Biografia do Palestrante ALEXANDRE PARIGOT DE SOUZA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Biografia do Palestrante ALEXANDRE PARIGOT DE SOUZA"

Transcrição

1 Biografia do Palestrante ALEXANDRE PARIGOT DE SOUZA ATUAÇÃO PROFISSIONAL Projetos Estruturantes: Direito Regulatório, Direito Ambiental, Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito da Energia, Direito Empresarial, Contencioso Administrativo Regulatório e Ambiental e, Judicial Ambiental, tendo realizado projetos nos EUA, MEX, ARG, COL, BOL e BRA que somam mais de US$ 4,5Bi do FORMAÇÃO ACADÊMICA: HARVARD / Faculdade Ciências e Artes, Environmental Management., UFRJ / Centro Tecnológico COPPE em Gestão Ambiental, Escola Superior de Advocacia ESA / OAB em Direito Público, Graduado pela PUC / Rio em Direito, com Moção Aplausos, conferida pela ALERJ por serviços em prol da Proteção Jurídica do Meio Ambiente. ATIVIDADES: Conselheiro de Recursos Hídricos da FIRJAN, Conselheiro de Meio Ambiente da FIESP, Membro-Suplente em Meio Ambiente de Diversos Conselhos de Empresas Privadas, Diretor de Sustentabilidade do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, Coordenador Ambiental Centro de Estudos das Sociedades de Advocacia RJ, Coordenador Comissão de Meio Ambiente Câmara França-Brasil RJ, Membro da Associação Brasileira de Professores de Direito Ambiental e, Ex-Professor de Direito Ambiental da PUC-RJ, IBMEC-RJ, CEPAD-IBDA. QUADRO DE EXPERIENCIAS SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA:

2 Encontro Nacional de Operadores e Investidores em PCH 2009 Processo de Elaboração do PBA LEGALIZAÇÃO EM BUSCA DA OUTORGA Principais Aspectos e Regulação Ambiental Por Alexandre Parigot de Souza São Paulo 06 e 07 de abril de 2009

3 Premissas - Energia & Meio Ambiente (Ambiente Regulatório) Direito Público Processo Administrativo Princípios da Administração Pública Princípio da Legalidade Agente Público Agente Particular Outorga Concessão Permissão Autorização Registro

4 Sumario de Etapas de implantação (PCH) Registro ANEEL Garantia Outorga da Autorização Start da Operação Autorização Condicionada Habilitação Técnica EPE Portaria MME n 21, de 18 de janeiro de 2008 Inventário Projeto Básico em condições de aprovação Projeto Básico (aprovação) Projeto Executivo e Construção Operação Parecer de Acesso P. LP PB LI LO LP RDH EIA RIMA AAI

5 Etapa 1 (EPH) Pode-se dizer que os Estudos Iniciais para implantação de um aproveitamento hidroelétrico se iniciam com o Estimativa do Potencial Hidroelétrico. É nesta etapa que se procede à análise preliminar das características da bacia hidrográfica, especialmente quanto aos aspectos topográficos, hidrológicos, geológicos e ambientais, no sentido de verificar sua vocação para geração de energia elétrica. Essa análise, exclusivamente pautada nos dados disponíveis, é feita em escritório e permite a primeira avaliação do potencial e estimativa de custo do aproveitamento da bacia hidrográfica e a definição de prioridade para a etapa seguinte.

6 Etapa 2 (IvH) A fase seguinte, o Inventário Hidroelétrico, se caracteriza pela concepção e análise de várias alternativas de divisão de queda para a bacia hidrográfica, formadas por um conjunto de projetos, que são comparadas entre si, visando selecionar aquela que apresente melhor equilíbrio entre os custos de implantação, benefícios energéticos e impactos socio-ambientais. Essa análise é efetuada com base em dados e Estudos Secundários, complementados com informações de campo, e pautado em estudos básicos cartográficos, hidrometeorológicos, energéticos, geológicos e geotécnicos, socio-ambientais e de usos múltiplos de água. Dessa análise resultará um conjunto de aproveitamentos, suas principais características, índices custo/benefício e índices socio-ambientais. Faz parte dos Estudos de Inventário submeter os aproveitamentos da alternativa selecionada a um estudo de Avaliação Ambiental Integrada (AAI) visando subsidiar os processos de licenciamento.

7 Etapa 3 (EV) Em seguida, ocorre a etapa de Estudo de Viabilidade, na qual são efetuados Estudos + Detalhados, para a análise da viabilidade técnica, energética, econômica e socio-ambiental que leva à definição do aproveitamento ótimo. Os estudos contemplam investigações de campo no local e compreendem o dimensionamento do aproveitamento do reservatório e da sua área de influência e das obras de infra-estrutura locais e regionais necessárias para sua implantação. Incorporam análises dos usos múltiplos da água e das interferências socioambientais. Com base nesses estudos, são preparados o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), Audiência Pública (AP) de um empreendimento específico, tendo em vista a obtenção da Licença Prévia (LP), junto aos órgãos ambientais. Essas informações alimentam o AAI.

