Questões Comentadas de Sistema Financeiro Nacional e Sistema de Pagamentos e Macroeconomia para a área 1,2,4 e 5 do concurso de analista do Bacen.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Questões Comentadas de Sistema Financeiro Nacional e Sistema de Pagamentos e Macroeconomia para a área 1,2,4 e 5 do concurso de analista do Bacen."

Transcrição

1 Questões Comentadas de Sistema Financeiro Nacional e Sistema de Pagamentos e Macroeconomia para a área 1,2,4 e 5 do concurso de analista do Bacen. Questão 26 (CABE RECURSO): Questão que, em minha opinião, é suscetível de recurso. Muito embora um banco comercial tenha como fonte de captação depósitos à vista e de poupança, não se pode afirmar que este concede crédito para pessoas físicas e jurídicas da forma posta. Vou ser mais específico: para que seja possível a um banco conceder crédito, ele deve ter autorizada o funcionamento da carteira de crédito, financiamento e investimento. Neste contexto, o banco deixaria de ser comercial e assumiria a figura de um banco múltiplo, o qual, segundo destaca o BACEN, para ser considerado múltiplo, deve ter a carteira comercial ou de investimento, e mais outra, o qual poderia ser de crédito, financiamento e investimento. Lembrete e fundamento para recurso: O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento, além de ser organizado sob a forma de sociedade anônima, conforme dispõe o art. 7º do regulamento Anexo 1 (um) da Resolução 2099/94 do Conselho Monetário Nacional (disponível em &method=detalharNormativo); Proposta de troca do gabarito de CERTO para ERRADO Obs.: O restante da questão está perfeita, tendo as cooperativas de crédito as características narradas na assertiva.

2 Questão 27 (CABE RECURSO): Mais uma questão suscetível a recurso. A assertiva está CERTA. Vejamos a descrição completa relativa ao STR. O STR é o sistema de transferência de fundos com liquidação bruta em tempo real (LBTR), pertencente e operado pelo Banco Central do Brasil 1, que funciona com base em ordens de crédito, isto é, somente o titular da conta a ser debitada pode emitir a ordem de transferência de fundos. O sistema constitui-se no coração do sistema financeiro nacional, pois é por seu intermédio que ocorrem as liquidações das operações interbancárias realizadas nos mercados monetário, cambial e de capitais, com destaque para as de política monetária e cambial do Banco Central, a arrecadação de tributos e as colocações primárias, resgates e pagamentos de juros dos títulos da dívida pública federal pelo Tesouro Nacional. Além desses movimentos financeiros, são liquidados no STR os resultados apurados em sistemas de compensação e de liquidação que liquidam de forma diferida-líquida, por exemplo, os resultados interbancários da compensação de cheques e dos pagamentos de bloquetos de cobrança. Nesse caso o Banco Central restringe a liquidação diferida-líquida aos cheques emitidos com valor inferior a R$ 250 mil e aos bloquetos emitidos com valor até R$ 5 mil. Os cheques de valor igual ou superior a R$ 250 mil, bem como os bloquetos de cobrança de valor igual ou superior R$ 5 mil, são liquidados no STR de forma bilateral entre os bancos, pelos valores brutos agregados (sem compensação). Com base nestes comentários, pode-se afirmar que a assertiva deve ter o ser gabarito alterado para CERTO, e não ERRADO como consta de forma preliminar. 1 Primeira parte da assertiva, ok. Segunda parte também ok.

3 Questão 28: O gabarito proposto pela banca, a nosso ver, está corretíssimo. A Casa da Moeda faz apenas a IMPRESSÃO DA MOEDA MANUAL. Cabe ao BACEN, por meio de registro de responsabilidade no seu passivo, realizar a EMISSÃO MONETÁRIA. Gabarito correto. Questão 29 (CABE RECURSO): Questão de forma flagrantemente ERRADA, ou seja, suscetível de recurso, visto que o gabarito aponta como sendo CERTO. A assertiva está se baseando na Lei 4.595/64, a qual trata no seu meandro da composição do Conselho Monetário Nacional. É muita surpresa a banca se arriscar desta forma, visto que é um tema bastante debatido em questões de prova de concurso. Está vigente o que destaca a lei 9069/95. Vejamos uma fundamentação de recurso: O Conselho Monetário Nacional (CMN), instituído pela Lei de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais para o bom funcionamento do SFN. O CMN é composto pelo Ministro da Fazenda (Presidente do Conselho), o Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Presidente do Banco Central do Brasil, conforme dispõe o artigo 8º da Lei 9069/95 (

