Dia a dia na Redação do Ciberjornal: Linguagem semelhante, modo de produção particular

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1 1 SBPJor Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo VII Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo USP (Universidade de São Paulo), novembro de 2010 Dia a dia na Redação do Ciberjornal: Linguagem semelhante, modo de produção particular Thaísa Bueno 1 Resumo: Este artigo faz um balanço das modificações sofridas pela linguagem e seu reflexo no modo de produção nas Redações do Ciberjornal. O levantamento mostra semelhanças e diferenças entre o texto das mídias tradicionais e o novo modelo. Aponta, ainda, particularidades no modo de produção,nas habilidades exigidas do profissional da rede, e algumas soluções encontradas para dar conta da apuração meteórica. O estudo tem como base a organização e o dia a dia do site Campo Grande News, o primeiro a ingressar na rede em Mato Grosso do Sul. As reflexões apresentadas aqui servem de base para qualquer outro jornal nos mesmos moldes. Palavras-chave: Ciberjornalismo, Linguagem, Campo Grande News. Introdução Mídia relativamente nova, com pouco mais de dez anos, o jornalismo na Internet ainda não explorou todas as possibilidades de textualização que o suporte deste texto sincrético que agrega diferentes linguagens permite 1. Esta constatação, ao avesso do que se poderia pensar, não é uma particularidade do modelo regional de ciberjornalismo. Muito pelo contrário, trata-se de uma característica dos sites de notícia de uma maneira geral, basta pensar que quatro anos depois da primeira investida on-line do jornalismo nacional uma experiência do grupo Estado de São Paulo, que colocou sua versão impressa na rede em 1995 o leitor sul-mato-grossense já podia acessar sua 1 Professora no curso de Jornalismo das seguintes instituições: Universidade Para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp) e Faculdade Estácio de Sá; ambas em Campo Grande (MS). É mestre em Lingüística e Semiótica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e membro do grupo de estudos em Ciberjornalismo nesta mesma instituição. Atualmente é professora da UFMA (Universidade Federal do Maranhão). Contato: thaisabu@gmail.com

2 2 página regionalizada e, melhor, com conteúdo exclusivamente apurado para a web e com acesso ilimitado e gratuito, no endereço do Campo Grande News ( O fato é que, ágil ou lento ao apresentar novas possibilidades de apresentação das reportagens, o ciberjornalismo de uma maneira geral ainda é bem jovem e, portanto, mantém sua referência primeira alicerçada nas orientações do jornalismo tradicional, principalmente do impresso, ainda que o novo domínio permita outras investidas além do texto escrito, fotografia e gráfico. Investidas como, por exemplo, vídeo, áudio, ilustrações animadas, links de acesso a outras matérias que tenham informações complementares ou indiquem caminhos fora do espaço virtual a que o conteúdo é apresentado. Essa migração de linguagem é muito comum quando do aparecimento de uma mídia. Aconteceu, por exemplo, com a TV, que antes de definir um estilo específico adotou a linguagem do veículo que lhe parecia mais próximo, no caso, o Rádio. A história é antiga e se repete por ocasião do nascimento de cada nova mídia. O rádio, o cinema e a televisão, cada um no seu tempo, surgiram com conteúdos que reproduziram as mídias que os precederam. À medida que eles foram amadurecendo, os conteúdos tornaram-se aos poucos mais adequados ao formato do novo meio. [...] A internet ainda não é muito diferente. Na sua parte multimídia, a World Wide Webe oferece amplas possibilidades para o emprego de áudio e imagens, mas são fundamentalmente as palavras que continuam prevalecendo. (PINHO, 2003: 182) Assim poderíamos dizer que das mídias tradicionais a Internet adaptou: o modo conciso e direto do Rádio; as sobreposições de manchetes e chamadas em formato flash da TV; e quase toda a referência e disposição na página do jornal Impresso. Não estamos falando aqui, ainda, das mudanças no processo de apuração e divulgação da notícia, que ao que parece é o seu principal diferencial e onde o ciberjornalismo tem dado sua maior contribuição no sentido de mudar o paradigma da mídia contemporânea. Este assunto será tratado adiante, por enquanto é satisfatório entender que enquanto linguagem este suporte ainda não encontrou uma especificidade muito evidente, como o fez no processo de produção e apresentação. Navegando por webjornais, há alguns anos, tinha-se a impressão de estar lendo o jornal impresso na tela do computador. Hoje, a situação mudou bastante, encontramos muito mais links e recursos de

