sistema fa-48 versão em revisão/julho 2010

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1 sistema fa-48 versão em revisão/julho 2010

2 1 ANDAIME DE FACHADA FA-48 O andaime de fachada FA-48 foi desenvolvido a pensar nas várias situações quotidianas com que se deparam os técnicos de construção civil e obras públicas. Partindo de conceitos essenciais como segurança, flexibilidade e versatilidade, concebemos um equipamento de destaque, que alia uma multiplicidade de combinações e uma qualidade ímpar, capaz de responder com exactidão às necessidades dos profissionais mais exigentes. VANTAGENS E BENEFÍCIOS 1.1 SEGURANÇA O FA-48 respeita integralmente o disposto nas Normas Europeias de fabrico e utilização de andaimes e acessórios. Fabricado com materiais de primeira qualidade e dotado de múltiplos acessórios, capazes de assegurar toda a fiabilidade necessária, o andaime FA-48 é constituído por poucos elementos base e projectado tendo em conta o menor peso possível. 1.2 FLEXIBILIDADE Este sistema de andaime é adaptável a todo o tipo de uso, respondendo eficazmente às necessidades mais específicas de revestimento de fachadas. 1.3 VERSATILIDADE O FA-48 permite cobrir fachadas geometricamente complexas com total segurança. É por este motivo que diversos profissionais o consideram imprescindível para trabalhos de reabilitação e manutenção de edifícios e estruturas, aplicação de revestimentos e construção civil em geral. 1.4 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES No momento de concepção do FA-48 foram tidas em consideração as diversas solicitações a que um andaime pode estar sujeito em obra. Um conjunto de acessórios, como por exemplo parapeitos, consolas, vigas de suporte, escadas exteriores, etc., permite abordar com toda a segurança as dificuldades de montagens difíceis. 1.5 QUALIDADE Todos os elementos metálicos do andaime FA-48 são fabricados em aço* e galvanizados a quente, o que lhes confere um elevado grau de resistência à corrosão, aumentando significativamente a seu tempo de vida útil. Para além de tudo isto, a GARANTIA de marca CATARI é o melhor certificado de qualidade que um profissional pode exigir. * Como se pode constatar nas páginas seguintes, por questões de facilidade de manuseio e diminuição do peso do equipamento, alguns elementos são construídos em alumínio. 2

3 2 COMPONENTES & ACESSÓRIOS FA BASE DE INICIAÇÃO Elemento que serve para criar um apoio estável no andaime. Constituído por um tubo de aço S235 de Ø38 mm, soldado sobre uma base com 150x150x5 mm em aço DD-11. Altura AA.BI 0,35 2,2 GALVANIZADO 2.2 BASES NIVELADORAS Sempre que se esteja a trabalhar em terrenos desnivelados deve-se usar este componente, pois permite a regulação em altura. O nivelamento é feito por um conjunto roscado, permitindo assim uma infinidade de regulações. A sapata tem as dimensões de 150x150x6 mm. Altura AA.BN.500 0,50 3,3 AA.BN.700 0,70 4,5 GALVANIZADO 3

4 2.3 SUPORTE DE INICIAÇÃO Esta peça serve de ligação entre as bases de iniciação), o módulo e o travamento inicial. Concebido em aço S235, tanto os tubos verticais, como a travessa central de perfil em U. Altura Largura FA.SI.730 0,10 0,73 2,8 GALVANIZADO 2.4 MÓDULOS DE ANDAIME Este é o elemento base do andaime e deve ser colocado verticalmente, de forma perpendicular em relação à fachada. O módulo de andaime FA- 48 é composto por dois tubos de aço verticais de Ø48,3x3 mm de espessura, S235, por uma travessa superior de perfil de aço S235 em U e por uma travessa inferior em tubo rectangular. Altura Largura FA.MD ,50 0,73 7,5 FA.MD ,00 0,73 9,5 FA.MD ,50 0,73 15,0 FA.MD ,00 0,73 17,5 GALVANIZADO 4

5 2.5 MÓDULO DE PASSAGEM Utiliza-se quando o andaime é montado em locais onde é necessário demarcar corredores para peões. Ex.: Sobre passeios pedonais. Construído em tubo de aço Ø48,3x3 mm, S235, perfil especial de aço S235 em U e barra de aço S275. Altura Largura FA.MP ,20 1,50 27,5 GALVANIZADO 2.6 DIAGONAIS A função deste componente é tornar a estrutura diagonalmente estável ao plano vertical da mesma. As diagonais deverão ser aplicadas de acordo com o esquema de montagem (ver nas páginas seguintes). Construído em tubo de aço de Ø42x2 mm, DX51D. Altura Comprimento FA.DG ,00 1,57 4,3 FA.DG ,00 2,07 5,0 FA.DG ,00 2,57 5,7 FA.DG ,00 3,07 6,4 GALVANIZADO 5

6 2.7 PLATAFORMAS As plataformas exclusivas FA-48 foram concebidas de modo a garantir uma grande simplicidade de montagem (devido ao seu sistema de encaixe) e um nível extremo de segurança para o utilizador. Construídas em chapa de aço DX51D (com superfície antiderrapante), topo e garras em aço DD-11 e desenhadas de forma a se tornarem resistentes, mas leves. Classe Carga Altura Largura Comprimento FA.PL (6,00 kn/m 2 ) 0,06 0,32 0,73 6,3 FA.PL (6,00 kn/m 2 ) 0,06 0,32 1,07 8,6 FA.PL (6,00 kn/m 2 ) 0,06 0,32 1,57 12,2 FA.PL (6,00 kn/m 2 ) 0,06 0,32 2,07 15,5 FA.PL (3,00 kn/m 2 ) 0,06 0,32 2,57 18,9 FA.PL (2,00 kn/m 2 ) 0,06 0,32 3,07 22,3 GALVANIZADO 2.8 PLATAFORMAS COM ALÇAPÃO A plataforma com alçapão e escada permite, com toda a segurança, a passagem de um nível do andaime para outro. Destaque-se a extrema leveza deste componente do FA-48. A estrutura principal e a escada são fabricadas em alumínio, sendo o piso construído em painel fenólico antiderrapante. Classe Carga Altura Largura Comprimento FA.PA (2,00 kn/m 2 ) 0,07 0,61 2,07 20,0 FA.PA (2,00 kn/m 2 ) 0,07 0,61 2,57 23,0 FA.PA (2,00 kn/m 2 ) 0,07 0,61 3,07 25,0 6

