Validação da escala de Lawton e Brody numa amostra de idosos não institucionalizados
|
|
- Oswaldo Carlos Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Referência Araújo, F., Pais Ribeiro, J., Oliveira. A., Pinto, C., & Martins, T. (2008). Validação da escala de Lawton e Brody numa amostra de idosos não institucionalizados. In: I.Leal, J.Pais-Ribeiro, I. Silva & S.Marques (Edts.). Actas do 7º congresso nacional de psicologia da saúde (pp ). Lisboa: ISPA Validação da escala de Lawton e Brody numa amostra de idosos não institucionalizados Fátima Araújo 1, José Luís Pais Ribeiro 2, António Oliveira 3, Cristina Pinto 1;: Teresa Martins 1 1- ESEP; 2- FPCE da UP; 3- ICBAS; O decréscimo da natalidade e o aumento da esperança de vida que se têm vindo a instalar desde meados do século passado, fundamentalmente nas sociedades ocidentais, explicam o aumento crescente da curva populacional dos idosos. Neste grupo etário emerge com significativa expressão os designados mais idosos (80e mais anos para uns autores, mais de 84 anos para outros), o que reconfigura os contextos sociais actuais e coloca novos desafios nomeadamente no âmbito das dinâmicas familiares (Ocampo, 2005; Sousa, 2004) e no campo da saúde (Benítez del Rosário, 1999; Caldas, 2003). Não sendo apanágio dos idosos, as doenças crónicas assumem neste grupo um importante significado (Lopes, 2007;Paixão & Reichenheim, 2005). Algumas das situações crónicas prevalentes entre os efectivos mais velhos da população estão habitualmente associadas a diferentes níveis de incapacidade (Abellán, & Puga, 2001; Caldas, 2003), que frequentemente os tornam dependentes de quem os ajude na realização das actividades de vida diária (Karsch, 2003). A independência dos idosos na execução das Actividades de Vida Diária (básicas, instrumentais e avançadas) tem um impacto significativo na saúde e qualidade de vida dos mais velhos e conforme constatou Paúl (1997) a perda da capacidade funcional pode constituir o principal motivo para o idoso ingressar numa instituição. 1
2 As AVD integram as actividades que se relacionam com o autocuidado (actividades básicas de vida diária ABVD), actividades que dizem respeito à capacidade da pessoa interagir com a comunidade e o meio ambiente para manter a sua independência (actividades Instrumentais de vida diária AIVD) e ainda as designadas actividades avançadas de vida diária (AAVD) que permitem ao individuo a sua participação em actividades de âmbito social, recreativo e de trabalho (Oliveira & Villaverde, 2001). Em contexto comunitário, onde a grande maioria dos efectivos do grupo de idosos vive demonstrando independência na realização das ABVD, a avaliação das AIVD assume especial interesse na identificação da fragilidade incipiente (Lesende, 2005), tirando partido da característica dinâmica da incapacidade e com base em planos terapêuticos personalizados fazer reverter a funcionalidade dos idosos para níveis que lhes permita continuar a viver de forma independente no seu contexto habitual de vida (Benítez Rosario, Martín Ortega & Martínez del Castillo,2002; Botelho, 2005). Para avaliar a funcionalidade instrumental, uma das escalas mais utilizadas foi a desenvolvida por Lawton e Brody, em Trata-se de uma medida genérica que avalia o nível de independência da pessoa idosa no que se refere à realização das actividades instrumentais (AIVD) que compreendem tarefas como usar telefone, fazer compras, preparação da alimentação, lida da casa, lavagem da roupa, uso de transportes, preparar medicação e gerir o dinheiro, mediante a atribuição de uma pontuação segundo a capacidade do sujeito avaliado para realizar essas actividades. Algumas das razões subjacentes ao seu uso alargado são a sua fácil aplicação e interpretação, baixo custo, não exigir pessoal especializado para a sua aplicação, consumir pouco tempo no seu preenchimento e ainda devido á sua utilidade para rastreio (precoce) da incapacidade. 2
