Valor Absoluto. Propriedades do Valor Absoluto (b>0) PRÉ-CÁLCULO. Intervalos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Valor Absoluto. Propriedades do Valor Absoluto (b>0) PRÉ-CÁLCULO. Intervalos"

Transcrição

1 PRÉ-CÁLCULO Intervlos Os intervlos, n ret rel, clssiicm-se em: berto, echdo, semi-bertos e ininitos. A solução de um inequção desiguldde é um intervlo. Um desiguldde pode envolver vlores bsolutos módulo. Represente gricmente os seguintes intervlos, b, b Notção Deinição Gráico / b / b / b / b /, /, b / b, b / b,, b, b, b Vlor Absoluto Se o vlor bsoluto de um número rel deine-se como: se 0 se 0 Eemplos: Proprieddes do Vlor Absoluto b>0 b b b b b ou b b b ou b

2 Resolução de Inequções

3 Ocorrem com reqüênci no cálculo desigulddes que envolvem vlores bsolutos. Eemplos: Resolv cd desiguldde e ç o gráico d solução , 5 b- 7 3 Coordends Retngulres Um sistem de coordends retngulres é um correspondênci entre pres ordendos e pontos de um plno. Muits vezes, chmmos o eio ds bcisss de eio- e o eio ds ordends, eio-y no espço 3D os eios, y e z são chmdos: bciss, stmento e cot, respectivmente. y ordends z cot bcisss y stmento 3 bciss Represente no plno crtesino os pontos bio - -4, b- 0, 4 c- 0, - d- 4, - e- -3, -5 3

4 Distânci entre Dois Pontos Pr clculr distânci entre dois pontos quisquer de um plno us-se órmul: d P, P y y onde P, y e P,. Tente mostrr isso e estender o conceito pr espço 3D. y y P, y P, y Ponto Médio Ddo um segmento AB, onde A, y e B, y, o ponto médio desse segmento é ddo por y y M, 4

5 P, y y M P, y Eemplos: Ddos A-, 3 e B4, -, determine: - d A, B b- O ponto médio do segmento AB Equção de Circunerênci y P, y C h, k Um circunerênci de centro C h, k e rio r tem equção d P, C r h y k r 5

6 Eemplo: Determinr equção do círculo de centro C-,3 e que pss pelo ponto D4, 5. Rets Um ret não prlel o eio- z ângulo α com o mesmo. Esse ângulo é sempre considerdo no sentido nti-horário, medido do eio- pr ret. Denomin-se coeiciente ngulr d ret r o número rel que epress tngente trigonométric d inclinção ângulo α. Ddos e pontos de um ret, clcul-se seu coeiciente ngulr pel órmul: Coeiciente ngulr : y y Form Ponto-Coeiciente ngulr: y y y Form Coeiciente ngulr-intercepto: b A, y B, y o Cso o coeiciente ngulr de um ret sej não deinido, el é verticl. y o Se ele or nulo, ret é horizontl. y 6

7 o Rets prlels têm coeicientes ngulres iguis. y o Rets perpendiculres têm coeicientes ngulres inversos e simétricos. y Eemplo: Esboce ret deinid pr cd pr de pontos e determine seu coeiciente ngulr. - A-, 4 e B3, b- A, 5 e B-, - 7

8 Equção Liner Um equção liner em e y é um equção d orm + by = c, com e b não simultnemente nulo. O gráico de um equção liner é um ret. Eemplo 8: Determine equção liner d ret que pss por A, 7 e B-3,. 8

9 NOÇÃO DE FUNÇÃO ATRAVÉS DE CONJUNTOS Sendo A e B dois conjuntos não vzios e um relção de A em B, ess relção é um unção de A em B qundo cd elemento do conjunto A está ssocido um e um só elemento y do conjunto B. O conjunto A é denomindo domínio D d unção, que é tmbém chmdo cmpo de deinição ou cmpo de eistênci d unção. O conjunto B é denomindo contrdomínio CD d unção. Além destes, eiste ind o conjunto imgem de um unção. Tis conceitos icm clros qundo se observ o eemplo seguir: A B : A B deinid por y = + ou = + Domínio: D = {0,, } Contrdomínio: CD = {0,,, 3, 4} Imgem: Im = {,, 3} Convém notr que: Im CD ESTUDO DO DOMÍNIO DE UMA FUNÇÃO Qundo o domínio de um unção não está eplícito, devemos considerr pr esse domínio todos os vlores reis de que tornm possíveis em R s operções indicds n órmul mtemátic que deine unção. No cso de unções rcionis, lembre-se que o denomindor nunc pode ser nulo; no cso ds irrcionis, lembre-se que não se etri, em R, riz de números negtivos. EXERCÍCIOS - Determine o domínio D d unção deinid por: - 5 b- 9

10 0 c- 4 d- e g- 9 h- i- 4 3

11 - Construir os gráicos ds unções: y b c,, se se 3 se 0 se d se 0

12 FUNÇÃO INVERSA Denomin-se unção invers d unção bijetor unção : B A, que ssoci cd de B um elemento y de A tl que. - Pr se obter invers troc-se por y e y por. - O gráico d unção invers é simétrico o gráico d unção de origem, em relção à ret y=. Eemplos: y = : A B Determinr unção invers de : R + R+ onde = com 0. Fç um esboço do gráico. Determinr unção invers de : R R onde =. Fç um esboço do gráico.

