalização é uma estratégia adotada pelo Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza para articular 6 (seis) Conselhos Regionais de Saúde localizados nas Regiões Administrativas SERS componentes da estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Fortaleza, 88 (oitenta e oito) Conselhos Locais de Saúde, 12(doze) Conselhos Gestor dos Centros de Apoio Psico-Social CAPS e 12(doze) Conselhos Gestor de Hospital., torna-se importante garantir a descentralização do processo de capacitação, para fortalecer as potencialidades das diversas regionais, no sentido de promover a autonomia e a responsabilização das gestões locais para a sustentabilidade do processo. Para tanto, fazse necessário utilizar metodologias participativas que considerem a inserção social dos atores, produção processual de material educativo e articulação com as experiências de formação desenvolvidas no contexto dos movimentos populares e das instituições que se pautem pela ótica da educação popular e possam promover processos de formação de facilitadores de Educação Permanente para o Controle Social. A formação de agentes para o fortalecimento do controle social tem como um dos pressupostos, a aprendizagem significativa, que produz sentido para a prática destes atores e para o desenvolvimento de seus papeis sociais na implementação de uma gestão participativa. Essa aprendizagem também se propõe a problematizar os determinantes da política de saúde, reconhecendo e evidenciando conflitos, identificando possibilidades de ampliar e dinamizar os canais de comunicação com a sociedade, bem como negociar e promover acordos de interesses coletivos. Adotaremos o modelo operacional baseado na concepção de Colegiado de Educadores para a formação de conselheiros de saúde e lideranças, para envolver os atores sociais do campo da gestão e do controle social no território do município de Fortaleza. 2. CONTEÚDOS OU EIXOS TEMÁTICOS PARA FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE SAÚDE E AGENTES SOCIAIS O processo formativo, em sua primeira etapa, respeitará os eixos temáticos propostos pelo documento base do Conselho Nacional de Saúde, incluindo alguns outros pontos 4

5 fundamentais, considerando a realidade local de Fortaleza. Os eixos temáticos estruturamse da seguinte forma: 2.1.Contexto histórico-conjuntural: Análise Histórico-conjuntural do Brasil, Ceará e da Saúde Estado, sociedade civil, democracia e participação Políticas públicas de saúde e reforma sanitária Sistema Único de Saúde e políticas atuais As políticas públicas de saúde no Ceará e em Fortaleza 2.2. Processo saúde-doença, integralidade e intersetorialidade: Conceitos de Saúde e a Integralidade Processo Saúde-doença-cuidado Intersetorialidade e Saúde Saúde, desenvolvimento e políticas públicas Organização da atenção e do cuidado em saúde Humanização Educação ambiental e desenvolvimento sustentável Agenda 21 Local 2.3. Estrutura e gestão do sistema de saúde: Legislação do SUS Organização do SUS Pacto pela Saúde: Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão Mecanismos de Controle Social no Pacto pela Saúde Planejamento e gestão Orçamento e Financiamento Participação e Controle Social Mecanismos de controle interno da gestão: controladoria e ouvidoria 2.4. Organização, participação social, popular, controle social e gestão participativa: Perfil dos conselhos de saúde no Brasil, Ceará e Fortaleza Concepções e fundamentos sobre participação social, popular e controle social Formas e mecanismos de participação popular e controle social Informação e Comunicação em saúde para o controle social Estruturação de redes e sócioeconomia solidária 2.5. Direitos e controle social, pesquisa e produção de conhecimento em saúde Direitos Humanos e Inclusão Social: as singularidades de gênero, raça, etnia e sexo Direitos sexuais e reprodutivos 5