3 3 multimidialidade, mas não vemos nada de muito diferente do que já foi visto. A novidade, por enquanto, é que podemos ler o jornal impresso, assistir ao noticiário da televisão e ouvir o noticiário do rádio, na mesma tela do computador, de maneira quase simultânea (MIELNICZUK, 2004: 11). Alicerçado no impresso Em análise do Portal Uol, Hernandes (2005) adaptou leis de diagramação do jornalismo impresso que poderiam ser usadas no estudo do jornal na web. Ele apresenta algumas semelhanças na linguagem que seriam partilhadas entre os dois veículos, impresso e on-line, e apontou alguns pontos de referência, aos quais chamou de semisimbolismos, e que servem para mostrar como aconteceu a migração das leis da diagramação e os recursos de webdesign e que agregam sentido à linguagem do veículo. Assim, conforme o estudo de Hernandes (2005), as leis partilhadas no portal Uol, e que se repetem também em outras mídias no mesmo modelo, seriam as seguintes: Relações semi-simbólicas do jornalismo impresso Primeira lei: o valor de uma unidade noticiosa 3 é proporcional ao espaço a ela concedido. Segunda lei: tudo o que estiver na parte de cima tem mais valor do que na parte de baixo. Terceira lei: a máxima valorização espacial acontece na capa ou na primeira página. Quarta lei: o início de uma unidade noticiosa é o espaço mais valorizado. Essa lei obriga a colocação das principais informações e dos elementos de mais impacto sempre no começo. Categorias topológicas de expressão 2 no ciberjornal Maior volume ocupado x menor volume (ocupado na página) Parte de cima x parte de baixo (da barra de rolagem) Exterior x interior Inicial x final Em análise do site CGNews, as tabelas que foram usadas no estudo do Portal Uol apresentam mais quatro leis, sendo que as duas últimas são exclusivas do jornal on line: Relações Semi-Simbólicas Categorias topológicas de expressão

4 4 Quinta lei: uma unidade noticiosa é mais valorizada quando acompanhada de uma imagem fotográfica ou de um gráfico, o que pressupõe um tempo a mais para elaboração. Sexta lei: o tempo de atualização, ou seja, de substituição de uma unidade noticiosa por outra, mostra a valorização dada pelo enunciatário para o conteúdo publicado. Ainda que em tempo real, alguns conteúdos dispõem de recursos que dão a eles efeito de sentido que os mantêm atualizados por horas, ou seja, não são substituídos com a mesma rapidez de notas tidas como menos importantes para o jornal. Sétima lei: As unidades noticiosas que não exibem, na sua apresentação, o horário da inserção ficam mais tempo atualizadas e, portanto, têm um valor maior que aquelas que evidenciam o momento que entram no sistema, porque estas envelhecem mais rapidamente. Oitava lei: Matérias com o recurso do movimento têm mais valor do que aquelas que ficam paradas, porque a movimentação dá um efeito de sentido de que está acontecendo naquele momento e aproxima o enunciatário da sensação de fazer parte do noticiado. Imagética x verbal Maior tempo para substituição x menor tempo para substituição Com horário de inserção x sem horário de inserção Em movimento X parado Linguagem parecida, modo de produção distinto Se repetiu alguns padrões ou criou algumas formas marcantes com relação ao modo de exibir seu conteúdo na página, o fato é que o jornalismo on-line também tem, ora de maneira intuitiva, ora mais elaborada, desenvolvido, paulatinamente, um jeito próprio de se firmar no mercado como um novo modelo de trabalhar a notícia, e o próprio fazer jornalístico, não se resumindo apenas como mais um formato de divulgação de outras mídias. Em outras palavras, fazer jornalismo na web não é divulgar notícias por meio das redes de computador, mas praticar uma nova gestão da informação. E o que teria ela de inovadora? Vários autores, entre eles Pinho (2003) Palácios (2003), Ferrari (2004) já apontaram, com eficiência, algumas características clássicas do ciberjornalismo.