8 Etapa 4 (PB) Na seqüência de desenvolvimento do projeto, passa-se à elaboração do Projeto Básico. O aproveitamento concebido nos estudos de viabilidade é detalhada com precisão, as características técnicas do projeto, as especificações técnicas das obras civis e equipamentos eletromecânicos, bem como os programas socio-ambientais. Os aspectos institucionais e legais, de interesse à realização do Projeto Básico que deverão ser considerados, desde o registro até a aprovação de estudo pela ANEEL, abrangem uma faixa ampla da legislação vigente, tendo como linhas mestras Res. ANEEL e serie

9 Etapa 4 (PB) Do ponto de vista legal o projeto básico pode ser considerado sob três aspectos: I - Para centrais até 1 MW, é necessário apenas a comunicação à ANEEL para fins de registro estatístico. II - Para usina com potência instalada entre 1 e 30 MW e com área total de reservatório igual ou inferior a 3 km2 (Resolução ANEEL 394/98), o projeto básico representa a condição para a obtenção da autorização. III - Para usina com potência instalada maior que 30 MW ou até 30 MW sem características de PCH (Não Aplicável a Palestra) A autorização para exploração do aproveitamento, nesta faixa de potência, fica condicionada à apresentação do Projeto Básico e outras condicionantes da ANEEL. A aprovação do projeto e a autorização para início da construção serão concedidas após a apresentação da RDH e LI.

10 Etapa 4 (PB) Projeto Básico Ponto Polêmico Art. 11. Res (Critérios de Desempate mesmo aproveitamento, por ordem) I aquele cujo projeto básico esteja em condições de obter o aceite dentro dos prazos estabelecidos; II III aquele que tenha sido o responsável pela elaboração do respectivo estudo de inventário, observados os termos Resolução nº 393, de 4 de dezembro de 1.998; e aquele que for proprietário da maior área a ser atingida pelo reservatório do aproveitamento em questão, com documentação devidamente registrada em cartório de imóveis até o prazo de quatorze meses após a efetivação do primeiro registro na condição de ativo.

11 Etapa 4 (PB Modelo de Relatório)

12 Etapa 4 (PB Modelo de Relatório)

13 Etapa 4 (PB Modelo de Relatório)

14 Etapa 4 (PB Modelo de Relatório)

15 Etapa 4 (PB Modelo de Relatório)

16 Etapa 4 (PB Modelo de Relatório)

17 Etapa 4 (PB Modelo de Relatório)

18 Etapa 4 (PB Modelo de Relatório)

19 Etapa 5 (PEx) Na etapa seguinte, desenvolve-se o Projeto Executivo, que contempla a elaboração dos desenhos dos detalhamentos das obras civis e dos equipamentos eletromecânicos, necessários à execução da obra e à montagem dos equipamentos. Nesta etapa são tomadas todas as medidas pertinentes à implantação do reservatório, incluindo a implementação dos programas socio-ambientais, para prevenir, minorar ou compensar os danos socio-ambientais, devendo ser requerida a Licença de Operação (LO). Finalizada a construção, têm-se a fase de enchimento do reservatório e o início da operação, em que a geração de energia é acompanhada por ações que visam ao monitoramento e, eventualmente, à correção das medidas tomadas nas etapas anteriores. A operação só poderá ser iniciada após a obtenção da Licença de Operação (LO).

20 Workflow Legalização (WFL-PCH)

21

22 Sumario de Etapas de implantação (PCH) Registro ANEEL Garantia Outorga da Autorização Start da Operação Autorização Condicionada Habilitação Técnica EPE Portaria MME n 21, de 18 de janeiro de 2008 Inventário Projeto Básico em condições de aprovação Projeto Básico (aprovação) Projeto Executivo e Construção Operação Parecer de Acesso P. LP PB LI LO LP RDH EIA RIMA AAI

