Gestão de Risco de Desastres Naturais
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- Eugénio di Castro Silveira
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1 Gestão de Risco de Desastres Naturais (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (CEPEDES FIOCRUZ)
2 GESTÃO Conjunto de decisões administrativas, de organização e de conhecimentos operacionais desenvolvidos por sociedades e comunidades para implementar políticas, estratégias, ações e medidas (estruturais e não estruturais) para cumprir determinados objetivos
3 DESASTRE Marco de Ação de Hyogo (EIRD) DESASTRE: Combinação de ameaças (eventos de origem natural ou tecnológica), condições de vulnerabilidade (aumento da suscetibilidade social e econômica ou exposição de uma comunidade) e insuficiente capacidade ou medidas para reduzir as conseqüências negativas e potenciais do risco, excedendo a capacidade de uma comunidade, município, estado ou país lidar com a situação com seus próprios recursos
4 Figura 3: Transformação do cenário de risco atual em novo cenário após um desastre Provável ocorrência de um evento físico Ocorre um evento físico Condições físicas, sociais e sanitárias Causas Desastre Efeitos CENÁRIO DE RISCO ATUAL CENÁRIO DE DESASTRE NOVO CENÁRIO DE RISCO Adaptação de Naváez e col., 2009
5 Processos de determinação dos riscos de desastres Causas de Fundo Acesso limitado a: Poder Estrutura Recursos Ideologias Sistemas políticos Sistemas econômicos Pressões Dinâmicas Falta: Instituições locais Treinamento Competências adequadas Investimentos locais Liberdade de imprensa Ética na vida pública Forças Macros: Crescimento populacional Urbanização Pagamento de dívidas Desmatamento Perda de solos Condições Inseguras Ambiente físico frágil: Área de risco Infraestrutura inadequada Economia local frágil: Meios de subsistência em risco Baixa renda Sociedade vulnerável: Grupos especiais em risco Despreparo Doenças endêmicas RISCO = Ameaça* Vulnerabilidade Ameaças Inundações Deslizamentos Vulcões Secas Terremotos Furacões Ciclones Vulnerabilidades
6 ELEMENTOS CONSTITUINTES DA VULNERABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL AOS DESASTRES
7 FORÇAS MOTRIZES GLOBAIS Modelo de desenvolvimento econômico e urbano Mudanças climáticas Governança frágil e baixa capacidade endógena para Redução Risco de Desastres Fonte: Adaptação de EIRD, 2009 FORÇAS MOTRIZES SUBJACENTES Governança local frágil Precário planejamento urbano Degradação ambiental Comunidades rurais vulneráveis Precária Redução Risco de Desastres e proteção social RISCOS INTENSIVOS Maior concentração de populações vulneráveis e bens econômicos expostos à ameaças extremas RISCOS EXTENSIVOS Dispersos geograficamente e exposição da população e bens econômicos à ameaças de baixa ou moderada intensividade RISCOS COTIDIANOS Comunidades e moradias expostas à insegurança alimentar, doenças, criminalidade, acidentes, poluição e ausência de saneamento e água adequada POBREZA Pobreza de recursos econômicos e políticos, exclusão e discriminação com precário acesso a educação e oportunidades de acesso a bens IMPACTOS DOS DESASTRES Maior mortalidade e perdas econômicas Danos as habitações, infraestrutura local e produção e acesso aos alimentos RESULTADOS DA POBREZA Impactos de curto e longo prazos sobre os rendimentos, consumo, bemestar e equidade
8 IMPACTOS DOS DESASTRES SOBRE A SAÚDE
9 IMPACTOS SOBRE A SAÚDE DE SECAS E ENCHENTES ENCHENTES milhões de pessoas a cada ano DESLIZAMENTOS mil pessoas por deslizamentos de terra (enchentes + deslizamentos = 6 vezes mais óbitos) SECAS E ESTIAGENS - perda de 558 mil vidas e afetam 1,6 bilhões de pessoas no mundo desde 1980 MULHERES E CRIANÇAS - 14 vezes mais chances de óbito em um desastre
10 Impactos humanos das secas e enchentes no Brasil, População Afetada População Exposta Morbidade Mortalidade Seca +48 milhões +1,5 milhões +160 mil Enchentes +38 milhões +4 milhões +300 mil +280 Fonte: CEPED SC, Atlas dos Desastres Naturais no Brasil Fonte: Defesa Civil RJ, 2012
11 Desastres naturais no Brasil estiagem e seca, Fonte: CEPED SC, 2012
12 Desastres naturais no Brasil inundação brusca, Fonte: CEPED SC, 2012
13 União dos Palmares Alagoas (junho de 2010, 50 óbitos e mais de 50 mil desabrigados) Fonte: MMA, 2011
14 Desastres naturais no Brasil inundação gradual, Fonte: CEPED SC, 2012
15 Fonte: MS, 2011
16 Fonte: MS, 2011
17 CEPED SC, 2011