3 Tendo consciência que não existem instrumentos perfeitos, a literatura também chama a atenção de alguns pontos fracos associados ao instrumento como é o facto de algumas das actividades contempladas (limpeza da casa, lavagem da roupa, cozinhar) serem influenciadas pela cultura e pelo género, pois em algumas regiões do globo, nomeadamente nas sociedades ocidentais, são tradicionalmente realizadas pelas mulheres (Botelho, 2005). No contexto da prática clínica, nomeadamente nos cuidados de saúde primários, colocase-nos ainda a questão, se a utilização da escala na sua versão original, onde o sujeito é classificado em cada item com base numa pontuação dicotómica, em que o zero (0) corresponde à dependência (incapacidade) e o um (1) à independência (capacidade), é pertinente na avaliação da evolução temporal dos sujeitos, no planeamento de cuidados e na gestão dos recursos. Apesar desta escala ser amplamente utilizada no grupo dos idosos, com o propósito de avaliar as AIVD, desconhecemos o estudo da sua validação no nosso meio. Nesse sentido foi objecto da presente investigação, avaliar as qualidades psicométricas do instrumento bem como avaliar um modo alternativo de pontuação (policotómico) comparativamente ao modo original (dicotómico). MÉTODO Participantes Foi constituída uma amostra de conveniência integrando 225 indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, a viverem no seu domicílio. Ao questionário aplicado em contexto domiciliário por duas enfermeiras, podia responder o próprio idoso (84,0%) ou o cuidador principal (16,0%), depois de dado e assinado o consentimento informado para participar no estudo. Colheu-se informação sobre características sociodemográficas e actividades de vida diária (básicas e instrumentais). 3
4 Material A capacidade funcional instrumental foi avaliada através da escala de Lawton, pontuada na sua versão original (dicotómica) e numa versão alternativa (policotómica), em que mais baixa pontuação corresponde a pior funcionalidade. Todos os cálculos foram realizados com o recurso à versão 15.0 do pacote Estatístico para as Ciências Sociais (SPSS). RESULTADOS A amostra é formada maioritariamente por mulheres (62,7%) e apresenta uma média etária de 77, 7 anos (idades entre os 65 e os 96 anos). Casados e viúvos apresentam a mesma proporção na amostra (44,9%). Entre os viúvos as mulheres representam 82,2% dos efectivos. A viver sozinhos foram identificados 40 idosos (17,8%), maioritariamente do sexo feminino (35). Os inquiridos apresentam baixo nível de escolaridade. No sentido de conhecermos algumas qualidades psicometricas da escala, avaliamos o α de Cronbach para a escala pontuada na forma original (0 ou 1) e na versão alternativa policotomica, obtendo-se os valores de α = 0,91 e α = 0,94, respectivamente. De acordo com os valores obtidos verifica-se um nível de fidelidade elevado em ambas as versões, apresentando os itens da escala correlações com a escala total, corrigidos para sobreposição, entre r = 0,52 e r = 0,80 na versão original e r = 0,77 e r = 0,86 na versão policotómica (quadro.1). Quadro 1 Fidelidade da escala de Lawton com diferentes pontuações Escala de Lawton & Brody Versão Original * Versão Alternativa * α de Cronbach 0,909 0,936 r = 0,52 e r = 0,80 r = 0,77 e r = 0,86 * 0- Dependente, 1-Independente ** Policotómica (0,1,2,3,4) Com base nos valores obtidos, podemos concluir que a escala com pontuação 4
5 alternativa apresenta boas qualidades psicométricas para ser utilizada em contexto comunitário possibilitando descriminar melhor os sujeitos, relativamente à capacidade de realização das AIVD. O método da análise de componentes principais, com rotação ortagonal através do método varimax, para cada uma das versões em estudo, sugere apenas um factor, o qual explica 72,66% da variância explicada (versão alternativa) e 61,29% na versão original, sendo que nesta última os itens apresentam valores entre 0,37 e 0,74 e na versão policotómica todos os itens apresentam valores superiores a 0,65 (0,65 0,78). No sentido de se estudar a validade convergente do instrumento, que constitui uma forma de validação externa que verifica se o construto apresenta correlações com outras variáveis relacionadas, formulou-se a hipótese que a escala de Lawton que preconiza a avaliação das actividades instrumentais e o índice de Barthel (Mahoney & Barthel, 1965) que avalia as actividades básicas de vida, se correlacionam de uma forma positiva e significativa. Ambos os instrumentos são unidimensionais, pelo que estudamos a correlação entre os escores totais de ambas as escalas (quadro 2). Quadro 2- Correlação entre a escala de Lawton e Brody e o Índice de Barthel Escalas Lawton (score final) Lawton original(escore final) 0,80** Lawton versão policotómica (escore total) 0,82** ** p<0.01 Verifica-se efectivamente uma correlação fortemente positiva e estatisticamente significativa ao nível de p<0.01, que traduz que a autonomia nas actividades instrumentais de vida diária se relaciona de uma forma directa com as actividades básicas de vida. REFERENCIAS Abellán,A., & Puga, M.D. (2001). Patrones de entrada en discapacidad. Rev Multidisciplinar de Gerontología, 14(2),
