Fibra no Loop Local. Maio de Apresentado por: Cristiano H. Ferraz KBS Brasil Knowledge-Based Services

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1 Fibra no Loop Local Maio de 2008 Apresentado por: Cristiano H. Ferraz KBS Brasil Knowledge-Based Services 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 1

2 Por que a preocupação? 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 2

3 Mudanças no negócio A telefonia continua a ser o principal negócio Mas as margens e o número de usuários vem diminuindo O crescimento dramático da banda larga é a principal tendência Novos serviços são necessários para aumentar os ingressos por conceito de banda larga IPTV pode ser um bom negócio As operadoras européias estão tendo um êxito rotundo com IPTV A PCCW (Hong Kong) também! Começam as vendas do serviço na América Latina» O serviço inicial é VoD (Vídeo on Demand) 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 3

4 Banda Larga Quanta banda é necessária? Para competir favoravelmente com o serviço de difusão de TV digital por cabo, por satélite e terrestre é necessário um serviço de excelente qualidade e conteúdo de alta definição Alta definição demanda banda (6 Mbit/s com MPEG-4) Também são necessários vários canais por residência Jogos em linha podem demandar muita banda Novas aplicações como televigilância*, duas linhas telefônicas, tele-educação, música online, por exemplo, demandam muita banda No acesso será necessário prover muito mais banda que hoje * Mercado em crescimento aceleradíssimo mundialmente 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 4

5 A chave dos novos serviços As redes de difusão (cabo, satélite, terrestre) possuem muita banda Mas a chave do negócio é a interatividade A mudança do perfil de uso vem-se delineando claramente: conteúdo individualizado e por demanda (e publicidade também por demanda!) As redes sem fio e com fio de banda larga constituirão a base da demanda interativa! Inclusive, uma oportunidade de negócio é fornecer o canal de retorno às redes de difusão (broadcast) sem fio 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 5

6 E então Bem, mas quanta banda é necessária? Hoje, o mínimo para atender à necessidade seria: 6 Mbit/s para um canal de HDTV em MPEG-4 4 Mbit/s para dois canais SDTV em MPEG-4 (ou um canal de SDTV em MPEG-2) 300 kbit/s para 3 canais de telefonia por IP 3 Mbit/s para acesso à Web Total = 13,3 Mbit/s É preciso ter em mente que estão surgindo novas aplicações que irão demandar uma banda crescente Televigilância Música por demanda Tele-educação Terminais always-on Jogos em linha 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 6

7 Banda necessária 13 ou 16 Mbit/s como demanda fundamental 8 Mbit/s em caso de não haver possibilidade técnica de mais banda 25 ou 50 Mbit/s como objetivo a médio prazo 100 Mbit/s como objetivo final (sobre um acesso óptico passivo) Exemplo: França e Alemanha Primeiro passo: DSLAMs em armários VDSL2 para distâncias curtas (25 ou 50 Mbit/s) ADSL2+ para distâncias médias (8 ou 16 Mbit/s) G.SHDSL para distâncias maiores (2 Mbit/s) Estratégia de evolução a fibras residenciais (redes PON) a médio prazo Alemanha (T-Home): cobrirá 17 milhões de residências em 2010 com cobre, e 3 milhões de residências em 2011 com PON 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 7

8 Banda Larga 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 8

9 Banda Larga: ~300 milhões de assinantes em 2008 Milhões de assinantes Crescimento mundial de assinantes de banda larga Source:broadbandtrends.com 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 9

10 Opções para o acesso em banda larga 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 10

11 Novas opções para dar sobrevida ao cobre Binding Juntar vários pares para chegar até 400 Mbit/s e construir com este acesso um anel multi-usuários DSM Dynamic Spectrum Management Para reduzir a potência, o ruído e a diafonia em todos os tipos de DSL DSM de nível 1 gerencia a potência média DSM de nível 2 reduz o ruído e a geração de diafonia dependente da freqüência O DSM de nível 3 permite cancelar a diafonia (uado em conjunto com o novo padrão ITU-R G.vector, permite alcançar velocidades acima de 100 Mbit/s) 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 11

