Prescrição medicamentosa no Sistema Único de Saúde brasileiro: uma revisão sob o olhar dos indicadores de prescrição

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1 Prescrição medicamentosa no Sistema Único de Saúde brasileiro: uma revisão sob o olhar dos indicadores de prescrição Karolina Nascimbeni Silva 1 Ruth da Conceição Costa e Silva Sacco 2 1 Farmacêutica. Discente do curso de pós graduação em Vigilância Sanitária IFAR/PUC-GO 2 Orientadora. Cirurgiã-dentista. Mestre em Saúde Coletiva (ISC/UFBA). Professora do IFAR/PUC-GO. Endereço: IFAR Instituto de Estudos Farmacêuticos. SHCGN 716 Bl B Lj 05 Brasília-DF CEP: ruth.sacco@bol.com.br Resumo Em 1993, a Organização Mundial da Saúde (OMS) elaborou um manual sobre indicadores de uso de medicamentos, relevantes na avaliação dos serviços de saúde. Entre estes indicadores, estão os indicadores de prescrição, que contribuem para a promoção do uso racional de medicamentos. Esse estudo apresenta uma revisão literária sobre prescrição medicamentosa no Sistema Único de Saúde (SUS), especificamente na Atenção Primária à Saúde e uso dos indicadores de prescrição da OMS como ferramenta de avaliação. Os dados acerca de cada um dos cinco indicadores foram reunidos e tabulados conforme cada indicador. Observa-se que os indicadores de prescrição da OMS são uma ferramenta estratégica para monitoramento e avaliação das condições de saúde da população e da qualidade dos serviços prestados para a comunidade. Palavras-chave: Indicadores de prescrição. Prescrição medicamentosa. Uso racional de medicamentos. Prescription drugs in the Brazilian health care system: a review according to prescribing indicators Abstract In 1993, the World Health Organization (WHO) produced a manual about drug use indicators, relevant in the assessment of health services. Among these indicators, are indicators of prescription, which contribute to the promotion of rational use of medicines. The objective of this study is a literary review on prescription drug in the single health system, specifically in primary health care and use of indicators for the prescription of who as a tool for evaluation. The data about each of the five indicators were collected and placed in specific tables, one for each indicator. The WHO prescription indicators are a strategic tool for monitoring and assessment of health conditions of the population and the quality of services rendered to the community. Keywords: Indicators of prescription. Prescription drug. Rational use of medicines.

2 2 1. INTRODUÇÃO A Constituição Federal Brasileira cita como uma das diretrizes da saúde pública o atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais (BRASIL, 1988). A Lei n o , de 19 de setembro de 1990, endossa este mesmo princípio em seu art. 7, II: integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema (BRASIL, 1990). Para a garantia da integralidade na assistência a que todo cidadão brasileiro tem direito, destaca-se a importância do medicamento como coadjuvante no tratamento. Diante da importância que os medicamentos ocupam dentro dos serviços de saúde, foi criada a Portaria nº 3.916/GM, de 30 de outubro de 1998, que aprova a Política Nacional de Medicamentos. Esta política tem como principais objetivos garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a promoção do uso racional e o acesso da população àqueles considerados essenciais (BRASIL, 1998). O uso racional ocorre quando o paciente recebe o medicamento apropriado à sua necessidade clínica, na dose e posologia corretas, por um período de tempo adequado e ao menor custo para si e para a comunidade (MANAGEMENT, 1997 apud OPAS, 2011). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 50 a 70% das consultas médicas geram prescrição medicamentosa; 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou usados inadequadamente; 75% das prescrições com antibióticos são errôneas; e os hospitais gastam de 15 a 20% de seus orçamentos para lidar com as complicações causadas pelo mau uso de medicamentos (AQUINO, 2011). Tão importante quanto a promoção do uso racional de medicamentos e a criação de políticas públicas que os envolvem, é a avaliação de sua utilização, tanto pelos profissionais que os prescrevem e dispensam, como pela população que os consomem. Neste contexto, a OMS elaborou um manual que aborda o uso de indicadores para avaliar a utilização de medicamentos nos serviços de saúde. A OMS divide estes indicadores de uso de medicamentos em três tipos: 1) Indicadores da prescrição; 2) Indicadores da assistência ao paciente e 3) Indicadores sobre os serviços. O propósito deste estudo é apresentar uma revisão de estudos publicados na literatura científica, acerca da prescrição de medicamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), especificamente na Atenção Primária à Saúde, e do uso dos indicadores de prescrição preconizados pela OMS como ferramenta de avaliação.

