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1 ISSN REVISTA DO SISTEMA 2011

2 ISSN sadeam revista DO SISTEMA Sistema de Avaliação do Desempenho Educacional do Amazonas

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4 Governador do Estado do Amazonas Omar José Abdel Aziz Vice-Governador José Melo de Oliveira Secretário de Estado da Educação e Qualidade do Ensino Gedeão Timóteo Amorim Secretária Executiva Sirlei Alves Ferreira Henrique Secretária Executiva Adjunta da Capital Ana Maria da Silva Falcão Secretária Executiva Adjunta do Interior Magaly Portela Régis Departamento de Planejamento e Gestão Financeira Maria Neblina Marães Gerente de Avaliação e Desempenho Jane Bete Nunes Rodrigues Gerente de Pesquisa e Estatística Silvana da Silva Morais

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6 Ao educador por acreditar que na vida não há vento favorável para quem não sabe onde É quer chegar que o Governo do Estado do Amazonas e a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade de Ensino (Seduc) tomaram a corajosa decisão de elevar a educação amazonense para os melhores níveis de aprendizagem do país. Entre todas as medidas, podemos destacar a criação em 2008 do Sistema de Avaliação do Desempenho Educacional do Amazonas (SADEAM), inicialmente, avaliando a aprendizagem de alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, 3º ano do Ensino Médio e finalistas do Ensino Médio/EJA, na capital e no interior; esse número foi ampliado para alunos em Isso só demonstra o ato de coragem e de compromisso com a sociedade amazonense e a garantia de que agora estamos no caminho do progresso. Gedeão Timóteo Amorim Secretário de Educação Saímos da incerteza e do obscurantismo do real desempenho e aprendizagem de nossos alunos para um diagnóstico preciso e pedagógico que nos mostra onde estamos acertando e onde precisamos melhorar. As informações obtidas pelo SADEAM tornaram-se essenciais tanto para nossos gestores quanto para os educadores que agora traçam suas estratégias de intervenção fundamentadas em dados reais de desempenho. Com satisfação, parabenizo a todos os Educadores do Amazonas pelo empenho em prol de nossa educação. Nossos índices educacionais melhoraram consideravelmente nos últimos anos: já saímos das últimas colocações para estar entre os estados que oferecem a educação de melhor desempenho no Brasil, o que é motivo de orgulho, pois estamos conseguindo, através da união e do trabalho de todos, oferecer a educação cidadã e de qualidade aos alunos amazonenses. Agora, temos os ventos a nosso favor, pois sabemos onde queremos chegar e vamos chegar juntos.

7 8 A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO SADEAM 11 O DIREITO A UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE O sistema de avaliação da educação estadual do Amazonas Com a palavra, o gestor 17 MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO Elementos que compõem a matriz de referência Matriz de referência da Alfabetização Matriz de referência de Língua Portuguesa Matriz de referência de Matemática Matriz de referência de Ciências da Natureza Matriz de referência de Ciências Humanas 77 METODOLOGIA E ANÁLISE DOS TESTES Composição dos cadernos Análise dos testes O propósito da avaliação Padrões de desempenho Com a palavra, o coordenador 85 o trabalho continua

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9 8 REVISTA DO SISTEMA As revistas de divulgação da edição 2011 do Sistema de Avaliação do Desempenho Educacional do Amazonas (SADEAM) trazem os resultados gerais do estado, das distritais/regionais, dos municípios, da escola e, inclusive, de cada um dos alunos. De posse desse diagnóstico, é possível uma dupla orientação: referenciar, por parte da Secretaria de Estado da Educação e Qualidade do Ensino do Amazonas (Seduc), a elaboração de políticas públicas para todo o sistema educacional do Amazonas e, por parte das escolas, orientar a construção da proposta pedagógica e a elaboração de seu planejamento. A Revista do Sistema apresenta os objetivos, alcances e metodologias da avaliação. A publicação traz informações sobre as matrizes de referência, a composição dos testes e as técnicas de análise adotadas. Além disso, a edição publica artigos com importantes discussões sobre as áreas de conhecimento avaliadas. A DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DO SADEAM Para o cumprimento das metas de melhoria da educação, propostas para o Amazonas, as ações de monitoramento do sistema precisam contar com instrumentos de divulgação que informem, da melhor maneira possível, os resultados alcançados. É preciso assegurar que esses resultados sejam apropriados pelos gestores, professores, alunos e comunidade escolar como indicativos da qualidade educacional. A apropriação, de forma crítica e autônoma, permite a esses agentes a utilização dos resultados para aperfeiçoar o próprio sistema. Com esse propósito, a Seduc, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), apresenta uma ampla política de divulgação e apropriação dos resultados do SADEAM. Revistas para os gestores e professores, cartazes personalizados com os dados de cada unidade escolar, material para oficinas de estudo e vídeos educativos compõem uma série de produtos distribuídos às escolas estaduais do Amazonas. Esses produtos foram elaborados sob três importantes princípios: o de informar os resultados do SADEAM, o de subsidiar as ações de intervenção pedagógica e o de fornecer indicadores para a elaboração de ações de gestão. Com essa ação, o governo do Amazonas presta contas à sociedade acerca da qualidade dos serviços educacionais desenvolvidos em sua rede de ensino.