4 Art. 8º O Conselho Monetário Nacional, criado pela Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, passa a ser integrado pelos seguintes membros: I - Ministro de Estado da Fazenda, na qualidade de Presidente; II - Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão; (Redação dada pela Medida Provisória nº , de 2001) III - Presidente do Banco Central do Brasil Solicita-se assim a alteração do gabarito de CERTO para ERRADO. Questão 30: Questão com gabarito correto, ou seja, o gabarito CERTO está em consonância com a assertiva. O SPB é um sistema eletrônico que possui o conjunto de procedimentos, regras, instrumentos e operações integrados que suportam às movimentações financeiras em moeda local e estrangeira, objetivando garantir a veracidade e a confiabilidade decorrentes das operações realizadas especialmente por instituições financeiras. Como decorrência do sistema, qualquer transferência de fundos entre contas de reservas bancárias é condicionada à existência de saldo suficiente na conta do emitente da ordem. No papel de intermediárias financeiras, bancos e outros agentes do SFN realizavam, no passado, transações que os levavam a ficar descobertos (sem fundos) ao longo do dia. Ao final do mesmo dia era comum Instituições Financeiras apresentarem saldos insuficientes para cobertura dos seus compromissos (pagamentos de cheques,

5 saques, etc.), o que fazia com que estas acessassem o Banco Central, por meio das operações de Redesconto (empréstimos emergenciais de última instância), para fechamento de suas posições. O resultado rotineiro desta prática fazia com que a Autoridade Monetária ficasse sempre suscetível às Instituições Financeiras mal administradoras de recursos, sem que pudesse negar auxílio pelo simples motivo que caso assim fizesse, poderia gerar uma crise generalizada, afinal de contas, no contexto do Sistema Financeiro, uma IF é devedora de outra IF. O SPB foi estruturado com fins de minimização destes riscos. O Sistema de Pagamentos Brasileiro apresenta alto grau de automação, com crescente utilização de meios eletrônicos para transferência de fundos e liquidação de obrigações, em substituição aos instrumentos baseados em papel. Questão 42: Essa questão é o cúmulo do absurdo. A banca propõe a abordagem do modelo keynesiano, e a sua formalização matemática, retirada de Thomas Sargent (Macroeconomic Theory). Segue o link das notas do livro, publicadas no site da Universidade de Minnesota. Atentar para a página 67 do livro (página 79 do artigo). Disponível em: Vejamos a assertiva:

6 O modelo em questão é do tipo clássico, no sentido que o mercado de trabalho está sempre em equilíbrio, aplicando-se a ele a proposição da dicotomia clássica. Comentários:

7 O autor da questão e, por consequência, a banca, apresenta a série de variáveis que fundamentam às análises referentes aos modelos de oferta e demanda agregada e IS-LM. Tendo em vista que a banca utilizou proposições pertinentes à teoria keynesiana, já seria possível considerar a questão como errada, tendo em vista que, conforme amplamente estudado em nosso curso, diferentemente do modelo clássico, no modelo keynesiano não existe equilíbrio no mercado de trabalho. ERRADO Vejamos os conceitos iniciais destacados pelo autor no início do capítulo: The standard "Keynesian" model has as its outstanding characteristics that the full employment of labor is not automatic and that the volume of employment at a point in time is in part determined by monetary and fiscal policies. These features stand in sharp contrast to those of the classical model, in which full employment is guaranteed and fiscal and monetary variables have no impact on output and employment at a point in time, though they may influence the growth rates of employment and output.. Tradução Livre: O modelo keynesiano tem como características o fato de que o pleno emprego de mão de obra não é automático e que o volume de emprego em um ponto no tempo é, em parte, determinada pelas políticas monetária e fiscal. Estas características estão contraste com as do modelo clássico, em que o pleno emprego é garantido (é dado) e variáveis fiscais e monetárias não têm impacto sobre a produção e