3 3 2. METODOLOGIA Trata-se de uma revisão da literatura, de caráter retrospectivo, abrangendo o período de 2001 a 2011, realizado por meio de pesquisa bibliográfica a partir da exploração de bancos de dados das seguintes bases: LILACS e Scientific Library on Line (SciELO). A busca de periódicos foi feita utilizando-se os seguintes termos: prescrição médica, análise de prescrição, assistência farmacêutica, indicadores de prescrição. Suas traduções correspondentes, em combinações variadas, também foram utilizadas. Além disso, observaram-se as referências bibliográficas das publicações relevantes sobre o tema de maneira a serem identificados novos artigos na análise. A partir desses critérios, foram utilizados 13 trabalhos, sendo 11 publicações em periódicos e 2 dissertações de mestrado. 3. DISCUSSÃO 3.1 Indicadores de uso de medicamentos da Organização Mundial da Saúde Em 1993, a OMS criou o manual Como Investigar El Uso de Medicamentos en los Servicios de Salud, sobre indicadores de uso de medicamentos. A principal finalidade foi definir um número limitado de parâmetros objetivos que permitem descrever a situação de um país, região ou centro de saúde. Esses indicadores servem para avaliar os serviços de saúde, porém a própria OMS alerta em seu manual que para muito dos aspectos a que se referem os indicadores, não está claro qual deveria ser o padrão de comportamento correto e que o mais adequado é considerar os indicadores como parâmetros de primeiro nível, concebidos para estimular uma análise mais profunda e orientar medidas subseguintes (OMS, 1993). Os indicadores de uso de medicamentos, também chamados de indicadores básicos, foram elaborados para quantificar o funcionamento dos serviços de saúde em três âmbitos relacionados com uso racional de medicamentos na atenção primária: a) Práticas de prescrição farmacêutica; b) Elementos chave da assistência ao paciente; e c) Disponibilidade de fatores específicos propiciadores de um uso racional. Dessa forma, os indicadores foram divididos em três tipos:

4 4 1) Indicadores de prescrição: Refletem o funcionamento dos prestadores de assistência sanitária em relação com vários aspectos chave do uso apropriado dos medicamentos (OMS, 1993). 2) Indicadores da assistência ao paciente: Analisam o que ocorre nos serviços de saúde da perspectiva tanto dos prestadores da assistência como do paciente. São exemplos deste tipo de indicador: tempo médio das consultas e das dispensações (OMS, 1993). 3) Indicadores sobre o serviço de saúde: São fatores considerados importantes para que os prescritores possam prescrever medicamentos de forma racional como por exemplo disponibilidade de cópias das listas de medicamentos essenciais (OMS, 1993). Indicadores de prescrição: uma ferramenta de avaliação dos serviços de saúde Os indicadores de prescrição estão baseados nas práticas observadas em uma amostra de consultas efetuadas nos serviços de saúde para o tratamento de doenças agudas ou crônicas (OMS, 1993). A análise de dados de prescrição pode fornecer as bases para revisão de práticas de prescrição e desenvolver medidas para o uso racional de medicamentos e prevenir problemas relacionados a medicamentos (VAN et al, 2000 apud ACURCIO et al, 2004 ). Além disso, ao utilizar estes indicadores de prescrição em estudos, alguns objetivos podem ser atingidos, tais como: descrever práticas de tratamentos correntes, comparar procedimentos de prescrição entre instituições similares, monitorar e supervisionar os procedimentos durante a prescrição e uso dos medicamentos e avaliar os resultados de uma intervenção designada a mudar os processos de prescrição (CHAVES, 1999 apud ACURCIO et al, 2004). Segundo os critérios da OMS (1993), os indicadores de prescrição são: 1) Número médio de medicamentos por consulta; 2) Porcentagem de medicamentos prescritos pelo seu nome genérico; 3) Porcentagem de consultas em que prescreve um antibiótico; 4) Porcentagem de consultas em que se prescreve um medicamento injetável; 5) Porcentagem de medicamentos prescritos que figuram na lista de medicamentos essenciais. Os resultados encontrados nos artigos foram reunidos por indicador e são apresentados a seguir.