6 Educação Permanente em Saúde e o controle social Participação popular, pesquisa e produção de conhecimento em saúde 2.6. Metodologia, processos educativos e desenvolvimento de habilidades: Concepções metodológicas Educação popular e formação de conselheiros e agentes sociais Metodologia de análise da realidade Metodologia de construção coletiva do conhecimento na formação de conselheiros de saúde Trabalho em equipe Negociação e mediação de conflitos Papel, Perfil e Habilidades de educadores(as) e de conselheiros(as) A cultura e os diversos espaços de escuta e produção de sabere. 3- ESTRATÉGIAS 3.1. Colegiado Educador A estrutura de suporte para desenvolver o projeto da capacitação de conselheiros foi concebida para articular os atores sociais, instituições e os conselhos localizados nos territórios das Regiões Administrativas SERS que compõe o desenho da estrutura organizacional da Prefeitura Municipal de Fortaleza. Adotamos o desenho de Colegiado Educador por articular educador em potencial de diferentes instituições que desenvolvam ações formativas nos diversos campos da educação, baseado na concepção de coletivos educadores. Consideramos a concepção de coletivos educadores de Sorrentino e Ferraro Júnior (2005, p.59) definida como a união de pessoas que trazem o apoio de suas instituições para um processo de atuação educacional em um território. O papel de um Coletivo Educador é promover a articulação de políticas públicas, reflexões críticas, aprofundamento conceitual, instrumentalização para a ação, proatividade dos seus participantes e articulação institucional, visando a continuidade e sinergia de processos de aprendizagem de modo a percolar, de forma permanente todo o tecido social do território estipulado. Observando do as especificidades do campo da gestão e do controle social e seus desdobramentos no território do município de Fortaleza, organizamos a rede de Colegiado Educador na Formação de Conselheiros de Saúde e Agentes Sociais compostos por Conselhos de Saúde, Gestor da Saúde, Instituições Formadoras de Recursos Humanos na área de Saúde, Entidades e Organizações do Movimento Popular conforme o quadro a seguir 6

7 DESENHO ORGANIZACIONAL: COMPOSIÇÃO COLEGIADO EDUCADOR DE FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS DE SAÚDE E AGENTES SOCIAIS 1) COLEGIADO EDUCADOR MUNICIPAL (05 EDUCADORES) Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza (CMSF) : Secretário Geral 01 Movimento Popular (ANEPS) 01 Gestor (SMS) 01 IES UECE 01 NESC - UFC 01 2)COLEGIADO EDUCADOR REGIONAL (18 EDUCADORES) 2.1.Regional I CRS (01 educador) Conselho Regional de Saúde I (CRS I) 2.3.Regional III CRS (01 educador) Conselho Regional de Saúde III (CRS III) 2.2.Regional II CRS (01 educador) Conselho Regional de Saúde II (CRS II) 2.4. Regional IV CRS (01 educador) Conselho Regional de Saúde IV (CRS IV) 2.5.Regional V CRS (01 educador)* 2.6.Regional VI CRS (01 educador) * Conselho Regional de Saúde V (CRS V) Conselho Regional de Saúde VI (CRS VI) 3. Colegiado Educador Conselho Municipal de Saúde 4. Colegiado Educador Conselhos Regionais de Saúde 5. Colegiado Educador Conselhos dos Centros de Apoio Psicosocial 6. Colegiado Educador Conselhos dos Hospitais 7. Colegiado Educador Conselhos Locais de Unidades Básicas de Saúde 8. Colegiado Educador Articulador/Facilitador de Conselho Local de Saúde 3.3 O processo A diversidade de conselhos de saúde distribuídos nas seis regionais do município de Fortaleza formam uma rede estratégica para o fortalecimento da descentralização da gestão, dos mecanismos de controle social, e comporta um desenho operacional do Colegiado Educador de Formação de Conselheiros de Saúde e Agentes Sociais, para ativar o processo de educação permanente em saúde no âmbito do controle social envolvendo os atores sociais do campo da gestão e do controle social. O processo de formação deve gerar aprendizagem significativa, incentivando a cogestão de coletivos qualificando a ação e proporcionando o empoderamento e protagonismo 7