13 FÓRMULAS PARA TRANSLAÇÃO DE GRÁFICOS VERTICAL: K<0. y = + K trnsld o gráico K uniddes pr cim se K>0 e K uniddes pr bio se HORIZONTAL : y = + h trnsld o gráico h uniddes pr esquerd se h>0 e h uniddes pr direit se h<0. Eemplos: Fç o gráico ds unções dds bio: = b = + c = 3 + d = e = + = + 3

14 REVISÃO DE TRIGONOMETRIA Considere um circunerênci de rio unitário com centro n origem de um sistem crtesino ortogonl e o ponto A=,0. O ponto A será tomdo como origem dos rcos orientdos nest circunerênci e o sentido positivo considerdo será o nti-horário. SENO, COSSENO E TANGENTE As Funções trigonométrics básics são relções entre s medids dos ldos do triângulo retângulo e seus ângulos. As três unções básics mis importntes d trigonometri são: seno, cosseno e tngente. O ângulo é indicdo pel letr greg. 4

15 Pr todo o Pr todo o Vlores de lgums rzões trigonométrics: sen 0 cos 0 tg 0 cotg 0 5

16 SENOS E COSSENOS DOS ÂNGULOS NOTÁVEIS Fórmuls Trigonométrics Fórmul Fundmentl sen cos Fórmuls Secundáris sen tg cos sec cos cos ec sen cot cos sentg 6

17 Eercício: Fç o esboço do gráico ds unções: = sen b = cos 7

18 INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE LIMITE O conceito de ite é um ds idéis que distinguem o cálculo d álgebr e d trigonometri. As regrs pr o cálculo são simples, e miori dos ites dos quis precismos pode ser obtid por substituição, nálise gráic, proimção numéric, álgebr ou lgum combinção desss. NOÇÃO INTUITIVA Anlisemos os seguintes eemplos de sucessões numérics. Notção:,,3,4,5, ,,,,, ,0,,, 3,... 3 Eemplo: Sej seguinte unção y 0 0,5 3-0, , , ,999 y Est unção tende pr qundo tende pr o ininito. y qundo. Denot-se: Em gerl: l 3 l l 3 L L 8

19 Ilustrção em um qudro pr outrs unções-eemplo: g + g. g 3 3 * 0,9,9,7 5,49 0,99,99,970 5, ,999,999, , ,00,00 3, , ,9999,9999,9997 5, ,000,000 3,0003 6, Teremos então: Notção Signiicção Intuitiv Interpretção Gráic y L Podemos tornr tão próimo de L qunto quisermos, escolhendo suicientemente próimo de e L y = 9

20 0 PROPRIEDADES DOS LIMITES Suponhmos que L e M g. Então são válids s proprieddes seguir: M L g g M L g g... L c c c M e g com M L g g c c onde c é um constnte *, N n n n 0, 0, *,, impr é n se N n n n e e EXERCÍCIOS SOBRE LIMITES Encontre os seguintes ites: b

21 c- cos 0 3 d- 3 e- -

22 g- 3 h i-

23 LIMITES LATERAIS Limites Lteris S y R Se se proim de trvés de vlores miores que ou pel su direit: S Esse ite é chmdo de ite lterl à direit de. Se se proim de trvés de vlores menores que ou pel su esquerd: R Esse ite é chmdo de ite lterl à esquerd de. Eistênci de Limites O ite de pr iguis, ou sej: eiste se, e somente se, os ites lteris à direit e esquerd são Se b, então b Se, então não eiste b Eemplo: 3

24 Se, esboce o gráico de e che, se possível: - z0 b- z0 c- z0 Eemplo: Esboce o gráico d unção deinid por: 3, 4, se se. Ache :, se - z b- z c- z 4

25 Pr os lunos: Um gás tl como vpor de águ ou oigênio é mntido tempertur constnte em um pistão. À medid que o gás é comprimido, o volume V decresce té que tinj um cert pressão crític. Além dess pressão, o gás ssume orm líquid. Use o gráico bio pr chr e interpretr. - z00 V b- z00 V c- V z00 V litros Gás 0,8 0,3 Líquido 00 P torr Eercícios: - Dd unção.,, 9, se se se, determinr se possível:, b e - Sej, esboce o gráico e determine: - 0 e b-. O ite eiste? 0 5

26 LIMITES QUE ENVOLVEM O INFINITO Sbe-se que epressão qulquer número rel e que ssume vlores menores que qulquer número rel. tende pr ininito signiic que ssume vlores superiores tende pr menos ininito, d mesm orm, indic que Eemplo: y y=/ 0-0, ou sej, à medid que ument, y tende pr zero e o ite é zero. - 0, ou sej, à medid que diminui, y tende pr zero e o ite é zero. 3-, ou sej, qundo se proim de zero pel direit de zero 0 ou por vlores 0 n miores que zero, y tende pr o ininito e o ite é ininito. 4-0 n se n é pr se n é pr Eemplos: - Determine cd ite se eistir: b- = z 6

27 c- 5 = 3 z d z 0 4 = e = z 0 7 7

28 Função Eponencil A unção, deinid em R, e dd por bse., >0 e, denomin-se unção eponencil de Eemplos: Fç o gráico ds unções: b 8