5 Número médio de medicamentos por consulta Para a OMS (1993), este indicador tem o objetivo de determinar o grau de polimedicação de uma população. Segundo Cosendey (2000), o padrão de até 2 (dois) medicamentos por consulta determinaria que não há polimedicação. Os resultados encontrados na revisão são apresentados na tabela abaixo (Tabela 1): Tabela 1 - Número médio de medicamentos por consulta/receita Autor (Ano) Cidade Média CARMO et al (2003) Piracicaba 1,17 COLOMBO et al (2004) Blumenau 1,8 SANTOS e NITRINI (2004) Ribeirão preto 2,2 FLEITH et al (2011) Lorena 1,5 NAVES e SILVER (2005) Brasília 2,3 GIROTTO e SILVA (2006) Ibiporã 2,0 FARIAS et al (2007) Campina Grande 1,5 FROHLICH e MENGUE (2011) Santa Cruz do Sul 1,8 OLIVEIRA et al (2009) Marília 2,17 MENEZES et al (2009) Bagé 2,9 MARCONDES (2002) Ponta Grossa 2,6 ACURCIO et al (2004) Belo Horizonte 2,4 FELICIO (2007) Patos de Minas 2,0 Observa-se, a partir da Tabela 1 que o município de Bagé (RS) possui o maior número médio de medicamentos por receita (2,9). O próprio autor, em seu artigo, comenta que tal número elevado pode ser considerado um risco para interações medicamentosas e incompreensão da prescrição. Piracicaba (SP) obteve o menor valor (1,17). Interessante ressaltar que ambos os trabalhos focaram sua pesquisa em prescrições pediátricas. Entre os fatores que a OMS sugere que podem influir para o aumento deste indicador estão a falta de eficiência e eficácia dos medicamentos colocados à disposição dos médicos e a pouca confiança que estes profissionais neles depositam (MARCONDES, 2002). A cultura popular, cuja crença de que a rapidez da cura é proporcional ao número de medicamentos prescritos, pode pressionar o profissional a prescrever maior número de medicamentos (WHO, 1993 apud MARCONDES, 2002; MHS/WHO, 1997; CARLOS, 1997).