8 dos sujeitos populares, que na interação com os demais sujeitos sociais provocará transformações nos saberes e nas práticas postos nos cenário da saúde seja na atenção, na educação, na gestão ou no próprio Controle Social. O percurso metodológico requer a interação de diversos saberes, e uma variedade de dinâmicas e práticas pedagógicas, lúdicas vivenciais e interativas, para propiciar a inclusão dos diversos sujeitos do processo de aprendizagem, buscando torná-los protagonistas na construção de novos saberes e práticas. Sendo assim o processo pedagógico tem como um pressuposto a inclusão de todos os sujeitos envolvidos, desde aqueles que não tiveram oportunidade de se alfabetizar até os mais letrados, bem como pessoas portadoras de deficiências. Como o processo de educação permanente em saúde parte da realidade vivenciada em cada contexto, a estratégia inicial é a reflexão sobre os processos de participação social em saúde, o trabalho de Conselhos de Saúde e a atuação dos conselheiros. 3.4 Perfil dos membros do Colegiado Educador de Facilitadores Para que esses princípios pedagógicos se concretizem no processo formativo a escolha dos agentes educadores e facilitadores é um aspecto de grande relevância. Dessa forma, o educador/facilitador necessita compor um perfil com base em alguns princípios, quais sejam: 1. Experiência em mobilização, trabalhos com comunidade, organizações da comunidade, conselhos; 2. Experiência profissional em educação e educação popular em saúde; 3. Experiência com mobilização, assessoria de organizações ou movimentos sociais e conselhos de saúde; 4. Experiência profissional na gestão em projetos e/ou acompanhamento de planos ou projetos 5. Experiência com facilitação de grupos 6. Experiência em elaboração, execução e acompanhamento de projetos de capacitação; 7. Experiência em coordenação pedagógica. 8. Experiência com formação de profissionais, lideranças, conselheiros, e outros; 9. Experiência com manejo de metodologias participativas e problematizadoras 10. Experiência em participação em ações do controle social (conferências, conselho, plenárias) 11. Habilidade com negociação de conflitos 12. Experiência com formação de profissionais, lideranças e outros; Alem disso devem; Considerar a legislação do SUS em suas ações de formação; 8

9 Ter capacidade de articular-se com outros sujeitos envolvidos com o controle social; Ter capacidade pedagógica dentro da educação popular e ser um facilitador do processo de aprendizagem, com interação entre os educandos; Ser um estimulador de compartilhamento de experiências; Ser um ator social, conhecedor da realidade e voltado para a sua transformação; Ter capacidade de dialogar e desenvolver um agir comunicativo com a população, respeitando as diversidades culturais. Estes educadores deverão contribuir para a identificação dos problemas, situações limites, necessidades que interferem na mobilização social, na dinâmica do processo de trabalho da saúde, atuação do controle social, na construção do processo de formação, na discussão da metodologia, na seleção de material e terão a responsabilidade de promover o encontro entre os conselhos de direito e a atualização de temáticas da política de saúde. Estes educadores(as) devem atuar como sujeitos políticos, o que significa problematizar-se enquanto ser que está no mundo e sentir-se nele; sentir-se como portador de futuro que apresenta possibilidades de um devir construído coletivamente que vislumbre qualidade de vida; mostrar-se como cartógrafo no sentido de mapear forças aliadas e contrárias e um educador no sentido de problematizar e questionar a realidade, propiciando o enfrentamento dos problemas. Esses facilitadores passarão por um processo permanente de formação conforme a concepção do curso e metodologia proposta Estratégias Considerando a diversidade do território, a distribuição da população, dos equipamentos públicos, das organizações da sociedade civil organizada no município de Fortaleza, é importante garantir a descentralização do processo adotando o Colegiado Educador de Formação de Conselheiros de Saúde e Agentes Sociais, fortalecendo as potencialidades das diversas regionais no sentido de promover a autonomia e a responsabilização das gestões locais para a continuidade do processo. A utilização de metodologias participativas que considerem a inserção social dos atores; produção processual de material educativo; articulação com as experiências de formação desenvolvidas no contexto dos movimentos populares e das instituições, que se pautem pela ótica da educação popular e possam promover processos de formação de facilitadores de educação permanente para o controle social. 9