6 Benítez del Rosário, M.A. (1999). Atención de salud en el paciente anciano. In A. Martín Zurro, & J.F.Cano Lopez (Eds.), Atención Primaria: conceptos, organización e pratica (4ª ed.) (pp ). Madrid: Harcourt Brace. Benítez del Rosário, M.A., Martín, A.S., Ortega, J.J.M., Martínez del Castillo, L.P. (2002). La valoración multidimensional del paciente y de la familia. Atención Primaria, 29 (4), Caldas, C. P. (2003). Envelhecimento com dependência: responsabilidades e demandas da família. Cad. Saúde Pública, 19(3), Karsch, U. M. (2003). Idosos dependentes: famílias e cuidadores. Cadernos de Saúde Pública, 19, Lawton, M.P. & Brody, M.H.(1969). Assessment of older people: self-maintaining and instrumental activities of daily living. The Gerontologist, 9, Lesende, I.M.(2005). Detección de ancianos de riesgo en atención primaria. Recomendación. Atención Primaria, 36(5), Lopes, L.M.(2007). Necessidades e estrategias na dependência: uma visão da família. Rev Portuguesa de Saúde Pública, 25(1), Mahoney, F.I., Barthel, D.W.(1965).Functional evaluation: Barthel index. Maryland State Medical Journal,14, Oliveira, R., Villaverde, C. (2001). Una nueva aproximación conceptual para la Incapacidad. Rev Multidisciplinar de Gerontología, 11(2), Paixão, C.M., & Reichenheim, M.E. (2005). Uma revisão sobre instrumentos de avaliação do estado funcional do idoso. Cadernos de Saúde Pública, 21, Paul, M.C Lá para o fim da vida: idosos, família e meio ambiente. Coimbra: Almedina. Botelho, A. (2005). A funcionalidade dos idosos. In C.Paúl, & A. M. Fonseca (Eds.). Envelhecer em Portugal ( ). Lisboa: Climepsi Editores. Ocampo, J.M. (2005). Evaluación geriátrica multidimensional del anciano en cuidados paliativos. Persona y Bioética, 2(25), Acedido em Sousa, L.(2004). Ciclo (final) de vida familiar. In L. Sousa, D. Figueiredo, M. Cerqueira (Eds.), Envelhecer em família: os cuidados familiares na velhice (pp.13-58).porto: Âmbar. 6
Faculdade de Enfermagem/Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG)
Prevalência e fatores associados à incapacidade funcional para Atividades de Vida Diária em idosos de Goiânia, Goiás Dayana Clênia CASTRO 1 ; Adélia Yaeko Kyosen NAKATANI 2 ; Valéria PAGOTTO 3 ; Ivania
Leia maisPatrícia Antunes 1,3 Pedro L. Ferreira 2,3 Rogério Rodrigues 4
Conversas de Fim de Tarde 2012 8.ª Edição Anual Viseu, 29 de Junho de 2012 Patrícia Antunes 1,3 Pedro L. Ferreira 2,3 Rogério Rodrigues 4 1 Administração Regional de Saúde do Centro 2 Faculdade de Economia,
Leia maisA singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito
1 A singularidade do apoio aos idosos: cuidadores formais e informais, que articulação? Maria Laurência Gemito 2 Com início no século passado, foi efetivamente nos últimos anos que se tornou mais visível
Leia maisIntrodução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica
Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DE LISBOA III MESTRADO EM BIOÉTICA PROGRAMAS DE CUIDADOS CONTINUADOS: A DIGNIDADE HUMANA NA PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM Maria João Santos Rodrigues
Leia maisResultados dos Inquéritos de Satisfação aos Utentes das Unidades de Cuidados Continuados Integrados
0 Inquérito à Satisfação dos Utentes das Resultados dos Inquéritos de Satisfação aos Utentes das Unidades de Cuidados Continuados Integrados Março de 2008 Enquadramento A Unidade de Missão para os Cuidados
Leia maisO resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima
O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da
Leia maisNotas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos
Maria João Valente Rosa* Análise Social, vol. xxxiii (145), 1998 (1. ), 183-188 Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos O número de nascimentos em Portugal tem