12 Novas opções para dar sobrevida ao cobre (cont.) INP Impulse Noise Protection Trata-se de um sistema na Rec. G para reduzir os efeitos do ruído impulsivo nos dados Usa codificação Reed-Solomon para aplicar FEC e interleaving Introduz uma latência adicional de até 16 ms e usa-se a até 7,5 Mbit/s É importante notar que todos os avanços em DSL implicam um loop local muito curto (> 400m) e agregação em IP Portanto, a rede de fibra tem que chegar ao armário de rua. Uma solução possível é usar GPON para a rede de agregação 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 12

13 Fibra nas redes de Banda Larga Internet Telefonia IP Serviços diversos Telefonia IPTV Q3 OLT Rede Óptica de distribuição Splitter óptico G671 Fibra óptica G652 ONU ONU Par trançado ONT ONT NT NT FTTx Fiber To The Home Fiber To The Building Fiber To The Curb Fiber To The Cabinet PON OLT: Optical Line Termination ONU: Optical Network Unit VDSL ONT: Optical Network Termination NT: Network Termination 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 13

14 Mudanças 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 14

15 Principais mudanças SDH Equipamentos muito mais econômicos Fibras Muito (mas muito!) mais canais ópticos no acesso Forte crescimento de vendas de cabos de fibras CWDM (até 18 canais com 20 nm de distância entre portadoras) PON e HFC Ethernet Temas de grande importância: HFC hoje, PON amanhã Se trata de um novo conceito em redes metropolitanas Não apenas transporte de Ethernet, mas uma nova camada de serviços P2P 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 15

16 Opções para redes ópticas de acesso Redes Ópticas Ativas (AON, Active Optical Networks) São redes com elementos ativos externos na rede de acesso Geralmente, são redes ponto a ponto (P2P, point to point) este é o conceito de redes atuais de acesso os elementos ativos podem ser de pacotes (Ethernet) ou TDM (NG- SDH) Redes Ópticas Passivas (PON, Passive Optical Networks) Geralmente, são redes ponto a multiponto (PMP, Point-MultiPoint) Ao não conter elementos ativos externos, são mais simples, estão menos sujeitas a falhas e seu custo de manutenção é baixo Mas a capacidade de cada fibra é compartilhada entre vários usuários Exige controle centralizado 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 16

17 Vantagens das redes de fibra Custo de instalação: mais alto, mas O custo de operação e manutenção é até 6 vezes menor No caso de redes ópticas passivas (PON, Passive Optical Networks), o consumo de energia é até 4 vezes menor A capacidade é muito maior que a de outros meios (sem fio, pares trançados de cobre, coaxial) A durabilidade é muito grande São isentas de ruído, interferências e degradações Cobrem distâncias muito grandes (<20 km) 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 17

18 E quando não há fibras suficientes... Quando não há fibras suficientes, uma rede ponto a ponto pode ser construída com técnicas de multiplexação analógica Conceito: WDM DWDM: longa distância (portadoras espaçadas de 0,4; 0,8 ou 1,6 nm, amplificadores ópticos, altas potências, lasers estáveis) CWDM: curta distância (sistema menos crítico) Limitante: custo de transceptores Somente será viável quando houver terminais com cartões de linha coloridos 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 18

19 Tecnologia 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 19

20 Espectro Óptico de CWDM Gabarito de comprimentos de onda de CWDM conforme especifica a Rec. G do ITU-T 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 20

21 Cabos de Alto Número de Fibras Tipicamente, 144 fibras por cabo com as fibras clássicas Cerca de 1000 fibras por cabo com as fibras em fitas (ribbons) 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 21