7 2.9 PLATAFORMAS ALUMÍNIO MADEIRA A plataforma dupla substitui a utilização de duas plataformas de aço convencionais, mas com a vantagem de reduzir o peso do equipamento, facilitando assim a instalação/desmontagem do mesmo. Esta solução altamente profissional é a melhor opção para o mercado de aluguer (pois reduz o tempo de montagem e desmontagem). A estrutura principal é fabricada em alumínio e o piso em painel fenólico antiderrapante. Classe Carga Altura Largura Comprimento FA.PAM (2,00 kn/m 2 ) 0,07 0,61 1,57 12,1 FA.PAM (2,00 kn/m 2 ) 0,07 0,61 2,07 14,6 FA.PAM (2,00 kn/m 2 ) 0,07 0,61 2,57 18,0 FA.PAM (2,00 kn/m 2 ) 0,07 0,61 3,07 21, TRAVESSAS Trata-se de um elemento de protecção contra quedas dando, ao mesmo tempo, estabilidade ao andaime. Este elemento é construído em tubo de aço Ø38 mm, DX51D, e está disponível em 6 tamanhos diferentes, conforme exposto na tabela seguinte. Comprimento FA.TR.730 0,73 1,1 FA.TR ,07 1,6 FA.TR ,57 2,5 FA.TR ,07 3,3 FA.TR ,57 4,3 FA.TR ,07 5,2 GALVANIZADO 7

8 2.11 GUARDA-COSTAS Construído em tubo de Ø32 mm, S235, pretende criar um corrimão de segurança aos operários e, simultaneamente, conferir grande estabilidade. O guarda-costas substitui a travessa com a vantagem de aumentar a solidez da estrutura. Não obstante, é recomendável a sua utilização, pelo menos no último nível do andaime. Comprimento FA.GC ,07 8,7 FA.GC ,57 10,8 FA.GC ,07 11,9 GALVANIZADO 2.12 GUARDA-COSTAS DE TOPO Serve para proteger lateralmente a plataforma de trabalho. Construído em tubo de aço de Ø30 mm, S235, aplica-se nas extremidades (topos) do andaime, garantindo segurança ao operário. Largura FA.GT.730 0,73 4,2 GALVANIZADO 8

9 2.13 PARAPEITOS Este elemento é aplicado no plano superior do andaime e tem como função servir de resguardo ao operário. Construído em tubo de aço de Ø48,3 mm, S235, e tubo rectangular. Altura Largura FA.PP ,00 0,73 5,4 FA.PP ,00 0,73 9,0 GALVANIZADO 2.14 PARAPEITO DE TOPO Construído em tubo de aço de Ø48,3 mm, S235, e tubo rectangular, é aplicado nos planos superiores do andaime (topos) para protecção do operário. Altura Largura FA.PT.730 1,00 0,73 10,0 GALVANIZADO 9

10 2.15 PARAPEITO SIMPLES Este componente é usado em situações especiais, em substituição do parapeito. Construído em tubo de aço de Ø48,3 mm, S235. Altura FA.PS 1,00 4,0 GALVANIZADO 2.16 RODAPÉS Elemento de protecção (contra queda de objectos) da plataforma de trabalho. É construído em madeira com topos especiais para um perfeito encaixe no andaime. Altura Comprimento FA.RF ,15 0,73 1,6 FA.RF ,15 1,07 2,3 FA.RF ,15 1,57 3,3 FA.RF ,15 2,07 4,2 FA.RF ,15 2,57 5,2 FA.RF ,15 3,07 6,2 PINTADO 1 0

11 2.17 RODAPÉ DE TOPO Este tipo de rodapé é aplicado na extremidade do andaime, de forma a impedir a queda de materiais. É construído em madeira (com tratamento especial) com topos especiais para um perfeito encaixe no andaime. Altura Largura FA.RT.730 0,15 0,73 1,6 PINTADO 2.18 GRAMPOS DE AMARRAÇÃO É utilizado para fixar o andaime à fachada, garantindo a estabilidade deste, mesmo com ventos fortes. É construído em tubo de Ø48,3x3,2 mm, S235. Comprimento AA.GA.250 0,25 1,0 AA.GA.300 0,30 1,3 AA.GA.500 0,50 1,9 AA.GA ,00 3,2 AA.GA ,50 4,8 AA.GA ,00 7,0 GALVANIZADO 1 1

12 2.19 CONSOLAS E TUBO APOIO CONSOLA As consolas possibilitam a adaptação do andaime a fachadas irregulares, ampliando a superfície de trabalho (com uma ou duas plataformas suplementares). Fabricadas em aço de elevada qualidade com encaixe de perfil em U. O tubo para apoio trabalha em conjunto com a consola 0,73. A sua correcta utilização pressupõe firmar a abraçadeira ao módulo de andaime inferior e, por outro lado, engatar a extremidade superior do tubo de apoio à consola no encaixe cilíndrico inferior da mesma. Desta forma potencia-se uma maior firmeza à superfície de trabalho aumentada. Construído em tubo de aço de Ø48,3 mm, S235. Largura FA.CL.320 0,32 3,0 FA.CL.730 0,73 5,3 AA.TC 2,00 7,5 GALVANIZADO 1 2

13 2.20 VIGAS DE SUPORTE Quando há necessidade de aumentar os vãos entre módulos, por exemplo, por cima de portões de garagem, utiliza-se estas vigas, de forma a criar vãos até 6m. Constituído por dois tubos paralelos de Ø48,3x3,2 mm (com abraçadeiras nas extremidades), unidos por tubo em zig zag, todos S235, de forma a garantir uma grande estabilidade. Altura Comprimento FA.VS ,30 4,14 40,0 FA.VS ,30 5,14 49,0 FA.VS ,30 6,14 63,0 GALVANIZADO 2.21 VIGAS PARALELA Deve ser aplicada em andaimes suspensos, sob as plataformas, de modo a garantir estabilidade à estrutura. Ex.: Serve de reforço quando o andaime é colocado sobre passeios pedonais, quando é necessário suportar cargas elevadas, entre outros casos. Constituída em tubo de Ø48,3x3,2, S235, e dotada de reforços em zig zag. Altura Comprimento AA.VP ,45 2,00 18,5 AA.VP ,45 3,00 27,0 AA.VP ,45 4,00 38,0 AA.VP ,45 5,00 45,0 AA.VP ,45 6,00 55,0 GALVANIZADO 2.22 ABRAÇADEIRA COM ESPIGA É utilizado quando há a necessidade de criar um pé vertical suplementar a partir de um tubo de Ø48,3, S235. É composta por uma abraçadeira com uma espiga soldada. FA.AE 0,9 GALVANIZADO 1 3

