Povos indígenas nas regiões de fronteiras Direitos à documentação e a proposta do status especial cidadão indígena Mercosul

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1 Povos indígenas nas regiões de fronteiras Direitos à documentação e a proposta do status especial cidadão indígena Mercosul Marta Maria do Amaral Azevedo Núcleo de Estudos de População Elza Berquó NEPO/UNICAMP Seminário Registro Civil de Nascimento de Indígenas nas Fronteiras 11 a 13 de maio de 2015 Brasília Secretaria Nacional dos Direitos Humanos

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3 98% da população do Brasil possui registro de nascimento; 67,8% da população dos povos indígenas residentes no Brasil possuem registro; Na região centro-oeste 46% da população dos povos indígenas possui registro zoom: é no MS e entre os Guarani. Causa? Desconhecimento X preconceito RANI conquista que podem ter direitos a partir do RANI.

4 Não são povos indígenas DO Brasil, mas NO Brasil ou NA Venezuela, ou NO Paraguai etc Caso da fronteira na região Alto Rio Negro rio Papuri os Desana e Tukano A história das fronteiras migrações forçadas, mobilidade espacial nos territórios próprios. Caso dos Guarani Prioridades: todas as regiões... Em termos quantitativos são os Guarani mas as outras regiões podem ter situações de saúde ou educação.

5 Romper com esse paradigma da falta de cidadania e dos não-direitos tem sido objetivo de várias ações do governo federal. Até 2009 não possuíamos essas informações com a amplitude que temos hoje em dia. Disponibilidade de informações tem melhorado: Informações: censo 2010 do IBGE página do instituto tem um sub-site só sobre a população indígena com mapas etc. Site da FUNAI tem os mapas e a cartilha sobre documentação e informações sobre povos e populações. MDS cadastro único e SIASI informações somente com acesso aos fazedores de políticas públicas.

6 Porém: Não existem informações sobre perfis de mortalidade geral, não existem estimativas de taxas brutas de mortalidade ou tábuas de vida elaboradas, portanto, não é possível calcular a esperança de vida ao nascer ou expectativa de vida, e portanto, o IDH ou outros indicadores sintéticos de qualidade de vida. a inexistência de um sistema de informações integrado IBGE, FUNAI, SIASI, CADÚnico, implica que não é possível sabermos por exemplo as taxas de inclusão escolar, cruzar os dados do INEP com Cad/único, ou com cobertura vacinal SIASI e assim por diante. Homogeneizar conceitos, seria um primeiro passo. Ou seja, faltam aos povos indígenas os indicadores básicos utilizados para acompanhar e avaliar a situação de vida das populações no Brasil.

7 Caso Guarani (envolve os Kaiowá e os Guarani) Língua Guarani é falada em 5 países do Mercosul (Argentina, Paraguai, Uruguai, Bolívia e Brasil) Organização social e econômica dos Guarani redes de troca Tekoha Guaçu e economia da reciprocidade que opera nas outras regiões fronteiriças nessas sociedades. Migrações forçadas dos Guarani para o Paraguai e Argentina ou para o Brasil etc.

8 Processo de confinamento da população Guarani no Brasil, e posteriormente no Paraguai início sec XX, acentuando-se nos anos 50 até os 90 demarcação das 8 reservas para liberar as terras para a colonização Processo de confinamento em reservas e os acampamentos (guetos) e falta de documentação os transforma em praticamente refugiados (sem status) em suas próprias terras. caso da senhora de Amambai e a reprodução da indocumentação.

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11 Em 2008: projeto Políticas públlicas e cidadania Guarani no âmbito do Mercosul iniciativa do Ministério Público Federal, NEPPI/UCDB, NEPO/UNICAMP, CIMI, CTI e outras instituições. Componentes: viagens de intercâmbio, pesquisa com dados secundários avaliando o acesso às políticas públicas, DVD Ñande Guarani, discussões com os governos e Ministério Público Federal e Fiscalia General do Paraguai. Resultados: projeções populacionais e acesso aos territórios; acesso às políticas públicas de educação e saúde num documento; livro sobre Mobilidade Espacial Indígena está em pdf no site do NEPO/NEPPI.

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