10 9 REVISTA DO GESTOR REVISTA PEDAGÓGICA Essa revista oferece informações gerais sobre a participação dos alunos na avaliação e os resultados de proficiência alcançados. Apresenta, de modo sintético, os padrões de desempenho estudantil definidos pela Seduc, além de discussões sobre políticas e metas para uma educação de maior qualidade para todos. A Revista Pedagógica da coleção apresenta os resultados por etapa e área do conhecimento, para cada escola, com foco na análise pedagógica dos resultados. Destaca-se a interpretação da escala de proficiência, que traz as competências e habilidades desenvolvidas pelos alunos situados em cada um dos padrões de desempenho. PORTAL DA AVALIAÇÃO Aliado aos materiais de divulgação de resultados, o Portal da Avaliação é o espaço interativo para a discussão e divulgação de informações e dados. Pelo link é possível ter acesso à coleção SADEAM 2011, às matrizes de referência, roteiros das oficinas, vídeos instrucionais, fóruns e muitas outras informações sobre avaliação.

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12 11 O DIREITO A UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE Os debates sobre o acesso e permanência do aluno e a qualidade do ensino vêm ganhando cada vez mais destaque no âmbito da União, dos estados e dos municípios. Isso porque são esses entes que devem garantir a educação formal com a qualidade exigida pelo avanço social, econômico, cultural e tecnológico da sociedade. A Constituição Federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e o Plano Nacional de Educação (PNE) são algumas das referências que obrigam o poder público a cumprir esse dever. Entretanto, se até o final do século passado a ênfase era no acesso, atualmente são as questões relacionadas à permanência e à qualidade que mais preocupam, visto que são prerrogativas fundamentais de uma educação que prepare o aluno, de forma plena, para a vida em sociedade. Educação de qualidade e no tempo certo é, portanto, um direito de todos. As avaliações em larga escala buscam aferir o quanto os sistemas educacionais se aproximam ou se distanciam do cumprimento desse direito. Ao produzir informações precisas sobre o desempenho escolar, as avaliações possibilitam, por parte dos atores educacionais, a execução de ações e estratégias voltadas à redução das desigualdades e ampliação das oportunidades educacionais. Dito de outra forma, a garantia do direito a uma educação de qualidade passa, necessariamente, pela avaliação dos sistemas de ensino. Dada a necessidade de obter informações específicas de sua rede de ensino, muitos estados e municípios brasileiros criaram seus próprios sistemas de avaliação, aplicando testes de forma censitária. Seguindo essa tendência, o Amazonas optou por executar um sistema de avaliação próprio, o Sistema de Avaliação do Desempenho Educacional do Amazonas (SADEAM), que vem a assumir o papel de prover um diagnóstico da qualidade do ensino em nosso estado.

13 12 O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO estadual DO AMAZONAS Com o propósito de criar um sistema de ensino mais justo e inclusivo, com chances de aprendizado iguais para todos os alunos, a Seduc desenvolve, desde 2008, o programa de avaliação da rede de educação pública. O SADEAM se configura como uma importante política pública de avaliação da educação, capaz de melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Com os dados gerados pelas avaliações, é possível proporcionar um diagnóstico mais preciso e rico da educação ofertada nas escolas de nosso estado. O SADEAM faz o diagnóstico do desempenho dos alunos em diferentes áreas do conhecimento e níveis de escolaridade. Com isso, subsidia a implementação, a (re)formulação e o monitoramento de políticas educacionais, contribuindo efetivamente para a melhoria da qualidade da educação no estado. O objetivo maior é utilizar os resultados das avaliações como base para intervenções destinadas a garantir o direito do aluno a uma educação de qualidade. Em 2011, a Secretaria de Estado da Educação e Qualidade do Ensino do Amazonas, em parceria com o Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF), realizou a quarta edição do SADEAM. ESTRUTURA DO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO SADEAM O Sistema de Avaliação do Desempenho Educacional do Amazonas tem por objetivo avaliar as escolas da rede pública, com relação às habilidades e competências desenvolvidas pelos alunos. O programa avalia, no 3º ano do Ensino Fundamental, Língua Portuguesa (Leitura e Escrita) e Matemática. Para o 7º ano do Ensino Fundamental, o SADEAM avalia Língua Portuguesa e Matemática. Os anos iniciais e finais da EJA (5 e 9º anos do Ensino Fundamental) também são avaliados em Língua Portuguesa (Leitura) e Matemática. No 3º ano do Ensino Médio, para as modalidades de ensino regular e EJA, são avaliadas as competências relativas à Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza.