8 o emprego, embora possam influenciar as taxas de emprego e de crescimento do produto. Na pagina 68 (80 do arquivo) o autor destaca a diferença básica entre os dois modelos. The essential difference between the classical model and the Keynesian model is the absence of the classical labor supply curve combined with labor market equilibrium condition from the latter. A diferença essencial entre o Modelo Clássico e o Modelo keynesiano é a ausência da curva de oferta de trabalho clássico combinado com o mercado de trabalho. Apenas para fins de ratificação deste entendimento, vale considerar que enquanto no modelo keynesiano existe o pressuposto de que o salário nominal é rígido no curto prazo, no modelo clássico ele é flexível. Objetivamente, no curto prazo, uma vez definido o salário, no curto prazo, o modelo clássico considera a sua existência, o qual implica diretamente nas decisões dos trabalhadores. Objetivamente, para o modelo clássico, segundo Thomas Sargent, deve existir uma Labor Suplly, conforme definido na página 20 do livro (32 do arquivo eletrônico). Conforme o modelo Clássico Completo (The Complete Model) presente na página 21 do livro (33 do arquivo eletrônico), representa a oferta de trabalho. Tal variável NÃO ESTÁ PRESENTE no enunciado da questão, assim como ocorre no desenvolvimento do modelo keynesiano presente no livro que citamos, referente ao autor Thomas Sargent.

9 Questão 43: O aumento da quantidade de moeda desloca para a direita a curva de equilíbrio monetário, o que proporciona redução da taxa de juros, aumento do produto e do emprego e redução do salário real. Comentários: Um aumento da quantidade de moeda, por meio, por exemplo, de uma política monetária expansionista, desloca a curva LM para a direita, reduzindo a taxa de juros e aumentando, em conjunto, o produto e o emprego. Tendo em vista que está política gera, num primeiro momento, o aumento dos preços, isto fará com que ocorra uma queda do salário real. CERTO Questão 44 (CABE RECURSO): Não vou entrar no mérito da resolução da questão, visto que ela deve ser efetivamente ANULADA pelo fato de que a banca se equivocou ao utilizar o termo N referente à variável trabalho, ao invés do termo L, conforme o enunciado da questão. Conforme destacamos nesta abordagem, o CESPE utilizou literalmente o livro de Teoria Macroeconômica do Thomas Sargent, em que N significava trabalho, e não L conforme proposto na questão. Por estes aspectos, tendo em vista que não é informado tanto no enunicado da questão o que seja N e nem na própria assertiva, este simples erro afeta consideravelmente a análise do candidato, implicando numa interpretação, de alguma forma, equivocada. Sugiro fortemente a formalização do recurso utilizando a referência bibliográfica descrita por nós anteriormente.

10 Disponível em: Questão 41: Mais uma questão baseada no modelo macroeconômico desenvolvido por Thomas Sargent, tendo como fundamento o chamado efeito Keynes. Segundo o autor, no seu livro (pág. 82 e pág. 94 do arquivo eletrônico), Um aumento em W faz com que a curva LM se desloque para a esquerda, fazendo com que um movimento para cima, ao longo da curva de IS. Isto significa que r (taxa de juros) deve subir e Y (renda) deve cair. Então, a partir da função de produção, N ( L da oferta de trabalho) deve cair, e a demanda para o trabalho (w/p) deve subir. Tradução livre: An increase in w causes the LM curve to shift to the left, causing a movement upward along the IS curve. This means that r must rise and Y must fall. Then from the production function N must fall, and from the demand schedule for labor w/p must rise. Tendo em vista que a questão trata dos impactos sobre a demanda agregada, temo que em decorrência dos aumentos do salário nominal w, ocorre um deslocamento da oferta agregada para a esquerda. Esse aumento implica no aumento dos custos para as empresas e, consequentemente, o aumento dos preços, implicando ainda numa redução da demanda agregada. ERRADO

11 Questão 45 (CABE RECURSO PORTUGUÊS): Num regime de câmbio fixo, a política econômica efetiva no sentido de estímulo ao crescimento da renda é a política fiscal. Tendo como referência o modelo IS-LM para uma economia aberta, o estímulo fiscal promove um deslocamento da curva IS para a direita, elevando, em conjunto com o produto (renda) a taxa básica de juros, em especial porque não ocorreram mudanças na oferta de moeda na economia por parte da autoridade monetária. A elevação dos juros atrai capital externo, em busca de melhores oportunidades de investimento financeiro. Esta entrada de recursos promove faz com que a autoridade monetária compre o excesso de moeda estrangeira, aumentando as reservas internacionais e, por consequência, expandindo a quantidade de dinheiro em circulação. Em regra, estes são os efeitos iniciais. Destaca-se, de todo modo, que devido ao aumento da quantidade de dinheiro em circulação, e também pelo aumento do PIB, ou seja, da riqueza da economia, deve ocorrer uma elevação das importações. Tendo em vista que não existem motivos para o aumento das exportações, as exportações líquidas devem se reduzir. Neste contexto, pode-se considerar a questão certa. O que é suscetível de recurso, na verdade de anulação da questão, é o fato de que a redação da questão está estranha. Vejamos: Em um regime com câmbio fixo, a expansão dos gastos do governo implica o aumento da renda e das reservas internacionais de equilíbrio a retração das exportações líquidas.