10 Fases da estratégia adotada As estratégias de implantação do processo compreendem a instalação de colegiado de educadores nas instancias municipal, regional e local, constituídos por representantes das instituições de gestão da saúde, de formação, do movimento popular e dos conselhos de saúde, a sensibilização, identificação e capacitação de educadores/facilitadores, o desenvolvimento do processo formativo, o acompanhamento e avaliação permanentes que irão permitir a continuidade do processo Desenvolvimento do conteúdo O conteúdo programático do curso será desenvolvido em 15 oficinas temáticas de 04 horas de duração a serem desenvolvidas em âmbito local Colegiados Educadores e contarão com o apoio do Colegiado Educador de Facilitadores formado por 125 facilitadores distribuídos em 125 turmas com 30 participantes Materiais e recursos didáticos Buscaremos agregar o acervo produzido pelo Conselho Nacional de Saúde e Ministério da Saúde bem como pelo Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza, ao qual será acrescido processualmente todo material produzido coletivamente durante o processo de capacitação. Entre estes, O Guia do Facilitador(a) e Guia do Conselheiro(a), Cartilhas temáticas, cordéis, spots para rádio, esquetes de teatro, relatórios, vídeos e outros. 3.7.Materiais pedagógicos exemplares de literatura de cordel distribuído em 2 séries temáticas 06 esquetes teatrais contemplando todas as regionais 4000 exemplares do Guia do Conselheiro(a), atores e atrizes sociais 200 exemplares do Guia do(a) Facilitador(a) 4- ACOMPANHAMENTO, AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO O acompanhamento das atividades será feito pelos Colegiados Educadores de formação de conselheiros de saúde e atores sociais pelos Conselhos Municipal, Regionais e Locais de Saúde do município de Fortaleza, juntamente com os gestores da respectiva esfera. Isto implica na utilização de indicadores de acompanhamento do processo que permitam a qualquer momento da implementação a reorientação e readaptação do projeto às condições locais. 10

11 A avaliação será um processo permanente e compreenderá as informações produzidas durante os seminários municipais e regionais que acontecerão em três momentos diferenciados: seminário de instalação do processo, seminários regionais realizados durante o processo e seminário municipal encerrando o processo. Os seminários regionais serão realizados tendo como base a formação de consórcios formados entre dias regionais que avaliarão a conjuntura local, regional e municipal considerando a implementação do SUS no município. Serão utilizadas ainda, informações colhidas pelos instrumentos de avaliação de desempenho dos conselheiros(as), atores e atrizes sociais além da avaliação do curso pelos mesmos. Adotaremos ainda o movimento de avaliações participantes que suscitam a abordagem emancipatória de avaliação, que, conforme Saul ( ), têm como interesse primordial tornar-se um dispositivo libertador, ou seja, provocar a crítica libertando os sujeitos de condicionamentos deterministas e cujo compromisso é fazer com que as pessoas envolvidas escrevam sua própria história, construam suas alternativas de ação.essa avaliação deverá ser realizada por Instituição formadora de recursos humanos envolvida no processo e será viabilizada por convênio a ser firmado com a Prefeitura Municipal de Fortaleza. Pretende-se resgatar os dados produzidos durante o processo de formação dos conselheiros e lideranças, para organizar o banco de dados do controle social no município para ser disponibilizados por gestores, instituições formadoras de recursos humanos, instituições do movimento social. Esses dados devem responder os produtos esperados dos cursos ofertados com o contexto da educação permanente em saúde na ótica do controle social. 5- PRODUTOS Construção de indicadores de avaliação do processo de formação dos facilitadores(as) e conselheiros(as) e atores sociais. Construção de indicadores de avaliação do impacto do processo formativo no fortalecimento do controle social no SUS em Fortaleza Produção de banco de dados com as informações sobre os diversos atores, movimentos, grupos. Prestação de contas do projeto, descrição do relatório final para as instituições financiadoras e conselhos de saúde.. 1 Saul AM. Avaliação participante: uma abordagem crítico-transformadora. In: Rico EM (org). Avaliação de Políticas Sociais: uma questão em debate. 3 ed, São Paulo, Cortez, práticas 11