14 13 trajetória do sadeam Disciplina Língua Portuguesa e Matemática Disciplina Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza Disciplina Língua Portuguesa e Matemática (regular e EJA) Disciplina Língua Portuguesa e Matemática Série 5º e 9º anos do EF. Série 3º ano do EM (regular e EJA) Série 5º e 9º anos do EF Série 3º, 5º (EJA), 7º e 9º anos do EF Rede Estadual Rede Estadual Rede Estadual Rede Estadual Disciplina Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, Física, Química, Geografia, História e Língua Inglesa. Disciplina Línguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza Disciplina Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza Série 3º ano do EM (regular e EJA) Série 3º ano do EM (regular e EJA) Série 3º ano do EM (regular e EJA) Rede Estadual Rede Estadual Rede Estadual

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16 15 Com a palavra, o gestor Novas abordagens pedagógicas Gestor aponta desafios da gestão escolar Orlando Félix de Moura Gestor de Escola Diante das mudanças sociais e tecnológicas, é preciso sensibilizar os professores para um novo paradigma do fazer pedagógico. Essa é a visão do gestor de escola Orlando Félix de Moura, que já acumula 16 anos de experiência e possui pós-graduação em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica. Ele conta que a Pedagogia não era sua primeira opção e que chegou, inclusive, a prestar vestibular para Engenharia Elétrica. Durante o curso, me encontrei com a profissão e hoje sou uma pessoa realizada profissionalmente, revela. Na opinião do gestor, o papel da escola na sociedade é oportunizar aos cidadãos o acesso a melhores condições sociais, por meio de uma formação acadêmica que os encaminhem ao mundo do trabalho. Ele ressalta a importância da participação da família nesse processo, sendo necessário convencer os pais de suas responsabilidades com a educação dos filhos em período escolar. Orlando acredita que promover educação de qualidade só é possível, numa perspectiva emancipadora, quando decorre do desenvolvimento das relações sociais políticas, econômicas e culturais contextualizadas. A gestão deve contribuir para o fortalecimento da escola pública, construindo uma relação efetiva entre democratização e qualidade, argumenta. Medir para agir Segundo o pedagogo, os resultados das avaliações educacionais assinalam os avanços e retrocessos dos trabalhos executados na escola. A partir daí, podem ser traçados novos rumos para uma educação de qualidade, complementa. Na sua concepção, matriz de referência, enquanto referencial que indica quais as competências e habilidades serão avaliadas, circunscreve aquilo que será avaliado para determinado período de aprendizagem. Para ele, tanto a matriz de referência quanto a matriz curricular leva em conta as concepções de ensino e aprendizagem da área, mas há uma significativa diferença entre elas: a matriz curricular direciona o currículo de uma instituição de ensino e apresenta objetivos, conteúdos, metodologias e processos de avaliação; já a matriz de referência é composta apenas por um conjunto delimitado de habilidades e competências definidas em unidades denominadas descritores, agrupadas entre si em tópicos, temas ou eixos. Orlando entende que as habilidades listadas na matriz de referência não devem ser utilizadas como balizamento para as ações em sala de aula, uma vez que a matriz evidencia apenas habilidades e competências previamente definidas para uma avaliação especifica e não para uma avaliação do currículo trabalhado na escola, o qual é bem mais abrangente. No entanto, o gestor acha pertinente que os professores conheçam a matriz, pois os resultados das avaliações em larga escala poderão lhes oferecer subsídios para identificar as habilidades já consolidadas e aquelas que ainda não o foram e, a partir daí, retrabalhar atividades que conduzam a uma educação de qualidade.

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18 17 MATRIZES DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO Nas avaliações em larga escala, as matrizes de referência apresentam o objeto dos testes. São formadas por um conjunto de descritores que descrevem as habilidades mínimas esperadas dos alunos, em seus diversos níveis de complexidade, em cada área de conhecimento e etapa de escolaridade. Cada matriz de referência é estruturada em Domínio, Tópico ou Tema e respectivos descritores, que indicam as habilidades das disciplinas a serem avaliadas. As matrizes são construídas a partir de estudos das propostas curriculares de ensino sobre os currículos vigentes no país, além de pesquisas em livros didáticos e debates com educadores atuantes e especialistas em educação. A partir daí, são selecionadas habilidades passíveis de aferição por meio de testes padronizados de desempenho que sejam, ainda, relevantes e representativas de cada etapa de escolaridade. As matrizes de referência são elaboradas sem a pretensão de esgotar o repertório das habilidades necessárias ao pleno desenvolvimento do aluno. Portanto, não devem ser entendidas como habilidades únicas a serem trabalhadas em sala de aula. Sua finalidade é balizar a criação de itens dos testes, o que as distingue das propostas curriculares, estratégias de ensino e diretrizes pedagógicas. No Brasil, as primeiras matrizes de referência para avaliação foram apresentadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB). Desde então, essas matrizes vêm sendo utilizadas como base para as avaliações realizadas pelos estados e municípios brasileiros que possuem seus próprios programas de avaliação em larga escala. No Amazonas, as matrizes de referência para avaliação do SADEAM também foram elaboradas tendo por base as habilidades presentes nas matrizes do SAEB, bem como as Propostas Curriculares do Estado para o Ensino Fundamental e Médio, Parâmetros Curriculares Nacionais, consulta aos professores regentes da rede e a matriz de referência para o ENEM Para melhor compreensão da estruturação de uma matriz, é importante entender o significado de descritores e Tópico/Tema/Domínio.