23 Lei n 9.984/2000 e Resolução ANA (RDH) Para licitar a concessão ou autorizar o uso de potencial de energia hidráulica em corpo de água de domínio da União, a Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL deverá promover, junto à ANA, a prévia obtenção de declaração de reserva de disponibilidade hídrica. Quando o potencial hidráulico localizar-se em corpo de água de domínio dos Estados ou do Distrito Federal, a declaração de reserva de disponibilidade hídrica será obtida em articulação com a respectiva entidade gestora de recursos hídricos. A declaração de reserva de disponibilidade hídrica será transformada automaticamente, pelo respectivo poder outorgante, em outorga de direito de uso de recursos hídricos à instituição ou empresa que receber da ANEEL a concessão ou a autorização de uso do potencial de energia hidráulica. Da obtenção da RDH: I ficha técnica do empreendimento, conforme modelo anexo a esta Resolução; II estudos hidrológicos referentes à determinação: a) da série de vazões utilizadas no dimensionamento energético de cada um dos cenários de usos múltiplos dos recursos hídricos, b) das vazões máximas consideradas no dimensionamento dos órgãos extravasores; c) das vazões mínimas; e do transporte de sedimentos; III estudos referentes ao reservatório quanto à definição: a) das condições de enchimento; b) do tempo de residência da água; c) das condições de assoreamento; d) do remanso e das curvas cota x área x volume ; IV mapa de localização e de arranjo do empreendimento, georreferenciado e em escala adequada; V descrição das características do empreendimento, no que se refere: a) à capacidade dos órgãos extravasores; b) à vazão remanescente, quando couber; c) às restrições à montante e à jusante; e d) ao cronograma de implantação; VI estudos energéticos utilizados no dimensionamento do aproveitamento hidrelétrico, inclusive quanto a evolução da energia assegurada ao longo do período da concessão ou da autorização; e VII Anotação de Responsabilidade Técnica ART dos técnicos responsáveis pelos estudos.

24 INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA 184/08 - Licenciamento Ambiental (FAP) Da Instauração do Processo A instauração do processo de licenciamento de uma Pequena Central Hidrelétrica deve atentar às seguintes fases: 1. Inscrição do empreendedor no Cadastro Técnico Federal (CTF) do IBAMA, na 2. categoria Gerenciador de Projetos; 3. Acesso ao Serviços on line - Serviços - Licenciamento Ambiental Federal pelo empreendedor, utilizando CNPJ e senha emitida pelo CTF, com a verificação automática pelo sistema da vigência do Certificado de Regularidade, em consonância a Instrução Normativa 96/2006; 4. Preenchimento da Ficha de Abertura de Processo (FAP) e envio ao SISLIC; 5. Geração de mapa de localização utilizando as coordenadas geográficas informadas na FAP; 6. Verificação da competência federal para e abertura de processo de licenciamento, com a definição dos estudos ambientais e instância para o licenciamento (DILIC ou Núcleo de Licenciamento - NLA); A Instrução Normativa IBAMA nº 184/08 prevê, no artigo 7º, que o órgão ambiental federal deve formalizar o processo de licenciamento e encaminhar ofício ao empreendedor com respectivo número de controle. O prazo da fase de instauração de processo será de, no máximo 10 (dez) dias úteis, contados a partir do recebimento da FAP. Ademais, a partir da instauração do processo, é iniciada a contagem do tempo de elaboração do Termo de Referência TR ( 3º do artigo 7).

25 INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA 184/08 - Licenciamento Ambiental (LP) Do Licenciamento Prévio Agendamento, pelo IBAMA, para apresentação do empreendimento pelo empreendedor, convidando os órgãos intervenientes quando necessário; Análise quanto ao teor do TR, com prazo de 60 (sessenta) dias e definição da necessidade de realização de vistoria ao local; Elaboração do EIA/RIMA e publicação do requerimento de LP; Verificação pelo IBAMA da abrangência do EIA/RIMA em relação ao TR; IBAMA e órgãos envolvidos realizam análise de mérito do EIA/RIMA; Realização de vistoria técnica pelo IBAMA, quando necessário; Aceite do EIA/RIMA pelo IBAMA, se dará publicidade; Realização de Audiências Públicas; Solicitação de novas complementações, caso necessário; Definição pelo IBAMA da compensação ambiental; Parecer Técnico Conclusivo sobre a viabilidade ambiental da PCH; Apresentação, pelo empreendedor, de Certidão Municipal Deferimento ou não da solicitação de LP pelo IBAMA; IBAMA emite a LP e a envia ao empreendedor. *O IBAMA deve verificar o EIA/RIMA apresentado, quanto à sua conformidade com o TR, definindo sua aceitação para análise ou sua devolução, com a devida publicidade, no prazo de 30 (trinta) dias, período no qual o empreendedor deverá fazer apresentação do respectivo EIA, visando comprovar o atendimento do TR que, uma vez aceito, deve seguir para análise técnica do órgão ambiental, com prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Após a data de aceite do EIA/RIMA, o IBAMA deve providenciar a publicação de edital informando sobre os locais onde estes devem estar disponíveis, abrindo-se prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para o requerimento de realização de Audiência Pública.