29 c e Função Logrítmic Sej >0,. A unção dd por log, >0, denomin-se unção logrítmic de bse. - Se > unção é crescente. - Se 0 < < unção é decrescente. Eemplos: Fç o gráico ds unções: log 9

30 b log Limites de unções eponenciis Suponh > Suponh 0<< = = b = b = Limites de unções logrítmics Suponh > Suponh 0<< log = log = b 0 log = b 0 log = Clcule os ites: = b 3 = c 4 = 5 30

31 d 0,3 = e g h 0 0 log 3 log 3 log log 5 = = = = CONTINUIDADE Eemplos de unções: y y y y= y= y= c não é um unção contínu c não é um unção contínu c é um unção contínu Deinição: Dizemos que um unção é contínu num ponto do seu domínio se s seguintes condições são stiseits: c é deinid. c eiste c c Propriedde ds Funções contínus Se e g são contínus em =, então: g é contínu em. g é contínu em é contínu em onde g 0. g 3

32 Eemplo: - A unção,, se se é contínu em c. - Considere unção 4, 5, se se Est unção é contínu em? Cso contrário, como você redeiniri unção em pr que el osse contínu? 3

33 DERIVADAS Iniciremos o estudo ds derivds considerndo dois problems plicdos. O primeiro consiste em determinr o coeiciente ngulr inclinção d ret tngente em um ponto do gráico de um unção, e o segundo, em deinir velocidde de um objeto em movimento retilíneo. Rets Tngentes Relembrndo: y Q r R P Coeiciente ngulr de r inclinção d ret r = tg PQ RP Deinição: O coeiciente ngulr m d tngente o gráico de um unção em P, é Desde que o ite eist. m h0 h h Eemplo : Sej ' determine utilizndo deinição : ' b 33

34 c ' 3 d Determine equção d ret tngente o gráico de no ponto,. ' Eemplo : Sej = k um unção constnte. Mostre que =0 pr todo. ' Eemplo 3: Sej =. Mostre que = pr todo. 34

35 Eemplo 4: Sej. Clcule '. Eemplo 5: Mostre que não é derivável em p=0. 35

36 Algums Fórmuls: Derivd de um constnte k ' 0 Derivd d potênci n ' n, n ' n n, n 0 0 Eemplos: - Clcule ' sendo: 4 3. Clcule ' 7 b-. 5 c Clcule '6 36

37 Sej 3. ' Clcule. b Determine equção d ret tngente o gráico de no ponto de bsciss. 3 3 Determine equção d ret tngente o gráico de no ponto de bsciss 8. Regrs de Derivção - Som ou Subtrção - Derivd do produto 3- Derivd d divisão 37

38 Ou sej: - h g então h' ' g ' Eemplo: Se h Clcule h'. - h. g h'. g ' '. g 3 - Eemplo: Se y Clcule y '. 3- h g '. g. g ' h' g Eemplo: Se 5t h t. Clcule h ' t. t 38

39 Eercícios: Se 5 4. Clcule Se 5. Clcule 4- Se 3 h.. Clcule 3 h' 5- Se. 3. Clcule 6- Se 7- Se 3. Clcule '. 4. Clcule '. 5 '.. '. '. DERIVADAS DE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS Fórmuls: ' sen cos cos sen tg sec cot g csc sec sec tg csc csc cot DERIVADAS DAS FUNÇÕES EXPONENCIAL E LOGARÍTMICA ' e e ln Eemplo: Determine ' se sen cos 39

40 Eemplo: Determine g' se g sec. tg Eemplo3: Determine dy d se y sec. cot 40

41 Obs.: O coeiciente ngulr d ret norml ret tngente um unção C N. ' em um ponto P, é Eercícios - Determine o coeiciente ngulr ds tngentes o gráico de nos pontos de coordends- 0,,, e. b Esboce o gráico de e ds tngentes d prte. c 3 3 pr quis vlores de tngente é horizontl? y sen y sen DERIVADAS DE FUNÇÕES COMPOSTAS - REGRA DA CADEIA Váris plicções do cálculo n engenhri envolvem busc de um unção com lgum derivd. Em muits situções encontrremos unções composts. A determinção d derivd de unções composts seguirá um determind regr denomind Regr d Cdei. Proposição: Regr d Cdei Se y u e u g, e s derivds então unção compost deinid por y g tem derivd dd por dy du e du d eistem mbs, dy d dy du du d ' u. g ' ' g. g ' Então se h u então ' h' u. u' 4

42 Eemplo : Sejm Clcule. ' h 3 e u 5, então h u 5. e portnto 3 3 Eemplo : Sej sen 3. Clcule '. Eemplo 3: Sej sen. Clcule e '. Eemplo 4: Sejm y u e u. Clcule y '. 4

43 Eemplo 5: Sej sen cos 3. Clcule 3 '. Eemplo 6: Clcule derivd d unção y.e 3 Eemplo 7: Clcule derivd d unção y ln 3 43

44 Fórmuls: Regr d Cdei utilizds com mior reqüênci c. u n sen u cos u tg u u e ln u n. c. u ' n. u ' cos u. u ' sen u. u ' sec u. u ' e u. u '. u ' u Eercícios: Dds s unções, determinr ' b- 7 5 c d- 3 e