19 18 elementos que compõem a matriz de referência MATRIZ DE REFERÊNCIA D0 Compreender frases ou partes que compõem um texto. D1 Identificar um tema ou o sentido global de um texto. D2 Localizar informações explícitas em um texto. I Procedimentos de leitura D3 Inferir informações implícitas em um texto. D5 Inferir o sentido de palavra ou expressão. D10 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. D6 Identificar o gênero de um texto. II Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão do texto D7 Identificar a função de textos de diferentes gêneros. D8 Interpretar texto que conjuga linguagem verbal e não verbal. III Coerência e coesão no processamento do texto D11 D12 D15 D19 Reconhecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. Estabelecer a relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para sua continuidade. Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa. IV Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D23 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. D21 Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. V Variação linguística D13 Identificar marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

20 19 I Procedimentos de leitura TÓPICO/TEMA OU DOMÍNIO O Tópico/Tema ou Domínio representa uma subdivisão de acordo com o conteúdo, competências de área e habilidades. Nas matrizes de referência para avaliação em Língua Portuguesa, por exemplo, os tópicos são definidos a partir de habilidades básicas de leitura, escrita, literatura e as tecnologias da informação, essenciais à formação e ao aprimoramento do escritor/leitor. A partir desses eixos, os descritores são elaborados. Nas matrizes de referência para avaliação em Matemática, os temas são organizados a partir de blocos de conteúdos do ensino da Matemática. Os temas selecionados Espaço e Forma, Grandezas e Medidas, Números e Operações/Álgebra e Funções, e Tratamento da Informação representam conteúdos com base nos quais são elaborados descritores que expressam habilidades em Matemática. Na matriz de referência para avaliação em Ciências da Natureza, os D0 D1 Compreender frases ou partes que compõem um texto. Identificar um tema ou o sentido global de um texto. D2 Localizar informações explícitas em um texto. D3 Inferir informações implícitas em um texto. D5 D10 domínios representam os eixos temáticos das áreas de conhecimento. Os domínios selecionados Matéria e Energia, Terra e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde, Tecnologia e Sociedade permitem a interação entre os componentes curriculares e a partir deles são elaborados os descritores que expressam habilidades em Biologia, Física e Química. Na matriz de referência para avaliação em Ciências Humanas, os domínios representam as seguintes áreas do conhecimento: Memória e representações; Formas de conhecer e suas apropriações; Sujeitos, identidades e alteridade; Relações e formas de poder; Espacialidades, temporalidades e suas dinâmicas; Trabalho, economia e sociedade; O estudo da natureza e sua importância para o homem. Essas áreas de conhecimento se relacionam com os componentes curriculares e, a partir deles, são elaborados um conjunto de descritores que expressam as habilidades esperadas dos alunos em História, Geografia, Filosofia e Sociologia para o período de escolarização em que se encontram. Inferir o sentido de palavra ou expressão. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. Os descritores têm origem na associação entre os conteúdos curriculares e as operações mentais desenvolvidas pelo aluno que se traduzem em certas habilidades. É a matéria-prima para a elaboração dos itens. Como o próprio nome sugere, constituem uma sumária descrição das habilidades esperadas ao final de cada período escolar avaliado. Implicam, como fundamento, aspectos conceituais ou teóricos relacionados às diferentes áreas do conhecimento a serem avaliadas. A função dos descritores é, portanto, indicar as habilidades que serão objeto de avaliação, no conjunto de itens que compõem o teste. D1 Leia o texto abaixo. Línguas são assunto de Estado DESCRITOR Identificar um tema ou o sentido globa ITEM Diferentes nações escolhem diferentes soluções para o problema da penetração do idioma estrangeiro, dependendo, entre outras coisas, da realidade social do país. Mas, em todas elas, a linguagem é tratada como questão de Estado. As nações procuram normatizar e regular os idiomas que utilizam, visando o processo de identidade nacional. A França, por exemplo, possui, além do francês, algumas outras línguas minoritárias faladas pela população como o bretão, o catalão e o basco. Há, na França, várias organizações dedicadas à língua francesa e à sua defesa contra os estrangeirismos. A legislação sobre o idioma francês é bastante detalhada. [...] Nos Estados Unidos, além do inglês, o espanhol é amplamente falado, em decorrência da forte presença de imigrantes hispano-americanos.[...] O tratamento do tema nos Estados Unidos é bem mais fl exível que na França. A Constituição norte-americana, por exemplo, não estabelece o inglês como língua ofi cial [...] Isso não impede que haja tentativas de se adotar leis restritivas como a proposição 227 na Califórnia, que, se aprovada, obrigará todas as escolas daquele estado a ministrar as aulas em inglês. O espanhol é hoje a segunda língua mais falada nos Estados Unidos. [...] A mistura entre inglês e espanhol atingiu tal nível que já se cunhou um novo termo para descrevê-la: o spanglish. O tema desse texto é A) língua e identidade nacional. B) invasão de idiomas estrangeiros. C) normatização de idiomas ofi ciais. D) quantidade de línguas minoritárias.

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22 21 MATRIZ DE REFERÊNCIA De ALFABETIZAÇÃO avaliação da Alfabetização justifica- A -se pela possibilidade de diagnosticar, de forma prévia, as habilidades consideradas básicas para o desenvolvimento do processo de alfabetização e, por consequência, de escolarização. O SADEAM objetiva a verificação da eficácia das ações pedagógicas implementadas e a investigação do nível de proficiência em Alfabetização e Letramento em Língua Portuguesa e Matemática dos alunos ao término do 3 ano do Ensino Fundamental. Para tanto, o SADEAM utiliza duas matrizes para essa etapa, uma para Língua Portuguesa e outra para Matemática, que contemplam as habilidades dos três primeiros anos do Ensino Fundamental. A sua elaboração está apoiada em estudos atuais sobre os processos de Alfabetização e Letramento e de Alfabetização Matemática, os quais pressupõem a consolidação de competências que precisam ser desenvolvidas pelos alunos nos primeiros anos do Ensino Fundamental.