26 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI)

27 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI) A Avaliação Ambiental Integrada é realizada considerandose os aspectos relativos à Sensibilidade Ambiental, os Efeitos Cumulativos e Sinérgicos dos Impactos Ambientais e os resultados das interações destes dois fatores, compondo assim a Fragilidade Ambiental. Na seqüência, é realizada a modelagem para cada um dos cenários de implantação dos empreendimentos hidrelétricos atual (2009), médio prazo (2019) e longo prazo (2029).

28 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI)

29 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI) 1 2 EIA / RIMA

30 1 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI)

31 1 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI)

32 2 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI)

33 2 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI)

34 3 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI)

35 Boas Praticas do Setor Elétrico - Licenciamento Ambiental (AAI) Prognostico de Precipitação 2075 Prognostico de Temperatura Hardly Centre 2075

36 INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA 184/08 - Licenciamento Ambiental (LI) Do Licenciamento de Instalação Elaboração pelo empreendedor do Projeto Básico Ambiental PBA, Plano de Compensação Ambiental - PCA, Plano de Recuperação de Áreas Degradadas -PRAD e Inventário Florestal - IvF outorga de utilização de recursos hídricos - ORH; Publicação do requerimento de LI; IBAMA realiza verificação de abrangência do PBA e do Inventário Florestal - IvF; Realização de vistoria técnica e análise do mérito do PBA e do Inventário Florestal - IvF; Aceite do PBA e do Inventário Florestal; IBAMA recebe pareceres de órgãos envolvidos diretamente no licenciamento; Concessão ou não da solicitação de LI; A concessão da LI é subsidiada pelo Plano Básico Ambiental, pelo Plano de Compensação Ambiental e pelo Inventário Florestal, que deverão ser elaborados em conformidade com os impactos identificados no EIA e com os critérios, metodologias, normas e padrões estabelecidos pelo IBAMA, bem como os fixados nas condicionantes da LP. O IBAMA deve avaliar a documentação entregue quanto à abrangência e ao mérito. O prazo para verificação final dos documentos deve ser de 75 (setenta e cinco) dias, a partir do recebimento do PBA com possibilidade de vistoria técnica e solicitação de complementações dos documentos técnicos ao empreendedor, quando necessário. Assim o IBAMA deve emitir Parecer Técnico Conclusivo sobre a instalação do empreendimento e sobre a supressão de vegetação, e o deve encaminhar à Presidência do IBAMA para subsidiar o deferimento ou não do pedido de licença. Importante ressaltar, ainda, que para a concessão da LI, o empreendedor deve ter assinado perante o órgão federal, o Termo de Compromisso para a implantação do Plano de Compensação Ambiental, aprovado pela Câmara de Compensação Ambiental - CCA

37 INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA 184/08 - Licenciamento Ambiental (LO) Do Licenciamento de Operação Empreendedor elabora Relatório Final de Implantação dos Programas Ambientais; Relatório Final das Atividades de Supressão de vegetação; Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno de Reservatório Artificial PACUERA; Analise do mérito dos relatórios em relação ao PBA e ao PCA e a verificação de qualidade do PACUERA; Determina ou não vistorias técnicas; IBAMA defere ou não a solicitação da LO; Solicita seja elaborado os os seguintes documentos técnicos: Relatório Final de Implantação dos Programas Ambientais; Relatório Final das Atividades de Supressão de Vegetação e PACUERA. Ressalta-se o prazo para a verificação dos documentos, que será de 45 (quarenta e cinco) dias Parecer Técnico Conclusivo sobre a operação do empreendimento, à Presidência do IBAMA Outorga da LO