Leia maisAtividade Física na Terceira Idade. Prof. Dra. Bruna Oneda 2015
Atividade Física na Terceira Idade Prof. Dra. Bruna Oneda 2015 Brasil Expectativa de vida: Inicio século XX 33,6 anos Década de 50 43,2 anos Atualmente 72,7 anos De 1991 para 2000 houve um crescimento
Leia maisA PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM. Sandra Maria Franco Carvalho
CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO A PARTICIPAÇÃO DOS SENIORES NUMA OFICINA DE MÚSICA E TEATRO: IMPACTOS NA AUTO-ESTIMA E AUTO-IMAGEM ESTUDO DE CASO NUMA UNIVERSIDADE
Leia maisEsta aula foi compilada por alunos. Caso encontre erros, favor procurar no email: luisfca@gmail.com ou. landeira@puc-rio.br
Prof. Landeira-Fernandez Bioestatística Esta aula foi compilada por alunos. Caso encontre erros, favor procurar no email: luisfca@gmail.com ou Rio de Janeiro, 23 de junho de 2015. landeira@puc-rio.br AULA
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA
TÍTULO: AVALIAÇÃO GERIÁTRICA DE IDOSOS INSERIDOS EM UM CENTRO ESPECIALIZADO DE CONVIVÊNCIA SOB A ÓTICA DA ATENÇÃO BÁSICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO:
Leia maisBALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014
BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 INTRODUÇÃO A Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde (SPQS) executou, em 2014, um Plano de Formação dirigido aos seus associados e outros profissionais
Leia maisFamílias de Crianças com Doença Crónica: perceção de coesão familiar
Famílias de Crianças com Doença Crónica: perceção de coesão familiar Cláudia Oliveira 1 ; Beatriz Araújo 2 ; Vitor Rodrigues 3 Resumo perceção de coesão familiar em famílias com crianças com doença crónica.
Leia maisCritérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia
Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados
Leia maisCaracterização Demográfica, Socioeconómica e de Saúde da População Idosa Portuguesa
Caracterização Demográfica, Socioeconómica e de Saúde da População Idosa Portuguesa Tânia Costa, Ana Rego, António Festa, Ana Taborda e Cristina Campos Caracterização Demográfica, Socioeconómica e de Saúde
Leia maisPereira, Fernando a, Nunes, Berta b, Pereira, Conceição c, Azevedo, Ana d, Raimundo, Diogo e, Vieira, Armanda f
ESTUDO DE AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DOS IDOSOS A VIVER SOZINHOS NO CONCELHO DE ALFÂNDEGA DA FÉ 1 Autores: Pereira, Fernando a, Nunes, Berta b, Pereira, Conceição c, Azevedo, Ana d, Raimundo, Diogo e,
Leia maisProjecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais
Projecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais Encontro Boas Praticas em Cuidados Saúde Primários Coimbra, 13/11/2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE Essência dos Cuidados
Leia maisPROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL. Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó
PROGRAMA DE INTERVENÇÃO EM OBESIDADE INFANTIL Centro de Saúde da Marinha Grande Ana Laura Baridó 1 A obesidade é considerada a epidemia do séc. XXI (OMS) Em Portugal tem vindo a aumentar vertiginosamente
Leia maisPapel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP. Pressupostos para a sua implementação
Papel do Enfermeiro de Saúde Familiar nos CSP Pressupostos para a sua implementação Documento de trabalho - versão de 2012.09.30 Membros do Grupo Carlos Nunes; Cristina Correia; Cristina Ribeiro; Cristina
Leia maisCONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL
CONSTRANGIMENTOS DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS NA ADMISSÃO DE PESSOAS IDOSAS DO FORO MENTAL Associação Amigos da Grande Idade Inovação e Desenvolvimento Posição Institucional 1 LARES DE IDOSOS Desde inicio
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:
Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar
Leia maisMORBIDADES AUTORREFERIDAS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA
INTRODUÇÃO MORBIDADES AUTORREFERIDAS POR IDOSOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA Mayara Muniz Dias Rodrigues 1 Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Keylla
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisRetrato da. Cidade de Lisboa. Observatório de Luta Contra a Pobreza na. Cidade de Lisboa