22 Tendências Banda Larga Aumentam as instalações de fibra Os equipamentos de acesso mudam-se para a rua Aumenta muito o número de DSLAMs e diminui o comprimento do loop local Entra cada vez mais VDSL2 Velocidades de até 50 Mbit/s Para distâncias maiores que 1,5 km, desempenho similar a ADSL2+ Custo atraente (comparável a ADSL2+) Aumentar a velocidade do acesso é a maneira de continuar tirando proveito do cobre Triple play: WiMax não suporta televisão sobre IP com resolução padrão ou alta resolução Mas pode complementar sistemas de difusão terrestre ou de MMDS 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 22

23 Tendências DSL Resumo Um forte crescimento do número de assinantes de banda larga manterá o ritmo de entregas de portas DSL muito forte até depois de 2008 A região EMEA irá dominar as entregas até 2011 a partir de então, a região Ásia-Pacífico irá liderar o mercado A partir de 2007, haverá mais portas DSL com agregação em Ethernet que em ATM A participação de VDSL irá incrementar-se solidamente dos 7% em 2005 aos 49% em 2011 As plataformas para instalação na rua (RT-based platforms) irão subir dos 29% em 2005 aos 70% em KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 23

24 Banda Larga Fibra O segmento de acesso foi o que mais cresceu em 2004 (20%) e 2005 (25%) Do total de 68 milhões de km vendidos em 2005, 85% foram para Metro e Acesso 50% acesso, 35% Metro O Japão lidera em FTTH Os E.U.A. (30%), a China (20%), a Europa Ocidental (15%) e o Japão (15%) são os principais mercados Os demais países asiáticos consomem 10%, e todos os demais juntos (América Latina, Europa Oriental, África e Oriente Médio ) os outros 10% 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 24

25 Mercado mundial de fibra no acesso em 2006 (fuente: Gartner Group, julio do 2007) Mercado de equipamentos de acesso FTTx US$ 2,56 mil milhões Porção do mercado por fabricante 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 25

26 Tipos de PON Source:broadbandtrends.com 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 26

27 Conclusões Banda Larga O crescimento da banda larga é o movimento mais importante Expansão de VDSL2 e de redes ópticas urbanas Expansão de MetroEthernet para backhaul de redes de acesso em banda larga Preocupação: sincronismo para emulação de circuito com G.SHDSL Forte expansão de WiMax em 3,5 GHz (ou do WiBro de Samsung, em 2,5 GHz) Introdução de WiMax em 2,5 MHz (banda de MMDS) PON: ainda tímido em nossa área, mas deve ter um crescimento exponencial no mundo a partir de KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 27

28 FTTx 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 28

29 Comparação entre tipos de redes FTTx As redes AON são eficientes com relação ao custo em configurações (muito) pequenas A eficiência de GPON aumenta na medida que aumenta o tamanho da rede 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 29

30 Arquitetura Básica para FTTx PON Dados Voz OLT (Optical Line Terminal) Voz e dados descida 1490 nm subida 1310 nm Vídeo Acopladores ópticos (WDM) Vídeo 1550 nm Optical Splitter Larguras de banda e serviços 1x32 Or Cascade ONT (Optical Network Terminal) Vídeo (λ) Dados POTS (AAL5)(AAL2) subida 1310 nm 1490 nm Voz e dados Voz e dados descida 1550 nm Vídeo 42 MHz TV analógica 550 MHz 860 MHz TV digital HD/VOD 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 30

31 Testes em FTTx: testes no prédio da operadora Potência de saída da OLT Potência de saída do vídeo Potência de entrada (da ONT atenuada pelo enlace) ORL (perda de retorno óptica) Perda nos cabos de conexão Perda do acoplador WDM 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 31

32 Testes em FTTx: testes na rede de distribuição e do drop Atenuação Perda nas emendas Perdas nos conectores Refletância nos conectores ORL (perda de retorno óptica) Localização de falhas Teste de continuidade 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 32

33 Testes em FTTx: testes no cliente Potência de saída da ONT Potência de entrada (dos sinais de vídeo e de dados, atenuados pelo enlace) Atenuação do acoplador WDM 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 33