38 Exploração de potencial hidrelétrico (Ciclo Eletrobrás)

39 Exploração de potencial hidrelétrico (Ciclo Eletrobrás)

40 Atores e Estudos Envolvidos na implementação de Projetos de Energia

41 Atores e Estudos Envolvidos na implementação de Projetos de Energia

42 Atores e Estudos Envolvidos na implementação de Projetos de Energia

43 Atores e Estudos Envolvidos na implementação de Projetos de Energia

44 Palestina

45 Triunfo

46 Arranjo Geral das Estruturas Cachoeira Encoberta

47 Tratamento de Falha Uso Explosivos

48 Advertência Esta apresentação foi elaborada, com o fim básico de apresentar informações e dados mínimos acerca dos temas abordados, sendo certo que por tratar-se de apresentação verbal, o conteúdo resumido aqui apresentado esta sujeito a complementações por parte do autor em suas falas, não refletindo os dados aqui mostrados, cópia fiel do conteúdo total apresentado. Apesar de todo o esforço para assegurar a precisão do conteúdo deste documento, a Siqueira Castro Advogados e/ou o Autor não se responsabilizam por erros e/ou omissões, que eventualmente ocorram. As informações desta apresentação não podem ser tomadas como uma opinião legal ou parecer jurídico, bem como não devem ser consideradas como substitutivo a uma assessoria profissional específica sobre casos particulares concretos. A Siqueira Castro Advogados e/ou o Autor não assumem responsabilidade alguma por perdas ocasionadas á pessoas que atuem ou deixem de atuar como resultado do que leram nesta apresentação, isto posto, este material ser mero roteiro para acompanhamento de palestra verbal. Caso necessitem de assessoria com relação a problemas individuais ou qualquer outra assistência profissional, favor contatarnos que assessoraremos V.Sas. da melhor forma possível. Sugerimos por fim, ainda que, anotações sejam feitas durante a apresentação a fim de complementar o material impresso apresentado e informamos que, as informações e dados estão protegidos e constam com registro de direitos autorais e a cópia dos mesmos, por qualquer meio de reprodução que seja, esta vetada, salvo autorização expressa do autor que poderá ser obtida em: aparigot@siqueiracastroadvogados.com.br ou parigot.alex@uol.com.br

49 Contatos

50 Environmental Full Practice Department

51 Requerimentos Ambientais Mínimos ATIVIDADES Identificação do empreendedor Caracterização do empreendimento Métodos e técnicas utilizados para a realização dos estudos ambientais Delimitação das áreas de influência do empreendimento IBAMA Inscrição do empreendedor no Cadastro Técnico Federal (CTF) do IBAMA, na categoria Gerenciador de Projetos; Acesso ao Serviços on line. Caracterização e análise do projeto, sob o ponto de vista tecnológico e de localização. Definição das alternativas tecnológicas e de localização possíveis, incluindo a não implantação do projeto. Detalhamento do método e técnicas escolhidos para a condução do estudo ambiental, bem como dos passos metodológicos que levem ao diagnóstico; ao prognóstico; à identificação de recursos tecnológicos e financeiros para mitigar os impactos negativos; às medidas de controle e monitoramento dos impactos. Delimitação da Área Diretamente Afetada, baseando-se na abrangência dos recursos naturais atingidos pelo empreendimento. Apresentação dos critérios ecológicos, sociais e econômicos que determinaram a sua delimitação. Delimitação das Áreas de Influência do empreendimento, ou seja, das áreas que sofrerão impactos indiretos decorrentes e associados, sob a forma de interferências nas suas diversas interrelações ecológicas, sociais e econômicas, anteriores ao empreendimento. Apresentação dos critérios ecológicos, sociais e econômicos utilizados para sua delimitação.

52 Requerimentos Ambientais Mínimos ATIVIDADES Espacialização da análise e da apresentação dos resultados Diagnóstico ambiental das Áreas de Influência e Diretamente Afetada Prognóstico dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas Controle ambiental do empreendimento IBAMA Elaboração de base cartográfica referenciada geograficamente, para os registros dos resultados dos estudos, em escalas compatíveis com as características e complexidades das Áreas de Influência e Diretamente Afetada relativas aos efeitos ambientais. Descrição e análise do meio natural e sócio-econômico e de suas interações, antes da implementação do empreendimento. (Dentre os produtos dessa análise, devem constar: uma classificação do grau de sensibilidade e vulnerabilidade do meio natural e a caracterização da qualidade ambiental futura, na hipótese de não realização do empreendimento) Identificação dos efeitos ambientais potenciais (positivos e negativos) do projeto e das possibilidades tecnológicas e econômicas de prevenção, controle, mitigação e compensação dos seus efeitos negativos. Comparação entre o projeto e cada uma de suas alternativas; escolha da alternativa mais favorável, com base nos seus efeitos potenciais e nas suas possibilidades de prevenção, controle, mitigação e reparação dos impactos negativos. Avaliação do impacto ambiental da alternativa selecionada do projeto, através da integração dos resultados da análise dos meios físico e biológico com os do meio antrópico. Análise e seleção de medidas eficientes, eficazes e efetivas de mitigação ou de anulação dos impactos negativos e de potencialização dos impactos positivos, além de medidas compensatórias. Elaboração de Programas Ambientais, incluindo o de Acompanhamento e Monitoramento dos Impactos (positivos e negativos), com indicação dos fatores e parâmetros a serem considerados.