23 22 MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ano do Ensino Fundamental D1 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D2 Reconhecer as direções da escrita. D3 Identificar uma mesma palavra escrita em diferentes padrões gráficos. I. Aquisição do sistema da escrita Manifestar consciência fonológica. D4 D5 Identificar sons de sílabas iniciais, mediais ou finais que se repetem em palavras diferentes. Identificar rimas. D6 Relacionar palavra à figura e vice-versa. Ler palavras. D7 Relacionar frase à figura e vice-versa. D8 Localizar informação explícita em textos. Localizar e inferir informações. D9 Identificar o tema ou o assunto global do texto. D10 Inferir uma informação implícita em textos verbais. II. Procedimentos de leitura D11 Interpretar texto com auxílio de recurso gráfico diverso. Mobilizar procedimentos de leitura demandados por diferentes suportes e gêneros textuais. D12 D13 Reconhecer o gênero de diferentes textos. Reconhecer a finalidade de diferentes gêneros textuais. D14 Identificar elementos da narrativa.

24 23 MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ano do Ensino Fundamental II. Procedimentos de leitura Mobilizar procedimentos de leitura demandados por diferentes suportes e gêneros textuais. D15 Estabelecer relações de causa/consequência entre partes e elementos do texto. D16 Copiar frases respeitando o alinhamento e o direcionamento do texto na página. D17 Utilizar, como escritor, o princípio alfabético na escrita de palavras ouvidas (com ou sem o apoio de imagens). III. Produção textual Produzir textos adequados a diferentes situações comunicativas. D18 D19 Utilizar, como escritor, o princípio alfabético na escrita de frases ouvidas. Utilizar, como escritor, o princípio alfabético na escrita de frases a partir de gravuras. D20 Produzir textos de diferentes gêneros adequados às especificidades do gênero e aos contextos de comunicação (bilhete, narrativa a partir de sequência de imagens, a partir de uma única imagem, lista, convite).

25 24 MATRIZ DE REFERÊNCIA DE matemática SADEAM 3º ano do Ensino Fundamental D1 Identificar a localização/movimentação de objeto ou pessoa em mapa, croqui e outras representações gráficas. I. Espaço e forma D2 Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras planas. D3 Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos. D4 Ler horas em relógios digitais e/ou de ponteiros. D5 Reconhecer e utilizar, em situações-problema, as unidades de tempo. II. Grandezas e medidas D6 D7 Estabelecer relações entre o horário de início e término e/ ou o intervalo da duração de um acontecimento. Resolver problema envolvendo o cálculo da medida de perímetro de figuras planas, com ou sem o uso de malhas quadriculadas D8 Resolver problema envolvendo o cálculo da medida de área do retângulo com malha quadriculada. D9 Num problema estabelecer troca entre cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro, em função de seus valores. D10 Associar quantidades de um grupo de objetos à sua representação numérica. D11 Comparar e/ou ordenar números naturais. III. Números e operações D12 D13 Identificar a localização de números naturais. Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamento e trocas na base 10 e princípo do valor posicional D14 Reconhecer a composição ou a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens. D15 Relacionar números a diferentes representações escritas.

26 25 MATRIZ DE REFERÊNCIA DE matemática SADEAM 3º ano do Ensino Fundamental D16 Identificar diferentes representações de um mesmo número racional. D17 Identificar a expressão numérica que representa uma situação aditiva ou subtrativa D18 Identificar a expressão numérica que representa uma multiplicação ou divisão. III. Números e operações D19 Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais. D20 Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de n úmeros naturais. D21 Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração. D22 Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão. IV. Tratamento da informação D23 D24 Ler e selecionar informações e dados apresentados em tabelas. Ler informações e dados apresentados em gráficos.

27 26 Equidade e direito à alfabetização Uma escola comprometida com a promoção da equidade é aquela que assegura o pleno acesso à leitura e à escrita. Afinal, é a alfabetização que viabiliza o trânsito pelas diversas esferas da vida social, permitindo que crianças, jovens e adultos se expressem e interajam no mundo em que vivem. Por isso, a democratização do acesso à escola implica, necessariamente, a democratização do acesso ao conhecimento sistematizado. Entretanto, as avaliações externas evidenciam que, no Brasil, a escola ainda encontra dificuldades no cumprimento dessa que, provavelmente, é sua principal missão no mundo contemporâneo. Uma pessoa analfabeta, segundo a definição aceita internacionalmente, é aquela que não sabe ler nem escrever um bilhete. Essa definição se refere a uma apropriação da habilidade de codificação e decodificação da escrita para fazer frente a uma demanda elementar do cotidiano. Ela representa um avanço em relação àquela adotada anteriormente na qual um indivíduo alfabetizado seria capaz de ler e escrever o próprio nome. Porém, ser alfabetizado, hoje, vai além dessas definições, pois significa saber utilizar o código alfabético nos âmbitos mais amplos das práticas sociais. Dimensionando nosso desafio Numa década, o analfabetismo no país caiu quatro pontos percentuais. Segundo o Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há 13,9 milhões de analfabetos com 15 anos ou mais 9,63% da população nessa faixa etária ante a 13,64% em A maior parcela está no Nordeste. É verdade que a maior parte desse contingente é de pessoas com mais de 40 anos, mas ainda há muitos analfabetos entre as crianças, adolescentes e jovens inseridos no sistema escolar: em 2007, 2,1 milhões dos alunos entre 7 e 14 anos, embora frequentassem a escola, não sabiam ler. Esse fato evidencia que nossos sistemas de ensino ainda precisam consolidar o acesso à leitura e à escrita. Outra indicação das lacunas do sistema educacional em alfabetizar plenamente as crianças, em especial, diz respeito à discrepância entre o tempo de estudo esperado e aquele efetivamente perce-

