Ser voluntário é uma atitude de vida que envolve compromisso e respeito. É praticar cidadania e solidariedade.

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2 Ser voluntário é uma atitude de vida que envolve compromisso e respeito. É praticar cidadania e solidariedade. Faça você também a sua parte. No Dia V, torne-se voluntário para um mundo melhor. Informações: diav@fiemg.com.br (31)

3 DIA V Preparando Comitês para mudar o mundo.

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5 APRESENTAcaO O Dia V nasceu para incentivar o maior número possível de pessoas para que exerçam sua cidadania, participando ativamente da construção de um novo mundo, tornando-se voluntárias em suas comunidades. É fruto de um trabalho pioneiro do Conselho de Cidadania Empresarial do Sistema FIEMG que tem como objetivo promover a cultura do voluntariado como caminho para o desenvolvimento e a implementação de práticas socialmente responsáveis que levem ao exercício pleno da cidadania. Esta cartilha foi desenvolvida para capacitar os comitês do Dia V e pretende contribuir para a organização de ações qualificadas, que possam se tornar permanentes. A cada informação, o leitor terá a oportunidade de desenvolver seu espírito de equipe, liderança e criatividade para inspirar e motivar outras pessoas a se juntarem ao trabalho voluntário. Terá condições de planejar e organizar ações que resultem no bem-estar das comunidades, que podem ir além do Dia V, transformando-se em programas permanentes de voluntariado. A união de esforços com alegria, entusiasmo, solidariedade e cidadania transformam a vida das pessoas. É a forma concreta de contribuir para a construção de um mundo melhor e todos nós podemos participar. Robson Braga de Andrade Presidente do Sistema FIEMG

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7 SER VOLUNTaRIO, SER SOLIDaRIO Ser voluntário é ter coragem de reconhecer a realidade e agir sobre ela, deixando sua contribuição, de forma que ao olhar de novo, seja possível perceber que o voluntário mudou e a realidade também. A prática do voluntariado vem crescendo a cada ano, demonstrando como o envolvimento e comprometimento de cada pessoa, como cidadão é capaz de transformar o mundo. Se cada pessoa se une às realizações coletivas da sociedade, caminhamos juntos para um mundo melhor. Às vezes nos deparamos com pessoas que participam, que dedicam horas de seus dias corridos para a participação social, para a solidariedade e percebemos o comprometimento consciente e decidido. Tantos outros se perguntam como eles conseguem, como algumas pessoas dedicam horas para trabalhar para o bem comum, como os grupos de voluntários têm tanto entusiasmo e dedicação... Os voluntários afirmam que é preciso dar o primeiro passo, depois tudo acontece. Quem dedica um dia de sua vida para uma causa que faz bem à sociedade, não pode mais fechar os olhos para a realidade ou omitir-se de participar. O compromisso fala mais alto. Vem então o desejo de sentir-se preparado para contribuir de forma real. O que mais pode querer um voluntário, que dedica seu tempo, trabalho e talento sem esperar nenhuma remuneração em troca? Ele deseja ver os resultados da ação. Deseja ver crescer a semente plantada, deseja o sucesso profissional dos jovens acompanhados, o prazer pela educação das crianças, deseja acima de tudo ver uma mudança no olhar do doente, na atitude do jovem, no sorriso do idoso. Deseja ter a certeza de que sua contribuição está sendo efetiva, então prepara-se, dedica-se, compromete-se ainda mais. O trabalho voluntário é uma oportunidade de descoberta pessoal, descoberta de talentos e de potencialidades. É a expressão genuína da criatividade e da generosidade, motivadas pelos valores éticos de solidariedade e participação espontânea. É a possibilidade de unir-se a pessoas que compartilham dos mesmos propósitos e das mesmas causas. Voluntariado é antes de tudo uma atitude de vida, na qual você se dispõe a comprometer-se com a construção de uma sociedade mais justa. Agora veja a palestra sobre voluntariado e reflita sobre como a participação cidadã pode transformar a realidade de muitas pessoas.

8 Você está motivado para o trabalho voluntário? 1. O voluntariado implica em: a) criar novos modelos de parceria com a comunidade b) fazer algo diferente no dia-a-dia c) aumentar o círculo de amizades 2. Voluntários: a) vivem mais e com maior saúde b) doam seu tempo e talento para a construção de uma sociedade mais justa c) devem trabalhar com autonomia e em clima de liberdade 3. O voluntário tem direito de desempenhar tarefas que: a) o valorizem e signifiquem um desafio b) gerem reconhecimento c) melhorem a qualidade de vida de todos 4. O voluntário deve: a) dimensionar adequadamente o tempo e as condições de prestação do serviço voluntário, sem sacrifício e sem heroísmo b) fazer o trabalho voluntário apenas quando se tem muito tempo c) encaixar o trabalho voluntário entre uma atividade e outra 5. É importante: a) adicionar amor ao trabalho voluntário, dando o melhor de si b) sentir-se reconhecido publicamente c) desenvolver novos talentos, habilidades e conhecimentos para melhorar o desempenho e buscar realizações cada vez maiores 6. Muitas pessoas querem ser voluntárias: a) mas não sabem como começar b) não conseguem arrumar tempo c) e procuram na comunidade uma forma de participar 7. Voluntariado é acima de tudo uma atitude de vida na qual você se dispõe a: a) doar tempo, trabalho e talento para a melhoria da comunidade