Retrato da Cidade de Lisboa Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Pontos abordados na apresentação Análise de indicadores quantitativos - Peso do escalão etário dos 65+ - Índice de
Leia maisENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL
ENVELHECIMENTO E A PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL O processo de envelhecimento e a velhice devem ser considerados como parte integrante do ciclo de vida. Ao longo dos tempos, o conceito de envelhecimento e as
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR
ANO LECTIVO: 2013/2014 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR MESTRADO/LICENCIATURA 1.Unidade Curricular Nome: PSICOLOGIA DO ENVELHECIMENTO Área Científica: Psicologia Curso: Mestrado em Gerontologia Social Semestre:
Leia mais3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS
3. POPULAÇÃO E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 37 38 3.1. Introdução Para a interpretação dos dados de saúde, quer de morbilidade quer de mortalidade, e nomeadamente para, com base nesses dados, se fazer o planeamento
Leia maisCARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS
CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito
Leia maisEscola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016
PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo 2015/2016 Componente Específica de Economia para
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisCUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES
CUIDAR DE CUIDADORES: PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA CUIDADORES DE IDOSOS DEPENDENTES Iuanda Silva Santos, Faculdades Integradas de Patos, yuanda_@hotmail.com; Rúbia Karine Diniz Dutra, Faculdades Integradas
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração
Leia maisSomos uma instituição, dinâmica, Dedicada e licenciada pela segurança social
Somos uma instituição, dinâmica, Dedicada e licenciada pela segurança social Contactos Rua Mateus Fernandes nº29, bl2, lote1, 6200-142 Covilhã Telefone: 275 341 712 Telemóvel: 925 152 831 E-mail: criafectos@gmail.com
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisC O M P E T Ê N C I A S A D E S E N V O L V E R :
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2015-2016 CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: HIGIENE, SEGURANÇA E CUIDADOS GERAIS 11º ANO TURMA F DOCENTE:
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisWorldwide Charter for Action on Eating Disorders
Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO
Leia maisCOBERTURA DO SAÚDE DA FAMÍLIA E CITOPATOLÓGICO DE Avaliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família nos municípios do Rio Grande do Sul sobre a Razão de Exames Citotopalógicos de Colo Uterino Paulo
Leia maisQuestionário Europeu de Literacia em Saúde aplicado em Portugal (HLS-EU-PT): Apresentação dos resultados preliminares
Questionário Europeu de Literacia em Saúde aplicado em Portugal (HLS-EU-PT): Apresentação dos resultados preliminares HLS EU ES Espanha IE Irlanda NL Holanda DE Alemanha AT Áustria EL Grécia PL Polónia
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL
CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV
Leia mais5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
5.5.2. CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA (2.º CICLO MESTRADOS) E PÓS-GRADUAÇÃO 5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisPESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO
PESQUISA SOBRE PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR SUMÁRIO EXECUTIVO Visando subsidiar a formulação de políticas e estratégias de ação que promovam, a médio e longo prazos, a redução das desigualdades
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS
GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS POPULAÇÃO ADULTA PESSOAS IDOSAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Respostas Sociais População
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisOS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL. Resultados Quantitativos
OS CUIDADOS PALIATIVOS EM PORTUGAL Resultados Quantitativos Outubro 2008 1 METODOLOGIA FICHA TÉCNICA Total da Amostra: 606 Entrevistas telefónicas, realizadas por CATI (computer assisted telephone interview).