28 27 bido. Por exemplo, espera-se que uma criança de 11 anos tenha permanecido 4 anos na escola, mas a média é de 3,3 anos, o que indica a persistência da evasão no início do Ensino Fundamental. O Censo Escolar mostra que os três primeiros anos de escolaridade justamente o ciclo de alfabetização - ainda representam um funil que colabora fortemente para a distorção idade- -série, com uma taxa de reprovação de 23,9%, considerando os três anos. Como esse percentual tende a se concentrar nas camadas mais pobres da população, sobretudo no Norte e no Nordeste, constata-se que a escola não tem sido igualmente eficaz para todas as crianças. É verdade que muitos fatores extraescolares corroboram para a construção desse cenário: desigualdades na distribuição de renda repercutem em fraco acesso de certos segmentos sociais a bens culturais e na persistência do trabalho infantil, por exemplo. Mas reconhecer essa complexidade não exime a escola de seu papel na promoção de condições mais equânimes de acesso e permanência dos alunos no sistema de ensino. Os anos iniciais de escolarização são cruciais para o sucesso da aprendizagem. De um lado, marcam as primeiras experiências dos alunos com o universo escolar; de outro, nessa etapa, crianças encontram-se num momento especialmente propício ao desenvolvimento de habilidades cognitivas fundamentais. Projetos como o Estudo Longitudinal sobre Qualidade e Equidade no Ensino Fundamental Brasileiro (Geres), que acompanhou um mesmo grupo durante um período, e avaliações em larga escala, como o SADEAM, têm demonstrado que os primeiros anos de escolarização são aqueles em que os alunos obtêm avanços mais significativos nos níveis de proficiência. Embora esses ganhos permaneçam em etapas posteriores da escolarização, eles ocorrem num ritmo mais lento. Daí a necessidade de investimentos consistentes na primeira etapa estudantil, de modo a assegurar esses ganhos a todos os alunos. Nesse processo, o SADEAM tem desempenhado o importante papel de oferecer subsídios para a definição desses investimentos.

29 28 matriz de referência DE língua portuguesa A concepção que orienta a avaliação em Língua Portuguesa é a de que a linguagem é uma forma de interação entre os falantes. É por meio de textos verbais e não verbais, orais ou escritos que essa interação se estabelece. Por isso, as habilidades consideradas essenciais para um leitor/escritor capaz de interagir ganham ênfase na avaliação, com atenção maior às competências ligadas à produção textual e à leitura nas diferentes tipologias e gêneros. Nas matrizes de referência, diversos descritores se repetem em diferentes etapas de escolaridade. Isso acontece porque é necessário avaliar como se desenvolve uma mesma habilidade, com diferentes níveis de dificuldade, à medida que o aluno avança em seu processo de escolarização. O que determina a avaliação de um descritor em diferentes níveis de dificuldade, em avaliações de Língua Portuguesa, são os textos utilizados na redação dos itens e o tipo de tarefa solicitada aos alunos. Tomemos como exemplo a habilidade localizar informações explícitas em um texto. Ela aparece nas matrizes de todas as etapas de escolaridade avaliadas. Espera-se que, ao término do 5º ano de escolarização, os alunos sejam capazes de localizar informações em textos pouco extensos, com vocabulário simples e de temática familiar à faixa etária avaliada. No 3º ano do Ensino Médio, os alunos já devem ser capazes de proceder à localização de informações em textos de qualquer extensão, com temáticas, tipologia e gêneros variados, o que indica outro nível de dificuldade de uma mesma habilidade.