12 Articulação com instituições governamentais para captar recursos financeiros objetivando a realização e publicação de pesquisas sobre o perfil dos conselheiros de saúde; 6- METAS DO SUBPROJETO 6.1. Capacitar 330 (10%) dos Conselheiros do Projeto Global 6.2. Organizar 11 (13,75%) turmas para executar a capacitação 6.3. Promover a atuação de 11 facilitadores 7. RESULTADOS ESPERADOS DO SUB-PROJETO 330 Conselheiros (as), atores e atrizes sociais (educadores formados) cumprindo a proposta formativa do projeto 01 colegiado educador municipal ativo Conselho Municipal de Saúde 06 colegiados educadores regionais ativos Conselhos Regionais de Saúde 01 colegiado educador de facilitadores ativo Facilitadores 8- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Meta Etapa/Fase Especificação 1- Elaboração do Sub-Projeto 2-Formalizar membros Colegiados Educadores Adaptação do Projeto pela Comissão Responsável Submeter a apreciação do CMSF Apreciação pelo MS/FNS Colegiados Educador Municipal e Regionais 3- Produzir Guias Produzir o material pedagógico Adequação das fases do Projeto com o montante dos recursos disponíveis. Indicador Físico Previsão de Execução Unidade de Medida Quant. Início Término Sub-Projeto 01 Nov/2006 Nov/2006 Análise e parecer Parecer 01 Nov/2006 Nov/2006 Análise e parecer Parecer 01 Dez/2006 Cadastrar membros dos Colegiados Educador Municipal e Regionais Assinatura Termo de Compromisso Elaborar o Guia do Facilitador Elaborar o Guia do Conselheiro Conselheiros e/ou lideranças 48 Jan/2007 Jan/2007 Manual 01 Jan/2007 Fev/2007 Manual 01 Jan/2007 Fev/2007 Jan/2007 Fev/2007 Jan/2007 Fev/

13 4- Produzir o material pedagógico 5- Divulgar o projeto 6- Seleção dos membros do Colegiado Educador de Facilitadores 7- Capacitar membros do Colegiado Educador Municipal e Regional e Validar material pedagógico 8- Capacitar membros do Colegiado de Facilitadores 9- Formalizar Turmas dos Cursos 10- Realizar cursos 11-Elaborar Relatório Final 12- Elaborar Sub=Projeto II Produzir o material pedagógico durante o processo Divulgar os cursos Divulgar o processo de seleção Realizar a seleção Produzir umas séries temáticas de literatura de cordel Cordel Mar/2007 Abr/2007 Produzir correspondência Circulares Dez/2006 Mar/2007 Formalizar a Banca de Seleção Publicar o Edital Divulgar os resultados Cadastrar membros do Colegiado Educador de Facilitadores Realizar o Curso Envolver membros Colegiados Educador Municipal, Regional Realizar Curso Matricular conselheiros e atores sociais:cmsf e CRS. Realizar cursos conforme cronograma Elaborar Relatório Envolver membros Colegiados Educador de Facilitadores Formalizar a matricula Ficha de Inscrição/cadastro Realizar avaliação participante Apresentar ao CMS Enviar aos órgãos financiadores Banca Edital Jan/2007 Jan/2007 Facilitador 11 Jan/2007 Jan/2007 Curso/Turma\ Conselheiros Curso/Turma Facilitadores Curso/Turmas Conselheiros Curso/Turmas Conselheiros Fev /2007 Mar/2007 Mar/2007 Abr/2007 Fev/2007 Mar/2007 Abr/2007 Jun/2007 Relatório 01 Jul/2007 Jul/2008 Mai/2007 Jun/ ORÇAMENTO: Nº Especificações Unidade Quantidade Preço Unit. Total Unitário Total A Capital:Equipamento Computador Computador Impressora Multifuncional Impressora B Custeio: Pessoa Jurídica Passagem Coletiva Bilhete Guia Facilitador Livro Guia Conselheiro Livro Série Temática Literatura Cordel Alimentação Almoço , Alimentação Lanche 660 1, Certificado Certificado Relatório Livro B Custeio:Pessoa Física Coordenação Geral Hora Coordenação Regional Hora Consultor Hora Facilitador Hora Secretaria Hora Elaboração Material didático Hora B Custeio: Mat. de Consumo