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO

I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO I ENCONTRO NACIONAL entre a ANEEL e o MINISTÉIRO PÚBLICO Processo de Licenciamento Ambiental - Problemas e deficiências João Akira Omoto Procurador da República Brasília (DF) - 2003 LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008, DE 10 DE JULHO DE 2007 (Publicada no Diário Oficial do Espírito Santo em 11 de julho de 2007) Estabelece procedimentos administrativos e critérios técnicos referentes à Declaração

Leia mais

Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná

Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná Procedimentos de licenciamento ambiental para implantação de Empreendimentos Hidrelétricos no Paraná 1 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução Conjunta SEMA/IAP n 09 de 03 de novembro de 2010; Resolução Conjunta

Leia mais

UHE PCH. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal. Roberto Huet de Salvo Souza

UHE PCH. LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal. Roberto Huet de Salvo Souza LICENCIAMENTO AMBIENTAL Federal UHE PCH Roberto Huet de Salvo Souza - I B A M A N Ú C L E O D E L I C E N C I A M E N T O A M B I E N T A L NLA/SUPES- RJ O que é licenciamento ambiental? Para que serve?

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 184, DE 17 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 184, DE 17 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 184, DE 17 DE JULHO DE 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeado pela Portaria No- 383, de 02 de junho de 2008,

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral

PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais. Marcos Cabral Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência- TE157 PCHs: Aspectos Regulatórios e Comerciais Marcos Cabral Definição

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE GABINETE DA MINISTRA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 Regulamenta a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA FACULDADE DE ENGENHARIA Avaliação de Impactos Ambientais e Licenciamento Ambiental Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental Avaliação de Impactos Ambientais CONAMA 01/1986 estabeleceu

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007

INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 INSTRUÇÃO TÉCNICA DPO Nº 001, de 30/07/2007 Atualizada em 01/04/2013 Objeto: Esta Instrução tem por objeto complementar o item 6 da Norma da Portaria DAEE nº 717/96. Trata dos requerimentos, documentação

Leia mais

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010

Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97. Resolução Conama 237/97 7/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA ATIVIDADE DE MINERAÇÃO: ASPECTOS LEGAIS E TÉCNICOS GEÓLOGO NILO SÉRGIO FERNANDES BARBOSA Art. 1º - Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - Licenciamento

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE CÓDIGO 11.00 GRUPO/ATIVIDADES GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PPD 11.01 Linhas de Distribuição B 11.02 Linhas de Transmissão

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81)

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1. LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1.1 NATUREZA JURÍDICA: Instrumento preventivo de tutela do meio ambiente (art. 9º, IV da Lei nº. 6.938/81) 1.2 CONCEITO: Segundo o art. 1º,

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Licenciamento Ambiental

Licenciamento Ambiental Conceito Licenciamento Ambiental Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos e atividades utilizadoras

Leia mais

JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO

JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO 1 Legislação Pertinente Lei Federal n 6.938/81 Estabelece o licenciamento ambiental como um instrumento da PNMA Resolução CONAMA Nº 01/86 Lista os empreendimentos que dependerão

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Processo administrativo de licenciamento ambiental: Res. nº 237, CONAMA. Art. 8º, Res. nº 237/97, CONAMA

LICENCIAMENTO AMBIENTAL. Processo administrativo de licenciamento ambiental: Res. nº 237, CONAMA. Art. 8º, Res. nº 237/97, CONAMA Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Ambiental / Aula 3 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Carolina Meireles LICENCIAMENTO AMBIENTAL Processo administrativo de licenciamento ambiental:

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 O Conselho Municipal de Meio Ambiente, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei n. o 4.253 de 04.12.85, regulamenta os procedimentos administrativos para

Leia mais

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES A exploração da UHE Teles Pires, pela Concessionária, será realizada em conformidade com a legislação em vigor

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 4, DE 2 DE SETEMBRO DE 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE - INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008,

Leia mais

3º SIMPÓSIO DE OBRAS RODOVIÁRIAS

3º SIMPÓSIO DE OBRAS RODOVIÁRIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA E AMBIENTAL 3º SIMPÓSIO DE OBRAS RODOVIÁRIAS (Avanço no Licenciamento Ambiental de Rodovias) Lucio Lima da Mota São Paulo. 21 de Outubro de 2010 Adaptado

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Aspectos institucionais do fechamento de barragens de rejeito O papel do órgão ambiental Zuleika S. Chiacchio Torquetti Diretora de Qualidade e Gestão Ambiental

Leia mais

GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica

GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica GERAÇÃO A Copel opera 20 usinas próprias, sendo 19 hidrelétricas, uma termelétrica e uma eólica TRANSMISSÃO O sistema de transmissão de energia é responsável pela operação e manutenção de 32 subestações

Leia mais

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado:

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado: ANEXO VIII AO EDITAL DE LEILÃO Nº. 03/2010-ANEEL ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE FERREIRA GOMES A exploração da UHE Ferreira Gomes, pela Concessionária,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SUDEMA Superintendência de Administração do Meio Ambiente RELAÇAO DE DOCUMENTOS PARA OBTENÇAÕ DE LICENCIAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO LICENÇA PRÉVIA 1 - Requerimento 2 - Cadastro 3 - Guia de Recolhimento 4 - Cópia da Publicação do Requerimento e da concessão

