Luiza Helena Oliveira da Silva Universidade Federal do Tocantins (PPGLPROFLETRAS/UFT)- Orientadora

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1 PROJETO UM COMPUTADOR POR ALUNO: ANÁLISE SEMIÓTICA DAS EXPECTATIVAS E PERSPECTIVAS DE DOCENTES E ALUNOS NO PILOTO EM ARAGUAÍNA-TO Tânia Maria de Oliveira Rosa Universidade Federal do Tocantins (PPGL/UFT) taniarosa10@gmail.com Luiza Helena Oliveira da Silva Universidade Federal do Tocantins (PPGLPROFLETRAS/UFT)- Orientadora luiza.to@uft.edu.br INTRODUÇÃO Partindo do pressuposto que a inclusão digital e o acesso a tecnologia moderna provocariam mudanças significativas no processo de ensino e aprendizagem, o Governo Federal, em parceria com o MEC, aderiu ao Projeto UCA Um Computador por Aluno. Idealizado por Nicholas Negroponte, foi apresentado no ano de 2005 no Fórum Econômico Mundial de Davos, visando produzir computadores portáteis de baixo custo, como parte de um projeto educativo e de inclusão digital. Este se configura em inserir laptops educacionais na sala de aula, como um subsídio para a prática docente. Assim, cada aluno tem em suas mãos um computador portátil conectado à internet durante o período de aula. No ano de 2009, esse projeto em versão piloto foi implantado em mais de 300 escolas públicas brasileiras e, nessa ocasião, foram contempladas duas unidades escolares na cidade de Araguaína-Tocantins: Escola Estadual Sancha Ferreira e Escola Municipal Willian Castelo Branco. Ambas trabalham com alunos oriundos de bairros periféricos com problemas sociais típicos de uma comunidade carente, com famílias que apresentam dificuldades em acompanhar seus filhos e de suprir as necessidades básicas para um desenvolvimento intelectual satisfatório. Atendem do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, com uma clientela caracterizada por alunos que apresentam desinteresse e dificuldades de aprendizagem. O baixo desempenho escolar é evidenciado nos resultados do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Brasileira) dos últimos anos, que se apresentam abaixo da média projetada. Em virtude da característica do alunado e das necessidades detectadas, as unidades escolares aderiram ainda, no inicio do ano de 2013, ao Programa de Escola de Tempo Integral com o intuito de receber melhor suporte nas atividades escolares e assistência social.

2 Considerando esse panorama das escolas participantes da experiência, a adesão ao Projeto UCA tem como um dos pilares de sustentação a melhoria da qualidade da educação, e como princípios o uso pedagógico, a mobilidade e a conectividade à rede mundial de computadores, a Internet. Diante desse contexto, o intuito desse trabalho é pesquisar como a inserção dos laptops educacionais pode contribuir para a inovação da prática docente nas respectivas escolas que são piloto no projeto. Nessa vertente, pretende-se analisar as potencialidades do laptop educacional na sala de aula como um recurso pedagógico e os efeitos na prática docente durante a implantação do Projeto UCA no período letivo de 2009 a 2012, sendo efetivado no ano de 2013 como uma política pública Programa Um Computador por Aluno- PROUCA. Nesse sentido, acreditamos ser relevante que aprofundemos estudos sobre as questões que transitam em torno da integração das Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC em sala de aula, tal como proposta do projeto UCA, e o impacto no processo de aprendizagem subsidiado pelos laptops educacionais e mediado pelo professor a partir da experiência piloto. OBJETIVO GERAL A pesquisa visa analisar, por meio da semiótica discursiva, os efeitos da presença do laptop educacional com acesso a internet na sala de aula e os impactos na prática de ensino e aprendizagem sob o olhar dos atores envolvidos no processo de implantação do Projeto Um computador Por Aluno: professores, alunos e equipe diretiva da unidade escolar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Analisar as potencialidades das possíveis contribuições para a prática docente discursivizadas no Projeto Um Computador por Aluno; analisar as concepções e perspectivas da equipe docente e corpo discente com uso dos laptops educacionais e internet em sala de aula; verificar os impactos na prática docente a partir da experiência de participação dos professores no Projeto Piloto em Araguaína-TO. METODOLOGIA