14 17 CD Caixa Cartucho Preto Unidade Cartucho Colorido Unidade Transparência impressora Caixa Grampeador Unidade Perfurador Unidade Grampos 26/6 tipo cobreado Caixa Clips 00 (2/10) Caixa Fita adesiva Rolo Estojo Caneta Hidracor c/ 12 unid. Estojo Cola c/ 10 unid. Caixa Pincel atômico Caixa Papel A4 Resma Papel ofício Resma Caneta esferográfica c/100 unid Caixa Pasta com elástico Unidade 352 0, Borracha bicolor c/100 unid Caixa Papel Madeira Folha 500 0, Tarjetas Resma Cartolina Folha 200 0, Lápis de Cera Caixa 30 1, Barbante Rolo 15 2, Papel de seda Folha 33 TOTAL GERAL: ,00 OBS: Foi incluído 10% de contra-partida da Prefeitura 10-CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO ELEMENTO DE DESPESAS MS JAN - MAR ABR- JUN SUBTOTAL CAPITAL CUSTEIO: P. JURIDICA P. FISICA SUBTOTAL CONTRA PARTIDA PREFEITURA JAN- MAR ABR- JUN JAN- JUN CAPITAL- EQUIPAMENTO CUSTEIO- MAT.CONSUMO P. JURIDICA SUBTOTAL TOTAL ORÇAMENTO- MEMÓRIA DE CÁLCULO Coordenação: Geral: 5 x R$800,00 x 8meses = R$32.000,00 Regional: 6 x R$400,00 x 6meses = R$

15 11.2. Consultor 1x R$500,00x 8meses = R$4.000, hs x R$50,00 = R$8.000, Secretário 20hs/mês x R$40,00 = R$800,00 x 5pes.x 6 meses = R$24.000, hs x 6meses x 5pessoas =R$600,00 20hs/mês x R$20,00 = R$400,00 x 6pes.x 6meses = R$14.400, HSX 6meses x 6pessoas=R$720, Facilitadores 11 x 40 hs = R$ 440hs x R$ 30,00 = R$ Alimentação dos Cursos a) Colegiados: Educador M/R = 11 e Facilitador = 11= 22 pessoas 1 dia x 22 pessoas x R$ 3,30 = R$ 72,60 b) Turmas: 11 turmas x 30 participantes = 330 Refeição/aluno: 5 dias x R$ 3,00 x 330 alunos = R$ 4.950,00 Lanche/aluno: 5 dias x R$1,50 x 330 alunos x 2 lanches = R$ 4.950,00 Total: Almoço: = 1672 Lanches: Passagens Facilitadores: 11 x R$ 1,60 X 2 bilhetes = R$ 35,00 (dia) 11 x R$ 1,60 x 2 bilhetes x 5 dias = R$ 176,00 (curso/turma) Alunos: 330 x R$ 1,60 x 2 bilhetes x 5 dias = R$ 5.280,00 Colegiado M/R: 22 X R$ 1,60 x 2 bilhetes = R$ 70,40 Passagens: Facilitador: 22 (formação) 110 (cursos) Alunos: (cursos) Total Elaboração dos Guias do Monitor e Conselheiro Entidades comporão GT para elaborar os guias 15

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