12 Veja que parece faltante na redação o conectivo e, de tal forma a ser feita a conclusão do entendimento da assertiva. Assim sendo, a redação correta deveria ser: Em um regime com câmbio fixo, a expansão dos gastos do governo implica o aumento da renda e das reservas internacionais de equilíbrio e a retração das exportações líquidas. Tendo em vista este erro de aspecto gramatical, entendo ser válida a solicitação de anulação da questão em foco. CERTO Questão 46: Em acordo com as questões anteriormente abordadas, as quais estão fundamentadas no livro de Teoria Macroeconômica de Thomas Sargent, um aumento do salário monetário acaba por ser encarada como uma política monetária contracionista, o que promoverá uma redação do produto da economia. Vejamos a reprodução feita anteriormente, a qual fundamenta as nossas considerações e que ratifica o gabarito: Segundo o autor, no seu livro (pág. 82 e pág. 94 do arquivo eletrônico), Um aumento em W faz com que a curva LM se desloque para a esquerda, fazendo com que um movimento para cima, ao longo da curva de IS. Isto significa que r (taxa de juros) deve subir e Y (renda) deve cair. Então, a partir da função de produção, N ( L da oferta de trabalho) deve cair, e a demanda para

13 o trabalho (w/p) deve subir. Tradução livre: An increase in w causes the LM curve to shift to the left, causing a movement upward along the IS curve. This means that r must rise and Y must fall. Then from the production function N must fall, and from the demand schedule for labor w/p must rise. ERRADO Questão 47: Muito embora esta questão apresente erro no uso do termo apreciação da taxa de câmbio, visto que o correto seria valorização, isto não é motivo para afirmar que a questão deve ser anulada. Com relação à resolução em si, temos que o aumento do salário nominal pode ser encarado como um aumento de custos para as empresas, o que tende a fazer com que ocorra um deslocamento da oferta agregada para a esquerda. O aumento dos custos promoverá uma elevação nos preços dos bens no mercado interno, o que efetivamente leva à apreciação da taxa real de câmbio (idem á questão 37). Vejamos isso pela fórmula da taxa real de câmbio. E = ep*/p Sendo: E = taxa real de câmbio; e = taxa nominal de câmbio; P* = preços externos; P = preços internos.

14 Tendo em vista que a taxa nominal de câmbio é fixa e, Tendo ainda em vista que os preços externos não se alteraram, ocorrendo a elevação dos preços internos P, a taxa real de câmbio irá se apreciar. Segundo Sachs e Larrain (Macroeconomia, pág. 446), preços internos mais altos fazem com que a taxa real de câmbio tenha uma apreciação, prejudicando as exportações e aumentando as importações. Essa questão está correta justamente porque com a elevação dos preços internos, os produtos produzidos no país ficam mais caros, o que irá prejudicar ou, de outra forma, reduzir as exportações líquidas. CERTO Questão 48: Questão simplória, visto que explora aspectos do Decreto 3088/99, o qual trata do regime de metas de inflação, e não de aspectos econômicos em si. Bem, vamos ao destaque do artigo 4º e seu parágrafo único: Art. 4º Considera-se que a meta foi cumprida quando a variação acumulada da inflação - medida pelo índice de preços referido no artigo anterior, relativa ao período de janeiro a dezembro de cada ano calendário - situar-se na faixa do seu respectivo intervalo de tolerância. Parágrafo único. Caso a meta não seja cumprida, o Presidente do Banco Central do Brasil divulgará publicamente as razões do