18 Friburgo Rio de Janeiro (janeiro de 2011, 426 óbitos e mais de 12 mil desabrigados) Fonte: MMA, 2011
19 Impactos humanos de dois desastres relacionados as chuvas fortes no Brasil Desalojados e desabrigados óbitos Chuvas fortes em Santa Catarina, 2008 Chuvas fortes na Região Serrana RJ, mil mil 918 Fonte: Defesa Civil RJ, 2012
20 SANTA CATARINA, 2008
21 Leptospirose, Santa Catarina,
22 Internação por causa, Santa Catarina, D. Infecciosas Fraturas AVC 5 Leptospirose /Abr 2008/Ago 2008/Dez 2009/Abr 2009/Ago 2009/Dez 0 22
23 REGIÃO SERRANA, RIO DE JANEIRO, 2011
24 Total de desalojados, desabrigados e vítimas fatais no desastre de 2011 na Região Serrana do RJ Município Desalojados Desabrigados Vítimas fatais Nova Friburgo Cordeiro Macuco Bom Jardim São Sebastião do Alto Santa Maria Madalena Petrópolis (Itaipava) S José do Vale do Rio Preto Areal Teresópolis Sumidouro Total Fonte: Defesa Civil RJ, 2012
25 Histórico de enchentes e deslizamentos de terra na Região Serrana do RJ 1987 Deslizamento com 282 óbitos Petrópolis e Teresópolis 1988 Enchentes com 227 óbitos e 2 mil desabrigados Friburgo, Petrópolis e Teresópolis 2000 Enchentes com 5 óbitos Friburgo, Petrópolis e Teresópolis 2001 Chuvas fortes com 48 óbitos e 793 desabrigados Petrópolis 2003 Chuvas fortes com 33 óbitos Petrópolis 2007 Chuvas fortes com 23 óbitos Friburgo, Sumidouro, Petrópolis e Teresópolis 2008 Chuvas fortes com 10 óbitos Petrópolis Fonte: MMA, 2011
26 Situação dos 43 estabelecimentos de saúde avaliados no municípios de Bom Jardim, Nova Friburgo, São José do Vale do Rio Preto e Sumidouro na Região Serrana após o desastre de (81%) Localizados em áreas de risco de enxurrada, inundação ou deslizamento: 3 em áreas de baixo risco, 18 em áreas de médio risco, 14 em áreas de altíssimo risco. 12 (28%) Acesso deficiente aos serviços públicos de água, energia e comunicação e funcionavam precariamente. 4 (9,2%) Fechados. Um desses com médicos e dentistas voltando de férias. 2 (4,6%) Em funcionamento normal. 1 (2,3%) Em ótimas condições, porém fechado. Fonte: MS, 2011
27 LIMITES PARA A GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES NATURAIS NO BRASIL
28 Mapeamento_da_ Politica_Nacional.pdf
29 MARCO DE AÇÃO DE HYOGO
30 Perfil dos Municípios Brasileiros, IBGE
31 Perfil dos Municípios Brasileiros, IBGE
32 Perfil dos Municípios Brasileiros, IBGE Municípios que realizaram programas e/ou ações de gerenciamento de riscos de deslizamentos e recuperação ambiental de caráter preventivo no ano de 2010 e/ou 2011 Brasil Construção de muro de proteção e dique Drenagem e desassoream ento Redes e galerias de águas pluviais Tipo de ação Obras de contenção, proteção, drenagem superficial ou profunda, remoção de moradias Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR) Treinamento de equipes municipais 9,8% 9,4% 19,5% 11,3% 2,2% 7,6%
33 Novo Código Florestal Brasileiro Segundo relatório produzido pelo Ministério do Meio Ambiente para a análise do desastre da Região Serrana, do total de 657 deslizamentos analisados em uma área na cidade de Nova Friburgo, 92% estavam associados a algum tipo de alteração antrópica na vegetação em áreas de elevada inclinação (morros, montes, montanhas e serra), além da ocupação de faixas menores que 30 metros em cada margem dos rios aumentando a vulnerabilidade aos desastres
34 Estratégias de recuperação e redes de seguridade social Desastre na Região Serrana um ano depois: de 75 pontes prometidas para reconstrução, apenas uma foi entregue (1,3%) de 777 pontos de riscos de deslizamentos identificados, obras foram iniciadas em apenas 30 (3,8%) em Teresópolis das habitações afetadas pelo desastre, cerca de 2 mil tiveram o retorno de seus moradores sem ter se iniciado as obras de construção de novas (0%)
35 Estratégias de RRD integradas com setor saúde e unidades de saúde seguras Situação dos 43 estabelecimentos de saúde avaliados no municípios de Bom Jardim, Nova Friburgo, São José do Vale do Rio Preto e Sumidouro na Região Serrana após o desastre de (81%) Localizados em áreas de risco de enxurrada, inundação ou deslizamento: 3 em áreas de baixo risco, 18 em áreas de médio risco, 14 em áreas de altíssimo risco. 12 (28%) Acesso deficiente aos serviços públicos de água, energia e comunicação e funcionavam precariamente. 4 (9,2%) Fechados. Um desses com médicos e dentistas voltando de férias. 2 (4,6%) Em funcionamento normal. 1 (2,3%) Em ótimas condições, porém fechado.