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE

RESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE RESOLUÇÃO Nº 5, DE 10 DE ABRIL DE 2000 (Publicada no D.O.U de 11 de abril de 2000) (Modificada pela Resolução nº18, de 20 de dezembro de 2001, e pela Resolução nº 24, de 24 de maio de 2002) O Conselho

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE PROJETOS MINERÁRIOS ITAITUBA PA Junho/2012 O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o

Leia mais

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de

Leia mais

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS 1. EDITAL: Edital de Concorrência Pública N o 022/2010 Contratação de empresa de consultoria para realização de serviços de apoio técnico ao gerenciamento

Leia mais

Portaria IEF nº 30, de 03 de fevereiro de 2015.

Portaria IEF nº 30, de 03 de fevereiro de 2015. Portaria IEF nº 30, de 03 de fevereiro de 2015. Estabelece diretrizes e procedimentos para o cumprimento da compensação ambiental decorrente do corte e da supressão de vegetação nativa pertencente ao bioma

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Fórum de Debates da agpch LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS RAFAEL VOLQUIND Diretor Técnico 01 de Outubro de 2015 Porto Alegre RS Brasil IMPACTOS AMBIENTAIS DE EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

Questões Ambientais e Licitações no DNIT

Questões Ambientais e Licitações no DNIT Questões Ambientais e Licitações no DNIT Brasília, Setembro de 2014 Aline Figueiredo Freitas Pimenta Sumário 1) Licenciamento Ambiental LP, LI e LO; estudos e condicionantes órgãos envolvidos (IPHAN, ICMBio,

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria

Leia mais

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

13/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP de Indaiatuba AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS

13/10/2010 LICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP de Indaiatuba AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS 13/10/ CIESP de Indaiatuba 08 de outubro de AS IMPLICAÇÕES DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS PARA OS USUÁRIOS COMITÊS DE BACIAS CIESP de Indaiatuba 08 de outubro de Organização ( Lei n 6938/81

Leia mais

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB

SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB SEMINÁRIO PROJETO BÁSICO E PROJETO EXECUTIVO NAS CONTRATAÇÕES PÚBLICAS ASPECTOS TÉCNICOS SIURB PROJETOS DE INFRAESTRUTURA URBANA DRENAGEM CANAIS RESERVATÓRIOS MICRODRENAGEM OU DRENAGEM SUPERFICIAL OBRAS

Leia mais

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação

14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação 14º Congresso Brasileiro de Mineração O Papel do Órgão Ambiental, como Fiscalizador da Aplicação da Nova Legislação Rosangela Gurgel Machado Diretora de gestão de Resíduos Deliberação Normativa COPAM n.º

Leia mais

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSA NA MODALIDADE APOIO CIENTÍFICO - RES A Fundação Flora de Apoio à Botânica, com a anuência do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em consonância com a

Leia mais

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida;

Considerando a necessidade de conferir maior agilidade na implantação das obras de saneamento básico, visando a melhoria da qualidade de vida; 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010 Dispõe sobre licenciamento de sistemas de abastecimento de água e sistemas esgotamento sanitário, no Estado de Goiás. O Secretário da Secretaria do Meio Ambiente e dos

Leia mais

ATIVIDADES DE MINERAÇÃO. A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta instrução normativa.

ATIVIDADES DE MINERAÇÃO. A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta instrução normativa. IN-08 ATIVIDADES DE MINERAÇÃO INSTRUÇÕES GERAIS: A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas sobre esta instrução normativa. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará

Leia mais

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.

Dar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL. 1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 03.00 GRUPO/ATIVIDADES RESÍDUOS SÓLIDOS E PPD Armazenamento Temporário de Resíduos A 03.01 das Classes I Perigoso ou A Serviço de Saúde 03.02 Armazenamento Temporário

Leia mais

EDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA

EDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA EDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA A Faculdade de Tecnologia Assessoritec FTA, no uso de suas

Leia mais

5.4 - Programa de Gestão Ambiental para a Operação... 1/5. 5.4.1 - Objetivos... 1/5. 5.4.2 - Justificativas... 1/5. 5.4.3 - Metas...