6 6 Alguns autores consideram ainda a dificuldade de se definir valores ótimos para este indicador. Diferenças quanto às características do sistema de saúde, perfil socioeconômico e de morbimortalidade da população impossibilitam inferências quanto aos diferentes resultados encontrados (SANTOS; NITRINI, 2004). Além disso, os artigos revisados não tiveram um padrão de população analisada. Alguns analisaram receitas obtidas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) da população geral; outros focaram em determinados grupos como idosos e crianças. OLIVEIRA et al (2009), por exemplo, comentam que embora a OMS estabeleça um padrão para o indicador, este não diferencia as faixas etárias, o que pode torná-lo insuficiente na comparação dos dados, como no caso da população idosa, que utiliza mais os serviços de saúde e medicamentos. Apesar das limitações que este indicador possa ter, conhecer o número médio de medicamentos por consulta é de grande importância nos estudos de utilização de medicamentos, pois a polifarmácia favorece o sinergismo e o antagonismo não desejado, o descumprimento das prescrições de medicamentos não essenciais e gastos excedentes com aqueles de uso supérfluo (ROZENFELD, 2003 apud OLIVEIRA et al, 2009). Pesquisas mostraram que se o número de medicamentos for maior que cinco, há maior risco de eventos adversos relacionados aos medicamentos (ODUBANJO et al, 2004, ROTH et al, 2009apud FROHLICH; MENGUE, 2011 ) Porcentagem de medicamentos prescritos pelo seu nome genérico Segundo a OMS (1993), o objetivo é determinar a tendência de se prescrever medicamentos pelo nome genérico. A meta para este indicador é 100% (MARCONDES, 2002). De acordo com a tabela 2, o município de Ribeirão Preto (SP) foi o que obteve a menor média de receitas com medicamentos prescritos pelo nome genérico (30,60%). Isso pode ser explicado porque a análise das prescrições compreendeu receitas do ano de 1998, quando a Lei nº. 9787, de 10/02/1999, conhecida com a Lei dos Genéricos (BRASIL, 1999), que obriga a denominação genérica na rede pública, ainda não existia. Mas os valores baixos obtidos, por exemplo, em Piracicaba (56%) e Patos de Minas (65,5%) cujas análises de prescrição foram feitas, respectivamente, 5 e 9 anos após o início da vigência desta Lei, mostram que sua aplicação ainda é incipiente.

7 7 Tabela 2 - Porcentagem de medicamentos prescritos pelo nome genérico Autor ( Ano) Cidade Porcentagem (%) CARMO et al (2003) Piracicaba 56,00 SANTOS e NITRINI (2004) Ribeirão preto 30,60 NAVES e SILVER (2005) Brasília 73,20 GIROTTO e SILVA (2006) Ibiporã 70,20 FARIAS et al (2007) Campina Grande 84,20 FROHLICH e MENGUE (2011) Santa Cruz do Sul 84,00 OLIVEIRA et al (2009) Marília 88,85 MENEZES et al (2009) Bagé 81,80 MARCONDES (2002) Ponta Grossa 71,00 ACURCIO et al (2004) Belo Horizonte 80,20 FELICIO (2007) Patos de Minas 65,50 A OMS recomenda a prescrição de medicamentos por meio da denominação genérica, pois isso facilita a educação, a informação, aumenta o acesso da população ao medicamento e promove a sua utilização racional (OMS, 1998 apud GIROTTO; SILVA, 2006 ; CARMO et al, 2003). SANTOS e NITRINI (2004) consideram que diferentes valores encontrados para este indicador podem refletir um perfil diferenciado de padrão de comportamento dos prescritores nas diferentes regiões. Outros fatores importantes são a influência da indústria farmacêutica ao realizar um forte marketing para o incremento do consumo e a disponibilidade de várias apresentações medicamentosas para o mesmo princípio ativo (MARIN et al, 2003 apud FARIAS et al, 2007 ). Este extenso mercado farmacêutico faz com que o médico tenha dificuldades para prescrever pelo nome genérico Porcentagem de consultas em que se prescreve um antibiótico Segundo Cosendey (2000), a porcentagem de consultas em que se prescreve um antibiótico deve ser 20% ou menos. A tabela 3 contempla os dados encontrados na revisão. Quanto à porcentagem de consultas em que se prescreve um antibiótico, assim como para o indicador 1, o município que obteve o maior valor foi Bagé (41,80%) e o menor foi Piracicaba (3%). MENEZES et al (2009) comentam a existência de evidências de que a especialidade médica que mais prescreve antimicrobianos é a pediatria.