5 5 Palácios (2003), por exemplo, diz que a ruptura pode ser percebida em seis elementos distintos: Multimidialidade/Convergência, referindo-se a concentração de formatos tradicionais de mídia num mesmo espaço; Interatividade, que integra o leitor no processo através de vários meios, entre eles troca de , disponibilidade de um sistema em que o internauta pode deixar sua opinião sobre a matéria, etc; Hipertextualidade, que seria a interligação de textos por meio do link; Personalização, capacidade de configurar seus produtos conforme seu interesse; Memória, disponibilidade coletiva do conteúdo; e por fim a Instantaneidade, que somaria rapidez às facilidades de produção. Pinho (2003) acrescenta a isso o conceito de nãolinearidade. No jornal impresso, no rádio e na TV, as notícias e as reportagens têm começo, meio e fim. [...] a história é escrita ou gravada para ser consumida exatamente nessa ordem. Entretanto [...] a informação na World Wide Web é não-linear, permitindo que o internauta navegue na estrutura do hipertexto sem uma seqüência predeterminada, saltando de um ponto para outro, de uma página para outra, de um site para outro. (PINHO, 2003: 186). Ele também elenca outros pontos em particular, como o baixo custo de produção, a dirigibilidade, que segundo o autor faria referência à vantagem de não ter um espaço limitado de inserção, etc. Mas se estas mudanças são evidentes e, inclusive, muitas delas consenso entre os estudiosos, como influenciam na rotina produtiva desta ciberedação? O que um jornalista precisa saber e quais as habilidades exigidas para desempenhar um bom papel no dia a dia destes veículos? Para dar conta dessas mudanças, o profissional da imprensa também teve de se adequar e criar um novo paradigma de como obter, trabalhar e organizar a produção e divulgação da informação. Neste ponto deste artigo, tendo como base a rotina produtiva do CGNews, apresentam-se algumas particularidades, não do modelo de jornalismo digital, que isso já foi muito bem apontado por teóricos, mas de como este padrão alterou a rotina produtiva e exigiu uma atualização também de seus profissionais. É claro que estes apontamento não encerram a discussão, já que uma mídia tão volátil pode alterar seu modelo mais rapidamente que possamos acompanhar, mas abalizam algumas especialidades que o CGNews adotou na sua organização diária e que assinalam um caminho eficiente de se fazer jornalismo diário na Internet e que não é só dele. Afinal, quando aparece uma tecnologia nova, não é só o produto que muda, a

6 6 alteração também atinge seu elemento primeiro: o homem, o fazedor de notícias, a figura do jornalista. É evidente que não estamos aqui querendo reinventar a roda, afinal, as regras básicas do bom jornalismo continuam valendo na mídia em rede, acrescidas de muita rapidez e algumas especificidades que seguem. Um jornalismo menos hierarquizado Uma das modificações visíveis do novo modelo de organização no ciberespaço jornalístico é a habilidade do profissional do texto trabalhar a notícia. Se até então a hierarquia na mídia era muito evidente, com cada um sabendo exatamente a sua função, na redação on-line as funções se confundem e surge um profissional de multitarefas. É o que poderíamos chamar de Completo, que agrega a função de pauteiro/repórter/editor/revisor/finalizador, e em alguns casos fotógrafo e, em outros mais extremos, motorista. Uma figura que desempenha várias funções. Não que a Redação não tenha uma hierarquia definida e inclusive um editor, mas este perde o caráter de dar uma última revisada no texto, de dar o acabamento final; aqui ele muda de função e fica como um grande orientador geral, um administrador das tarefas. O novo profissional nesta redação alforriada tem a independência de fazer suas matérias e colocá-las no sistema sem passar pelo crivo, muitas vezes repreensivo, da figura do editor. É claro que toda a liberdade pressupõe também uma responsabilidade maior, e a este profissional será exigido conhecer bem a linha editorial do veículo, suas necessidades, dominar técnicas de apuração, escrita e edição, e, obviamente, de fazer tudo isso de maneira rápida e eficiente. Bem, se até então ele podia ter talento para redação, fotografia ou edição, agora ele precisa ser bom em tudo. Para isso é preciso ser sistemático para se policiar sozinho e cumprir as metas sem precisar ser lembrado. Mais independente nas escolhas Se não tem mais uma hierarquia muito delimitada, nada mais natural que a famigerada reunião de pauta, palco de muitas discussões e risadas nas Redações tradicionais, também passasse por mudanças. O que não era de se esperar é que ela desaparecesse quase que por completo. Mas é assim: como o tempo é curto, ainda que em geral os repórteres trabalhem períodos de seis horas seguidas, não há tempo para fazer uma reunião geral e discutir os assuntos que cada um deveria apurar. Assim, a reunião de pauta transformou-se numa grande exposição genérica, organizada pelo editor, com a agenda do dia e algumas orientações abrangentes. Esta