15 descumprimento, por meio de carta aberta ao Ministro de Estado da Fazenda, que deverá conter: I - descrição detalhada das causas do descumprimento; II - providências para assegurar o retorno da inflação aos limites estabelecidos; e III - o prazo no qual se espera que as providências produzam efeito. A meta faz referência ao período de janeiro a dezembro de cada ano, e não no período de 12 meses quaisquer. Se assim fosse, recentemente o Presidente do Bacen já teria que ter justificado o descumprimento, dado que a inflação anualizada superou 6,5%, teto da meta do ano de ERRADO Questão 49: Assertiva Correta. A maior parte das operações de concessão de crédito subprime foram realizada por empresas seguradoras e companhias hipotecárias, o que prejudicou em demasia as ações tomadas pelo FED no sentido de contornar o problema de liquidez gerado pelos créditos subprimes. CERTO Questão 50 (CABE RECURSO): Muito embora a parte final da questão seja muito aberta, uma vez que afirma que Brasil apresentou a sua mais alta taxa de crescimento do produto interno bruto em relação a das últimas

16 décadas (grifo nosso), entendemos que é difícil a imputação da um recurso. De todo modo, para aqueles que entenderem ser razoável, basta citar que entre 1972 e 1973 o PIB do país cresceu quase 14%. Fonte (séries temporais do BACEN): eries.do?method=consultarvalores

Prova Comentada SFN, Sist. Pagamentos, Micro e Macroeconomia A6 - BACEN

Prova Comentada SFN, Sist. Pagamentos, Micro e Macroeconomia A6 - BACEN Questões Comentadas de Sistema Financeiro Nacional e Sistema de agamentos, Macroeconomia e Microeconomia para a área 6 do concurso de analista do Bacen. Questão 33 (CABE RECURSO): Questão que, em minha

Leia mais

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através

Leia mais

B 02-(FCC/EMATER-2009)

B 02-(FCC/EMATER-2009) Ola, pessoal! Seguem aqui mais questões comentadas de Macroeconomia, visando a preparação para o excelente concurso de fiscal de rendas de SP. Todas as questões são da FCC. Bom treinamento! Marlos marlos@pontodosconcursos.com.br

Leia mais

Questões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia

Questões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia Macroeconomia Balanço de Pagamento 1. Cesgranrio ANP 2008 Especialista em Regulação) Quando um país tem um deficit no balanço comercial do seu balanço de pagamentos, pode-se afirmar que a) as exportações

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br INTRODUÇÃO Trata-se da política utilizada pelo Governo para obter desenvolvimento

Leia mais

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.

Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises. Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.

Leia mais

Exercício para fixação

Exercício para fixação Exercício para fixação Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como

Leia mais

A Análise IS-LM: Uma visão Geral

A Análise IS-LM: Uma visão Geral Interligação entre o lado real e o lado monetário: análise IS-LM Capítulo V A análise IS-LM procura sintetizar, em um só esquema gráfico, muitas situações da política econômica, por meio de duas curvas:

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

(Esta questão vale dois pontos e a análise deve ser feita graficamente)

(Esta questão vale dois pontos e a análise deve ser feita graficamente) Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: Verão/2012 Segunda Prova Questões 1. Na sala de aula fizemos um exercício bem simples.

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945 Evolução do SFN MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Profa. Dra. Andréa Paula Segatto-Mendes apsm@ufpr.br 1. Primeiro Período: 1808-1914 Abertura dos portos - acordos comerciais diretos Criação do Banco do

Leia mais

www.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8

www.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8 Comentários Macroeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam da prova do BACEN? E especificamente em relação à macro (área 3)? A prova foi complexa? Sim! A complexidade foi acima do esperado? Não! Particularmente,

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

Sumário. Conceitos básicos 63 Estrutura do balanço de pagamentos 64 Poupança externa 68

Sumário. Conceitos básicos 63 Estrutura do balanço de pagamentos 64 Poupança externa 68 Sumário CAPÍTULO l As CONTAS NACIONAIS * l Os agregados macroeconômicos e o fluxo circular da renda 2 Contas nacionais - modelo simplificado 4 Economia fechada e sem governo 4 Economia fechada e com governo

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.1.3 Formação da Taxa de Juros Parte 2

Conhecimentos Bancários. Item 3.1.3 Formação da Taxa de Juros Parte 2 Conhecimentos Bancários Item 3.1.3 Formação da Taxa de Juros Parte 2 Item 3.1.3 Formação da Taxa de Juros Alguns conceitos importantes: 1. PIB PRODUTO INTERNO BRUTO; 2. Índices de Inflação; 3. Títulos