45 TAXAS RELACIONADAS Velocidde e Acelerção T de Vrição Suponhmos que um prtícul desloc-se sobre o eio OX com unção de posição ornece cd instnte posição ocupd pel prtícul n ret. A velocidde d prtícul no instnte t é deinid como sendo derivd de em t. t, d ' v t t dt A celerção no instnte t é deinid como sendo derivd em t d unção t dv dt d dt '' t v vt. Eemplo : Um prtícul move-se sobre o eio OX de modo que no instnte t posição é dd por t, t 0, onde é ddo em metros e t em segundos. Determine s posições ocupds pel prtícul nos instntes t=0, t= e t=. b Qul velocidde no instnte t? c Qul celerção no instnte t? d Esboce o gráico d unção de posição. 45

46 Eemplo : Um prtícul move-se sobre o eio OX de modo que no instnte t posição é dd por cos 3 t, t 0, onde é ddo em metros e t em segundos. Determine s posições ocupds pel prtícul nos instntes t 0, t, t, t e. 6 3 b Qul velocidde no instnte t? c Qul celerção no instnte t? d Esboce o gráico d unção de posição. t 3 Eemplo 3: Um ponto move-se o longo do gráico de y de tl modo que su bsciss vri um velocidde constnte de 3cm/s. Qul é, qundo = 4 cm velocidde d ordend y? 46

47 Eemplo 4: O rio de um eser está vrindo com o tempo, um t constnte de 5 m/s. com que t estrá vrindo o volume d eser no instnte em que r = m? Eemplo 5: Um escd de 6m de comprimento está poid em um prede verticl. Se bse d escd começ deslizr horizontlmente, à rzão de 0,6m/ s, com que velocidde o topo d escd percorre prede, qundo está do solo? 4 m 6 m 47

48 Eemplo 6: A que t o nível do líquido diminui dentro de um tnque cilíndrico verticl se bombermos o líquido pr or um t de 3000L/min? rio r do cilindro igul m. Eemplo 7: Enche-se um reservtório, cuj orm é de um cone circulr reto invertido, de águ um 3 t de 0, m / s. O vértice está 5 m do topo e o rio do topo é de 0m. Com que velocidde o nível h d águ está subindo no instnte em que h = 5m? 48

49 O TESTE DA DERIVADA PRIMEIRA Mostrremos neste momento como o sinl d derivd primeir pode ser usdo pr determinr onde intervlo um unção é crescente ou decrescente. Inormção que poderá ser útil n clssiicção dos etremos locis de um unção. ' Sej contínu em e dierenciável em, b, b. Se Se ' ' 0 0 pr todo pr todo em em, b, b,então,então é crescente em. é decrescente em, b, b. y y ' 0 ' 0 ' 0 ' 0 ' 0 ' 0 3 Eemplo : Sej deinid por. Determinr os intervlos em que crescente e os intervlos em que é decrescente. b Esboçr o gráico de. é 49

50 Teste d derivd Primeir Sej c um número crítico de, e suponhmos contínu em c e dierenciável em um intervlo berto contendo c, eceto possivelmente no próprio c I Se ' pss de positiv pr negtiv em c, então c é máimo locl de. Se ' pss de negtiv pr positiv em c, então c é mínimo locl de. Se ou pr todo em eceto, então não é etremo locl de ' 0 ' 0 I c c. Eemplo : Sej deinid por 5. Determinr os intervlos em que crescente e os intervlos em que é decrescente. b Esboçr o gráico de. é 50

51 Eemplo 3: Sej os intervlos em que deinid por. Determinr os intervlos em que 3 é decrescente. b Esboçr o gráico de. é crescente e CONCAVIDADE E O TESTE DA DERIVADA SEGUNDA Usremos o sinl d derivd segund é decrescente. '' pr determinr onde derivd ' é crescente e onde el Se or dierenciável em um intervlo berto I. O gráico de é Côncvo pr cim em I se ' é crescente em I. Côncvo pr bio em se ' é decrescente em I I. y y y y ' crescente '' 0 Gráico côncvo pr cim ' decrescente '' 0 Gráico côncvo pr bio 5

52 Teste d Concvidde Se derivd segund '' de eiste em um intervlo berto I, então o gráico de é Côncvo pr cim em Côncvo pr bio em I I se se '' 0 0 '' em em I I.. 3 Eemplo : Se 5 5. Determine os intervlos em que o gráico de cim ou côncvo pr bio. Fç um esboço do gráico de. é côncvo pr Um ponto c, c do gráico de é um ponto de inleão se são veriicds s dus condições: é contínu em c. Eiste um intervlo berto, b contendo c tl que o gráico é côncvo pr cim em, c e côncvo pr bio em c, b, ou vice vers. 5

53 Teste d Derivd Segund Sej dierenciável em um intervlo berto contendo c, e ' c 0. Se Se '' c 0 '' c 0, então, então tem máimo locl em c. tem mínimo locl em c. 4 Eemplo : Se, use o teste d derivd segund pr determinr os etremos locis de. Discut concvidde, che os pontos de inleão e esboce o gráico de. 53

54 54 Eemplo 3: Estude com relção concvidde e determine os pontos de inleão se eistirem. 3 4 b 3 c 3 3