7 7 pauta geral é disponibilizada no sistema e partilhada por todos os outros jornalistas. Enfim, sem a reunião sistematizada, e com uma pequena orientação de assuntos inadiáveis, cabe a cada ciberjornalista escolher sozinho o que vai selecionar como prioridade. Neste cenário é aconselhável ter um bloco de notas para anotar pequenos detalhes do cotidiano. As pautas surgem de uma observação apurada, da desconstrução do olhar e de muita dedicação. Sem editorias definidas Em um ambiente tão peculiar, e usufruindo de uma autonomia tão pulsante, é fácil adivinhar que a ocupação de uma editoria também perdeu o seu posto no meio desta rede de informações. Ainda que o jornal tenha suas editorias distintas, que no caso do Campo Grande News recebe o nome de Canais, na Redação não existe mais o repórter de Cultura, Esporte, Cidades e assim por diante. Ainda que um ou outro acabe assumindo o papel de apurar mais um assunto, de uma maneira geral os ciberjornalistas investigam assuntos variados, passando da cobertura do lançamento da última moda da estação para o assassinato no interior, ou o pacote de medidas econômicas apresentadas pelo governo. Tantas informações distintas exigem do repórter uma capacidade profunda de conhecer um pouco de tudo. É preciso não apenas manter uma lista fontes múltiplas e saber daquilo que está investigando, ele precisa ler e acompanhar a toda hora o que os outros colegas estão apurando, já que a qualquer momento poderá debruçar-se sobre este assunto também. Mais, é preciso que acompanhe temas variantes em lugares diferentes, para que tenha articulação e argumentos para entrevistar fontes de interesses distintos, sem muito tempo para se preparar para isso. Enfim, é um novo conceito de entender a Editoria não como uma seção limitante, mas uma forma de guiar e ampliar a rede de assuntos a serem selecionados. Apurar e escrever de maneira simultânea Além de conhecer várias editorias, suas particularidades e termos técnicos, outra marca do jornalismo on-line é o acumulo de pautas apuradas simultaneamente. Sem o número definido de matérias a concluir até o fim do dia, como acontece, em geral, nas redações de TV ou de jornal impresso, estes webrepórteres precisam começar muitas reportagens juntas. Assim quando uma for concluída a outra já estará em desenvolvimento. Para isso é preciso arquitetar o conhecimento de maneira organizada, apurando e escrevendo entre um intervalo e outro, entre um telefonema ocupado e um

8 8 instante que a fonte pediu para esperar. Enquanto aguarda a resposta sobre determinado assunto já finaliza o texto cujas anotações foram captadas anteriormente. Reportagem em parceria Com tantas funções acumuladas, e um tempo curto para cumpri-las, o meio encontrado para suprir as dificuldades, e que se tornou um característica marcante do ciberjornalismo, foi a reportagem em parceria: se um repórter apura os fatos, o outro escreve! Este é um dos traços mais visíveis para o internauta, as matérias assinadas por duas pessoas. Por este modelo um jornalista vai até o lugar onde o fato acontece, entrevista as fontes e, por telefone, narra o que viu e ouviu para o colega que está na Redação. Em geral, o primeiro nome que aparece na matéria é o do repórter que está na Redação e escreveu o texto; e o segundo nome, o do repórter que está no local do fato e repassa as informações por telefone. Para que as matérias não sejam publicadas com ruídos de informação, a responsabilidade do repórter que está na rua é ainda maior. Apesar da pressa e agilidade, antes repassar para o colega o que apurou é preciso organizar estes dados de forma clara. Assim a maneira mais adequada é adotar uma sistematização das anotações por prioridades, como a que segue em forma de exemplo: 1- Anote o fato apurado por ordem de importância (ainda que não seja a ordem cronológica dos acontecimentos); 2- Selecione esses fatos em forma de temas e divida a apuração em três ou quatro argumentos principais; 3- Contextualize a pauta onde está, porque está ali, ainda que este não seja o enfoque da sua matéria; 4- Repasse as informações selecionadas pelos temas separadamente, como se estivesse escrevendo sua própria nota; Anote pelo menos duas ou três citações, na íntegra. Elas garantem veracidade ao texto. Tempo definido Outra marca do modelo digital é que a organização permite ao jornalista um horário fixo de trabalho. Isso porque como as apurações são contínuas, não é preciso