34 Como testar? Uma rede ponto a ponto pode ser facilmente testada com testadores de atenuação e OTDRs padrão Uma rede ponto a multiponto, como a rede PON, é mais difícil de testar Poucos operadores testam com o OTDR a partir da OLT Testar através dos splitters e analizar as derivações é difícil e depende da arquitetura da rede. Uma descrição de como fazer a análise encontra-se detalhada no livro JDSU Triple Play Service Deployment, disponível para download no site KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 34

35 Dificuldades do uso do OTDR Medir a atenuação dos splitters fica complicado, pois ao emitir um pulso do ponto central, a potência do mesmo se divide em partes teoricamente iguais em cada derivação A potência que regressa ao OTDR é a soma do que regressa de cada derivação Uma variação em uma das parcelas (por haver uma atenuação adicional ou uma interrupção do sinal em algum ramo), dependendo do número de derivações apenas exerce uma sutil influência na potência medida Às vezes, por ser tão pequena a diferença, só se nota sobrepondo o traço de manutenção ao traço de referência É possível medir assim em derivações em até 8 ramos com alguma precisão Entretanto, o valor real da perdas não pode ser lido diretamente, e deve ser calculado KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 35

36 Soluções possíveis para localização de derivações defeituosas com o OTDR em PON Localização da derivação: Não é preciso realizá-la com o OTDR se o equipamento (OLT/ONT) já fornece essa informação Caso necessário, identifica-se a derivação com o uso de um traço de referência e um traço de manutenção: Análise do desaparecimento do pico que indica o final da fibra (reflexão do final da derivação) Presume-se que a reflexão de cada derivação, vista do ponto de teste, termina em um ponto diferente (usa-se fibra solta se for preciso) Análise de um teste de desaparecimento da reflexão de um comprimento de onda de teste específico por um filtro caso não haja reflexão de final; Também neste caso se presume que a reflexão de cada derivação, vista do ponto de teste, termina em um ponto diferente (usa-se fibra solta se for preciso) Uso do traço de referência e comparação com o traço de manutenção 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 36

37 Localização de falha com o OTDR através de um splitter de 1:8 Localização da falha 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 37

38 Traço Ideal do OTDR com 32 derivações diferenciadas As derivações podem ser identificadas! As zonas invisíveis são curtas KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 38

39 Traço Real do OTDR com 32 derivações As derivções não podem ser identificadas! As zonas invisíveis são grandes KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 39

40 Como testar? Alguns operadores fazem testes com o OTDR a partir da ONT Medem no sentido de subida através dos splitters Entretanto, a maioria dos operadores mede em duas etapas Medem o feeder e depois medem toda a parte da rede de distribuição separadamente Desta maneira o processo é simplificado e pode ser realizado sem dificuldade com um OTDR ou um conjunto de teste de atenuação 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 40

41 Em que λ testar? Antes testavam-se os três comprimentos de onda Hoje, adotam-se quase sempre os testes em 1310 nm e 1550 nm 1310 nm é universal 1490 nm e 1550 nm têm coeficientes de atenuação muito parecidos (0,21 e 0,19 db/km, respectivamente) e 1550 nm é mais sensível a macrocurvaturas Às vezes, testa-se em 1625 ou 1650 nm em serviço Alguns fabricantes de OLTs e ONTs incluem uma alta rejeição destes comprimentos de onda para permitir medições de localização de falhas sem interferir com o serviço nos demais múltiplos 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 41

42 Equipamentos de teste utilizados Segundo o caso e a metodologia aplicada, os instrumentos usados são: OTDR Conjunto de medição de atenuação, bidirecional Medidor seletivo de nível óptico Devemos lembrar-nos de que em redes PON a ONT só emite (a 1310 nm) se está recebendo o sinal da OLT (de 1490 nm) Portanto, para medir o nível de emissão da ONT é preciso manter a conexão entre a OLT e a ONT e deixar passar o sinal O medidor de nível é específico para esta aplicação, e o técnico deve conectar as suas duas portas 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 42