8 8 Tabela 3 Porcentagem de consultas em que se prescreve um antibiótico Autor (Ano) Cidade Porcentagem (%) CARMO et al (2003) Piracicaba 3,00 COLOMBO et al (2004) Blumenau 22,60 SANTOS e NITRINI (2004) Ribeirão preto 21,30 NAVES e SILVER (2005) Brasília 26,40 GIROTTO e SILVA(2006) Ibiporã 22,00 FARIAS et al (2007) Campina Grande 21,10 FROHLICH e MENGUE (2011) Santa Cruz do Sul 8,00 OLIVEIRA et al (2009) Marília 6,55 MENEZES et al (2009) Bagé 41,80 MARCONDES (2002) Ponta Grossa 33,00 FELICIO (2007) Patos de Minas 28,10 A observação sobre a prescrição de antibióticos e consequentemente o consumo destes pela população torna-se cada vez mais importante, pois há vários problemas relacionados ao seu uso indiscriminado e abusivo, como o desenvolvimento de bactérias resistentes, que posteriormente levará ao uso de antibióticos mais potentes e onerosos para o tratamento de infecções causadas pelos mesmos microrganismos (FARIAS et al, 2007). Santos e Nitrini (2004) comentam, ainda, sobre a impossibilidade do estabelecimento de uma relação entre a prescrição estudada e o quadro nosológico do paciente, outro fator importante para análise dos dados. Outro fator que pode influenciar nos resultados é a época do ano em que foram coletadas as informações, pois é comum um maior consumo de antibióticos no inverno do que no verão, assim como há diferenças de consumo entre as regiões brasileiras devido ao clima. Para Marcondes (2002), é importante a averiguação de outros determinantes como a capacidade de diagnóstico e eleição da terapia pelos prescritores, crenças e expectativas dos pacientes em relação ao antibiótico e adequação da escolha dos antibióticos pelo colegiado que elabora a relação municipal de medicamentos. Há que se analisar também a confiabilidade e acesso aos laboratórios de diagnóstico diferencial e exames radiográficos. Considerando que os dados reunidos provêm de artigos que estudaram diferentes grupos populacionais, como crianças e idosos, isso poderia ser, também, uma das explicações para resultados divergentes.

9 Porcentagem de consultas em que se prescreve um medicamento injetável Assim como para os antibióticos, a OMS (1993) também considera importante o estudo sobre o uso de injetáveis. É preconizado para este indicador valores abaixo de 10% (COSENDEY, 2000). Na tabela 4 estão os dados encontrados a respeito deste indicador. Tabela 4 - Porcentagem de consultas em que se prescreve um medicamento injetável Autor ( Ano) Cidade Porcentagem (%) CARMO et al (2003) Piracicaba 1,00 COLOMBO et al (2004) Blumenau 8,10 SANTOS e NITRINI (2004) Ribeirão Preto 8,30 NAVES e SILVER (2005) Brasília 7,50 GIROTTO e SILVA(2006) Ibiporã 7,00 FARIAS et al (2007) Campina Grande 1,10 FROHLICH e MENGUE (2011) Santa Cruz do Sul 3,00 OLIVEIRA et al (2009) Marília 2,29 MARCONDES (2002) Ponta Grossa 13,00 FELICIO (2007) Patos de Minas 4,80 Dos estudos reunidos, as cidades de Piracicaba (SP) e Campina Grande (PB) tiveram os menores valores de porcentagem sobre o uso de injetáveis (1 e 1,10 respectivamente). Porém, em ambos os estudos, os autores confessam as dificuldades em determinar um motivo para valores baixos. Carmo et al (2003) comentam que o estudo envolveu uma população específica, crianças, que possuem características muito particulares em relação à prescrição medicamentosa. Farias et al (2007) supõem como uma das razões para o baixo valor encontrado para este indicador o fato de o estudo ter sido feito em uma época quente do ano, quando a população é menos exposta a doenças. Somente o estudo realizado em Ponta Grossa (PR) obteve valor acima do recomendado. Marcondes (2002) lembra que o clima da cidade contribui para o aumento dos casos de pneumonia e outras infecções respiratórias, aumentando também o uso de antibióticos e antiinflamatórios. Entretanto, ressalta que no momento da pesquisa havia opções de tratamentos orais em estoque nas UBS, com exceção de amoxicilina suspensão. O autor considera, então, outros possíveis fatores de influência para o alto índice de prescrição contendo injetável, como a crença popular que atribui maior efetividade às injeções, o juízo do médico na avaliação risco/benefício do medicamento e o relato de alguns clínicos que utilizam medicamentos injetáveis para garantir que a medicação seja administrada ao paciente.