9 9 concluir toda a reportagem para deixar a redação. Se o jornalista não terminou a investigação, ele repassa os dados, contatos e a etapa em que se encontra para o colega que chega para cobrir seu turno. Enfim, uma propriedade que sempre esteve atrelada ao formato tradicional de jornalismo, com serões e horas extras, não foi transferida para o formato da web. Número de matérias Em uma Redação de site e portal a sanção de eficiência, representada no julgamento do internauta ou do próprio repórter _ neste caso se comparada ao restante da equipe _ não fica mais restrita a uma boa matéria, que seria aquela contextualizada, com uma apuração precisa e um texto criativo. Não está mais limitada a uma reportagem de profundidade, com um enfoque inédito, por exemplo, que sempre marcou a carreira dos grandes repórteres e até hoje é vista como um diferencial em qualquer suporte. A confirmação da eficácia, agora, inclui nesta soma um ponto importante: a quantidade. Os jornais digitais estão sempre muito atentos à produtividade de seus repórteres, inclusive um sistema interno contabiliza e aponta a produção diária, semanal e mensal de cada membro da equipe. Enfoques Para não contabilizar um número de matérias abaixo do esperado e com uma média muito inferior a dos colegas _ em geral de 15 a 20 notas por período de seis horas _, as notícias publicadas nos webjornais costumam ser postadas com dados fracionados. A grande reportagem, de oito ou dez parágrafos, é substituída por duas ou três notas que se complementam e constroem um sentido à medida que são lidas em seqüência. Desta forma, uma única apuração pode render, em números, mais do que uma grande reportagem, mas muitas matérias. Assim, exige-se do jornalista uma grande capacidade de encontrar diferentes enfoques noticiáveis numa mesma reportagem, o que no jargão jornalístico seria encontrar ganchos variados. A máxima que o mais importante deve estar no topo da pirâmide _ no primeiro parágrafo da matéria _ agora não fica muito claro. O mais importante tem de ser colocado no plural. Cada ponto mais importante vai se tornar uma nova matéria. O uso dos releases Outro traço do modelo de mídia digital, que tem uma relação direta com a

10 10 contagem de notas publicadas é o tratamento dado aos releases _ textos enviados por assessores de imprensa, promotores de eventos e pessoas ou empresas com diferentes interesses. Ainda que na sua essência o release seja uma sugestão de pauta, uma indicação de assunto a ser examinado, na pressa ele acaba tornando-se um texto a ser editado. Cada vez mais completos estratégia das assessorias de imprensa para garantirem a publicação de seu material sem dificuldades, os releases muitas vezes apresentam-se como reportagens prontas, algumas, inclusive, com enfoques coerentes ao interesse do jornal. Neste sentido a grande dificuldade para esses repórteres é, justamente, encontrar uma nova perspectiva e alterar com eficiência textos que alguns consideram acabados. Na Redação on-line o jornalista necessita dilatar sua capacidade de discernimento entre o que é noticiável ou não. O importante é buscar neste recurso uma orientação de pauta a ser apurada, ou, se não for possível, usar o material de modo que aproveite as informações para escrever outra matéria, seja alterando o enfoque e a disposição do texto, seja complementando com informações usadas anteriormente, seja encontrando nele um gancho de maior interesse público. Texto de profundidade Mas esta organizada marcada pela apuração meteórica não impede os jornais da Internet de produzirem reportagens mais elaborada, em geral matérias sem cunho factual, que tragam entrevistas analíticas e mais fontes. É a chamada matéria especial. Paralelamente à produção diária, o jornalista de on-line tem de escrever uma matéria com este perfil para usar nos fins de semana, quando as Redações são organizadas em escalas e o grupo fica reduzido. Para isso novamente exige-se do jornalista uma organização do tempo de das anotações. Mas mesmo no caso da publicação de matérias maiores é importante entender que como a leitura na tela do monitor é mais cansativa que no papel, a edição do texto deve ser bem cuidadosa, principalmente no uso de frases curtas, parágrafos pequenos, em geral de no máximo cinco linhas, um espaço em branco entre eles e uso de intertítulos para guiar a leitura. Mais ferramentas, mais fontes Se o tempo atrapalha a produção de matérias de profundidade, a tecnologia se