Leia mais

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383 Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de

Leia mais

ANEXOS. Processo de definição da taxa de juros

ANEXOS. Processo de definição da taxa de juros ANEXOS Processo de definição da taxa de juros A taxa de juros constitui-se no mais importante instrumento de política monetária à disposição do Banco Central. Através dela, a autoridade monetária afeta

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes

Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) Aspectos Jurídicos Relevantes Agenda 1. Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) 2. Papeis do Banco Central do Brasil no SPB 3. Sistema Especial de Liquidação

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Rodrigo O. Barbati AULA 01 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema normativo Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional (SFN) pode ser entendido

Leia mais

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

Aula 06: Moedas e Bancos

Aula 06: Moedas e Bancos Aula 06: Moedas e Bancos Macroeconomia Agregados Monetários. As contas do Sistema Monetário. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Moeda Conceitualmente, o termo moeda é usado para denominar tudo aquilo que é geralmente

Leia mais

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O MERCADO DE CÂMBIO E SEUS AGENTES C.M.N BACEN BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA CAMBIAL VIGENTE NO BRASIL. O regime cambial brasileiro é um regime controlado

Leia mais

IGEPP GESTOR - 2013. Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes

IGEPP GESTOR - 2013. Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes IGEPP GESTOR - 2013 Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes MACROECONOMIA ABERTA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA MERCADO DE BENS PRODUTO

Leia mais

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I

AULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Artigo - 10 de julho de 2006 comentários das Questões 29 e 30 da prova de AFRF/2005 (DOAR) 1 INTRODUÇÃO...1 2 QUESTÃO 29 DOAR...2

Artigo - 10 de julho de 2006 comentários das Questões 29 e 30 da prova de AFRF/2005 (DOAR) 1 INTRODUÇÃO...1 2 QUESTÃO 29 DOAR...2 1 INTRODUÇÃO...1 2 QUESTÃO 29 DOAR...2 2.1 ENUNCIADO...3 2.2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIOS...3 2.3 GABARITO...5 3 QUESTÃO 30 DOAR...6 3.1 ENUNCIADO...6 3.2 RESOLUÇÃO E COMENTÁRIOS...6 3.3 GABARITO...9 4 FECHAMENTO...9

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais

Macroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias

Macroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias Macroeconomia Prof. Aquiles Rocha de Farias Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-) No modelo Mundell-Fleming é introduzida ao modelo IS-LM uma nova curva, a curva, que corresponde aos valores de renda e taxa

Leia mais

Curso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Curso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Curso DSc Bacen - Básico Provas 2001-2010 - Macroeconomia Prof.: Antonio Carlos Assumpção Contabilidade Nacional Balanço de Pagamentos Sistema Monetário 26- Considere a seguinte equação: Y = C + I + G

Leia mais

Economia e mercado financeiro

Economia e mercado financeiro Economia Jonas Barbosa Leite Filho* * Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela Faculdade Bagozzi. Graduado em Administração pelo Centro Universitário Campos de Andrade. Trabalhou no Banco do

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

O que é o Mercado de Capitais. A importância do Mercado de Capitais para a Economia. A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro

O que é o Mercado de Capitais. A importância do Mercado de Capitais para a Economia. A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro 1 2 O que é o Mercado de Capitais A importância do Mercado de Capitais para a Economia A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro O que é Conselho Monetário Nacional (CNM) O que é Banco Central (BC)

Leia mais

Keynesiano Simples e IS-LM

Keynesiano Simples e IS-LM Keynesiano Simples e IS-LM Legenda: G=gastos do governo I=Investimento Y=produto b= sensibilidade da demanda por moeda em relação à taxa de juros h= K= β=multiplicador da política monetária δ = multiplicador

Leia mais

O Processo Cumulativo de Wicksell:

O Processo Cumulativo de Wicksell: O Processo Cumulativo de Wicksell: Preços e Taxas de Juros Referências: CARVALHO, F. J. C. et. alli. Economia Monetária e Financeira: Teoria e Política. Rio de Janeiro, Campus, 2007, cap.3. WICKSELL, Lições

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...