10 10 Medicamentos injetáveis são essenciais em algumas situações, porém seu abuso desperdiça recursos escassos e expõem pacientes a riscos de reações adversas e doenças (PAHO, 1995). Santos e Nitrini (2004) citam como consequências do uso indevido dos injetáveis a sua aplicação incorreta, reações anafiláticas, necroses teciduais ou infecções por deficiência de assepsia. Os mesmos autores frisam também que o uso de injetáveis é sujeita a características culturais da sociedade, a atitude da população frente ela e o quanto essa postura pode influenciar os padrões de prescrição. Girotto e Silva (2006) consideram que o resultado encontrado no estudo pode ter sido influenciado pelas preferências de alguns prescritores pela via parenteral. Por outro lado, Frohlich e Mengue (2011) citam dois fatores que podem indicar o porquê de valores baixos para este indicador: a lista de medicamentos essenciais dos municípios pode restringir esta forma farmacêutica, alem das UBS só disponibilizarem injetáveis para procedimentos no próprio posto. Apesar deste indicador também sofrer diversas influências, é importante seu estudo e análise, pois como já citado, esta via é muitas vezes necessária, porem seu uso pode trazer riscos ao paciente, além de tratar-se de medicamentos de alto custo Porcentagem de medicamentos prescritos que figuram na lista de medicamentos essenciais Segundo Cosendey (2000), o resultado esperado para este indicador é 70%. Segue abaixo a tabela 5, que contempla os resultados encontrados. Carmo et al (2003) comentam que se existe uma lista de medicamentos padronizados em um município, esta deve ser constituída pelos medicamentos essenciais àquela localidade, e por isso, deve ser seguida, a menos que a lista não demonstre de fato as necessidade existentes daquela região. Por outro lado, valores expressivos podem inferir que há uma grande aceitação da lista pelos prescritores, sugerindo uma padronização correta, baseada no perfil epidemiológico de doenças da região (SANTOS; NITRINI, 2004). Porém, os mesmos autores lembram que também há a possibilidade da lista não refletir o perfil de morbimortalidade da população, como deveria, e sim refletir o perfil de prescrição dos médicos locais.

11 11 Tabela 5 - Porcentagem de medicamentos prescritos que figuram na lista de medicamentos essenciais Autor ( Ano) Cidade Porcentagem (%) CARMO et al (2003) Piracicaba 70,00 COLOMBO et al (2004) Blumenau 82,40 SANTOS e NITRINI (2004) Ribeirão preto 83,40 NAVES e SILVER (2005) Brasília 85,30 GIROTTO e SILVA (2006) Ibiporã 58,40 FARIAS et al (2007) Campina Grande 91,90 FROHLICH e MENGUE (2011) Santa Cruz do Sul 81,00 OLIVEIRA et al (2009) Marília 83,62 MARCONDES (2002) Ponta Grossa 87,00 FELICIO (2007) Patos de Minas 68,20 Dos dados obtidos, somente 2 estiveram abaixo do valor de referência, sendo que um deles (68,20) está bem próximo ao valor esperado. Girotto e Silva (2006) atribuem tal valor (58,40) a uma possível inadequação da REMUME (Relação Municipal de Medicamentos Essenciais) ao perfil epidemiológico do município, à não adesão dos prescritores ao medicamentos selecionados e não conhecimento da lista de medicamentos essenciais. Além do não conhecimento da lista pelos prescritores, outros fatores que influenciam este indicador são a disponibilidade e efetiva divulgação desta lista nos serviços de saúde. Farias et al (2007), por exemplo, atribuem o alto valor para este indicador (91,90) à entrega da REMUME a todas as unidades de saúde. Para Cosendey (2000), o uso da lista de medicamentos essenciais nos países em desenvolvimento apresenta muitas vantagens em termos de economia e efetividade. A existência desta lista, e mais do que isso, a aceitabilidade por parte dos prescritores, permite o acesso de medicamentos de qualidade, seguros e eficazes à população uma vez que, de modo racional, eles serão disponibilizados na rede pública de saúde. Este indicador demonstra se o município está em consonância com a Política Nacional de Medicamentos, e por isso, todo o esforço deve ser feito para este indicador ter valores cada vez mais altos Média brasileira

12 12 Em 2005, a Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) publicou um estudo sobre a assistência farmacêutica no Brasil e os indicadores de prescrição da OMS estão entre os vários aspectos avaliados. A tabela 6 apresenta os resultados deste estudo apontando a média brasileira sob o aspecto indicadores de prescrição. Tabela 6 Indicadores de prescrição Média Brasil, 2005 Indicadores OPAS, 2004 Medicamento / receita 2,30 % prescrição genérico 84,20 % receitas antibióticos 40,10 % receita injetáveis 7,90 % prescrição LMP 78,30 Fonte: OPAS, 2004 A média brasileira para o primeiro indicador (média de medicamento por receita) está acima do esperado (até 2,0). Isso acontece também com os indicadores porcentagem de prescrição pelo nome genérico, cujo valor esperado é 100%, e porcentagem de receitas com antibióticos, cujo padrão é até 20%. Já os indicadores porcentagem de receitas com injetáveis e porcentagem de medicamentos prescritos que constam nas listas de medicamentos padronizados apresentaram resultados dentro do que é preconizado. Este estudo, assim como os trabalhos citados acima, apresenta uma representação da realidade brasileira quanto à assistência farmacêutica e uso racional de medicamentos, porém são necessários novos estudos na área, para novas comparações, além de monitoramento e avaliação de possíveis evoluções neste quadro. 4. CONCLUSÃO Os indicadores de prescrição da OMS são uma ferramenta estratégica para monitoramento e avaliação das condições de saúde da população e da qualidade dos serviços prestados para a comunidade. Estes indicadores podem e devem ser utilizados como instrumentos de gestão para análises relacionadas ao uso racional de medicamentos, aspecto fundamental na adequada prestação de serviços em saúde. Além disso, tais indicadores devem ser divulgados entre profissionais de saúde (principalmente os da Atenção Primária), inclusive gestores nos diferentes âmbitos do SUS, para que as estratégias, políticas e/ou programas de

13 13 saúde correlacionados possam ser tecnicamente embasados em sua concepção e aprimoramentos. 5. REFERÊNCIAS ACURCIO, Francisco A et al. Analysis of medical prescriptions dispensed at health centers in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, AQUINO, Daniela Silva de. Por que o uso racional de medicamentos deve ser uma prioridade? Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Lei n , de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e da outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 set Seção 1, p Ministério da Saúde. Portaria GM nº 3.916, de 30 de outubro de Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial da União. Brasília, s.1, n.215-e, p.18, 10 de novembro de Lei de 10 de fevereiro de Altera a lei nº de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. Brasília (DF): Diário Oficial da União; 11 fev Seção 1. p. 1. CARLOS, I.C.C., O sistema integral de Assistência Farmacêutica no Ceará. In: A construção da Política de Medicamentos (J.R.A. Bonfim & V.L. Mercucci,, org.). São Paulo: HUCITEC/SOBRAVIME. CARMO, Thais Adriana do; FARHAT, Fatima Cristiane Lopes Goularte; ALVES, Janine Monique. Indicadores de Prescrições Medicamentosas: ferramentas para intervenção. Saúde em Revista, Piracicaba, n. 5, p.49-55, CHAVES A. Estudos de utilización de medicamentos: aplicaciones. In: Bermudez JAZ, Bonfim JRA, organizadores. Medicamentos e a reforma do setor saúde. São Paulo: Editora Hucitec; COLOMBO, Daniela et al. Padrão de prescrição de medicamentos nas unidades de programa de saúde da família de Blumenau. Rev. Bras. Cienc. Farm., São Paulo, v. 40, n. 4, 2004.

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16 16

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