11 11 apresenta como uma aliada deste profissional cheio de afazeres. Um reflexo desta mudança está na facilidade de apuração, mudança que chega a ser adotada, também, por veículos tradicionais. Na internet, como o tempo move toda a organização, não é possível manter muitos repórteres na rua, onde os fatos acontecem. Assim muitas matérias são apuradas por telefone, MSN, pesquisa em sites institucionais, troca de dados por , etc. Inclusive, Machado (2003) diz que o ciberjornalsimo melhorou muito a relação do jornalista com a fonte e o permitiu informações mais críticas, porque não o deixa mais na dependência de uma entrevista ou outra, mas permite uma contextualização maior a medida que mostra que há outras formas de conseguir este saber. Segundo ele (2003: 26) a estrutura centralizada do jornalismo convencional gera uma supremacia absoluta das fontes oficiais. E mais: A novidade do jornalismo digital reside no fato de que, quando fixa um entorno de arquitetura descentralizada, altera a relação de forças entre os diversos tipos de fontes porque concede a todos os usuários o status de fontes potenciais para jornalistas. (MACHADO, 2003:27) Assim, com a tecnologia como aliada, é imprescindível conhecer bem essas ferramentas e entender qual a mais adequada para cada formato de pauta. Contabilizar o tempo Por fim, é indicado saber o tempo que dispõe para tudo isso. De 20 a 30 minutos, em geral, é o tempo que um repórter tem para produzir uma matéria, incluindo a escolha da pauta, sua apuração, produção do texto, edição e inserção no sistema. Neste ritmo, intercalando entre um repórter e outro, numa Redação de tamanho mediano, é possível ter uma notinha a cada 10 minutos, um tempo grande se comparado a coberturas com diferenças de dois a três já vistas em sites da rede. Produção irracional, talvez, mas praticada nas Redações de Mato Grosso do Sul e do Brasil, e que exige deste novo profissional muito domínio, habilidade e treino. Conclusão E se não resta outra coisa a fazer se não acelerar o ritmo, é importante entender como chegamos nessa meta de urgência e apontar algumas alternativas para fazer jornalismo sério e eficiente nestas condições. Primeiramente não é o objetivo deste

12 12 artigo apontar culpados, afinal, não é apenas o veículo que impõe o ritmo, mas são mudanças de orientação coletiva. O leitor também quer ser o mais rápido a saber. Medina (1988) defende que o conceito de agilidade foi mudando com o passar da história e que apesar de a Gazeta do Rio de Janeiro ter sido a primeira folha impressa no Brasil em 1808, somente com a virada do século, na Segunda Guerra Mundial, e já com o aparecimento do rádio, surge pela primeira vez de forma significativa a pressa em saber as coisas. Nesta época já existia o telegrama e a corrida pela novidade era a necessidade de encurtar distâncias. Uma pressa que, na avaliação de Virílio (1995), pode ser mais bem ilustrada com as mudanças na capacidade de impressão e difusão da Times Londres, que em 1814 instalou sua primeira impressora a vapor com capacidade para imprimir mil jornais por hora; substituída em seguida, em 1827, por outra mais eficaz que quintuplicou essa capacidade, já anunciando o ritmo da primeira rotativa, que apareceu 21 anos depois; seguida, na década seguinte, por uma capaz de imprimir 20 mil jornais por hora; para chegar, finalmente, ao final do século, a aceleração do modelo linotipo. A imprensa na Grã-Bretanha alcançaria os vinte e cinto milhões de exemplares impressos por volta de 1810 e, dez anos mais tarde esse número chegava a trinta milhões (VIRÍLIO, 1995: 29). Inclusive, a rapidez parece ter sido sempre uma meta das tecnologias e da própria imprensa. Em 1985, por exemplo, quem não tivesse um aparelho de fax estaria fora da realidade atrasado com relação ao progresso. As mídias em geral, o telégrafo, o telefone, o cinema, a TV e hoje também o jornal na web acompanharam a aceleração das relações humanas. O jornalismo na rede está especificamente ligado à questão da velocidade para garantir o diferencial com relação às outras mídias. O furo jornalístico não é uma novidade inventada pelo jornal on line e integra o próprio fazer jornalístico. A diferença é que, na mídia da Rede Mundial, esse espaço para se conseguir chegar antes está cada vez menor e se aproxima de uma irracionalidade em termos de condições de apuração. Assim, sendo a agilidade e a quantidade de matérias um ponto crucial no dia da dia da Redação, além de ter muitas fontes, das mais diferentes editorias, o repórter de site precisa conhecer estes procedimentos diários que garantem o abastecimento do sistema em um intervalo de tempo sempre menor. Para encerrar este artigo vale dizer que nada disso substitui a originalidade e o talento de um bom profissional.

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14 14 Referências FERRARI, Pollyna. Jornalismo digital. São Paulo: Contexto, HERNANDES, Newton. Semiótica dos jornais análise do Jornal Nacional, Folha de São Paulo, Jornal da CBNM, Portal UOL, revista Veja. Tese apresentada no Programa de Pós-Graduação em Lingüística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, para obtenção do título de Doutor, A revista Veja e o discurso do emprego na globalização uma análise semiótica. Salvador: Edufba; Maceió: Edufal, ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. Curitiba: Juruá, MACHADO, Elias e PALACIOS, Marcos. Modelos de Jornalismo Digital. Salvador, Calandra, 2003 MACHADO, Elias. O ciberespaço como fonte para os jornalistas. Salvador, Calandra, MEDINA, Cremilda. Notícia Um produto à venda. São Paulo: Summus, MIELNICZUK, Lucina. Webjornalismo de terceira geração: continuidades e rupturas no jornalismo desenvolvido na web.. Acessado em junho de MOHEDAUI, Luciana. Guia de estilo web produção e edição de notícias on line. São Paulo: Editora Senac São Paulo, MORETZSOHN, Sylvia. Jornalismo em tempo real o fetiche da velocidade. Rio de Janeiro: Revan, PINHO, J.B. Jornalismo na Internet - planejamento e produção da informação on line. São Paulo: Summus, RABELO, José. O Discurso do jornal o como e o porquê. Lisboa: Editorial Notícias, WHITROW, G.J. O tempo na história concepções do tempo da pré-história aos nossos dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, (Coleção Ciência e Cultura). Notas

15 1 Embora as taxas de adesão à internet cresçam continuamente, há uma grande massa de pessoas que não está conectada. Um site que usa muitos recursos multimídia pressupõe um internauta que dispõe de uma conexão em banda larga, ou seja, com condições de navegação rápida, ainda que a página esteja pesada. Como em geral os sites jornalísticos tentam atingir o maior número de internautas, já que tratam de assuntos variados, uma página assim poderia afastar um enunciatário que, embora guiado pela agilidade, fizesse uso de uma Internet de conexão com modem ultrapassado. Um site pesado, que demora mais tempo para carregar sua página, seria sancionado como lento. Isso explica, em partes, porque não é possível usar em demasia opções mais arrojadas de design gráfico. 2 Na tabela original, que tem como base a teoria semiótica francesa, o autor acrescenta a todas essas leis a Correspondência no Plano de Conteúdo como: Maior valor e potencial de atenção x menor valor e potencial de atenção. Para este artigo ela foi excluída porque não interessa a esta pesquisa a relação com o Gerenciamento do Nível de atenção, que corresponde a capacidade do jornal em atrair a atenção do enunciatário. A nomenclatura também foi substituída, já que este artigo não tem como foco a semiótica. 3 O autor usa o termo unidade noticiosa para se referir a elementos de significação de qualquer jornal analisado (HERNANDES, 2005:36). Nisso se incluem desde as chamadas notícias informativas a recursos opinativos do jornal, como charges, crônicas, editoriais e outros.

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