55 INTEGRAIS Os dois mis importntes instrumentos do cálculo são derivd, já estudd nteriormente e integrl, motivção de nossos próimos estudos. A reunião dos cálculos dierencil e integrl ligção chmd de teorem undmentl do cálculo tornou-se errment mis poderos que os mtemáticos já obtiverm pr entender o universo. Antiderivds e Integrção Indeinid Deinição: Um unção F é um ntiderivd de em um intervlo I se F ' em I Ilustrção: de F. é um ntiderivd de. Notemos que há um míli de ntiderivds Função Antiderivds d Função F F 5/ F 5 F C C = constnte Teorem: Sej F um ntiderivd de em um intervlo I. Se G é um outr ntiderivd de em, então G F C Pr lgum constnte C e todo em I. I Mis Ilustrções: Eemplos de Antiderivds de 3 8 cos F 3 F F sen 3 C C C 4 55

56 Deinição: A notção d F C, onde F ' e C denot míli d de integrl tods s indeinid ntiderivds de em um intervlo. I é um constnte rbitrári, = sinl de integrl integrndo d símbolo que especiic vriável independente - vriável de integrção Eemplo: derivndo 3 F C 3 4 integrndo Tbel Sumári de Integris Indeinids d Integrl Indeinid D [ ] d F C C r r d C r r cos d sen C sen d sec d r d cos C tg C ln C d rc tg C d rc sen C d. r r. rcsen C r 56

57 Eemplos: d - 3 d d Teorem: c d c d pr qulquer constnte c Eemplos: [ g ] d d g d 3 - Clcule 5 cos d - Clcule 8 t 6 t dt 3 t 3 3- Clcule d 57

58 MUDANÇA DE VARIÁVEIS EM INTEGRAIS INDEFINIDAS Veremos neste momento um técnic de integrção muito útil n resolução de integris indeinids não triviis. Veremos um método de mudnç de vriável de integrção de modo que esss integris e muits outrs possm ser clculds por meio de órmuls conhecids. Se F é um ntiderivd de, então g g ' d F g C. Se u g e du g ' d, então u du F u C Integrção por Substituição Eemplo : Clculr 5 7 d Eemplo : Clculr cos 4 d 58

59 3 7 Eemplo 3: Clculr d 3 Eemplo 4: Clculr 6 d 59

60 Eercícios: - Clculr d 3 - Clculr 3.sen d 0 3- Clculr. 3 d 4- Clculr d sen 5- Clculr d 3 cos 6- Clculr e d Clculr sen cos d 8- Clculr d Clculr sen cos d 0- Clculr e d 60

61 A INTEGRAL DEFINIDA Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o problem de determinr áre de um igur pln. O procedimento mis usdo oi o método d eustão, que consiste em proimr igur dd por meio de outrs, cujs áres são conhecids. y y A som d áre dos n retângulos pode ser representd por S n n i c. i i Sej y um unção contínu, não negtiv em [, b]. A áre sob curv y, de té b, é deinid por A ci. n má i 0 i i Integrl Deinid A integrl deinid está ssocid o ite d deinição nterior. Nsceu com ormlizção mtemátic dos problems de áres. Sej deinid com um unção deinid no intervlo [, b] e sej P um prtição qulquer de [, b]. A integrl b de té b, denotdo por d ci. i desde que o ite eist. n má i 0 i 6

62 TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO O teorem undmentl do cálculo lém de ser útil no cálculo ds integris deinids, ele evidenci relção entre o estudo ds derivds e ds integris deinids. Teorem Fundmentl do Cálculo Suponhmos contínu em um intervlo echdo [, b]. Se unção G é deinid por ntiderivd de em [, b] G t dt pr todo em [, b], então G é um Se F é qulquer ntiderivd de em [, b], então b d F b F Eemplo : Clculr 3d 3 Eemplo : Clculr d 6

63 3 Eemplo 3: Clculr 3 d Eemplo 4: Clculr 3 d 4 63

64 Eemplo 5: Clculr d PROPRIEDADES DA INTEGRAL DEFINIDA Veremos neste momento lgums proprieddes undmentis d integrl deinid. Se c é um número rel, então c d c b b Se b é integrável em [, b] e c c d c d b é um número rel rbitrário, então c é integrável em [, b] então Se b e g são integráveis em [, b], então b [ g ] d d g d b g e g são integráveis em [, b] então Se é integrável em [, b] e 0 pr todo em [, b] então b d 0 Se e g são integráveis em [, b] e g pr todo em [, b], então d b g d b 64

65 Integris deinids Método d Substituição O método de substituição de vriáveis trblhdo nteriormente pr s integris indeinids, pode ser estendido s integris deinids. 3 Eemplo : Clculr d 5 0 / 4 3 Eemplo : Clculr sen.cos d 0 65

66 Eercícios: Clcule integrl: d - 8z 3z dz 3- d d d d 0 66

67 APLICAÇÕES DA INTEGRAL DEFINIDA Abordremos que grnde prcel de situções pode ser clculd com integris: o volume de sólidos, o comprimento ds curvs, quntidde de trblho necessári pr bomber líquidos do subsolo, s orçs eercids contr comports, s coordends de pontos onde objetos sólidos terão equilíbrio centro de mss, áres. Deiniremos todos esses cálculos trvés de ites ds soms de Riemnn de unções contínus em intervlos echdos. ÁREA y y Região R y g b Teorem: Se e g são contínus e g pr todo deitd pelos gráicos de, g, e b é b A g d em [, b], então áre A d região Eemplo : Achr áre d região deitd pelos gráicos ds equções y e y. 67