5.4 - Programa de Gestão Ambiental para a Operação... 1/5. 5.4.1 - Objetivos... 1/5. 5.4.2 - Justificativas... 1/5. 5.4.3 - Metas... 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 5.4 - Programa de Gestão Ambiental para a Operação... 1/5 5.4.1 - Objetivos... 1/5 5.4.2 - Justificativas... 1/5 5.4.3 - Metas... 2/5 5.4.4

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010

PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 PORTARIA Nº 98 DE 11/06/2010 (Estadual - Minas Gerais) Data D.O.: 12/06/2010 Dispõe sobre a autorização para recebimento e homologação de laudos técnico-ambientais e plantas georreferenciadas, elaborados

Leia mais

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015

1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRO REUTER REQUERIMENTO PARA ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO..., de CPF/CNPJ nº... requer análise (Nome / Razão Social) das informações anexas para solicitação de... (Tipo de Documento Licenciatório) para a atividade

Leia mais

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades 1. DESCRIÇÕES DO CARGO - ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR E DEFESA a) Descrição Sumária Geral Desenvolver, projetar, fabricar,

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 4 3. Objetivos... 5 4. Área de Abrangência...

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 09.00 GRUPO/ATIVIDADES 09.07 Postos de Revenda de Combustíveis e Derivados de Petróleo com ou sem lavagem e ou lubrificação de veículos PPD M AGRUPAMENTO NORMATIVO

Leia mais

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO

Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 118 DOE de 24/06/06 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010

16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010 CONCURSO MPOG 2010 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA ÁREA I Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil Aula 1 de 4 Itens constantes do edital MPOG 2010 Conhecimentos gerais

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AGROPECUÁRIA CÓDIGO 01.00 GRUPO/ATIVIDADES AGROPECUÁRIA PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 01.01 Criação de Animais Sem Abate(avicultura,ovinocaprinocultura,suino M cultura,bovinocultura,escargot, ranicultura)

Leia mais

BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui

BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui BACIAS HIDROGRÁFICAS E O MEIO AMBIENTE Profa Dra Lilza Mara Boschesi Mazuqui OQUE É IMPACTO AMBIENTAL???? IMPACTO AMBIENTAL Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente,

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável

Leia mais

Órgãos Estaduais de Meio Ambiente:

Órgãos Estaduais de Meio Ambiente: Órgãos Estaduais de Meio Ambiente: Licenciamento Ambiental Simone Anhaia Melo Simone Anhaia Melo Superintendência de Promoção de Licitações Agência Nacional do Petróleo Tópicos abordados Objetivos Articulação

Leia mais

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor,

Carta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor, Carta n o 108/2013-BPCH Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2013 Ilmo. Sr. Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL 70830-030 Brasília - DF Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA

Leia mais

Contextualizando as Questões Ambientais no Setor Elétrico

Contextualizando as Questões Ambientais no Setor Elétrico Contextualizando as Questões Ambientais no Setor Elétrico Apresentação ao Conselho Curador Agenor O. F. Mundim F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O S U S T E N T

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/INTA/CNPq) EDITAL 2014-2015

Programa Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/INTA/CNPq) EDITAL 2014-2015 PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Programa Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/INTA/CNPq) EDITAL 2014-2015 A Pró-Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

ANEXO III PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

ANEXO III PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS ANEXO III PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS O TERMO DE REFERÊNCIA - TR PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1º SEMESTRE/2015

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1º SEMESTRE/2015 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1º SEMESTRE/2015 ABERTURA A Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV DIREITO SP) torna pública a abertura das inscrições

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 006, DE 16 DE SETEMBRO DE 1987

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 006, DE 16 DE SETEMBRO DE 1987 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 006, DE 16 DE SETEMBRO DE 1987 Estabelece regras gerais para Licenciamento Ambiental de Obras de Grande Porte, notadamente de instalações de geração de energia elétrica. O CONSELHO

Leia mais

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração SCG. 1. A UHE Cachoeira da Fumaça foi outorgada em 22/04/1975.

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração SCG. 1. A UHE Cachoeira da Fumaça foi outorgada em 22/04/1975. VOTO PROCESSO: 00000.703597/1973-68. INTERESSADOS: Porto Seguro Negócios Imobiliários S.A.. RELATOR: Diretor Reive Barros dos Santos RESPONSÁVEL: Superintendência de Concessões e Autorizações de Geração

Leia mais

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo

Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Eng. Cristiano Kenji Iwai Eng.ª Solange Takahashi Diretoria de Controle

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios

Leia mais

RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009.

RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009. RESOLUÇÃO CZPE N º 2, DE 15 DE MAIO DE 2009. (DOU nº 93, de 19 de maio de 2009) Estabelece procedimentos para apresentação de Propostas de Criação de Zonas de Processamento de Exportação. O CONSELHO NACIONAL

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO COEMA n.º 014/09

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO COEMA n.º 014/09 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO COEMA n.º 014/09 Dispõe sobre critérios e procedimentos necessários à preservação do patrimônio cultural, inclusive o arqueológico,

Leia mais