3 A pesquisa elegeu duas escolas públicas em Araguaína-TO, que são piloto na experiência do projeto UCA: Escola Estadual Sancha Ferreira e Escola Municipal Willian Castelo Branco. Trata-se de um estudo de caso com abordagem qualitativa embasada em aportes teóricos a cerca do objeto em estudo, por meio de investigação bibliográfica, observações da prática docente e entrevista semiestruturada a ser aplicada a docentes envolvidos no projeto. A pesquisa qualitativa se justifica por caracterizar dentro dos parâmetros de qualidade partindo da análise considerando o contexto, as concepções do individual e o perfil interpretativo de maneira subjetiva: Para Bortoni-Ricardo (2008. p. 34) a pesquisa qualitativa não se propõe a testar essas relações de causa e consequência entre fenômenos, nem tampouco gerar leis causais que podem ter um alto grau de generalização. A pesquisa qualitativa procura entender, interpretar fenômenos sociais inseridos em um contexto. Para análise dos depoimentos, utilizaremos a semiótica do discurso. Conforme Bertrand (2003 p ), o objeto da semiótica é o sentido, compreendendo-se a semiótica como uma teoria da significação. A semiótica pressupõe que todo texto se organiza mediante um percurso gerativo que oferece, portanto, nesse trajeto metodológico recursos para a análise dos discursos propiciando a compreensão dos efeitos produzidos no dizer dos docentes frente a sua experiência com as TICs. Segundo Fiorin (2008. p 20), O percurso gerativo de sentido é uma sucessão de patamares, cada um dos quais suscetível de receber uma descrição adequada, que mostra como se produz e se interpreta o sentido, num processo que vai do mais simples ao mais complexo. Assim, a leitura dos depoimentos se valerá da análise considerando os níveis do percurso gerativo: A Semiótica previu três níveis de concretização no percurso gerativo do sentido, de acordo com Fiorin (2008. P ), o nível fundamental, o narrativo e o discursivo, cada um deles invariante em relação ao segundo que é variável. O nível fundamental se traduz por uma relação de contrariedade e se organiza com o mínimo de sentido semântico; no narrativo entra o valor do objeto para sujeito, ou seja, a narrativa se organiza a partir do ponto de vista do sujeito e no nível discursivo o sujeito da enunciação assumi a narrativa convertendo-a em discurso. É no nível do discurso que nos propomos a efetivar a análise dos depoimentos da pesquisa, considerando que é neste nível que o sujeito se projeta no tempo e no espaço e expressa um ponto de vista, dentro do contexto em que está inserido. Além disso, mobilizaremos as reflexões mais recentes da

4 semiótica que envolvem a problemática da interação (LANDOWSKI, 2009; SILVA e REIS, 2011). Os sujeitos da pesquisa são aqui tomados como atores do projeto piloto e se constitui de um grupo de 10 professores da educação básica, que estão atuando em funções diretamente ligadas ao projeto UCA e seis alunos das escolas envolvidas no processo de implantação. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao tratarmos da informática como instrumento de aprendizagem e de desenvolvimento, Xavier (2005, p. 07), inicialmente apresenta a existência da discussão sobre a adesão ou não das novas tecnologias na educação, mas alerta-nos que a verdadeira questão encontra-se em discutimos as rupturas na maneira de produzir conhecimentos e seus desdobramentos frente à inserção das tecnologias para a educação e comunicação, já que quem as produz são os homens e as sociedades, e não as tecnologias. Para Moran, Ensinar e aprender exigem hoje muito mais flexibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. (2000, p. 29). O autor ainda afirma que: A educação escolar precisa compreender e incorporar mais as novas linguagens, desvendar os seus códigos, dominar as possibilidades de expressão e as possíveis manipulações. É importante educar para os usos democráticos, mais progressivos e participativos das tecnologias, que facilitem a evolução dos indivíduos. (MORAN 2000, p 36) De acordo com Xavier, a inclusão digital deve estar presente na escola e para que isso ocorra torna-se necessária a inserção de políticas e ações que promovam uma educação digital, inserindo o uso do computador no cotidiano pedagógico da escola. Inclusão esta que não trata do ensino da informática nas escolas e sim do ensino pela informática, na busca da cidadania e da participação social e em busca de uma sociedade mais justa. (2005, p. 9). Entendemos que a proposta de inclusão no projeto em andamento está em consenso com as ideias do autor por objetivar especialmente como uma porta de acessibilidade a mais informação e interação por meio de ambientes digitais. Assim explicitado na Cartilha Projeto UCA que potencializa os notebooks educacionais com uma porta para romper com as limitações de tempo e espaço fixo da escola tradicional. A mobilidade flexibiliza os tempos

5 escolares, pois a aprendizagem pode ser tanto no horário formal da escola quanto em outros momentos do dia a dia dos estudantes e educadores (Cartilha Projeto UCA, 2010). De acordo com Tardiff (2008, p 35), o saber dos professores é temporal isso significa dizer, inicialmente, que ensinar supõe aprender a ensinar, ou seja, aprender a dominar progressivamente os saberes necessários à realização do trabalho docente. Um primeiro desafio consiste no fato de que os professores, em sua maioria, nasceram, cresceram, estudaram e se formaram em um mundo analógico e que apenas ao meio ou ao final de sua carreira é que se deparam com um artefato digital que impõe-se na escola como recurso, contrapondo-se a alunos cuja familiaridade com esse universo parece bem mais consistente. Estes tem habilidades de manusear e se apropriar deste recurso para se comunicar, interagir, divertir e buscar informações e esperam da escola sua utilização como sinal de modernidade. Levy afirma que: Qualquer reflexão sobre o futuro dos sistemas de educação e de formação na cibercultura deve ser fundada em uma análise prévia da mutação contemporânea da relação com o saber. (...) Pela primeira vez na história da humanidade, a maioria das competências adquiridas por uma pessoa no início de seu percurso profissional estarão obsoletas no fim de sua carreira. (LEVY, p. 159) O discurso presente é de que é necessário incorporar as tecnologias na educação como um direito das gerações mais novas conhecerem o que foi produzido pela humanidade, tratase de uma questão de cidadania e inclusão social. E essa necessidade emergente tem provocado no professor algumas angústias e preocupações com sua identidade profissional. A escola se vê diante do esforço de mudança, a tecnologia se impõe como uma direção institucional, cobra resultados (melhorias de índices de ENEM, Provinha Brasil etc.), (...) Sob essa perspectiva, o tempo em que vivemos é um não agora. Dessa forma, cabe aos sujeitos ou se lançarem a uma busca acelerada por novas formas de interação, de informação, de relações com o conhecimento, ou ficarem regalados a um lugar com fronteiras bem delimitadas, presos no agora, não conseguindo fazer articulações em relação às TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) necessárias à sobrevivência. (SILVA E REIS 2011, p 250) Inicialmente, verificamos que ainda não se identifica uma prática pedagógica inovadora capaz de melhorar significativamente o desempenho escolar dos alunos como resultado do Projeto implementado nas unidades escolares. Surge uma inquietação de buscar respostas as aos questionamentos que norteiam a pesquisa, que são: quais são as expectativas

6 e perspectivas dos professores e alunos como atores no projeto? Como eles percebem e o impacto do computador e Internet na sala de aula? E ainda como avaliam o processo de inserção dos laptops na escola? A isso se soma o esforço do Governo Federal que investe e vislumbra a inclusão digital como estratégia para a melhoria do ensino em virtude de uma suposta metodologia inovadora. Entende-se que colocar computadores no âmbito escolar implicaria dinâmicas diferentes no trabalho pedagógico, uma vez que, trazendo um laboratório de informática para a sala de aula cobrindo efetivamente todo período letivo leva ao professor a responsabilidade de decidir, em consenso com o aluno, em quais ocasiões e como o computador será usado. E nesse sentido, é notória a preocupação dos professores, envolvidos no processo, em desenvolver atividades que promova a inclusão digital e que alcance o objetivo de melhoria da aprendizagem. Como resultados preliminares do nosso contato com as duas escolas, nota-se que houve muitas rupturas durante o processo devido as constantes mudanças no quadro docente e responsáveis pela coordenação do projeto, que há uma precariedade no que diz respeito aos registros relacionados as etapas da experiência do projeto piloto. A fase inicial da pesquisa mostra ainda que os professores demonstram boa aceitação dessa tecnologia móvel e acreditam no seu potencial pedagógico. Porém, percebe-se algumas angústias de professores por se sentirem pressionados entre a imediaticidade da aprendizagem, adaptação docente para o uso do computador pedagogicamente e a necessidade de apresentar bons resultados a partir da concepção de que a tecnologia digital nos processos educativos proporciona a melhoria da aprendizagem. Em continuidade a pesquisa serão organizadas e realizadas entrevistas semiestruturadas com os voluntários envolvidos no projeto durante o corrente ano. Para analisar o depoimento dos professores diante de tantas mudanças buscaremos nortear o estudo de caso orientado pelo objetivo já mencionado estabelecendo diálogo com a semiótica discursiva, nas questões pertinentes á relação do sujeito com o objeto. Considerando a ótica de Barros, para explicar o que o texto diz e como diz, a semiótica trata, assim, de examinar os procedimentos da organização textual e, ao mesmo tempo, os mecanismos enunciativos de produção e de recepção do texto (BARROS, p.12). Espera-se ao final da pesquisa analisar comparativamente os impactos nas práticas docentes decorrentes da inclusão digital por meio do PROUCA. Segundo Chizzotti (2005, p. 83): Na pesquisa qualitativa todos os participantes são reconhecidos como sujeitos que elaboram conhecimentos e produzem práticas adequadas para intervir no problema que

7 identificam. Sabemos que a pesquisa qualitativa é um processo de reflexão e análise da realidade. E nesta perspectiva espera-se que os resultados dessa pesquisa tenham caráter colaborativo no processo educativo das unidades escolares contribuindo para a melhoria da prática docente partindo do princípio de diagnosticar e proporcionar aos atores do processo práticas reflexivas e ações interventivas. CONCLUSÃO É certo que a integração das tecnologias na sociedade contemporânea nos últimos trinta anos tem tomado proporções nunca antes imaginadas e projetas. A explosão tecnológica, causada principalmente pelo início das operações com os computadores, atinge todos os setores da sociedade e causa mudanças nos instrumentos de comunicação e trabalho. Diante dessa realidade, cabe aos representantes da educação fomentar a ideia de que é possível inovar as metodologias educacionais por meio da tecnologia digital e que é direito dos alunos o acesso as essas inovações. Porém, é imprescindível que se promova formação continuada para a atualização dos saberes docentes viabilizando a integração da tecnologia digital pedagogicamente na sala de aula, mecanismos para que os professores possam desenvolver habilidades no manuseio dos recursos tecnológicos modernos, assim como a participação na elaboração das metas a serem alcançadas como objetivo do Programa Prouca. Partimos do pressuposto de que a evolução tecnológica interferiu em todas as dimensões sociais, e vem se estabelecendo no espaço escolar surge uma preocupação de como os mentores do ensino estão assimilando essas mudanças tão consistentes e como está se integrando à vida profissional. Para Freire (2008. p.54) São fundamentais tempo e critério para que a velocidade da informação e da comunicação não nos atordoe. Tempo e critério para processarmos o cotidiano e termos como resultado uma verdadeira Era do Conhecimento. Nessa perspectiva cabe a equipe diretiva da escola juntamente com o corpo docente buscar estratégias de integrar as tecnologias digitais na sala de aula de maneira favorável ao ensino e aprendizagem e administrar as consequências provocadas pelo acesso a instrumentos tecnológicos digitais. É nessa direção que a pesquisa em fase inicial se insere e é para aí que irão convergir nossos esforços no sentido de compreender e contribuir para a melhoria da qualidade da educação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 BARROS, Diana Luz Pessoa. Teoria semiótica do texto. 4 ed. São Paulo: Ática BRASIL. Projeto Um Computador por Aluno UCA. Disponível em: Acesso em 20 out BERTRAND, Denis. Caminhos da semiótica literária. Bauru - São Paulo: EDUSC, BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O Professor pesquisador: introdução a pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Cartilhas Projeto UCA. Escola Superior de Redes RNP, Copyright 2010, Disponivel em acesso em 20 dez CHIZZOTII, Antonio. Pesquisa em Ciências humanas e sociais. 7 ed. São Paulo: Cortez FIORIN. José Luiz. Elementos de análise do discurso. 14. ed. São Paulo: Contexto, FREIRE, Wendel. (org.); Amora, Dimmi [et. al.] Tecnologia e educação: as mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Wak FONTANILLE, Jaques. Semiótica do discurso. Tradução de Jean Cristtus Portela. São Paulo: Contexto, LANDOWSKI, Eric. Interacciones arriesgadas. Lima: Universidad de Lima, Fondo, LEVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed.34, MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos T., BEHRENS. Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediações pedagógicas. 19 ed. Campinas-SP: Papirus SAMPAIO, Fábio Ferrentini e ELIA, Marcos da Fonseca (orgs). Projeto Um computador por aluno: pesquisas e perspectivas. Rio de Janeiro: NCE/UFRJ, SILVA, Luiza Helena Oliveira da; REIS, Naiane Vieira dos. Educação como promessa: questões sobre a interação e o sentido em ambientes digitais na perspectiva semiótica. In Semiótica identidade e diálogos. (org) Portela, Cristtus Jean... [et. al.]. São Paulo: Cultura Acadêmica, TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9 ed. Petrópolis- RJ: Vozes, XAVIER, Antonio Carlos. Letramento digital e ensino. In: In: FERRAZ, C. & MENDONÇA, M. Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

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