68 Eemplo : Achr áre d região R deitd pelos gráicos ds equções y 6, y 3 0 e. y 0 Clculndo áre pr um região R y y d gy Região R y c y Eemplo 3: Achr áre d região deitd pelos gráicos ds equções y 4 e y. 68

69 Cálculo de Áres: Problems Eemplo : Clcule áre do conjunto do plno itdo pels rets =0, =, y=0 e pelo gráico de =. 3 Eemplo : Clcule áre d região itd pelo gráico de, pelo eio e pels rets =- e =. 69

70 Eemplo 3: Clcule áre d região itd pels rets = 0, =, y= e pelo gráico de y=. Eemplo 4: Clcule áre do conjunto de todos os pontos,y tis que y. 70

71 Eemplo 5: Clcule áre d região compreendid entre os gráicos de y= e y= com 0.. Eemplo 6: Achr áre d região R y 3 0. deitd pelos gráicos ds equções y 6 e 7

72 SÓLIDOS DE REVOLUÇÃO Um sólido de revolução é um sólido gerdo pel rotção de um região pln em torno de um ret, ret é chmd de eio de revolução. Deinição: Sej contínu em [,b], e sej R região deitd pelo gráico de pelo eio- e pels rets verticis e em torno do eio- é Eemplo : Sej região ormd por gerr um sólido. Determine o seu volume. b. O volume V do sólido de revolução gerdo pel revolução de R y b e V d 0 4. A unção gir em torno do eio pr 7

73 Eemplo : Determine o volume do sólido obtido com rotção, em torno do eio y, d região compreendid entre o eio y e curv com y 4. y 73

74 y Volumes por Anéis Cilindricos y = y = g V b [ g ] d b Eemplo: Ache o volume do sólido gerdo qundo região entre os gráicos ds equções e g= sobre o intervlo [0,] é gird em torno do eio. 74

75 Eemplo: Ache o volume do sólido gerdo qundo região itd por g= é gird em torno do eio y. y, y e 0 e 75

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5, - Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor

Leia mais

Matemática para Economia Les 201

Matemática para Economia Les 201 Mtemátic pr Economi Les uls 8_9 Integris Márci znh Ferrz Dis de Mores _//6 Integris s operções inverss n mtemátic: dição e sutrção multiplicção e divisão potencição e rdicição operção invers d dierencição

Leia mais

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de

Leia mais

Funções e Limites. Informática

Funções e Limites. Informática CURSO DE: SEGUNDA LICENCIATURA EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: CÁLCULO I Funções e Limites Informátic Prof: Mrcio Demetrius Mrtinez Nov Andrdin 00 O CONCEITO DE UMA FUNÇÃO - FUNÇÃO. O que é um função Um função

Leia mais

Questão 1: (Valor 2,0) Determine o domínio de determinação e os pontos de descontinuidade da 1. lim

Questão 1: (Valor 2,0) Determine o domínio de determinação e os pontos de descontinuidade da 1. lim Escol de Engenhri Industril e etlúrgic de olt edond Pro Gustvo Benitez Alvrez Nome do Aluno (letr orm): Prov Escrit Nº 0/006 Não rsure est olh, pois cálculos relizdos nest, não serão considerdos Use olh

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III

Universidade de Mogi das Cruzes UMC. Cálculo Diferencial e Integral II Parte III Cálculo Diferencil e Integrl II Págin Universidde de Mogi ds Cruzes UMC Cmpos Vill Lobos Cálculo Diferencil e Integrl II Prte III Engenhri Civil Engenhri Mecânic mrili@umc.br º semestre de 05 Cálculo Diferencil

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x.

x = x 2 x 1 O acréscimo x é também chamado de diferencial de x e denotado por dx, isto é, dx = x. Universidde Federl Fluminense Mtemátic II Professor Mri Emili Neves Crdoso Cpítulo Integrl. Diferenciis dy Anteriormente, foi considerdo um símolo pr derivd de y em relção à, ms em lguns prolems é útil

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) =

a) 3 ( 2) = d) 4 + ( 3) = g) = b) 4 5 = e) 2 5 = h) = c) = f) = i) = List Mtemátic -) Efetue s dições e subtrções: ) ( ) = d) + ( ) = g) + 7 = b) = e) = h) + = c) 7 + = f) + = i) 7 = ) Efetue s multiplicções e divisões: ).( ) = d).( ) = g) ( ) = b).( 7) = e).( 6) = h) (

Leia mais

Noção intuitiva de limite

Noção intuitiva de limite Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega

TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 7 _ Função Modular, Exponencial e Logarítmica Professor Luciano Nóbrega 1 TECNÓLOGO EM CONSTRUÇÃO CIVIL Aul 7 _ Função Modulr, Eponencil e Logrítmic Professor Lucino Nóbreg FUNÇÃO MODULAR 2 Módulo (ou vlor bsolutode um número) O módulo (ou vlor bsoluto) de um número rel, que

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? Cálculo II Prof. Adrin Cherri 1 INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região

Leia mais

RESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração

RESUMO DE INTEGRAIS. d dx. NOTA MENTAL: Não esquecer a constante para integrais indefinidas. Fórmulas de Integração RESUMO DE INTEGRAIS INTEGRAL INDEFINIDA A rte de encontrr ntiderivds é chmd de integrção. Desse modo, o plicr integrl dos dois ldos d equção, encontrmos tl d ntiderivd: f (x) = d dx [F (x)] f (x)dx = F