36 ALGUNS AVANÇOS PARA A GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES NATURAIS NO BRASIL
37 MARCO DE AÇÃO DE HYOGO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Integração da Redução de Riscos de Desastres (RRD) nas políticas e planejamento do desenvolvimento sustentável 2. Desenvolvimento das instituições, mecanismos e capacidades para aumentar a resiliência frente às ameaças (incipiente e ainda fragmentado) 3. Incorporação sistemática de enfoques para a RRD na implementação de programas de preparação, resposta e recuperação de desastres (fragmentado)
38 MARCO DE AÇÃO DE HYOGO - PRIORIDADES DE AÇÕES 1) Garantir que a RRD seja uma prioridade nacional e local com uma base sólida de para implementação Mecanismos institucionais para assegurar cumprimento das responsabilidades (avaliação das capacidades, descentralização, etc) Políticas e planejamentos setoriais e multisetoriais Legislação Participação da sociedade
39 MARCO DE AÇÃO DE HYOGO - PRIORIDADES DE AÇÕES 1) Garantir que a RRD seja uma prioridade nacional e local com uma base sólida de para implementação Exemplo Legislação
40 Lei nº , de 10 de abril de ) Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; 2) Dispõe sobre Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC 3) Dispõe sobre o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil - CONPDEC 4) Autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres
41 MARCO DE AÇÃO DE HYOGO - PRIORIDADES DE AÇÕES 2) Identificar, monitorar e avaliar os riscos de desastres e melhorar os sistemas de alerta precoce Produção de informações e disseminação das mesmas - avaliações de riscos; mapas; indicadores; sistemas de informações (eventos, consequências, respostas); imagens de satélites; modelagens e previsões riscos atuais e futuros Sistemas de alerta precoce centrados nas pessoas e políticas públicas
42 MARCO DE AÇÃO DE HYOGO - PRIORIDADES DE AÇÕES 2) Identificar, monitorar e avaliar os riscos de desastres e melhorar os sistemas de alerta precoce Exemplos mesmas 1) produção de informações e disseminação das 2) Sistemas de alerta precoce centrados nas pessoas e políticas públicas
43 Mapa com os 251 municípios brasileiros suscetíveis a enxurradas CPRM, Serviço Geológico do Brasil
44 Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres
45 Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - SNDC
46 Experiência do município do Rio de Janeiro integrando Saúde e Defesa Civil
47 MARCO DE AÇÃO DE HYOGO - PRIORIDADES DE AÇÕES 3a) Utilizar o conhecimento, a inovação e a educação para construir uma cultura de segurança e resiliência em todos os níveis Compartilhamento da informação e cooperação em redes Inclusão da RRD na educação formal e informal, bem como adoção de terminologia comum Capacitação e qualificação em RRD para governos, comunidades e setores chave. Fortalecimento da capacidade de pesquisa Difusão para os meios conscientização do público
48 MARCO DE AÇÃO DE HYOGO - PRIORIDADES DE AÇÕES 3) Utilizar o conhecimento, a inovação e a educação para construir uma cultura de segurança e resiliência em todos os níveis Exemplos:
49 Exemplos: CEPED UFSC - Santa Catarina CEPED UFF/UFRJ/FIOCRUZ UFRRJ Rio de Janeiro CEPED UFRGS Rio Grande do Sul Produção científica nacional passamos de 7 artigos no scielo.br até 2011 para 17 após Curso de Capacitação Básica em Defesa Civil (CEPED UFSC) Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento (IESC- UFRJ)
50
51 GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES ENCHENTES A PARTIR DA REVISÃO DA LITERATURA INTERNACIONAL
52 Quadro 5 Gestão de riscos para as enchentes Monitoramento do clima e previsão meteorológica acopladas a um sistema de alerta eficaz Monitoramento da vulnerabilidade em relação as condições de saneamento, saúde e de ocupação em áreas de risco acopladas a políticas e ações de planejamento sobre o uso e ocupação do solo Estruturação de sistemas de monitoramento e vigilância sobre os as enchentes (eventos), áreas e grupos vulneráveis, e suas conseqüências para a saúde, permitindo aprendizado contínuo para a preparação e respostas as necessidades de saúde pós-enchentes (curto, médio e longo prazos) Monitoramento socioambiental e vigilância em saúde como instrumentos para prevenção e melhoria das respostas