Leia maisFINESSE II. Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais
FINESSE II Escala de Avaliação de Serviços dirigidos a Famílias em Contextos Naturais R. A. McWilliam 2011 Siskin Children s Institute, Chattanooga, Tennesse, EUA Versão original de 2000 Instruções: Ao
Leia maisJ O S É L U I Z T E L L E S E S C O L A N A C I O N A L D E S A Ú D E P Ú B L I C A F U N D A Ç Ã O O S W A L D O C R U Z
J O S É L U I Z T E L L E S E S C O L A N A C I O N A L D E S A Ú D E P Ú B L I C A F U N D A Ç Ã O O S W A L D O C R U Z P Ó S - D O U T O R A N D O N A E N S P - UNL POPULACIONAL ENVELHECIMENTO INDIVIDUAL
Leia maisESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98
ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de
Leia maisDra. Daniela Figueiredo
família horizontal, em que as gerações se sucediam, Dra. Daniela Figueiredo Licenciada em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. Doutorada
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisRESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011
RESUMO PARA O CONGRESSO AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 2011 Modalidade: Mesa Redonda TÍTULO DA MESA: UTILIZAÇÃO DOS SUBTESTES RACIOCÍNIO MATRICIAL E CÓDIGOS DO BETA III EM DIVERSOS CONTEXTOS Coordenador da mesa:
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA SAÚDE E CLÍNICA Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA SAÚDE E CLÍNICA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014
AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade
Leia maisRelação linear inversa entre envelhecimento e renda; Comorbidades e incapacidades baixa renda; Baixa renda está relacionada a cuidados mais precários
Idiane Rosset-Cruz Doutoranda em Enfermagem Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Relação linear inversa entre envelhecimento e renda; Comorbidades e incapacidades baixa renda;
Leia maisO IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM
O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisAVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AUDITIVA SOB A PERSPECTIVA DO USUÁRIO: PROPOSTA DE INSTRUMENTO
AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AUDITIVA SOB A PERSPECTIVA DO USUÁRIO: PROPOSTA DE INSTRUMENTO Armigliato ME; Prado DAG; Melo TM; Lopes AC; Martinez MANS; Amantini RCB; Bevilacqua MC. Palavras-chaves: Avaliação
Leia mais2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
2 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS Neste capítulo se pretende avaliar os movimentos demográficos no município de Ijuí, ao longo do tempo. Os dados que fomentam a análise são dos censos demográficos, no período 1920-2000,
Leia maisFicha Técnica (Resumida) Parceria:
Ficha Técnica (Resumida) ENQUADRAMENTO: O Curso de Pós Graduação em Saúde e Bem Estar no Idoso e na Família insere-se no âmbito da Gerontologia/Geriatria e Saúde Familiar e tem como primordial finalidade
Leia mais3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação
Após uma revisão literária dos vários autores que se debruçaram sobre a temática do nosso estudo, passamos a apresentar os procedimentos metodológicos adoptados no presente estudo. Neste capítulo apresentamos
Leia maisProjecto MAIOR. Movimento Autonomia Independência Oportunidade - Recuperação
Projecto MAIOR Movimento Autonomia Independência Oportunidade - Recuperação 1. Como nasceu o projecto 2. Projecto 3. O Arranque 4.Junte-se a nós! 1. Como nasceu o projecto Envelhecimento da População Envelhecimento
Leia maisAvaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação
Seminário "Avaliação Externa de Escolas: Princípios, Processos e Efeitos FPCEUP Avaliação externa de escolas: Análise dos resultados do 1º ciclo de avaliação Carlos Barreira Maria da Graça Bidarra Piedade
Leia maisVamos ensinar a Fazer Contas à Vida - Adultos!
ADULTOS ADULTOS Vamos ensinar a Fazer Contas à Vida - Adultos! O nosso objectivo é ensinar adultos de contextos sociais mais desfavorecidos, a Fazer Contas à Vida Adultos, dotando-os de conhecimentos e
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0
ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA SOCIOLOGIA (CÓDIGO 344 ) 12ºAno de Escolaridade (Dec.-Lei nº74/2004) (Duração: 90 minutos)
1. Unidades temáticas, conteúdos e objetivos/competências I O que é a Sociologia Unidades temáticas/conteúdos* 1. Sociologia e conhecimento sobre a realidade social 1.1. Ciências Sociais e Sociologia 1.2.