30 29 Matriz de Referência de Língua Portuguesa SADEAM 7º ano do Ensino Fundamental D1 Localizar informações explícitas em textos verbais. D2 Inferir o sentido de palavras ou expressões. I. Procedimentos de leitura D3 Inferir uma informação implícita em textos verbais. D4 Inferir o tema ou o assunto de um texto. D5 Distinguir fato de opinião relativa a esse fato. D6 Interpretar textos com auxílio de recurso gráfico diverso. II. Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão de um texto D7 D8 Reconhecer o gênero de diferentes gêneros. Reconhecer a finalidade de textos de diferentes gêneros textuais. D9 Identificar os elementos da narrativa. III. Relações entre textos D10 D11 Comparar textos que abordam o mesmo tema em função do tratamento dado a esse tema. Estabelecer relações entre partes de um texto identificando repetições ou substituições. IV. Coesão e coerência no processamento do texto V. Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D12 D13 D14 D15 D16 D17 Estabelecer relações lógico-discursivas entre partes de um texto, marcadas por advérbios, conjunções etc. Estabelecer relações de causa/consequência entre partes e elementos do texto. Reconhecer efeitos de humor e ironia. Reconhecer efeitos de sentido decorrentes do uso de sinais de pontuação e outras notações. Reconhecer efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos ortográficos e morfossintáticos. Reconhecer efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos estilísticos. VI. Variação linguística D18 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

31 30 Matriz de Referência de Língua Portuguesa - SADEAM Anos Iniciais DO ENSINO FUNDAMENTAL - EJA D1 Localizar informações explícitas em um texto. D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. I. Procedimentos de leitura D4 Inferir uma informação implícita em um texto. D6 Identificar o tema de um texto. II. Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão do Texto III. Relação entre textos IV. Coerência e coesão no processamento do texto V. Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D11 D5 D9 D15 D2 D7 D8 D12 D13 D14 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. VI. Variação linguística D10 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

32 31 Matriz de Referência de Língua Portuguesa - SADEAM Anos Finais DO ENSINO FUNDAMENTAL - EJA D1 Localizar informações explícitas em um texto. D3 Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. I. Procedimentos de leitura D4 Inferir uma informação implícita em um texto. D6 Identificar o tema de um texto. II. Implicações do suporte, do gênero e/ou do enunciador na compreensão do texto III. Relação entre textos IV. Coerência e coesão no processamento do texto V. Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D14 D5 D12 D20 D21 D2 D7 D8 D9 D10 D11 D15 D16 D17 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. Identificar a tese de um texto. Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc. Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.

33 32 Matriz de Referência de Língua Portuguesa - SADEAM Anos Finais do ensino fundamental - EJA V. Relações entre recursos expressivos e efeitos de sentido D18 D19 Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. VI. Variação linguística D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

34 33 Matriz de Referência de Língua Portuguesa SADEAM 3º ano do Ensino médio regular e eja I. Suportes e gêneros textuais e suas funções comunicativas D1 D2 D3 D4 D5 Reconhecer o objetivo comunicativo e/ou a função sociocomunicativa de um gênero textual. Identificar o leitor alvo de um texto considerando sua forma, assunto, tema, função, indícios gráficos, notacionais e imagens. Estabelecer, em textos de diferentes gêneros, relações entre recursos verbais e não verbais. Reconhecer, em novas formas de interação entre o leitor e o texto, a relação entre o discurso e as diferentes tecnologias de comunicação e informação. Identificar informações explícitas em textos. II. Reconstrução dos processos de tematização: tópicos e subtópicos temáticos D6 D7 D8 D9 Inferir o tema ou o assunto principal de um texto. Diferenciar ideias centrais de secundárias. Comparar textos que tratam de um mesmo tema em função do tratamento dado a esse tema. Distinguir fato de opinião relativa a esse fato. III. Modos de recepção de diferentes discursos: implícitos, pressupostos e subentendidos D10 D11 D12 Inferir informação implícita em textos de diferentes gêneros. Inferir efeito de humor e ironia em um texto Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. IV. Processos de referenciação e textualização (ou textualidade e textualização) D13 D14 D15 D16 D17 D18 Reconhecer a organização de diferentes tipologias textuais. Reconhecer a função de diferentes composições tipológicas em textos diversos. Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições. Reconhecer recursos linguísticos de conexão textual (coesão sequencial) em um texto. Reconhecer os elementos de uma narrativa. Reconhecer os modos de organização do discurso narrativo: organização temporal, coesão verbal.

35 34 Matriz de Referência de Língua Portuguesa SADEAM 3º ano do Ensino médio regular e eja D19 Reconhecer a tese defendida em um texto. IV. Processos de referenciação e textualização (ou textualidade e textualização) V. Produção textual em contextos sociocomunicativos diferentes VI. Variação linguística no português do Brasil VII. Estéticas literárias e seus contextos históricos VIII. Representações literárias: diversidade e universalidade D20 D21 D22 D23 D24 D25 D26 D27 D28 D29 D30 D31 D32 D33 D34 Reconhecer estratégias argumentativas utilizadas em um texto. Reconhecer efeitos de sentido decorrentes do uso de pontuação ou outras notações. Reconhecer efeitos de sentido decorrentes de escolha de palavras ou expressões. Reconhecer efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos ortográficos e morfossintáticos. Avaliar posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou mesmo tema. Produzir textos adequados à situação discursiva, usando recursos de textualização adequados ao objetivo da comunicação. Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que evidenciam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro. Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social. Identificar marcas linguísticas típicas da oralidade. Reconhecer elementos que caracterizam a literariedade de um dado texto. Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando os aspectos do contexto histórico-social e político. Reconhecer os elementos de continuidade e ruptura entre os diversos momentos da literatura. Reconhecer modos de representação do índio, da mulher, do negro e do imigrante em diferentes contextos históricos e literários. Estabelecer relações entre textos literários da contemporaneidade e entre diferentes manifestações literárias e culturais de diferentes épocas. Interpretar figuras de linguagem no contexto, analisando a função dessas figuras.