Leia mais

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou I. RECURSOS DA PROVA TÉCNICO BANCÁRIO NOVO DA CAIXA Caros Alfartanos, nossos professores analisaram a prova da Técnico Bancário da Caixa Econômica Federal - e encontraram algumas questões passíveis de

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Construção do. Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP

Construção do. Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP Construção do Modelo IS-LM-BP Incidência da abertura externa sobre IS-LM Construção, interpretação e deslocamento da curva BP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo IS-LM MODELO IS-LM: mostra

Leia mais

Curso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 3 Política Monetária

Curso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 3 Política Monetária Escola Nacional de Administração Pública - ENAP Curso: Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Professor Coordenador: José Luiz Pagnussat Professor da Aula 3: Flávio A. C. Basilio Período: 11 a

Leia mais

IPC Concursos CEF 2014. Questões I SFN, CMN, BCB e CVM Material com as questões incorretas justificadas.

IPC Concursos CEF 2014. Questões I SFN, CMN, BCB e CVM Material com as questões incorretas justificadas. BRB 2011 Cespe Questões I SFN, CMN, BCB e CVM Material com as questões incorretas justificadas. A respeito da estrutura do Sistema Financeiro Nacional (SFN),julgue os itens a seguir. 1. Ao Conselho Monetário

Leia mais

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos

Leia mais

A curva de Phillips demonstrada na equação abaixo é ampliada e com expectativas racionais (versão contemporânea da curva de Phillips):

A curva de Phillips demonstrada na equação abaixo é ampliada e com expectativas racionais (versão contemporânea da curva de Phillips): Concurso TCE/MG elaborado pela FCC em abril de 2007. Atendendo a alguns pedidos de colegas que frequentaram o curso de Economia parte teórica nos meses de fevereiro, março e abril de 2007 bem como aqueles

Leia mais

Conhecimentos bancários Parte 1

Conhecimentos bancários Parte 1 Conhecimentos bancários Parte 1 Prezados Amigos Seguem minhas análises sobre a prova do Banrisul. Contudo, entendam que uma assertiva para estar certa não precisa ser verdade. Na minha visão as seguintes

Leia mais

Taxa de Câmbio. Recebimento de juros Recebimentos de lucros do exterior Receita de rendas do trabalho

Taxa de Câmbio. Recebimento de juros Recebimentos de lucros do exterior Receita de rendas do trabalho Taxa de Câmbio TAXA DE CÂMBIO No Brasil é usado a CONVENÇÃO DO INCERTO. O valor do dólar é fixo e o variável é a nossa moeda. Por exemplo : 1 US$ = R$ 3,00 Mercado de Divisa No mercado de câmbio as divisas

Leia mais

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ECONOMIA

PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ECONOMIA QUESTÕES DISCURSIVAS Questão n o 1 a) Taxa de Câmbio Em setembro/outubro de 2008, houve uma desvalorização do real em relação ao dólar acima de 40%, decorrente do aumento da aversão a risco que provocou

Leia mais

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.

INTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim. INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu

Leia mais

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ISS-Cuiabá Neste artigo, farei a análise das questões de cobradas na prova do ISS-Cuiabá, pois é uma de minhas

Leia mais

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Neste artigo, faremos a análise das questões de cobradas na prova

Leia mais

Instrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos

Instrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da

Leia mais

Aula 4: Política Cambial

Aula 4: Política Cambial Aula 4: Política Cambial Macroeconomia Política Cambial Gilmar Ferreira Abril 2010 Taxa de Câmbio Taxa de Câmbio A taxa de câmbio mostra qual é a relação de trocas entre duas unidades monetarias diferentes,

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Moedas Estrangeiras

Leia mais

5. Moeda e Política Monetária

5. Moeda e Política Monetária 5. Moeda e Política Monetária 5.1. Introdução 5.3. Procura de Moeda 5.4. Equilíbrio de curto Prazo no Mercado Monetário Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 9 Nota: A secção 5.2. é muito abreviada, porque

Leia mais

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?