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisvivem cada vez mais tempo,
Portuguesas vivem cada vez mais tempo, mas com menos saúde Têm uma esperança de vida que é das maiores do mundo, mas desfrutam de muito menos anos saudáveis do que as mulheres dos países mais bem classificados
Leia maisPadrões de Casamento entre os Imigrantes
Padrões de Casamento entre os Imigrantes Ana Cristina Ferreira cristina.ferreira@iscte.pt Madalena Ramos madalena.ramos@iscte.pt Congresso Português de Demografia Contextualização O fenómeno da imigração
Leia maisEstudo psicométrico do PMA(*)
Análise Psicológica (1989), 123 (Vil): 209213 Estudo psicométrico do PMA(*) RUI BÁRTOLO RIBEIRO (* *) CARLOS ALVES MARQUES (**), O estudo das aptidões mentais primárias foi inicialmente desenvolvido por
Leia maisCurso de Formação Cuidar da Pessoa com Doença de Alzheimer
PLNO DE FORMÇÃO 27, 28 e 29 de Setembro de 2011 Santa Casa da Misericórdia de veiro/núcleo de atendimento e acompanhamento a Doentes de lzheimer e Familiares Rua Combatentes da Grande Guerra nº 3-3810
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisExpectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década
1 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR BAHIA TEXTO DE CULTURA GERAL FONTE: UOL COTIDIANO 24/09/2008 Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias
Leia maisSuplementar após s 10 anos de regulamentação
Atenção à Saúde Mental na Saúde Suplementar após s 10 anos de regulamentação Kátia Audi Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, 2008 Mercado de planos e seguros de saúde: cenários pré e pós-regulamentap
Leia maisAs mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos
As mulheres constituem a maioria da população residente em Portugal e vivem até mais tarde do que os homens; adiam a maternidade, têm menos filhos Por ocasião do dia em que se comemorou o 32º aniversário
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1 A avaliação de desempenho é uma apreciação sistemática do desempenho dos trabalhadores nos respectivos cargos e áreas de actuação e do seu potencial de desenvolvimento (Chiavenato).
Leia mais(Docentes, Não-Docentes, Alunos e Encarregados de Educação) NOTA IMPORTANTE Esta apresentação não dispensa e leitura do Relatório da Função Manuel Leão. Tendo como preocupação fundamental a procura da
Leia maisInvestimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins*
Investimento Directo Estrangeiro e Salários em Portugal Pedro Silva Martins* Os fluxos de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) para Portugal tornaram-se uma componente importante da economia portuguesa
Leia maisREGULAMENTO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DAS ESPECIALIDADES CLÍNICAS DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DAS ESPECIALIDADES CLÍNICAS DE ENFERMAGEM Proposta apresentada pelo Conselho Directivo Lisboa, 5 de Maio de 2010 Aprovado em Assembleia Geral de 29 de Maio de 2010 REGULAMENTO
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisMobilidade na FEUP Deslocamento Vertical
Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7
Leia maisO plano e orçamento 2010 que vos é proposto materializam o que queremos para o sector da Saúde nos Açores:
Plano e Orçamento para 2010 - Saúde O plano e orçamento 2010 que vos é proposto materializam o que queremos para o sector da Saúde nos Açores: Queremos um Serviço Público de Saúde cada vez mais próximo.
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisNCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição
Leia maisESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL
ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA E EVOLUÇÃO DA CONSULTORIA RH EM PORTUGAL Duarte Albuquerque Carreira, Coordenador editorial da revista Pessoal (da.carreira@moonmedia.info) João d Orey, Diretor Executivo da
Leia maisEmpreendedorismo Social: estudo de caso da Delegação da Cruz Vermelha de Valença. Prof. Dra. Helena Santos-Rodrigues (PhD)
Empreendedorismo Social: estudo de caso da Delegação da Cruz Vermelha de Valença Prof. Dra. Helena Santos-Rodrigues (PhD) EMPREENDEDORISMO SOCIAL Segundo o Instituto de Empreendedorismo Social (2011) é:
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CASO - ANAMNESE
INTRODUÇÃO No âmbito do ensino clínico I e III, do Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental, foi-me proposto a realização de um estudo de caso. O objectivo deste trabalho foi reflectir sobre uma intervenção
Leia maisServiço Social. DISCURSIVA Residência Saúde 2012 C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Serviço Social DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Objetiva (PO) 31/10/2011
Leia maisAPRESENTAÇÃO Qualidade de Vida e Suporte Social do Doente com Diabetes Domiciliado
APRESENTAÇÃO Qualidade de Vida e Suporte Social do ACES Porto Oriental / Centro de Saúde de Campanhã Unidade de Saúde de S. Roque da Lameira Emília Aparício, Assistente Social Cristina Campos, Psicóloga
Leia mais