43 Para reduzir os custos de instalação Há duas inovações que buscam reduzir o custo da instalação de redes FTTH: 1. A primeira é uma exigência de alguns operadores Trata-se de cabos pré-configurados Os cabos são configurados e testados durante a produção e instalados sem testes adicionais dos cabos e das derivações A desvantagem é que a adoção deste método resulta em menor flexibilidade das redes Exemplo: cabo VATS (Verizon Advanced Termination System) usado pela Verizon 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 43

44 Para reduzir os custos de instalação 2. A segunda tem a ver com o problema principal encontrado ao construir as redes: conectores sujos e continuidade da fibra Um teste permanente dos conectores com microscópios ópticos de vídeo reduz dramaticamente a taxa de falhas Para os testes de continuidade do cabo de distribuição, há duas soluções inovadoras Ambas empregam um terminal (uma espécie de tampinha) na ponta do cabo distribuidor Ao usar um VFL (Visual Fault Locator), esse terminal une duas fibras de um mesmo cabo e permite que o técnico verifique que há continuidade e, caso contrário, determinar qual é a que falhou Quando se usa um OTDR, um elemento de terminação, (por exemplo, um, conjunto de comprimentos de fibra) permite visualizar no traço do OTDR se existe continuidade Por exemplo, o técnico pode verificar que a fibra número 3 testada a partir do hub de fato aparece terminada pela fibra de terminação número 3, na qual se encontra o elemento de terminação 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 44

45 Outras soluções a futuro Além disso todos os operadores andam à procura de um sistema de monitoração remota econômico Esse sistema deve monitorar a camada física e indicar as seções onde há falhas As soluções propostas incluem: Sistemas usuais de monitoração (ONMS) nas fibras ponto a ponto críticas Comutadores ópticos para by-passar os splitters em armários (neste caso, ativos) onde há hubs em redes PON Fibras escuras nos enlaces críticos, as quais by-passam os splitters nos hubs dos ármários Análise de picos usando ONTs refletivas ou mediante o uso de retículas de Bragg próximas das ONTs em redes PON Soluções completas para a construção, ativação e monitoração com a caracterização total da fibra Esta última solução representaria o maior desafio 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 45

46 Testes em FTTx Dados Voz Central OLT (Optical Line Terminal) Voa & Dados descida 1490 nm subida 1310 nm Head End Vídeo Acopladores ópticos (WDM) Vídeo 1550 nm Os testes incluem : - Vídeo analógico e MPEG Splitter óptico 1x32 ou Cascata Cliente ONT (Optical Network Terminal) Vídeo Dados POTS CoaxEthernet Os testes incluem a medição de ORL (para( o Vídeo analógico gico) Os testes incluem: - OTDR e conjunto de medição de atenuação Os testes incluem : - Coax, Dados, Vídeo e nivel seletivo 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 46

47 Instalação do Head End Dados Voz Central OLT (Optical Line Terminal) Voz & Dados descida 1490 nm subida 1310 nm Head End Vídeo Optical Couplers (WDM) Vídeo 1550 nm Os testes incluem: Splitter óptico 1x32 ou Cascata Verificar o conteúdo de Vídeo digital que entra proveniente das fontes de Vídeo Vídeo digital de banda base (análise da camada de multiplexação de MPEG-2) Detectar multiplexação MPEG (para VoD local ou inserção de HD e publicidade) Verificar o Vídeo após a inserção local de sinais multiplexados Detectar e localizar falhas do coaxial e do sinal de Vídeo em campo Resposta de frequência em RF, níveis de potência, qualidade do Vídeo digital Cliente ONT (Optical Network Terminal) Vídeo Dados POTS CoaxEthernet RSAM PSAM DTS 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 47

48 Construção da rede de fibra Dados Voz Central OLT (Optical Line Terminal) Voz & Dados descida 1490 nm subida 1310 nm Os testes incluem: Testes da perda de inserção bidirecional, verificação do balanço óptico (nível de potência para cada comprimento de onda) Teste bidirecional da perda de retorno óptica (ORL) em 1310/1490/1550 nm OTDR para localizar falhas Head End Vídeo Optical Couplers (WDM) Vídeo 1550 nm Splitter óptico 1x32 ou Cascata Cliente ONT (Optical Network Terminal) Vídeo Dados POTS CoaxEthernet Medidor de atenuação MTS-6000 OTDR 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 48