36 35 Matriz de Referência PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO DO SADEAM º ANO DO ensino médio regular e eja COMPETÊNCIAS NÍVEL 0 (0 zero) I Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita Demonstra desconhecimento da norma padrão, de escolha de registro e de convenções da escrita. II Compreender a proposta de produção textual e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo Apresenta informações desconexas, que não se configuram como texto. III Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Não defende ponto de vista e apresenta informações, fatos, opiniões e argumentos incoerentes. IV Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Não articula as partes do texto. V Elaborar proposta de solução para o problema abordado, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Não elabora proposta de intervenção.

37 36 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO DO SADEAM º ANO DO ensino médio regular e eja COMPETÊNCIAS NÍVEL I (0,1 a 2,0) I Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita Demonstra domínio insuficiente da norma padrão, apresentando graves e frequentes desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. II Compreender a proposta de produção textual e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo Desenvolve de maneira tangencial o tema ou apresenta inadequação do tipo textual dissertativo-argumentativo. III Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Não defende ponto de vista e apresenta informações, fatos, opiniões e argumentos pouco relacionados ao tema. IV Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Articula as partes do texto de forma precária e/ou inadequada. V Elaborar proposta de solução para o problema abordado, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Elabora proposta de intervenção tangencial ao tema ou a deixa subentendida no texto.

38 37 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO DO SADEAM º ANO DO ensino médio regular e eja COMPETÊNCIAS NÍVEL II (2,1 a 4,0) I Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita Demonstra domínio mediano da norma padrão, apresentando muitos desvios gramaticais, de escolha de registro e de convenções da escrita. II Compreender a proposta de produção textual e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo Desenvolve de forma mediana o tema a partir de argumentos do senso comum, cópias dos textos motivadores ou apresenta domínio precário do tipo textual dissertativo-argumentativo. III Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Apresenta informações, fatos e opiniões, ainda que pertinentes ao tema proposto, com pouca articulação e/ou com contradições, ou limita-se a reproduzir os argumentos constantes na proposta de produção textual em defesa de seu ponto de vista. IV Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Articula as partes do texto, porém com muitas inadequações na utilização dos recursos coesivos. V Elaborar proposta de solução para o problema abordado, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Elabora proposta de intervenção de forma precária ou relacionada ao tema de forma desarticulada à discussão desenvolvida no texto.

39 38 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO DO SADEAM º ANO DO ensino médio regular e eja COMPETÊNCIAS NÍVEL III (4,1 a 6,0) I. Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita Demonstra domínio adequado da norma padrão, apresentando alguns desvios gramaticais e de convenções da escrita. II. Compreender a proposta de produção textual e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo Desenvolve de forma adequada o tema, a partir de argumentação previsível e apresenta domínio adequado do tipo textual dissertativo-argumentativo. III. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Apresenta informações, fatos, opiniões e argumentos pertinentes ao tema proposto, porém pouco organizados e relacionados de forma pouco consistente em defesa de seu ponto de vista. IV. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Articula as partes do texto, porém com muitas inadequações na utilização dos recursos coesivos. V. Elaborar proposta de solução para o problema abordado, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Elabora proposta de intervenção relacionada ao tema, mas pouco articulada à discussão desenvolvida no texto.

40 39 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO DO SADEAM º ANO DO ensino médio regular e eja COMPETÊNCIAS NÍVEL IV (6,1 a 8,0) I. Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita Demonstra bom domínio da norma padrão, com poucos desvios gramaticais e de convenções da escrita. II. Compreender a proposta de produção textual e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo Desenvolve bem o tema a partir de argumentação consistente e apresenta bom domínio do tipo textual dissertativo-argumentativo. III. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Seleciona, organiza e relaciona informações, fatos, opiniões e argumentos pertinentes ao tema proposto de forma consistente, com indícios de autoria, em defesa de seu ponto de vista. IV. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Articula as partes do texto, com poucas inadequações na utilização de recursos coesivos. V. Elaborar proposta de solução para o problema abordado, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Elabora proposta de intervenção relacionada ao tema e bem articulada à discussão desenvolvida no texto.

41 40 MATRIZ DE COMPETÊNCIAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO DO SADEAM º ANO DO ensino médio regular e eja COMPETÊNCIAS NÍVEL V (8,1 a 10) I. Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita Demonstra excelente domínio da norma padrão, não apresentando ou apresentando escassos desvios gramaticais e de convenções da escrita. II. Compreender a proposta de produção textual e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo Desenvolve muito bem o tema com argumentação consistente, além de apresentar excelente domínio do tipo textual dissertativo-argumentativo, a partir de um repertório sociocultural produtivo. III. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Seleciona, organiza e relaciona informações, fatos, opiniões e argumentos pertinentes ao tema proposto de forma consistente, configurando autoria, em defesa de seu ponto de vista. IV. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Articula as partes do texto, sem inadequações na utilização dos recursos coesivos. V. Elaborar proposta de solução para o problema abordado, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural. Elabora proposta de intervenção inovadora relacionada ao tema e bem articulada à discussão desenvolvida em seu texto.

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