O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade

Leia mais

4.1 I tr t o r dução M ed e as a s e ban a co c s C p a í p tul u o o I V 4.1 I tr t o r dução 4.2

4.1 I tr t o r dução M ed e as a s e ban a co c s C p a í p tul u o o I V 4.1 I tr t o r dução 4.2 4.1 Introdução Moedas e bancos Capítulo IV Estudar a moeda é uma atividade que tem fascinado os homens desde a Antigüidade. Nossa sociedade é inconcebível sem a moeda, pois seu papel informacional e eliminador

Leia mais

Prova de Macroeconomia

Prova de Macroeconomia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 2.1 OBJETIVO GERAL... 2 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 2 3 VIGÊNCIA... 3 3.1 MODELO DE GESTÃO... 3 3.2 PROCESSO

Leia mais

UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA

UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA MATERIAL DE AUXILIO PARA AULAS DE ECONOMIA II CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANO

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA JUROS PAGOS PELOS TOMADORES - REMUNERAÇÃO PAGA AOS POUPADORES SPREAD

Leia mais

Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira

Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira Traduzindo o Fluxo de Caixa em Moeda Estrangeira por Carlos Alexandre Sá Muitas empresas necessitam traduzir os relatórios do fluxo de caixa em moeda estrangeira. Este imperativo decorre, quase sempre,

Leia mais

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS

EMPRÉSTIMO DE ATIVOS EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 3 4 Empréstimo de Ativos BM&FBOVESPA 1) O que é o serviço de Empréstimo de Ativos? Lançado em 1996, é um serviço por meio do qual os investidores,

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03

Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Luciano Silva Rosa Contabilidade 03 Resolução de três questões do ICMS RO FCC -2010 Vamos analisar três questões do concurso do ICMS RO 2010, da FCC, que abordam alguns pronunciamentos do CPC. 35) Sobre

Leia mais

Módulo 11 Corretora de Seguros

Módulo 11 Corretora de Seguros Módulo 11 Corretora de Seguros São pessoas físicas ou jurídicas, que se dedicam a angariar e promover contratos entre as Sociedades Seguradoras e seus clientes. A habilitação e o registro do corretor se

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC

Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do

Leia mais

HENRIQUE MARINHO. CONOMin MON TRRIfl. Teorias e a xperiência Brasileira B 358422 CM EDITORA CIÊNCIA MODERNA

HENRIQUE MARINHO. CONOMin MON TRRIfl. Teorias e a xperiência Brasileira B 358422 CM EDITORA CIÊNCIA MODERNA HENRIQUE MARINHO CONOMin MON TRRIfl Teorias e a xperiência Brasileira B 358422 CM EDITORA CIÊNCIA MODERNA Sumário Capítulo 1 - O Sistema Monetário e o Modelo de Expansão Monetária 1 1. Considerações Preliminares,

Leia mais

Especialista questiona "ascensão" de bancos brasileiros em ranking

Especialista questiona ascensão de bancos brasileiros em ranking Veículo: Valor Online Data: 13/04/09 Especialista questiona "ascensão" de bancos brasileiros em ranking A crise global colocou os bancos brasileiros em destaque nos rankings internacionais de lucro, rentabilidade

Leia mais

Disciplina: Economia ECN001. Macroeconomia

Disciplina: Economia ECN001. Macroeconomia Disciplina: Economia ECN001 Macroeconomia Orçamento do Setor Público É a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas por um Governo em um determinado exercício (geralmente um ano).

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em

Leia mais

O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31

O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31 Índice LISTA DE SÍMBOLOS 17 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 25 Capítulo 1 O processo de criação de moeda 1. Conceitos básicos 31 1.1. Moeda e outros activos de uma economia 31 1.2. Sector monetário de uma economia

Leia mais

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante

Leia mais

ECONOMIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado:

ECONOMIA. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: Questão nº 1 a) Devido ao deslocamento da curva de demanda, o mercado equilibra-se, a curto prazo, com elevação do preço e da quantidade negociada. A elevação do preço permite às empresas que já operam

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Introdução O Gerenciamento do Risco de Liquidez no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES

ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão

Leia mais

Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro

Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Roberto Guena de Oliveira USP 29 de agosto de 2013 Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro29 de agosto de 2013 1 / 34 Sumário 1 Instituições Financeiras

Leia mais

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade III 6 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos

Leia mais

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado

Leia mais

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA SISTEMA MONETÁRIO É o conjunto de moedas que circulam num país e cuja aceitação no pagamento de mercadorias, débitos ou serviços é obrigatória por lei. Ele é constituído

Leia mais

FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA

FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível

Leia mais

Administração Financeira. Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais

Administração Financeira. Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais Administração Financeira Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais Taxa de Câmbio - Conceito É o preço de uma unidade de moeda estrangeira denominado em moeda nacional Exemplos: A) Para comprar

Leia mais

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco. Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático

Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,

Leia mais