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Objetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas;

Objetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas; Funções vetoriis Integris MÓDULO 3 - AULA 35 Aul 35 Funções vetoriis Integris Objetivo Conhecer integrl de funções vetoriis; Aprender clculr comprimentos de curvs prmetrizds; Aprender clculr áres de regiões

Leia mais

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE

TEORIA DOS LIMITES LIMITES. Professor: Alexandre 2. DEFINIÇÃO DE LIMITE TEORIA DOS LIMITES Professor: Alendre LIMITES. NOÇÃO INTUITIVA DE LIMITE Vmos nlisr o comportmento gráfico d função f ( ) qundo tende pr. ) Primeirmente vmos tender vriável por vlores inferiores, ou sej,

Leia mais

Professor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES

Professor Mauricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES Professor Muricio Lutz LIMITES DE FUNÇÕES ) Introdução O conceito de ite é fundmentl no cálculo diferencil, um cmpo d Mtemátic que teve início no século XVII e é bstnte fértil em resultdos e plicções em

Leia mais

A força não provém da capacidade física, e sim de uma vontade indomável. Mahatma Gandhi

A força não provém da capacidade física, e sim de uma vontade indomável. Mahatma Gandhi A forç não provém d cpcidde físic, e sim de um vontde indomável. Mhtm Gndhi Futuros militres, postos! É hor de meter o ggá! Este é o módulo 8 do curso de MATEMÁTICA d turm AFA-EN-EFOMM- EsPCE-EEAr. Nesse

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se

CÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F

Leia mais

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 )

x u 30 2 u 1 u 6 + u 10 2 = lim (u 1)(1 + u + u 2 + u 3 + u 4 )(2 + 2u 5 + u 10 ) Universidde Federl de Viços Deprtmento de Mtemátic MAT 40 Cálculo I - 207/II Eercícios Resolvidos e Comentdos Prte 2 Limites: Clcule os seguintes ites io se eistirem. Cso contrário, justique não eistênci.

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral.

CÁLCULO I. Apresentar a técnica de integração por substituição; Utilizar técnicas apresentadas no cálculo integral. CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Auls n o 8: Técnics de Integrção I - Método d Substituição Objetivos d Aul Apresentr técnic de integrção por substituição; Utilizr técnics presentds

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade

Capítulo IV. Funções Contínuas. 4.1 Noção de Continuidade Cpítulo IV Funções Contínus 4 Noção de Continuidde Um idei muito básic de função contínu é de que o seu gráfico pode ser trçdo sem levntr o lápis do ppel; se houver necessidde de interromper o trço do

Leia mais

Derivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente.

Derivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente. .5.- Derivd d função compost, derivd d função invers, derivd d função implícit e derivd de funções definids prmetricmente. Teorem.3 Derivd d Função Compost Suponh-se que g: A R é diferenciável no ponto

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curiti Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic Not de ul_ - FUNÇÃO POLINOMIAL Definição 8: Função polinomil com um vriável ou simplesmente função polinomil

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x. 6. Primitivs cd. 6. Em cd cso determine primitiv F (x) d função f (x), stisfzendo condição especi- () f (x) = 4p x; F () = f (x) = x + =x ; F () = (c) f (x) = (x + ) ; F () = 6. Determine função f que

Leia mais

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção

(Nova) Matemática, Licenciatura / Engenharia de Produção Recredencimento Portri EC 7, de 5.. - D.O.U.... (ov) temátic, Licencitur / Engenhri de Produção ódulo de Pesquis: Prátics de ensino em mtemátic, contetos e metodois Disciplin: Fundmentos de temátic II

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112 89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido

MTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude

Leia mais

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3

8 AULA. Funções com Valores Vetoriais LIVRO. META Estudar funções de uma variável real a valores em R 3 1 LIVRO Funções com Vlores Vetoriis 8 AULA META Estudr funções de um vriável rel vlores em R 3 OBJETIVOS Estudr movimentos de prtículs no espço. PRÉ-REQUISITOS Ter compreendido os conceitos de funções

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto:

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: www.engenhrifcil.weely.com Resumo com eercícios resolvidos do ssunto: (I) (II) Teorem Fundmentl do Cálculo Integris Indefinids (I) Teorem Fundmentl do Cálculo Ness postil vmos ordr o Teorem Fundmentl do

Leia mais

Diferenciação Numérica

Diferenciação Numérica Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e

Leia mais

Simulado EFOMM - Matemática

Simulado EFOMM - Matemática Simuldo EFOMM - Mtemátic 1. Sejm X, Y, Z, W subconjuntos de N tis que: 1. (X Y ) Z = {1,,, },. Y = {5, 6}, Z Y =,. W (X Z) = {7, 8},. X W Z = {, }. Então o conjunto [X (Z W)] [W (Y Z)] é igul (A) {1,,,,

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS. Cláudio Martins Mendes

NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS. Cláudio Martins Mendes NOTAS DE AULA CURVAS PARAMETRIZADAS Cláudio Mrtins Mendes Segundo Semestre de 2005 Sumário 1 Funções com Vlores Vetoriis 2 1.1 Definições - Proprieddes.............................. 2 1.2 Movimentos no

Leia mais

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 5: Integral Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Integral

Cálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 5: Integral Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Integral Eercícios de Integrl Eercícios de Fição Cálculo I (5/) IM UFRJ List 5: Integrl Prof Milton Lopes e Prof Mrco Cbrl Versão 55 Fi : Determine se é Verddeiro (provndo rmtiv) ou Flso (dndo contreemplo): b ()

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

equação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).

equação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b). 1 Lembrete: curvs Definição Chmmos Curv em R n : um função contínu : I R n onde I R é intervlo. (link desenho curvs) Definimos: Trço d curv: imgem equção prmêtric/vetoril d curv: lei (t) =... Dizemos que

Leia mais

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +.