14 2.23 ABRAÇADEIRA COM FECHO Utiliza-se sempre que haja a necessidade de criar um suporte suplementar para uma travessa, diagonal ou guarda corpos. Integralmente concebida em aço zincado. AA.AF 0,65 ZINCADO 2.24 ABRAÇADEIRA PARA RODAPÉ A sua utilização é recomendada sempre que haja a necessidade de criar um suporte suplementar para um rodapé. Integralmente concebida em aço zincado. AA.AR 0,8 ZINCADO 2.25 ABRAÇADEIRA ORTOGONAL É utilizada para unir 2 tubos de Ø48,3 perpendiculares entre si. Integralmente concebida em aço zincado. AA.OT.48 1,2 ZINCADO 2.26 ABRAÇADEIRA ORTOGONAL GIRATÓRIA É similar à abraçadeira ortogonal (fixa), mas com a particularidade de permitir uma rotação perpendicular dos elementos de fixação ao tubo, possibilitando uma multiplicidade de graus de ajuste. Integralmente concebida em aço zincado. AA.OG.48 1,4 ZINCADO 1 4

15 2.27 ABRAÇADEIRA DUPLA Serve para unir paralelamente 2 tubos de Ø48,3. Integralmente concebida em aço zincado. AA.AD.48 1,5 ZINCADO 2.28 ESPIGA PARA EMPALME 2.29 PASSADOR Tem por função empalar dois tubos de Ø48,3. Totalmente construído em aço e composto por dois extremos em cruz com um casquilho de Ø48,3 ao centro. AA.EE 1,3 ZINCADO Deve-se utilizar sempre para garantir uma ligação segura entre os módulos de andaime. Integralmente construído em varão de aço de Ø8 mm. AA.PS 0,13 GALVANIZADO 1 5

16 2.30 PLACA DE FIXAÇÃO 2.31 OLHAL Elemento multifunções que tanto serve, por exemplo, para fixar uma placa publicitária a um tubo de Ø48,3 como para criar uma amarração suplementar, perpendicular à linha da fachada. Composto por um tubo de 250 mm soldado sobre uma base de 220x220 mm com 5 mm de espessura. AA.PF 3,5 GALVANIZADO 2.32 BUCHA Trata-se de um acessório de fixação do andaime à fachada. É construído em aço e caracteriza-se pela sua rosca especial que garante uma amarração segura. AA.OL.120 0,16 AA.OL.190 0,18 GALVANIZADO Bucha preparada para grandes esforços e para trabalhar em conjunto com o olhal. É indicada para fixação em elementos maciços, tais como cimento, betão, ladrilhos cerâmicos, etc. AA.BC.80 0,01 AA.BC.100 0,01 GALVANIZADO 1 6

17 2.33 FECHO DE SEGURANÇA PARA CONSOLAS Impedem o levantamento não intencional das plataformas quando apoiadas nas consolas. Construídos em aço S235 com acabamento galvanizado. FA.FS.320 1,4 FA.FS.730 2,3 GALVANIZADO 1 7

18 3 BREVE REFERÊNCIA À NORMA EN GERAL A Norma Europeia foi aprovada pelo Comité Europeu para a Normalização (CEN) em 4 de Setembro de Este documento, que substitui o anterior HD 1000 de 1998, com aplicação directa em relação aos estados outorgantes, especifica os requisitos de desempenho e gerais para a concepção estrutural e avaliação de sistemas de andaime de fachada pré-fabricados. 3.2 APLICAÇÃO Este documento aplica-se a todo o tipo de sistemas de andaime produzidos totalmente com aço ou ligas de alumínio como material base, ou com alguns elementos feitos destes materiais e incorporando componentes com madeira ou derivados, quando ligados a fachadas por amarrações e não especifica requisitos para o uso de toldos nem fornece informação de montagem, uso, desmontagem ou manutenção. 3.3 OBJECTO O disposto da Norma visa que os equipamentos que cumpram os requisitos expressos garantam aos operários um nível superior de segurança (evitando acidentes laborais), estabilidade, capacidade de carga, facilidade de montagem e fiabilidade. Este documento tem por finalidade: Orientar a eleição das dimensões principais dos andaimes pré-fabricados no momento da sua concepção; Classificar os andaimes pré-fabricados segundo as suas capacidades de carga; Especificar as propriedades técnicas dos materiais a utilizar; Facultar um quadro de normas de segurança; Descrever um modelo básico da estrutura montada. 3.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Na medida em que esta norma está orientada para a racionalização da produção, pelo facto de fornecer os elementos básicos a considerar aquando do processo produtivo (concepção e produção), a homologação do equipamento objectiva acreditar e garantir que os produtos em apreço cumprem os requisitos de qualidade e segurança previstos no documento legal supra. 1 8

19 4 INSTRUÇÕES DE MONTAGEM FA-48 ALERTAS DE SEGURANÇA Na utilização de andaimes podem ocorrer vários de perigos que estão identificados abaixo, tal como as suas causas e as medidas de prevenção a tomar. - Queda a Nível diferente - Queda ao mesmo Nível - Queda da estrutura - Queda de materiais sobre pessoas ou bens - Contactos eléctricos directos ou Indirectos - Sobre esforços nos trabalhos de Montagem e desmontagem - Golpes PERIGOS IDENTIFICADOS - Utilização de andaimes defeituosos (elementos fissurados ou deformados); - Montagem incorrecta da estrutura, e das plataformas de trabalho; - Dimensões insuficientes das plataformas de trabalho; - Ausência de guarda-costas e/ou Rodapés; - Descer e subir o andaime pelos elementos montantes (e não pelos acessos respectivos); - Afastamento excessivo entre o andaime e a estrutura; - Ancoragem a elementos construtivos sem solidez nem resistência; - Utilização de andaimes modificados por pessoal não especializado; - Não utilização dos equipamentos de protecção individual necessários; - Ausência de formação dos trabalhadores; CAUSAS - Contactos eléctricos por isolamentos deficientes dos circuitos eléctricos de iluminação no andaime, ou da alimentação das ferramentas, ou devido a existências de linhas eléctricas de alta ou baixa tensão, nas proximidades. Elementos do andaime: MEDIDAS DE PREVENÇÃO - Os elementos verticais montados no primeiro nível devem possuir bases extensíveis e/ou articuladas a fim de facilitar o nivelamento do conjunto; - Andaimes com altura superior a 25m, devem ser calculados por técnico responsável, qualquer que seja o material neles empregue; - A madeira aplicada deve ser de boa qualidade, seca, sem apresentar nós e rachaduras que comprometam a sua 1 9

20 resistência, sendo proibido o uso de pintura que cubra os defeitos; - Se o andaime for coberto com rede de protecção, no cálculo deve ser incluído o esforço resultante da acção do vento. Antes de iniciar a montagem: - Formação dos colaboradores sobre as técnicas adequadas de utilização e montagem do andaime; - Conhecimento de todos os condicionalismos impostos pela progressão da construção e por equipamentos já existentes; - Inspecções a todos os elementos do andaime, de forma a verificar que não apresentam deformações, fissuras, corrosão, empenos, desgastes ou alterações de geometria; - O solo onde assenta o andaime deve ter a coesão e resistência necessárias para suportar cargas que lhe vão ser aplicadas, caso contrário, deve ser devidamente compactado e, se necessário, colocar uma camada de encoramento devidamente compactada e, por cima, betão de limpeza com uma espessura mínima de 5cm. Durante a montagem: - Sempre que existam nas proximidades linhas aéreas de electricidade, deverão ser guardadas distâncias de protecção que variam entre 4 e 5 metros, consoante as respectivas tensões sejam inferiores ou superiores a volts - Delimitar a área de montagem, com no mínimo 2 metros de lado em torno da zona de montagem, de modo a impedir a passagem e a permanência de pessoal debaixo do andaime; - Não iniciar a montagem de um novo nível sem haver concluído o nível anterior, com todos os elementos de estabilidade; - As plataformas de trabalho devem ser consolidadas logo após a sua montagem, com abraçadeiras ou grampos; - Todos os apertos das abraçadeiras, grampos e outras peças de aperto, devem ser inspeccionados em todo o nível antes de passar para o seguinte, a fim de detectar peças soltas ou a falta de algumas delas; - Os elementos de andaime devem ser elevados e descidos, devidamente ligados, com recurso a meios mecânicos. As abraçadeiras e outros materiais miúdos devem ser movimentados dentro de baldes apropriados. - As bases extensíveis e/ou articuladas devem ser pregados às pranchas de madeira onde assentam; - Os andaimes devem assentar em pranchas de madeira, a fim de efectuar a distribuição das cargas, que também poderá ser efectuada utilizando elementos em betão armado com resistência e estabilidade adequadas. Para este efeito deve ser rigorosamente proibida a utilização de tijolos, blocos de cimento ou outros elementos que possam fracturar; - Junto ao coroamento de taludes (distancia mínima de 1m), o andaime deve ser devidamente escorado de modo a garantir que o peso da estrutura não coloca em risco a estabilidade dos taludes; - As pranchas de madeira devem sobressair pelo menos 20cm dos respectivos apoios; - As pranchas de madeira devem ser imbricadas no sentido longitudinal, a sua sobreposição não deve ser inferior a 35cm; - As pranchas de madeira devem ser travadas (solidamente fixadas à estrutura) com abraçadeiras ou parafusos de aço com anilha, colocadas de modo a não provocarem a queda dos utilizadores; - Os alçapões dos acessos interiores devem obrigatoriamente de abrir para cima. Devem ter 50cm de largura e 60cm de comprimento e ser executados de forma a que, quando fechados, a plataforma horizontal tenha um piso 2 0

21 uniforme e resistente, As escadas devem estar solidamente fixadas no topo. - As escadas de acesso interiores não devem ser utilizadas em simultâneo por dois ou mais trabalhadores (cada lanço), ter lanços superiores a 3 metros de comprimento, largura inferior a 50cm e devem ter uma distância entre degraus de 25 a 33cm. - Nos andaimes onde esteja prevista a utilização simultânea de mais de 15 trabalhadores devem ser montadas duas escadas de acesso (preferencialmente nos topos). - As ancoragens devem ser executadas a elementos resistentes e nunca a estruturas provisórias. A disposição e número de ancoragens devem ser capazes de suportar as cargas horizontais, perpendiculares e paralelas (deverá ser executada, no mínimo, uma ancoragem por cada 10m 2 de andaime); - Em obras de construção nova, a largura mínima das plataformas deve ser 80cm (mínimo de quatro tábuas) e o afastamento máximo dos prumos deve ser de 2m; - Em obras de conservação, a largura mínima das plataformas deverá ser de 60cm (mínimo 2 tábuas) e o afastamento máximo dos prumos deverá ser de 2,5m. - As plataformas não devem possuir espaços que permitam a queda de objectos, materiais ou ferramentas (entre duas tábuas, por exemplo). - As plataformas de trabalho devem permitir a circulação e intercomunicação necessárias à correcta execução do trabalho. - As plataformas de trabalho, situadas a altura igual ou superior a 2m, devem possuir guarda-costas superior entre 90 e 100cm de altura e intermédio entre os 45 e os 50 cm e rodapés com 15cm de altura; - Devem ser retirados das plataformas, para cota 0, todos os materiais sobrantes após a montagem. Em Utilização: - Os utilizadores devem ser devidamente informados sobre os limites de estabilidade e rotura do andaime, bem como da sua correcta utilização; - Deve ser rigorosamente proibido saltar das plataformas de trabalho para o edifício. A circulação deve ser efectuada através de passadiço adequado (largura mínima de 60cm, equipado com guarda-costas e rodapés); - Deve ser interditada a utilização de andaimes durante os temporais. Após o temporal, o andaime deve ser vistoriado por um técnico responsável antes da sua reutilização; - Os materiais devem ser repartidos de forma uniforme pelas plataformas de trabalho, a fim de evitar sobrecargas; - Deve ser rigorosamente proibida a retirada de quaisquer elementos de segurança ou de sustentação do andaime. 2 1

22 CONDICIONANTES DE UTILIZAÇÃO - A utilização dos produtos indicados neste manual implica por parte do utilizador do cumprimento dos requisitos tanto legais como normativos aplicáveis à obra em questão e aos materiais e equipamentos utilizados, bem como à segurança e saúde dos operários envolvidos. Em Portugal, no que diz respeito à legislação devem ser considerados: Portaria n.º 101/96 regulamenta as prescrições mínimas de segurança e de saúde nos locais e postos de trabalho dos estaleiros temporários ou móveis. Decreto-lei n.º 273/2003 estabelece regras gerais de planeamento, organização e coordenação para promover a segurança, higiene e saúde no trabalho em estaleiros da construção. Decreto-lei n.º 50/2005 relativo às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a utilização pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho. Decreto n.º 41821/58 regulamento de segurança no trabalho da construção civil. No que diz respeito à normalização, o fabrico e utilização deste andaime segue o disposto nas Normas EN e Recomendamos o uso de equipamentos de protecção, capacete, luvas e botas de biqueira de aço e piso antiderrapante, pelos operários no manuseamento destes produtos. - Nas operações de montagem e/ou desmontagem, além dos equipamentos mencionados antes, os operários devem estar protegidos do perigo de queda pelo uso do equipamento adequado, arnês, por exemplo. - As abraçadeiras usadas devem cumprir os requisitos da Norma EN Tubos complementares devem ter 48,3mm de diâmetro e espessura 3,2mm, de acordo com a Norma EN As cargas de serviço não podem, por patamar, ultrapassar as limitadas pela classe de cargas das plataformas e, no global da estrutura, as limitadas pela classe do andaime. - No design das configurações estabelecidas para este andaime (definidas mais à frente) foram tidas em conta as sobrecargas por acção do vento, de acordo com o definido na Norma EN 12810, não foram tidos em conta acções devido à neve e ao gelo. Se os trabalhos forem realizados sob condições em que a força das acções do vento forem superiores ou com neve ou gelo limitações às cargas máximas permitidas por classe de andaime devem ser aplicadas. - O procedimento de desmontagem deve seguir o descrito para a montagem na ordem inversa. Ter particular atenção às amarrações e o cuidado de só as retirar depois de desmontar toda a estrutura. - Componentes em que se verifiquem danos estruturais que ponham em risco a segurança na sua utilização não devem ser utilizados (esta avaliação deve ser feita por responsável consciente das implicações da utilização do componente em causa). - Recomendamos o armazenamento em recipientes próprios. Se não for possível, ter em atenção o acondicionamento em altura de forma a evitar acidentas por queda. 2 2

23 ESQUEMA DE MONTAGEM 1ª. Operação Colocação das Bases Niveladoras A colocação das bases niveladoras deverá ser efectuada de acordo com a especificidade do terreno. Dadas as características técnicas deste elemento, nomeadamente devido ao seu conjunto roscado, é possível obter uma infinidade de regulações. Sempre que possível, é conveniente começar a instalação a partir do ponto mais alto, regulando a rosca na posição mínima. IMPORTANTE COLOCAÇÃO CORRECTA DAS BASES NÃO NÃO SIM NÃO NÃO Colocação das Bases Fixar as bases sobre uma superfície irregular ou pouco estável poderá originar acidentes. As bases de iniciação (ou as bases niveladoras, conforme a necessidade) deverão ser apoiadas numa superfície sólida, que ofereça garantias à montagem do andaime. (Ver imagem lateral) 2ª. Operação Encaixe no Suporte de Iniciação O suporte de iniciação permitirá a ligação perpendicular (em relação à fachada) entre as bases niveladoras, o módulo e os travamentos, de forma a permitir o alinhamento e o travamento inicial. 2 3

24 3ª. Operação Colocação dos Módulos A terceira operação corresponde ao encaixe dos primeiros módulos de andaime (Ref. FA.MD ), assim como as plataformas do nível inferior (para apoio da escada de acesso vertical das plataformas com alçapão). 4ª. Operação Colocação das Diagonais Colocar uma diagonal (FA.DG.2000; FA.DG.2500; ou FA.DG.3000) encaixando-a, a nível superior no perno do módulo de andaime e, a nível inferior, no suporte de iniciação, de modo a garantir verticalidade e estabilidade ao sistema. 2 4

25 5ª. Operação Guarda-Costas ou Par de Tirantes O passo seguinte corresponde à instalação dos primeiros elementos de segurança. Podese optar entre a colocação de um guardacostas ou de dois tirantes, paralelos entre si. Estes elementos têm a dupla função de garantir segurança ao operário e, simultaneamente, de dar estabilidade e resistência ao andaime. 6ª. Operação Colocação das Plataformas Colocar as plataformas no nível superior. NOTA: Para maior protecção deve-se colocar a escada de acesso à plataforma de alçapão do lado do engate da diagonal, conforme o exposto na figura. 2 5

26 7ª. Operação Montar a Sequência do Andaime Nesta operação é necessário verificar o distanciamento do andaime em relação à fachada, de acordo com as quotas indicadas no projecto. 8ª. Operação Nivelamento Vertical Após a montagem do primeiro nível de andaime (e antes de se proceder à instalação do segundo piso) é necessário verificar o nivelamento do primeiro corpo de andaime instalado. 2 6

27 9ª. Operação Montagem de Níveis Superiores Repetir a sequência de montagem para os níveis superiores. 10ª. Operação Guarda-Costas de Topo Colocar um guarda-costas de topo em cada extremo lateral (topo) do andaime. 2 7

28 11ª. Operação Rodapés Encaixar os rodapés ao longo do segundo nível do andaime. 12ª. Operação Níveis Subsequentes Ajustar o andaime à altura da fachada e colocar as plataformas nos níveis seguintes. 2 8

29 Montagem Fachada No nível superior, para uma maior estabilidade devem ser usados unicamente guarda-costas (Ref. FA.GC.2070, FA.GC.2570 e FA.GC.3070) e não a alternativa de dois tirantes. 2 9

30 NOTA IMPORTANTE FA-48 Uma das razões mais importantes que assiste a opção pelo FA-48 prende-se com a questão da segurança que este produto confere ao (s) usuário (s). Em boa medida, a segurança do andaime releva-se ao grau de estabilidade que este salvaguarda, não bastando somente que sejam verificados todos os requisitos produtivos previstos na Norma EN 12810, sendo também imprescindível atender à correcta instalação do equipamento, de forma a conferir todas as condições necessárias à maximização do seu rendimento e das suas garantias. Nesta medida, será conveniente abordar sumariamente a questão da importância das diagonais e das amarrações do andaime, pela importância que estes componentes detêm em sede de segurança. A 1. DIAGONAIS As diagonais têm três funções principais: A 1) Estabilidade na medida em que suportam grande parte do esforço (em termos de peso); A 2) Contravento pelo facto de garantirem a rigidez da estrutura mesmo perante ventos fortes; A 3) Geometria pelo facto de não permitirem a deformação da configuração geométrica do andaime. Conjuntamente com as diagonais, destaque-se também a acção das plataformas em termos da estabilidade no plano horizontal. No plano vertical, a rigidez do andaime é suplantada pela acção conjunta das diagonais e das travessas (ou dos guarda-costas, consoante os casos). Outro aspecto importante é o facto de que nunca se deve deixar mais de três passos de andaime sem diagonais (conforme esquemas das páginas seguintes). B 2. AMARRAÇÕES As amarrações constituem os pontos de ligação do andaime à fachada. Têm por função garantir a imobilidade do andaime, mesmo em situações adversas ocasionadas por ventos fortes ou por grandes esforços de diversas naturezas. Em geral, as amarrações suportam as cargas horizontais paralelas e perpendiculares à fachada. É imprescindível verificar a solidez de cada ponto de amarração da fachada. Regra geral, as amarrações devem ser colocadas à razão de uma por cada 24m 2 em andaimes descobertos ou uma por cada 12m 2 em andaimes com toldo sobreposto. 3 0

31 A. 3. DISPOSIÇÃO DAS DIAGONAIS Diagonais em cruz Diagonais em zig-zag Diagonais em paralelo 3 1

32 3 exemplos de disposição de diagonais com viga de suporte (nunca deixar mais de três passos de andaime sem diagonais). 3 2

33 B. 4. AMARRAÇÕES Disposição das amarrações (fachada coberta com toldo). Nota: não deixar mais de 3 vãos de andaime sem diagonal. Disposição das amarrações (fachada coberta sem toldo). Nota: não deixar mais de 3 vãos de andaime sem diagonal. 3 3

34 1. TIPOS DE AMARRAÇÕES Amarração a janela ou varanda Amarração com escora (Consultar o catálogo de escoras CATARI) Amarração à placa Amarração à fachada Amarração a uma coluna 3 4

35 5 2. SISTEMA FA DEFINIÇÃO DO SISTEMA O sistema de andaime pode ser apresentado nos seguintes variantes: Sistema Classe de Carga Comprimento Altura Largura FA FA FA FA FA FA NOTA: Quaisquer configurações diferentes das referidas neste manual, podem não fornecer a segurança e estabilidade garantidas pelo fabricante. Estas configurações poderão ser realizadas, mediante a realização de cálculos estruturais por parte de técnicos especializados. Qualquer informação técnica adicional poderá ser solicitada ao fabricante. De acordo com a Norma EN 12810, a designação do sistema FA-48, nos seus modelos e variantes é definida segundo a tabela seguinte: Modelo Sistema Tipo Andaime Norma Classe de carga de serviço Com ou sem ensaio de queda Classe de largura do sistema Comprimento Classe de altura Com ou sem protecção Tipo de acesso vertical Base FA-48 Fachada EN N - SW06 / H1 - B - LA Variante FA-48 Fachada EN N - SW06 / H1 - B - LA Variante FA-48 Fachada EN N - SW06 / H1 - B - LA Estes modelos são válidos para qualquer comprimento e até uma altura de 25 m, para um andaime sem cobertura e devidamente amarrado à fachada do edifício. No entanto, alterações ao design básico são possíveis. Sobre os requisitos para o design estrutural definidos pela norma, apresentamos um resumo mais à frente. 5.2 ELEMENTOS PRINCIPAIS NA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA ELEMENTOS ESTRUTURAIS: Módulos de Andaime, Módulo Passeio, Diagonais, Bases Niveladoras e de Iniciação, Suporte Iniciação. ELEMENTOS PROTECÇÂO: Tirantes, Guarda-costas, Rodapés. PLATAFORMAS: Plataformas aço, Plataformas alumínio madeira, Plataformas com alçapão. As classes de serviço e cargas uniformemente distribuídas admissíveis para os diversos tipos de plataformas estão indicados juntamente com a descrição dos componentes, em 2 Componentes & Acessórios FA CARGAS IMPOSTAS PELO ANDAIME AO SOLO E À FACHADA No contexto da definição de sistema, referida anteriormente, foram determinadas, por cálculo, as reacções das forças verticais, Fv, e horizontais, Fh, impostas pelo andaime ao solo e à fachada do edifício, respectivamente. Nos casos mais gravosos obtemos um valor Fv = 18,36 kn e Fh = 4,22 kn. 3 5

36 1. Requisitos para o design estrutural 1. Requisitos Básicos Cada estrutura de andaime deve ser concebida, construída e mantida de forma a assegurar que esta não se desmorona ou se move involuntariamente e pode ser utilizada com segurança. Isto aplica-se a todos os estágios de utilização, incluindo a sua erecção, modificações e até se encontrar totalmente desmantelado. Os componentes do andaime devem ser concebidos de modo a serem transportados, erigidos, utilizados, mantidos, desmantelados e armazenados em segurança. A estrutura em utilização deve ter um suporte ou fundação capaz de resistir às cargas exigidas e limitações de movimento. A estabilidade lateral da estrutura de andaime, como um todo e pontual, deve ser verificada quando sujeita às diferentes forças possíveis, como por exemplo do vento. Para abranger diferentes condições de trabalho, a Norma EN especifica seis diferentes classes de carga e sete classes de largura das áreas de trabalho. As classes de serviço estão dispostas na tabela seguinte: Tabela 1 classes de serviço em áreas de trabalho Classes carga Carga uniformemente distribuída q 1 kn/m 2 Carga concentrada numa área de 500 mm x 500 mm F 1 kn Carga concentrada numa área de 200 mm x 200 mm F 1 kn Carga em área parcial * q 2 kn/m 2 Factor de área parcial a p 1 0,75 ** 1,50 1, ,50 1,50 1, ,00 1,50 1, ,00 3,00 1,00 5,00 0,4 5 4,50 3,00 1,00 7,50 0,4 6 6,00 3,00 1,00 10,00 0,5 * esta área é obtida multiplicando a área de cada plataforma pelo factor de área parcial * para andaimes de serviço de classe de carga 1, todas as plataformas singulares devem ser capazes de suportar cargas de serviço da classe 2, apesar de isto não se aplicar à estrutura como um todo 2. Acções 2.1. Considerações Gerais São necessários considerar três tipos principais de cargas: a) Cargas permanentes; estas devem contemplar o peso próprio da estrutura de andaime, incluindo o de todos os componentes, tais como, plataformas, vedações ou outras estruturas de protecção e estruturas auxiliares que estejam apoiadas no andaime. b) Cargas variáveis; estas devem incluir as cargas de serviço (cargas aplicadas na área de trabalho, cargas nas protecções laterais), cargas devido ao vento e, se aplicável, cargas devido ao gelo e à neve. c) Cargas acidentais; a única considerada é a carga pontual de 1,5 kn aplicada sobre as protecções laterais Cargas na área de serviço Considerações Gerais As cargas de serviço devem ser como especificado na tabela 1. Cada área de trabalho deve ser capaz de suportar as várias cargas aplicadas, q 1, F 1 e F 2, separadamente mas não cumulativamente. Apenas as cargas uniformemente distribuídas devem ser contempladas para avaliação da estabilidade da estrutura, no entanto, em estruturas em que existam mais do que dois elementos de suporte de plataformas em ambas as direcções, horizontalmente (por exemplo, com dois ou mais módulos FA-48, referência FA.MD , colocados paralelamente para aumentar a largura da estrutura), devem, em acréscimo, ser contempladas as cargas por área parcial. 3 6

37 Para propósitos de design estrutural, as cargas de serviço na área de trabalho devem ser aplicadas sobre uma área determinado conforme o seguinte: - Onde existem plataformas adjacentes longitudinalmente ou transversalmente à estrutura de andaime a linha que as separa deve ser considerada como o centro dos elementos que as suportam. - Como extremos da dimensão, w, devem ser considerados os limites exteriores, ou caso existam rodapés incluindo 30 mm do rodapé (figura 1). Figura 1 requisitos para altura e largura livres das áreas de trabalho Carga Serviço Uniformemente Distribuída Cada área de trabalho deve ser capaz de suportar a carga uniformemente distribuída q 1, especificada na tabela Carga Concentrada Cada plataforma unitária deve ser capaz de suportar a carga F 1, especificada na tabela 1, uniformemente distribuída por uma área de 500 mm x 500 mm e, mas não simultaneamente, a carga F 2, especificada na tabela 1, uniformemente distribuída por uma área de 200 mm x 200 mm. A orientação das cargas deve ser capaz de transferir as forças causadas para os elementos de suporte. A posição de cada carga deve ser escolhida considerando o ponto onde o efeito da força é mais desfavorável. Se a plataforma unitária tiver menos de 500 mm de largura, a carga F 1 pode ser reduzida proporcionalmente mas nunca num valor inferior a 1,5 kn. 3 7

38 Carga área Parcial Cada plataforma de classe de carga 4, 5 e 6 deve ser capaz de suportar uma carga uniformemente distribuída por uma área parcial, de acordo com o especificado na tabela 1. A orientação das cargas deve ser capaz de transferir as forças causadas para os elementos de suporte. Onde existam mais do que dois elementos para suporte de plataformas em ambas as direcções as cargas por área parcial de 4 patamares adjacentes deve ser considerado para verificação do respectivo elemento de suporte. A posição de cada carga deve ser escolhida considerando o ponto onde o efeito da força é mais desfavorável. Alguns exemplos são mostrados na figura 2. a) Plataforma ou plataforma unitária: distância entre suportes longitudinal b) Distância transversal entre suportes da plataforma c) Distância longitudinal entre suportes da plataforma 3 8

39 d) Centro elementos de suporte das plataformas para estruturas com 2 ou mais elementos em ambas as direcções Legenda: Comprimento Sistema Largura Plataforma Factor Área Parcial Largura Plataforma Unitária Momento-flector Máximo Força Rotura Máxima Força Axial Máxima Deflexão Máxima Figura 2 Exemplos posicionamento das cargas de área parcial para o cálculo de alguns componentes estruturais Extensões Área Serviço Qualquer extensão à área de trabalho (pelo uso de consolas, por exemplo) deve ser capaz de suportar igualmente as cargas definidas para a área principal. Se o nível das extensões diferir da área principal em mais de 250 mm, estas podem ser de classe inferior Estruturas Especiais As cargas nos componentes de suporte em estruturas com dois ou mais elementos de suporte em ambas as direcções devem ser calculadas tendo em conta que a carga uniformemente distribuída q1, especificada na tabela 1, actua numa área máxima de 6,0 m 2 em combinação com uma carga de 0,75 kn/m 2 sobre a restante área Carga Serviço Horizontal Adicional Na ausência de vento o andaime de trabalho deve ser capaz de suportar uma carga horizontal adicional, que representa as operações durante o uso, actuando em todos os níveis em que a área de trabalho está em carga. Para cada patamar considerado esta carga não deve ser inferior a 25% do total da carga uniformemente distribuída, q 1, desse mesmo patamar, ou 0,3 kn, consoante a que for maior. Deve-se assumir que esta carga actua ao nível da área de trabalho e deve ser aplicada paralela e perpendicularmente ao patamar Meios Acesso Excepto para os andaimes de classe 1, os componentes para acesso horizontal devem ser capazes de suportar pelo menos a classe 2 das cargas de serviço. Quando parte do componente é para ser usado para serviço deve ser capaz de aguentar a carga de serviço relevante descrita na tabela 3. Normalmente o patamar do acesso que fica ao mesmo nível da área de serviço, mas fora desta, não necessita de suportar a mesma carga. Para escadas construídas para acesso ao andaime de serviço, cada degrau e patamares superior e inferior devem ser concebidos com capacidade para aguentar o mais desfavorável dos seguintes casos: a) Uma carga singular de 1,5 kn, na posição mais desfavorável, distribuída uniformemente sobre uma área de 200 mm x 200 mm, ou sobre a largura total se esta for inferior a 200 mm, ou b) Uma carga uniformemente distribuída de 1,0 kn/m 2. A estrutura das escadas deve ser capaz de suportar uma carga uniformemente distribuída de 1,0 kn/m2 em todos os degraus e patamares dentro de uma altura de 10 m. 3 9

40 2.5. Cargas Protecções Laterais Cargas descendentes Qualquer guarda-costas principal ou intermédio, independentemente do seu método de suporte, deve suportar uma carga pontual de 1,25 kn. Isto também é válido para qualquer outro componente de protecção lateral que seja utilizado em substituição dos guarda-costas. Esta carga deve ser aplicada no ponto mais desfavorável, em direcção descendente dentro de um sector de ±10º relativamente à vertical Cargas horizontais Todos os componentes de protecção lateral, excepto rodapés, devem ser concebidos para resistir a uma carga horizontal pontual de 0,3 kn. Esta carga pode ser distribuída por uma área máxima de 300 mm x 300 mm. Para os rodapés o valor desta carga é de 0,15 kn. Em qualquer dos casos a carga deve ser aplicada no ponto mais desfavorável Cargas Ascendentes Para verificar a fixação dos componentes de protecção lateral, excepto rodapés, uma carga pontual de 0,3 kn deve ser aplicada, no sentido ascendente, na posição mais desfavorável Cargas Neve e Gelo Cargas adicionais representando acções do gelo e neve podem ser requeridas pelas regulamentações de cada país Cargas Vento Considerações Gerais As cargas impostas pela acção do vento devem ser calculadas assumindo que existe uma pressão velocidade numa área referenciada do andaime de trabalho, que é, geralmente a área projectada da direcção do vento. A força do vento resultante, F, em kn, é obtida pela equação (2): onde F é a força do vento resultante; C f,i é o coeficiente de força aerodinâmica para o componente i; A i é a área de referência do componente i; q i é a velocidade pressão que actua no componente i; c s coeficiente local Efeitos de resguardo não devem ser tomados em consideração. (2) Coeficiente Força Aerodinâmica, c f Andaimes sem cobertura Valores de c f dados pela ENV para secções cruzadas de alguns componentes de andaime devem ser usados para o cálculo da força do vento. Para outras secções o coeficiente de força aerodinâmica pode ser retirado de normas nacionais ou determinados em testes de túnel de vento. O valor do coeficiente de força aerodinâmica é 1,3 para todas as áreas projectadas, incluindo plataformas e rodapés e a área nominal definida em e , respectivamente. Andaimes com cobertura Cobertura tipo rede Onde os valores de c f para um determinado tipo de rede não estão disponíveis pelos testes de túnel de vento, devem-se tomar os seguintes: c f = 1,3 c fd = 0,1 Cobertura tipo toldo c f = 1,3 c fd = 0,1 Para acções do vento, tanto normais como paralelas ao plano da cobertura, a área total da cobertura forma a área de referência, A. Para ambos os casos, rede ou toldo, as áreas dos componentes de andaime ou objectos atrás da cobertura não devem ser consideradas nas acções do vento normais ao plano da cobertura. 4 0

41 Coeficiente Local, c s Andaimes sem cobertura Este valor tem em conta a localização do andaime em relação ao edifício, por exemplo em frente da fachada. Para forças do vento normais à fachada, o valor de c s deve ser tirado da figura 3. Ele depende do rácio de solidez, ϕ B, que é dado pela equação: onde A B,n é a área efectiva da fachada (com as aberturas deduzidas); A B,g é a área total da fachada Andaimes com cobertura Cobertura tipo rede Cobertura tipo toldo O valor de c s depende do rácio de solidez, ϕ B, que é dado pela equação: onde A B,n é a área efectiva da fachada (com as aberturas deduzidas); A B,g é a área total da fachada O valor de C s deve ser tirado da figura 4. Figura 3 Coeficiente local c s para andaimes em frente a uma fachada para ventos normais à fachada Para forças do vento paralelas à fachada, o valor de c s deve ser tomado como 1,0. Legenda: 1 com rede nas direcções normal e paralela 2 com toldo nas direcções normal e paralela 3 com toldo, mas só para cálculo das forces da tensão de ancoragem normais à fachada Cs coeficiente local ϕ B rácio solidez Figura 4 Coeficiente local, C s, para andaimes cobertos em frente a uma fachada Velocidade Pressão Carga Vento Máxima A carga do vento máxima para cada região deve ter em conta o seu tipo e localização. Se a Norma Europeia para cargas de vento estiver disponível ela deve ser aplicada. Dependendo da sua disponibilidade, os dados devem ser retirados das normas nacionais. Um factor estatístico considerando o período de tempo desde a erecção ao desmantelamento do andaime pode ser considerado. Este valor não deve ser inferior a 0,7 e deve ser aplicado à velocidade pressão do vento para um período retorno de 50 anos. Para contemplar os equipamentos e materiais que se encontram na área de trabalho, devemos assumir um acréscimo de área nominal, ao mesmo nível e a todo o seu comprimento. Esta área terá 200 mm de altura, medida desde o nível da área de trabalho e inclui a área do rodapé. Deve-se assumir que as cargas resultantes da pressão do vento nesta área actuam ao nível da área de trabalho Carga Vento Serviço Uma velocidade pressão uniformemente distribuída de 0,2 kn/m 2 deve ser tida em consideração. Para contemplar os equipamentos e materiais colocados na área de trabalho, deve-se ter em conta uma área nominal de referência, como definida em , mas com 400 mm de altura, usada para calcular as cargas do vento de serviço. 4 1

42 2.8. Carga dinâmica As seguintes figuras podem ser consideradas como cargas estáticas equivalentes para representar o excesso de carga causado pelos efeitos dinâmicos em condições de utilização. a) O efeito dinâmico da carga de um item individual, excepto pessoas, a mover-se verticalmente deve ser representado por um aumento de 20% ao peso do item. b) O efeito dinâmico da carga de um item individual, excepto pessoas, a mover-se horizontalmente deve ser representado por uma força estática equivalente de 10% do peso do item, actuando em qualquer das possíveis direcções horizontais Combinações Cargas Considerações Gerais Cada estrutura de andaime de serviço deve ser capaz de resistir às piores combinações de cargas possíveis a que possa ser sujeita Andaimes Fachada As combinações a) e b) devem ser utilizadas no cálculo estrutural de andaimes de fachada, excepto se informação fidedigna sobre o modo de utilização do andaime estiver disponível. Para cada caso individual as condições em serviço e fora de serviço devem ser consideradas. a) Condição de serviço 1) O peso próprio do andaime. 2) A carga de serviço uniformemente distribuída apropriada à classe do andaime, de acordo com a tabela 1, aplicada na área de trabalho no patamar mais desfavorável. 3) 50% da carga especificada em 2) nas áreas de serviço nos patamares superior e inferior, se o andaime tiver mais do que um patamar de altura. 4) Carga do vento de serviço especificada em ou carga de serviço horizontal adicional especificada em 2.3. b) Condição fora de serviço 1) O peso próprio do andaime. 2) Uma percentagem da carga de serviço uniformemente distribuída apropriada à classe do andaime, de acordo com a tabela 1, aplicada na área de trabalho no patamar mais desfavorável. O valor depende da classe: Classe 1 0% (sem carga de serviço na área de trabalho) Classes 2 e 3 25% (representando materiais guardados na área de trabalho) Classes 4, 5 e 6 50% (representando materiais guardados na área de trabalho) 3) A carga do vento máxima especificada em Nos casos a) 2) e b) 2) a carga deve ser tomada como zero se esta consideração levar a resultados mais favoráveis. 3. Deflexões 3.1. Deflexões Elásticas Plataformas Unitárias Quando sujeitas às cargas concentradas definidas na tabela 1, a deflexão elástica de qualquer plataforma unitária não pode exceder 1/100 do seu comprimento e a diferença dada pela deflexão da plataforma em carga e a plataforma adjacente sem carga não pode exceder os 25 mm Deflexões Elásticas Protecções Laterais Cada guarda-costas ou rodapé, independentemente do seu comprimento, não pode sofrer uma deflexão elástica superior a 25 mm, quando sujeito às cargas definidas em Deflexões Estruturas Vedação Quando sujeitas às cargas definidas em 2.5.2, a estrutura de vedação não pode deflectir mais do que 100 mm em relação aos seus suportes. Quando as vedações são formadas com guarda-costas combinados os requisitos para os guarda-costas devem ser satisfeitos separadamente. A informação anterior é uma tradução livre do definido na Norma EN para os requisitos de design estrutural, para informação mais completa devem ser consultados os documentos: EN , EN , EN , EN e EN

43 2. SOLUÇÕES FA-48 EXTENSÃO À LINHA DA FACHADA SUPERIOR A 0,70 METROS (1) 2 tubos Ø48x3,2 com abraçadeiras fixas pela parte exterior em cada nível Consola 0,32 EXTENSÃO À LINHA DA FACHADA SUPERIOR A 0,70 METROS (2) 4 3

44 EXTENSÃO À LINHA DA FACHADA DE 0,70 METROS EXTENSÃO À LINHA DA FACHADA INFERIOR A 0,70 METROS (1) 4 4

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