53 Quadro 5 Gestão de riscos para as enchentes (continua) Avaliação das necessidades de evacuações das áreas acoplada a organização de abrigos e alojamentos temporários imediatamente no período pós-enchente e de casas temporárias para os que perderam suas habitações Avaliação do sistema de abastecimento de água e da qualidade da mesma acoplado ao rápido tratamento e fornecimento de água potável para população Avaliação das áreas em que o sistema de coleta e disposição do lixo, bem como de coleta e tratamento de esgoto foram mais afetados acoplado a ações rápidas de coleta e disposição do lixo, reparo do sistema de coleta e tratamento de esgoto e enterro de Capacidade de avaliações rápidas das áreas afetadas para identificar impactos, riscos e necessidades sociais, ambientais e de saúde da população afetada (1)
54 Quadro 5 Gestão de riscos para as enchentes (continua) Avaliação dos alimentos disponíveis e e descarte dos contaminados acoplada a distribuição de mantimentos, utensílios de cozinha e alimentos para os desalojados, bem como higienização dos mesmos Avaliação do impacto sobre serviços fundamentais para as crianças como creches e escolas acoplada ao restabelecimento rápido dos mesmos Capacidade de avaliações rápidas das áreas afetadas para identificar impactos, riscos e necessidades sociais, ambientais e de saúde da população afetada (2)
55 Quadro 5 Gestão de riscos para as enchentes (continuação) Controle de vetores de hospedeiros de doenças, do nível individual ao coletivo Intensificação das ações de vigilância em saúde da exposição da população aos riscos de doenças e dos efeitos sobre a saúde Vacinação rápida para o risco de doenças para a população nas áreas afetadas Provisão de serviços (tendas de saúde, hospitais de campanha, laboratórios) e pessoal de saúde (médicos, enfermeiras, terapeutas, técnicos de laboratório) extras nas áreas afetadas Capacidade de respostas do setor saúde (vigilância em saúde, controle de hospedeiros e vetores de doenças, vacinações, atenção e cuidado, educação e conscientização em relação aos riscos e problemas de saúde) (3)
56 Quadro 5 Gestão de riscos para as enchentes (continuação) Ações de cuidados e apoio psicosocial às populações afetadas para prevenir e monitorar os efeitos de longo prazo dos Transtornos do Estresse Pós Traumático Programas de educação em desastres e saúde para a população (riscos das enchentes, alertas, evacuações, potenciais impactos sobre a saúde, primeiros socorros e ressuscitação, ações necessárias para prevenir doenças) Capacidade de respostas do setor saúde (vigilância em saúde, controle de hospedeiros e vetores de doenças, vacinações, atenção e cuidado, educação e conscientização em relação aos riscos e problemas de saúde) (4)
57 Quadro 5 Gestão de riscos para as enchentes (continuação) Programas de treinamento para profissionais de saúde de áreas vulneráveis ou afetadas, com ênfase em primeiros socorros, tratamento e prevenção de doenças relacionadas às enchentes Medidas estruturais de reparos e reconstrução de instalações e vias de comunicação, assim como de habitações Capacidade de respostas do setor saúde (vigilância em saúde, controle de hospedeiros e vetores de doenças, vacinações, atenção e cuidado, educação e conscientização em relação aos riscos e problemas de saúde) (5)
58 Quadro 5 Gestão de riscos para as enchentes (continuação) Planejamento de ações conjuntas e coordenadas do setor saúde com outros setores governamentais (defesa civil, meio ambiente, forças armadas, agricultura, comunicação, transportes, polícia, etc) e em diferentes níveis (municipais, estaduais e federais), além de empresas privadas (comunicação, transportes, etc.) e organizações não-governamentais Capacidade de respostas do setor saúde (vigilância em saúde, controle de hospedeiros e vetores de doenças, vacinações, atenção e cuidado, educação e conscientização em relação aos riscos e problemas de saúde) (6)
59 MARCO DE AÇÃO DE HYOGO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Integração da Redução de Riscos de Desastres (RRD) nas políticas e planejamento do desenvolvimento sustentável 2. Desenvolvimento das instituições, mecanismos e capacidades para aumentar a resiliência frente às ameaças (incipiente e ainda fragmentado) 3. Incorporação sistemática de enfoques para a RRD na implementação de programas de preparação, resposta e recuperação de desastres (fragmentado)
60 Obrigado e boa tarde para todos
61 (ENSP/FIOCRUZ) Centro de Estudos e Pesquisas em Desastres (CEPED RJ) FIOCRUZ / UFRJ / UFF Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Oswaldo Cruz carlosmf@ensp.fiocruz.br
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