Dessa forma o eixo ox é uma assíntota da função exponencial e assim valores de y < 0 não se relacionam com nenhum x do domínio, portanto Im = R +. 6 4. Função Eponencil É todo função que pode ser escrit n form: f: R R + = Em que é um número rel tl que 0

Leia mais

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a)

A integral definida. f (x)dx P(x) P(b) P(a) A integrl definid Prof. Méricles Thdeu Moretti MTM/CFM/UFSC. - INTEGRAL DEFINIDA - CÁLCULO DE ÁREA Já vimos como clculr áre de um tipo em específico de região pr lgums funções no intervlo [, t]. O Segundo

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Nots de ul pr o Curso de Tecnologi

Leia mais

e dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias

e dx dx e x + Integrais Impróprias Integrais Impróprias UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Integris imprópris

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno

As fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde

Leia mais

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Ministério d Educção Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Gerênci de Ensino e Pesquis Deprtmento Acdêmico de Mtemátic FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA COMPUTAÇÃO Prof Pul Frncis Benevides AULA

Leia mais

Questão 01. Questão 02. Calcule o determinante abaixo, no qual. cis e i 3. 1 i. Resolução: z a bi z a bi. Soma das raízes:

Questão 01. Questão 02. Calcule o determinante abaixo, no qual. cis e i 3. 1 i. Resolução: z a bi z a bi. Soma das raízes: Questão 01 O polinômio P ( ) 10 0 81 possui rízes comples simétrics e um riz com vlor igul o módulo ds rízes comples. Determine tods s rízes do polinômio. p ( ) 10 0 81 z bi z bi 1 z bi z ( ) bi z rel

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe 4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas.

2.4. Função exponencial e logaritmo. Funções trigonométricas directas e inversas. Cpítulo II Funções Reis de Vriável Rel.. Função eponencil e logritmo. Funções trigonométrics directs e inverss. Função eponencil A um unção deinid por nome de unção eponencil de bse. ( ), onde, > 0 e,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

7. t x y x t s y s. F x y 11. Dica: y p. G x y Calcule a integral. 19. x 3 2x dx t 3t 2 dt 22. y 1.

7. t x y x t s y s. F x y 11. Dica: y p. G x y Calcule a integral. 19. x 3 2x dx t 3t 2 dt 22. y 1. INTEGRAIS 7. Eercícios. Eplique etmente o signiicdo d irmção derivção e integrção são processos inversos.. Sej t t dt, em que é unção cujo gráico é mostrdo. () Clcule t pr,,,,, e 6. (b) Estime t 7. (c)

Leia mais

6.1 Derivação & Integração: regras básicas

6.1 Derivação & Integração: regras básicas 6. Derivção & Integrção: regrs básics REGRAS BÁSICAS DE DERIVAÇÃO. Regr d som:........................................ (u + k v) = u + k v ; k constnte. Regr do Produto:.....................................................

Leia mais

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto:

O binário pode ser escrito em notação vetorial como M = r F, onde r = OA = 0.1j + ( )k metros e F = 500i N. Portanto: Mecânic dos Sólidos I - TT1 - Engenhri mbientl - UFPR Dt: 5/8/13 Professor: Emílio G. F. Mercuri Nome: ntes de inicir resolução lei tentmente prov e verifique se mesm está complet. vlição é individul e

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 2. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Mtemátic Versão Teste Intermédio Mtemátic Versão Durção do Teste: 90 minutos 09.0.0.º no de Escolridde Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de mrço N su folh de resposts, indique de form legível

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Mtemátic B Etensivo V. Eercícios 0) B 0 0 00 0 E 00 + 0 + 0) B 0 4 0 880 8 número de volts 0 0 0 menor determinção Segue, m + m 0) A 00 cteto djcente cotg cteto oposto Teorem de Pitágors: + 9 + 9 44 44

Leia mais

Prof. Ranildo LOPES https://ueedgartito.wordpress.com 1

Prof. Ranildo LOPES https://ueedgartito.wordpress.com 1 Prof. Rnildo LOPES https://ueedgrtito.wordpress.com REVISÃO DE MATEMÁTICA ENEM / PROVA BRASIL ALUNO (A: Nº.PROF. RANILDO LOPES 9ª List de Eercícios Equção e Função do º e º gru Equção do º Gru Resolv s

Leia mais

1 Funções reais de variável real: generalidades e exemplos. 2 Funções reais de variável real: limites e continuidade. 3 Cálculo diferencial em R

1 Funções reais de variável real: generalidades e exemplos. 2 Funções reais de variável real: limites e continuidade. 3 Cálculo diferencial em R Índice Cálculo I Engenhri Electromecânic Funções reis de vriável rel: generliddes e eemplos Funções reis de vriável rel: ites e continuidde 3 Cálculo diferencil em R António Bento Deprtmento de Mtemátic

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais