CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 1. Professor Roberto de Carvalho Santos
|
|
- Lara Sintra Álvares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 1 Professor Roberto de Carvalho Santos roberto@ieprev.com.br
2 Institutos Período básico de cálculo BPC Salário-de-contribuição SC Contribuição previdenciária Salário-de-benefício Renda mensal inicial
3 Período básico de cálculo Período de onde se extrai os salários-decontribuição para o cálculo do salário-debenefício. Antes da Lei n /99: 48 (quarenta e oito) últimos meses anteriores ao requerimento do benefício, extraindo-se os 36 (trinta e seis) salários-de-contribuição mais recentes.
4 Após a Lei n , publicada no DOU de Para quem se filiou à Previdência Social até a Lei n /99: inicia-se na competência de julho de 1994 até o mês anterior ao requerimento administrativo. Para quem se filiou após a Lei n /99: a partir da primeira competência até o mês anterior ao requerimento administrativo.
5 Exemplo DER: 10 de junho de 2012 (data do agendamento eletrônico ou pelo telefone 135) PBC: Competências de julho de 1994 até maio de 2012.
6 Art. 20. (...) Decreto 3.048/99 1 o A filiação à previdência social decorre automaticamente do exercício de atividade remunerada para os segurados obrigatórios, observado o disposto no 2 o, e da inscrição formalizada com o pagamento da primeira contribuição para o segurado facultativo
7 Salário-de-contribuição Corresponde ao valor da remuneração recebida (segurado obrigatório) ou declarada (segurado facultativo). Empregados: ganhos habituais do segurado, a qualquer título, sob forma de moeda corrente ou de utilidades (inclusive gorjetas).
8 Teto e piso do salário de contribuição Teto: R$ 4.390,24 Piso: salário-mínimo: R$ 724,00 ou piso salarial, legal ou normativo, da categoria, tomado no seu valor mensal, diário ou horário (art. 28, parágrafo 3o da Lei n /91) empregado, trabalhador avulso e empregado doméstico.
9 Piso contribuinte individual e facultativo Piso para o contribuinte individual e facultativo: sempre será um salário mínimo, ainda no caso de recolhimento feito por pessoa jurídica nos termos da Lei n /03.
10 Exemplo 01 Empregado foi dispensado no dia 10 do mês de janeiro, tendo auferido R$ 300,00. O salário-decontribuição para fins de recolhimento será o valor efetivamente auferido. Para fins de cálculo do salário-de-benefício, será um salário mínimo.
11 Exemplo 02 Um autônomo auferiu R$ 300,00 a título de remuneração paga por uma PJ que reteve 11%. Cabe ao contribuinte individual, complementar este valor pelo menos até um salário mínimo, ou seja, 20% de R$ 424,00 = R$ 84,80. Sem complementação, não tem qualquer valor previdenciário.
12 OBSERVAÇÃO Se o autônomo ou empregado presta serviços para vários tomadores de serviço, deve declarar perante os demais que já recolhe sobre um determinado valor a título de salário-decontribuição ou sobre o teto do RGPS, evitandose o recolhimento acima do teto.
13 IMPORTANTE Uma determinada verba pode servir como base de cálculo para fins de contribuição previdenciária e não ser utilizada no cálculo do salário-de-benefício e vice-versa.
14 EXEMPLO 1 Auxílio-acidente: não incide contribuição previdenciária, mas entra no cálculo do saláriode-benefício (art. 31 da Lei n /91) Auxílio-doença e aposentadoria por invalidez: não incide contribuição previdenciária. O valor do salário-de-benefício do benefício por incapacidade tem o status de salário-decontribuição, em caso de atividade intercalada.
15 Lei n /91 Art. 29 ( ) 5º Se, no período básico de cálculo, o segurado tiver recebido benefícios por incapacidade, sua duração será contada, considerando-se como salário-de-contribuição, no período, o salário-de-benefício que serviu de base para o cálculo da renda mensal, reajustado nas mesmas épocas e bases dos benefícios em geral, não podendo ser inferior ao valor de 1 (um) salário mínimo.
16 IMPORTANTE Após a suspensão do pagamento de um benefício por incapacidade, aconselha-se o recolhimento de contribuição na qualidade de segurado obrigatório para fins de cômputo de carência, tempo de contribuição e para fins de cálculo na forma do art. 29, parágrafo quinto, da Lei n /91. Carência: Ação Civil Publica ACP n º /RS
17 IMPORTANTE O valor pago a título de seguro-desemprego não conta para fins de cálculo, tempo de contribuição e carência. Aconselha-se recolher, neste período, como SEGURADO FACULTATIVO (código 1406) e não CONTRIBUINTE INDIVIDUAL.
18 EXEMPLO 2 Décimo terceiro salário ou gratificação natalina: não entra no cálculo do saláriode-benefício, mas é considerado saláriode-contribuição para fins de recolhimento previdenciário (art. 29, parágrafo terceiro da Lei n /91).
19 EXEMPLO 3 Salário-maternidade: é salário-decontribuição para fins de cálculo e também para fins de cômputo no salário-de-benefício, limitado ao teto do RGPS.
20 EXEMPLO 4 Emissão de CTC Portaria MPS n. 154, de 15 de maio de Mesmo que não tenha havido o recolhimento previdenciário, deve ser contado como salário-de-contribuição a remuneração do cargo efetivo.
21 EXEMPLO 5 Remuneração de empregado sem efetivo recolhimento previdenciário. O mesmo vale para o contribuinte individual que presta serviço a PJ a partir de abril de Deve ser computado como salário-decontribuição o valor efetivamente auferido.
22 IMPORTANTE Neste caso, importante apresentar os contracheques e RPAs (art. 29-A, parágrafo 5o da Lei n /91). Ação trabalhista não incide o prazo bienal para fins de ação declaratória. Art. 33, parágrafo 5o da Lei n /91: presunção de recolhimento.
23 Lei n /91 Art. 34 ( ) I - para o segurado empregado e trabalhador avulso, os salários-decontribuição referentes aos meses de contribuições devidas, ainda que não recolhidas pela empresa, sem prejuízo da respectiva cobrança e da aplicação das penalidades cabíveis;
24 Decreto 3.048/99 Art. 34 ( ) 4º Para efeito de carência, considera-se presumido o recolhimento das contribuições do segurado empregado, do trabalhador avulso e, relativamente ao contribuinte individual, a partir da competência abril de 2003, as contribuições dele descontadas pela empresa na forma do art. 216
25 Art. 216 ( ) Decreto 3.048/99 5º O desconto da contribuição e da consignação legalmente determinado sempre se presumirá feito, oportuna e regularmente, pela empresa, pelo empregador doméstico, pelo adquirente, consignatário e cooperativa a isso obrigados, não lhes sendo lícito alegarem qualquer omissão para se eximirem do recolhimento, ficando os mesmos diretamente responsáveis pelas importâncias que deixarem de descontar ou tiverem descontado em desacordo com este Regulamento.
26 IMPORTANTE
27 RECLAMATÓRIA TRABALHISTA Discriminação, principalmente em caso de acordo, da remuneração (caráter salarial) competência por competência e obrigação de expedição das GFIPs ou retificação mês a mês.
28 IMPORTANTE Em acordos na Justiça do Trabalho, muitas sentenças não especificam a obrigação acessória da expedição das GFIPs importante constar na Ata tal obrigação. Verba indenizatória x verba salarial
29 Retificação do CNIS Pode ser feita a qualquer momento, cabendo ao INSS o prazo de 180 dias para incluir determinados salários-decontribuição ou promover a devida retificação. Parágrafos primeiro e segundo do art. 29-A da Lei n /91.
30 Lei n /91 Art. 35. Ao segurado empregado e ao trabalhador avulso que tenham cumprido todas as condições para a concessão do benefício pleiteado mas não possam comprovar o valor dos seus salários-de-contribuição no período básico de cálculo, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo esta renda ser recalculada, quando da apresentação de prova dos salários-de-contribuição.
31 Lei n /91 Art. 36. Para o segurado empregado doméstico que, tendo satisfeito as condições exigidas para a concessão do benefício requerido, não comprovar o efetivo recolhimento das contribuições devidas, será concedido o benefício de valor mínimo, devendo sua renda ser recalculada quando da apresentação da prova do recolhimento das contribuições. Obs: constitucionalidade duvidosa
32 Contribuição previdenciária É o valor recolhido para os cofres da Previdência Social, variando-se de acordo com a alíquota prevista em lei. No caso dos segurados, a alíquota incide até o teto do RGPS. Atenção: para fins de cálculo o importante é ter acesso ao salário de contribuição CNIS DETALHADO EXTRATO PREVIDENCIÁRIO e não o valor da contribuição efetivamente recolhida.
33 IMPORTANTE O cálculo das contribuições previdenciárias dos segurados, inclusive em atraso, pode ser feita diretamente no INSS. Entretanto, em caso de discussão judicial, aconselha-se ingressar em face do INSS e da União Federal (Lei n /2007).
34
35 ALÍQUOTAS DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DOS EMPREGADOS, AVULSOS E DOMÉSTICOS
36 ALÍQUOTAS CONTRIBUIÇÃO PATRONAL 20% sobre a totalidade da folha de salários e remuneração aos contribuintes individuais. 1%, 2% ou 3% para o SAT (remuneração dos empregados), podendo ser diminuída em 50% ou aumentada em 100%. 6%, 9% ou 12% para aposentadoria especial (empregados) 12% - contribuição patronal do empregador doméstico. O empregador rural não paga a contribuição patronal de 20%.
37 ALÍQUOTAS EMPRESÁRIOS 20% de contribuição patronal sobre o prolabore (sócio-gerente) 11% de contribuição relativamente ao empresário (precisa ser retida após abril de 2003) 11% de contribuição relativamente ao empresário se for inscrito no SIMPLES NACIONAL, não havendo o recolhimento da contribuição patronal de 20%
38 EXEMPLOS EMPRESÁRIO: Pro-labore de R$ 2.000,00. Empresa paga R$ 400,00 (20%) de contribuição patronal + e desconta R$ 220,00 (11%), perfazendo o total de R$ 620,00. Se o EMPRESÁRIO fizer parte de empresa do SIMPLES: recolhimento de apenas R$ 220,00.
39 DIFERENÇA DE CONTRIBUIÇÕES DURANTE 35 ANOS Premissas: 7 anos sobre o salário mínimo e 28 anos sobre o teto de R$ 4.390,24 EMPRESÁRIO que não integra o SIMPLES: recolhimento mensal de R$ 1.360,97 durante o período do teto e R$ 224,44 durante o SM = R$ ,92 + R$ ,96 = R$ ,88 Se for do SIMPLES: recolhimento mensal de R$ 482,92 (teto) e R$ 79,64 (mínimo) = R$ ,12 + R$ 5.455,00 = R$ ,12. DIREITO A TODOS OS BENEFÍCIOS DO RGPS, exceto auxílio-acidente e salário família.
40 VALOR DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 35 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO e 55 ANOS DE IDADE R$ 2.874,50 (fator previdenciário de 0,70) Retorno ao ano: R$ ,50 Empresário do SIMPLES ou contribuinte individual que teve a retenção de 11%: retorno em 5 anos aproximadamente, ou seja, aos 60 anos. Para o empresário que não é do SIMPLES retorno em 12 anos, ou seja, aos 67 anos.
41 MICROEEPRENDENDOR INDIVIDUAL - MEI Alíquota de 5% sobre o salário mínimo = R$ 36,20; R$ 5,00 ISS (prestação de serviço) R$ 1,00 ICMS Não faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição, fazendo jus aos demais benefícios do RGPS. Faturamento de até 60 mil reais por mês e só pode ter um empregado ganhando um salário mínimo (LC n. 128/2008). Pagamento mediante DAS-MEI. Só para quem podem se inscrever no SIMPLES NACIONAL.
42 MICROEPREEENDENDOR INDIVIDUAL - MEI Alíquota de 5% sobre o salário mínimo = R$ 36,20; 180 contribuições mensais, perfaz o total de R$ 6.516,00 O Pagamento de aposentadoria por idade durante 1 anos corresponde ao valor de R$ 9.412,00
43 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO Alíquotas de 5%, 11% ou 20%. As alíquotas de 5% ou 11% são para o Plano Simplificado de Previdência Social - PSPS, não abarcando a aposentadoria por tempo de contribuição e devem ser recolhidas sobre UM SALÁRIO MÍNIMO, mas não necessariamente o benefício será de um salário mínimo, aplicando-se a média. A alíquota de 5% é aplicável só para o facultativo de baixa renda e para o microempreendedor individual
44 PSPC As alíquotas de 5% ou 11% sobre o salário mínimo, além de não conferir direito à aposentadoria por tempo de contribuição, não permite a expedição de CTC para fins de contagem recíproca. O segurado pode, porém, complementar o valor recolhendo a diferença para chegar ao percentual de 20% de forma retroativa, arcando com os encargos moratórios.
45 IMPORTANTE Não se pode confundir esta sistemática da alíquota de 11% em relação ao contribuinte individual que tem a retenção de 11% sobre sua remuneração quando presta serviços a uma pessoa jurídica ou empresa. Neste caso, a alíquota de 11% tem o mesmo valor para fins previdenciário em relação à alíquota de 20% (Lei n /03).
46 CÓDIGOS DE PAGAMENTO Contribuinte individual com pagamento mensal alíquota de 20% - código 1007 Contribuinte individual com pagamento trimestral 20% - código 1104 Segurado facultativo com pagamento mensal - 20% - Código 1406 Facultativo com pagamento trimestral -20% Código
47 RECOLHIMENTOS PREVIDENCIÁRIOS ALÍQUOTA DE 20% Premissas: 7 anos sobre o salário mínimo e 28 anos sobre o teto de R$ 4.390,24 Pagamento no valor de R$ ,80, além do valor de R$ ,20 (contribuição de 20% sobre o salário mínimo durante 7 anos), perfazendo o total de R$ ,00 a título de contribuições previdenciárias ao INSS.
48 VALOR DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO 35 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO e 55 ANOS DE IDADE R$ 2.874,50 (fator previdenciário de 0,70) Retorno ao ano: R$ ,50 Período de para recuperar o valor pago 10 anos (ou seja, aos 65 anos de idade) Em valores nominais sem qualquer correção monetária, teria auferido o total de R$ ,00. Se considerarmos a expectativa de vida de hoje de 25 anos para alguém que já possui 55 anos de idade, o valor que o segurado terá auferido aos 80 de idade será de R$ ,00 a título de aposentadorias pagas pelo INSS.
49 SIMULAÇÃO PREVIDENCIA COMPLEMENTAR R$ 900,00 por mês durante 35 anos Rentabilidade de 6% ao ano Taxa de administração de 2% Reserva de R$ ,96 Aposentadoria estimada em R$ 1.439,00.
50 CÓDIGOS DE PAGAMENTO - PSPS Contribuinte individual com pagamento mensal - alíquota de 11% - Código 1163; Contribuinte individual com pagamento trimestral - Código 1180; Facultativo com pagamento mensal - 11% - Código 1473; Facultativo com pagamento trimestral % - Código
51 PAGAMENTO CONFORME ALÍQUOTA DE 11% Alíquota de 11% sobre o salário mínimo = R$ 79,64; 180 contribuições mensais, perfaz o total de R$ ,20 O Pagamento de aposentadoria por idade durante 1 anos e 7 meses corresponde ao valor de R$ ,00
52 SEGURADO FACULTATIVO DE BAIXA RENDA Deve fazer parte de família com renda de até dois salários mínimos e inscrita no Cad-Único da Assistência Social Alíquota de 5% sobre o salário mínimo Códigos: 1929 (recolhimento mensal) Código: 1937 (recolhimento trimestral)
53 IMPOSTO DE RENDA Se o recolhimento é feito sobre um determinado salário-de-contribuição como segurado obrigatório o imposto de renda deve ser recolhido correspondente a mesma faixa de remuneração. A ressalva é aplicada quando se trata do segurado facultativo, pois não tem renda e o pagamento é feito de acordo com o valor escolhido pelo segurado.
54 SEGURADO FACULTATIVO O PERÍODO DE GRAÇA DO SEGURADO FACULTATIVO É DE APENAS 6 MESES. O SERVIDOR QUE TEM REGIME PRÓPRIO DE PREVIDENCIA SOCIAL NÃO PODE RECOLHER COMO FACULTATIVO (art. 201, parágrafo quinto da CF). O SERVIDOR PODE RECOLHER COMO SEGURADO OBRIGATÓRIO PERANTE O RGPS, CASO EXERCA OUTRA ATIVIDADE REMUNERADA, PODENDO AUFERIR DUAS APOSENTADORIAS EM REGIMES PREVIDENCIÁRIOS DISTINTOS.
55 PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO
56 Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação de contribuição e dos vínculos Cópia da CTPS RG e CPF PPPs, SB-40, DSS-8030 e LTCAT CTC
57
58
59 APRESENTAÇÃO Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe fornecer orientações que possam garantir um benefício previdenciário que melhor lhe atenda. Importante ressaltar que este trabalho tem caráter apenas sugestivo, podendo o segurado adotar a medida que julgar mais conveniente ou mesmo procurar uma orientação adicional de qualquer outro profissional especialista na área.
60 Ressalte-se que inexiste direito adquirido por parte do segurado no tocante às regras jurídicas atualmente em vigor. Eventual alteração na legislação previdenciária poderá invalidar as conclusões aferidas pelo presente trabalho. Dessa forma, o parecer em questão não pode ser considerado como a última palavra no que se refere aos direitos previdenciários do consulente, não tendo, pois, caráter vinculativo, objetivando tão-somente fornecer um norte para o segurado.
61 Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
62 Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
63 Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
64 Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
65 Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
66 Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
67 Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
68 Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.
69
PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO
PARECER JURÍDICO- PREVIDENCIÁRIO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe
Leia maisPrevidência Social sob a forma de Regime Geral
Previdência Social sob a forma de Regime Geral Estrutura do Sistema Previdenciário no Brasil Regime Geral de Previdência Social (RGPS) Administrado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS); Obrigatório,
Leia maisCURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.
CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. Educação Previdenciária
Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família. Vejamos com isso
Leia maisLEGISLAÇÃO. Inscrição e Filiação: Artigo 17 da Lei 8213/91; Artigo 18 do Decreto 3048/99; Artigo 3º e seguintes da IN 77
FILIAÇÃO É o vínculo que as pessoas estabelecem com a Previdência Social a partir do momento em que passam a exercer uma atividade remunerada ou a recolher as contribuições previdenciárias. Com a filiação,
Leia maisPREVIDÊNCIA SIMULADO 02
PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios
Leia maisDECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005
DECRETO Nº 5.545, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23-09-2005 Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisArt. 32... Art. 39... IV -...
DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Art. 1 o O Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 19.
Leia maisBenefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados. Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.
Benefícios Previdenciários do INSS Como são concedidos e calculados Prof. Hilário Bocchi Júnior hilariojunior@bocchiadvogados.com.br SEGURIDADE SOCIAL Sistema de Seguridade Social Múltipla filiação Filiação
Leia maisLEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
AUXÍLIO-DOENÇA - PROCEDIMENTOS LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA Sumário 1. Introdução 2. Conceito Auxílio-doença 2.1 Tipos de auxílio-doença 3. pagamento 4. Carência - Conceito 4.1 Independe de carência 4.2 Depende
Leia maisCarência para o recebimento do benefício pensão por morte?
1 Carência para o recebimento do benefício pensão por morte? A MP 664 de dezembro de 2014 previu uma carência de 24 meses para a obtenção do benefício pensão por morte. Depois de muita discussão no Congresso
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário 2º Encontro Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários do RGPS Requisitos para a concessão de benefícios previdenciários 1) Requisitos Genéricos a) Adquirir
Leia mais19/02/2015. Auxílio Doença
Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o
Leia maisAlterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.
Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.
Leia maisCódigo: Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Diretoria de Administração. Orientação Normativa
Versão: 1/2007 Nome: para recolhimento de tributos previdenciários e IR I Introdução: Devido às dúvidas originadas por várias unidades da Fiocruz no que se refere ao recolhimento de Tributos Previdenciários
Leia maisReceita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária
Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita
Leia maisAÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS. a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória
AÇÕES COLETIVAS PREVIDENCIÁRIAS SINPRO/RS a) Repetição de Indébito incidência de contribuição previdenciária em verba indenizatória A contribuição previdenciária só incide sobre o salário (espécie) e não
Leia maisSEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras
SEGURADO FACULTATIVO - Contribuição à Previdência Social - Novas Regras Matéria atualizada com base na legislação vigente em 07/10/2011. Sumário 1 - Introdução 2 - Segurado Facultativo 2.1 - Filiação 2.1.1
Leia maisPRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS. Benefícios e Serviços
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 20 PRESTAÇÕES BENEFICIÁRIAS Benefícios e Serviços As prestações compreendidas pelo Regime Geral de Previdência Social são expressas em benefícios
Leia maisQuais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? Faturar até R$ 36 mil por ano;
cultura 1. Quais as condições necessárias para que eu me cadastre como empreendedor individual? 2. Faturar até R$ 36 mil por ano; Não participar de outra empresa, como sócio ou titular; Trabalhar sozinho
Leia maisTERCEIRA TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
Processo nº 200970590073909 Relatora: Juíza Federal Ana Carine Busato Daros Recorrente: Pedro Raimundo Miranda Recorrido: Instituto Nacional do Seguro Social INSS VOTO Dispensado o relatório, nos termos
Leia mais2 Lei 13.134/2015. 2.3 Alterações no Abono Salarial: 2.3.1 Quanto ao período de tempo e valor
2 Lei 13.134/2015 2.2 Conteúdo da Lei 13.134/2015: Altera as Leis no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador
Leia maisTem direito aos benefícios previdenciários os BENEFICIÁRIOS, ou seja, todos os segurados e seus dependentes.
CARTILHA DE DIREITO PREVIDENCIÁRIO O REGIME GERAL DA PREVIDENCIA SOCIAL É REGIDO PELAS LEIS 8.212 E 8.213/91 E TEM POR FINALIDADE ASSEGURAR À SEUS FILIADOS RECEBER BENEFÍCIOS QUE SUBSTITUAM SUA RENDA.
Leia maisSimulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil
Hugo Goes Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Questões elaboradas pelo Prof. Hugo Goes 1. A respeito da base de incidência das contribuições previdenciárias, assinale
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maisPortaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014
Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos
Leia maisQuadro comparativo da Medida Provisória nº 665, de 30 de dezembro de 2014
Quadro comparativo da 1 Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 Art. 3º Terá direito à percepção do segurodesemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove: I - ter recebido salários de pessoa
Leia maisFAQ. Participante Ativo Alternativo
FAQ Participante Ativo Alternativo O que mudou na Previdência do Servidor Público Federal? A previdência do servidor público passou por mudanças nos últimos anos a partir da emenda 41, da Constituição
Leia maisANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010)
ANUIDADE DE 2011 CONCESSÃO DE REDUÇÃO DE ANUIDADE PARA PESSOA FÍSICA (RESOLUÇÃO CRC SP Nº 1071/2010) Poderá solicitar desconto de 30% (trinta por cento) ou 20% (vinte por cento) sobre o valor da anuidade
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do Imposto de Renda na Fonte sobre o complemento de 13º Salário
complemento de 13º Salário 01/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisDIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA
DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS 1. APOSENTADORIA 1.1 Aposentadoria por invalidez Destina-se aos professores cuja incapacidade ao trabalho é confirmada pelo setor de perícias médicas do INSS. Uma vez concedida
Leia mais13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,
13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter
Leia maisSECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 23 DE SETEMBRO DE 2013(*)
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 23 DE SETEMBRO DE 2013(*) Orienta os órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (SIPEC) sobre o regime
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003
Ministério da Previdência Social Instituto Nacional do Seguro Social Diretoria Colegiada INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre a contribuição para o financiamento da aposentadoria
Leia maisTABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS ELABORAÇÃO: LIZEU MAZZIONI VERIFICAÇÃO JURÍDICA E REDAÇÃO FINAL: DR. MARCOS ROGÉRIO PALMEIRA
TABELAS EXPLICATIVAS DAS DIFERENTES NORMAS E POSSIBILIDADES DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL- RGPS ELABORAÇÃO: LIZEU
Leia maisFEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO
Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS
Leia maisAPOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS
APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGURADA DO RGPS CONSIDERAÇÕES INICIAIS SOBRE CÁLCULOS A presidenta Dilma Rousseff sancionou no dia 8 de maio de 2013 a Lei Complementar n. 142, que regulamenta
Leia maisMatéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008.
Trabalhistas MICROEMPREENDEDOR - Alterações INDIVIDUAL - MEI - Aspectos Previdenciários e Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. Sumário: 12 Conceito Introdução 3.1 - Tributação
Leia maisGilson Fernando Ferreira de Menezes ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS NA CONCESSÃO DE SALÁRIOS INDIRETOS E BENEFÍCIOS
Gilson Fernando Ferreira de Menezes ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS NA CONCESSÃO DE SALÁRIOS INDIRETOS E BENEFÍCIOS Tributo Conceito Corresponde à toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor
Leia maisOrientações sobre Benefícios do INSS
Orientações sobre Benefícios do INSS A PREFEITURA DE GUARULHOS MANTÉM UM CONVÊNIO COM O INSS AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS PARA REQUERIMENTO DOS SEGUINTES BENEFÍCIOS: AUXÍLIO DOENÇA PREVIDENCIÁRIO,
Leia maisPara cada valor depositado pelo participante a título de contribuição básica a Patrocinadora depositará valor idêntico.
Apresentação Este é o MANUAL DO PARTICIPANTE da PRECE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, material explicativo que descreve, em linguagem simples e precisa, as características gerais do Plano CD, com o objetivo
Leia maisAssim, esperamos agilizar o processo de pagamento, evitando cancelamentos, trocas ou atrasos no pagamento por falta do documento fiscal correto.
Prezado Credenciado, Visando dirimir dúvidas quanto ao preenchimento do documento fiscal Recibo de Pagamento a Autônomo - RPA emitido pelos credenciados Pessoas Físicas do Plano Complementar de Assistência
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO PREVIDENCIAL DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - IMA REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I
DOS PARTICIPANTES VINCULADOS AO INSTITUTO MINEIRO DE AGROPECUÁRIA - REGULAMENTO ESPECÍFICO - RP6 CAPÍTULO I DAS PRESTAÇÕES PREVIDENCIAIS Art. 1º - O Regulamento Específico - RP6 disciplina a concessão
Leia maisDireito Previdenciário - Prof. Ítalo
51 BOAS DICAS DE BENEFÍCIOS Professor Italo Romano DICA 1 São 10 os benefícios previdenciários (REGRA 4 3 2 1). DICA 2 São 6 os segurados da Previdência Social (CADES F). DICA 3 Os beneficiários do sistema
Leia maisCartilha do Participante
FACEAL Fundação Ceal de Assistência Social e Previdência Cartilha do Participante Manual de Perguntas e Respostas Plano Faceal CD Prezado leitor, A FACEAL apresenta esta cartilha de perguntas e respostas
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
Curso DIREITO PREVIDENCIÁRIO Turma 4 Local: Santa Maria - RS Dias 28 e 29 de agosto de 2008 (quinta e sexta-feira) SUMÁRIO: 1. Informações Gerais 2. Programa 3. Currículo da Ministrante 1. Informações
Leia maisSECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 24 DE ABRIL DE 2013
SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 24 DE ABRIL DE 2013 Estabelece procedimentos operacionais relacionados ao regime de previdência complementar para os servidores públicos federais
Leia maisINFORMATIVO GFIP/SEFIP
PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP Nº 003 SALÁRIO-MATERNIDADE
Leia maisLei Complementar 123/2006
Lei Complementar 123/2006 Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente
Leia maisLei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.
Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
55 No Brasil, há benefícios devidos ao segurado e àqueles que dependem do segurado. Para ter direito aos benefícios, é preciso estar inscrito no INSS e manter suas contribuições em dia. Na maior parte
Leia maisCURSOS ON-LINE DIR. PREVIDENCIÁRIO CURSO REGULAR PROFESSOR FÁBIO ZAMBITTE
Aula IV: Salário-de-Contribuição: Conceito; Parcelas Integrantes; Parcelas Não-Integrantes; Limites Mínimo e Máximo; Salário- Base; Financiamento da Seguridade Social: Segurados. V. Lei n 8.212/91, art.
Leia maisPLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO
Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE
Leia maisalterações antes da execução de qualquer cálculo no SAP. Atenção especial deve ser dada a casos
ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE CALCULO PARA 2015 Considerando as alterações publicadas pelos órgãos competentes em relação às alíquotas e bases de cálculo do IRRF e INSS, novo valor do salário-mínimo e cotas
Leia maisRESOLUÇÃO DE ORIENTAÇÃO nº 002/2008. Edição em 01 de maio de 2011.
RESOLUÇÃO DE ORIENTAÇÃO nº 002/2008. Edição em 01 de maio de 2011. Orienta os procedimentos necessários para o pagamento de honorários aos professores dos cursos de Pós-Graduação promovidos pelo IEDUCORP
Leia maisTIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º. 13º Salário - Gratificação Natalina. Adiantamento do 13º Salário nas férias
1 TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º - Gratificação Natalina A Gratificação de Natal, popularmente conhecida como, foi instituída pela Lei 4.090, de 13/07/1962, regulamentada pelo Decreto
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/DIR/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/DIR/2013 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Emissão do Recibo Pagamento de Autônomo (RPA)
30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Lei Complementar nº 87 de 13 de setembro de 1996.... 4 3.2 Convênio ICMS
Leia maisSeu futuro está em nossos planos!
1/8 CONHEÇA O PLANO DE BENEFÍCIOS CD-METRÔ DF Seu futuro está em nossos planos! 2014 2/8 1 Quem é a REGIUS? A REGIUS Sociedade Civil de Previdência Privada é uma entidade fechada de previdência privada,
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisCAIXA DE AUXÍLIO FINANCEIRO DOS EMPREGADOS DA CELG CACELG REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO 1 DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DOS SÓCIOS
CAIXA DE AUXÍLIO FINANCEIRO DOS EMPREGADOS DA CELG CACELG REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO 1 DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DOS SÓCIOS Art. 1 - Todo empregado ativo inclusive diretores e assessores que ocupem cargo
Leia maisSEGURO-DESEMPREGO - NOVOS VALORES - MARÇO/2011. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 09/03/2011.
SEGURO-DESEMPREGO - NOVOS VALORES - MARÇO/2011 Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 09/03/2011. Sumário: 1 - Introdução 2 - Requisitos 3 - Comprovação 4 - Parcelas 4.1 - Parcelas Adicionais
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 240, DE 2015
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 240, DE 2015 Redação final do Projeto de Lei de Conversão nº 3, de 2015 (Medida Provisória nº 665, de 2014). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de Lei
Leia maisINSS Diretoria de Benefícios
IV CONFERÊNCIA BRASILEIROS NO MUNDO INSS Diretoria de Benefícios Praia do Forte, 20 de novembro de 2013 Segurado Facultativo Segurado Facultativo É segurado facultativo: o maior de dezesseis anos de idade
Leia maisCUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 15 CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL A Seguridade Social é financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes
Leia maisDireitos do Empregado Doméstico
Direitos do Empregado Doméstico Com a aprovação da Emenda Constitucional n 72, que ocorreu em 02/04/2013, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles independem de regulamentação e,
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500116485/PR RELATORA : Juíza Narendra Borges Morales RECORRENTE : KANAYO TAKII NITTA E JULIANE NITTA RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS
Leia maisMANUAL DO PGMEI. 1 Introdução. 1.1 Apresentação do Programa
PGMEI PGMEI Pág. 1 MANUAL DO PGMEI 1 Introdução 1.1 Apresentação do Programa O Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional para o Microempreendedor Individual (PGMEI) é um sistema
Leia maisb) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;
Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009 DOU de 17.11.2009 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno
Leia maisSISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 36 SISTEMAS ESPECIAIS DE PREVIDÊNCIA Congressistas deputados federais e senadores tinham até 1997 um regime próprio de Previdência Social (I.P.C.)
Leia maisã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE
ã ã Maria do Rosário B. Leite Recife, PE Declaração de Conflito de Interesse Nenhum conflito de interesse a declarar relacionado a esta apresentação Por que falar em aposentadoria para os que na maioria
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...
Leia maisPORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.
PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE
Leia maisREVISÕES JUDICIAIS DE APOSENTADORIA E PENSÃO:
REVISÕES JUDICIAIS DE APOSENTADORIA E PENSÃO: 1) Pedido de concessão de benefício na Justiça: Todo o segurado que tenha um pedido de concessão ou revisão de benefício previdenciário, que foi requerido
Leia maisCurso de Direito Previdenciário
Curso de Direito Previdenciário dias 04, 08 e 10/07 Professora: Rita de Cássia Samyn Teixeira Sumário 1. Programa 2. Currículo da ministrante 3. Informações gerais 1. Programa: 1.1. Visão panorâmica do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE DO PREFEITO
LEI COMPLEMENTAR Nº 118, DE 17 DE ABRIL 2006. Altera a Lei Complementar nº 008, de 16 de novembro de 1999, que dispõe sobre o estatuto dos servidores públicos da Administração Direta e Indireta dos Poderes
Leia maisVARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO
VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema
Leia maisPREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O futuro que você faz agora FUNPRESP-JUD Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário 2 Funpresp-Jud seja bem-vindo(a)! A Funpresp-Jud ajudará
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS EIRELI X MEI ALUNA: Karen Lorena Guzmán Rodriguez 3º ano de Ciências Contábeis 2012 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LTDA DEFINIÇÃO A Definição do Empresário Individual
Leia maisANEXO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR RESOLUÇÃO Nº 736, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014 Torna obrigatório aos empregadores o uso do
ANEXO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR RESOLUÇÃO Nº 736, DE 8 DE OUTUBRO DE 2014 Torna obrigatório aos empregadores o uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego para
Leia maisFORMALIZAÇÃO formalização será feita pela internet no endereço no endereço www.portaldoempreendedor.gov.br, a partir de 01/07/2009.
M.E.I. (Micro empreendedor Individual) Lei Complementar numero 128 de 19 de dezembro de 2008. Considera-se MEI o empresário individual a que se refere o art. 966 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002
Leia maisEC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98
SPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social Departamento dos Regimes de Previdência no Serviço Público-DRPSP EC 70/12 E MUDANÇAS NA LEI 9.717/98 BENTO GONÇALVES, 25 de Maio de 2012 1 EMENDA CONSTITUCIONAL
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO
Direito Previdenciário APOSENTADORIA ESPECIAL DO SERVIDOR PÚBLICO Rafael Gabarra www.gabarra.adv.br ROTEIRO I. RGPS x RPPS II. Aposentadoria Especial III. Servidor Público - RPPS IV. Omissão MI s Súmula
Leia maisNORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I. nº 1628/09 FOR-101 1/5 S U M Á R I O 1 Objetivo, 2/5 2 Definição, 2/5 3 Competências,
Leia maisSALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di Informativo 01/2015 SALÁRIO MÍNIMO NOVO VALOR A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2015 DECRETO Nº 8.381 - DOU de 30.12.2014 Foi publicado no Diário Oficial da
Leia maisCurso Plano de Benefícios da Previdência Social. Prof. Roberto de Carvalho Santos
Curso Plano de Benefícios da Previdência Social Prof. Roberto de Carvalho Santos FILIAÇÃO/INSCRIÇAO DO BENEFICIÁRIO AO RGPS 2 FILIAÇÃO DO SEGURADO Afiliaçãoéovínculoqueseestabelece entre pessoas que contribuem
Leia maisRESUMO ALÍQUOTAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
RESUMO ALÍQUOTAS CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS - DAS EMPRESAS EM GERAL, sobre: Folha de Pagamento (EMP./AVULSOS) 20% Remunerações pagas aos CI 20% Terceiros (EMP./AVULSOS) 5,8% RAT (EMP./AVULSOS) 1% (leve) 2%
Leia maisA autoridade que reduzir ou relevar multa já aplicada recorrerá de ofício para a autoridade hierarquicamente superior.
17 INFRAÇÕES À LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. Aplicáveis quando há o descumprimento de obrigações previdenciárias acessórias. Descumprida uma obrigação acessória, surge uma principal que é o pagamento de multa.
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 52 - Data 20 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÕES INCIDENTES SOBRE
Leia maisAPOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Professor Cláudio José Vistue Rios E-mail: claudiorios05@hotmail.com APOSENTADORIA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL CF 05/10/1988 Art. 201 1º; Lei
Leia maisPerguntas e respostas sobre a instrução normativa/inss/dc nº 89 de 11/06/2003 e a Lei nº 10.666 de 08/05/2003
Perguntas e respostas sobre a instrução normativa/inss/dc nº 89 de 11/06/2003 e a Lei nº 10.666 de 08/05/2003 01 De que trata a Instrução Normativa 89? A IN 89 trata da contribuição adicional para financiamento
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal RESIDÊNCIA PROFISSIONAL EM SAÚDE:
RESIDÊNCIA PROFISSIONAL EM SAÚDE: RESIDENTE MULTIPROFISSIONAL OU EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE Cód.: PSR Nº: - Versão: 2 Data: 30/12/2014 DEFINIÇÃO A Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência
Leia maisCurso de Extensão em Direito Previdenciário
Curso de Extensão em Direito Previdenciário Teoria Básica dos Benefícios Previdenciários Requisitos específicos g) Aposentadoria por idade Art. 48 da Lei 8.213/91: A aposentadoria por idade será devida
Leia mais