49 Testes finais Dados Voz Central OLT (Optical Line Terminal) Voz & Dados descida 1490 nm subida 1310 nm Head End Vídeo Optical Couplers (WDM) Vídeo 1550 nm Os testes de instalação e manutenção incluem: Drop de fibra, potência óptica 1490/1550nm Potência transmitida em 1310 em modo through Teste do sinal de Vídeo (CATV) (coax) Teste dos serviços de dados (Ethernet. PPPoE) Acesso ao ISP e à WEB, Throughput Splitter óptico 1x32 ou Cascata OLP Cliente ONT (Optical Network Terminal) Vídeo Dados POTS CoaxEthernet DSAM 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 49

50 Detalhamento dos testes Dados Voz Central OLT (Optical Line Terminal) Voz e dadosa descida 1490 nm subida 1310 nm Video distr. center Video Acopl. Ópticos (WDM) Video 1550 nm subida TDMA em modo burst (por rajadas) Splitter Óptico 1x32 ou Cascata Video Coax Cliente ONT (Optical Network Terminal) Dados POTS Ethernet Medição dos sinais de descida em 1490 e 1550 nm => medidor de potência seletivo Medição do sinal de subida em modo burst (a transmissão só é ativada pelo sinal de descida) => capacidade de medir a potência emitida em rajadas em modo through (transparente) 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 50

51 Processo típico de instalação da fibra Passo 1: a fibra (aérea ou subterrânea) é lançada, emendada e testada com um OTDR durante a construção Passo 2: instalam-se os distribuidores de interfaces ópticas (DIOs ou FDFs) e os terminais; a seguir, instalam-se e emendam-se os splitters; os terminais na central e remoto são emendados, conectorizados e testados com um OTDR durante a construção; os conectores nos splitters são deixados abertos. Central DIO OTDR DIO Splitter OTDR Terminal Terminal 4, 6 ou 12 fibras S2. emendas Traço o do OTDR 32 fibras/splitter 1 emenda/ FTTP S1. emendas Terminal 4, 6 or 12 fibras cliente kft 6-30 kft 2-10 km 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 51

52 Testes típicos da conectividade fim a fim Passo 3: O teste de aceitação entre a central e o splitter é feito com um conjunto bidirecional de medição da atenuação (e, potencialmente, com um OTDR), para um conjunto de fibras selecionado Passo 4: O teste de aceitação entre o splitter e os terminais é feito com um conjunto bidirecional de medição da atenuação para todas as fibras Central DIO 3OTDR 3.LTS DIO Splitter 3.OTDR 3.LTS Terminal 4.LTS 4.LTS Terminal Resultado da ORL 4.LTS Terminal cliente 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 52

53 Teste típico no local do cliente Passo 5: Após a seleção dos clientes, instalam-se a OLT e a ONT e a fibra drop. Também se faz a conexão no splitter para esses clientes. A seguir ativamse e tgestam-se os comprimentos de onda com um medidor seletivo de potência no local da ONT. A partir da OLT, pode-se testar a ORL. Central DIO LTS? DIO Splitter Terminal Terminal Fibras drop <1900ft/<630 m ONT Terminal ONT ONT Cliente PM ONT Resultado da medição de níveln 2008 KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 53

54 O OLP-57 Não se pode usar um medidor de potência convencional O OLP-57/02 é um medidor seletivo de potência para três λ s Mede na descida a 1490 e 1550 nm Maneja 1310 nm na subida (modo transparente ou through) Modo through (1 entrada + 1 saída) Modo burst OLT 1490 / 1550 nm 1310 nm OLP-57/ / 1550 nm 1310 nm ONT Med. 3 Med nm 1490 nm Med nm OLP-57/ KBS Brasil Knowledge-Based Services Cristiano Henrique Ferraz página 54

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