9 b) ocupar bem o tempo ocioso c) doar aquilo que te sobra para aqueles que necessitam 8. O trabalho voluntário precisa ser competente: a) é preciso preparar-se bem para realizar as ações b) todo mundo tem condições de ser voluntário mesmo sem preparo c) para quem precisa muito, qualquer ajuda tem que ser bem vinda 9. O termo de adesão, previsto na lei do voluntariado (lei 9608/98): a) é necessário quando há risco no relacionamento entre o voluntário e a instituição social b) é um documento imprescindível em qualquer ação voluntária c) exige maior organização e controle da ação voluntária 10. É bom ter um programa de voluntariado na empresa porque ajuda a: a) motivar os funcionários para o trabalho b) estabelecer um diálogo com a comunidade c) motivar os funcionários para a participação cidadã Para saber como está a sua preparação para o trabalho voluntário, some os pontos para cada resposta, de acordo com a tabela abaixo e veja a análise da sua pontuação total no quadro a seguir. A B C Meus pontos Total 50 a 70 - É preciso entender um pouco mais sobre voluntariado. Esta é uma importante oportunidade para que você se engaje e descubra o valor de participar! 75 a O voluntariado exige compromisso e preparação. Você está no caminho certo. Continue se preparando e bom trabalho! 125 a Parabéns! Você conhece bem os princípios do voluntariado. Coloque em prática tudo o que você já sabe, com toda a sua disposição, e dê a sua contribuição para melhorar a vida de todos nós.

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11 UM OLHAR ATENTO a REALIDADE Basta olhar atentamente à nossa realidade para percebemos o quanto podemos fazer. Todos os problemas que enfrentamos hoje, como desigualdade social, violência, drogas, poluição, fazem parte de um mesmo conjunto de problemas enfrentado por toda a humanidade. Foi por isso que em setembro de 2000 as Nações Unidas aprovaram a Declaração do Milênio, e o Brasil, junto com mais 191 países, assinou o pacto e estabeleceu um compromisso compartilhado com a sustentabilidade do Planeta. A Declaração do Milênio elegeu 8 objetivos para combater os grandes problemas que afetam toda a humanidade, definindo metas para que sejam solucionados até Por isso foram denominados 8 Jeitos de Mudar o Mundo. Não existe governo no mundo capaz de enfrentar isso sozinho. É o grande desafio da humanidade. É o esforço dos governos, das empresas e da sociedade organizada. Esta é a agenda de cada um de nós. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, ou seja os 8 Jeitos de mudar o mundo são: 1. Acabar com a fome e a miséria 2. Educação de qualidade para todos 3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher 4. Reduzir a mortalidade infantil 5. Melhorar a saúde das gestantes 6. Combater a AIDS, a Malária e outras doenças 7. Qualidade de vida e respeito ao Meio Ambiente 8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento Estes temas foram decididos a partir de um diagnóstico mundial. Diante disso, cada país deve avaliar sua própria realidade e decidir como agir para combater os problemas. Para isso é preciso entender a origem de cada problema, suas conseqüências e como vem sendo tratado em cada localidade. Vamos observar como estes itens afetam o desenvolvimento de nossa comunidade. Assista a palestra sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e responda a pergunta: O que a minha comunidade precisa que pode ser melhorado com o trabalho voluntário?

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13 LIDERANcA PARA UM MUNDO MELHOR A primeira coisa importante é conhecer bem os objetivos que queremos alcançar, e iniciar um processo de organização de pessoas para o alcance desses objetivos. A presença das lideranças é fundamental, influenciando o grupo a atuar da melhor forma possível. Liderança exige paciência, disciplina, humildade, respeito e compromisso. O líder é aquele que acredita na causa e acredita nas pessoas. Ninguém nasce líder. A liderança é construída a cada dia, diante das necessidades, oportunidades e acima de tudo pela vontade de realizar. Se queremos uma sociedade sustentável, precisamos fortalecer as lideranças que acreditam na vida, que defendem o meio ambiente, que atuam de forma responsável e coerente com valores de honestidade, verdade e justiça. Pessoas que inspirem confiança e inspirem ações, assim todos participam liderando um grande processo de mudança. No campo social, a liderança ocorre como processo coletivo e não como brilho individual. O que importa é a clareza sobre as transformações que o grupo busca e como se organiza para realizá-la. Vejamos os pontos fortes para uma liderança transformadora: Formar times e fazer parte deles Confiar nas pessoas, compartilhar as decisões e ter transparência Ser protagonista das mudanças, conciliando a dimensão pessoal com a social Assumir o exercício de um papel, não necessariamente de uma autoridade formal Ter a consciência da realidade e certeza da necessidade de mudança Valorizar a qualidade das relações, fazendo delas a ponte para o desenvolvimento social almejado Saber ouvir e aprender com as experiências de cada um Compreender o que o move e como quer o mundo Conciliar os conflitos de poder existentes até mesmo em causas sociais. Veja alguns depoimentos, analise as condições de liderança do seu grupo e responda a pergunta: Onde queremos chegar?

14 O voluntariado surgiu em minha vida de uma forma diferente. Nunca tinha me envolvido com causas sociais, nem tinha a preocupação de conhecê-las. Nos sinais de trânsito costumava dar uma moeda a algum pedinte, de forma alienada, sem saber que ao invés de ajudar, atrapalhava. Um dia, conversando com amigos do trabalho, fiquei sabendo que a creche do bairro, que atendia cerca de 200 crianças, iria fechar por falta de recursos. Decidi conhecer o lugar, talvez pudesse ajudar doando alguma coisa. Conversando com a diretora, sentindo seu pesar por não conseguir manter a instituição e vendo o carinho dos voluntários com as crianças, me senti tocado e percebi que não podia perder aquela oportunidade. Me enchi de forças, organizei um grupo de trabalho com alguns amigos e comecei a ajudar. Primeiro foi preciso arrecadar doações, fundos para pagar as dívidas. Depois passamos a ajudar na gestão da entidade, com planejamento e organização. Já são 5 anos de trabalho e hoje 350 crianças são atendidas diariamente pela creche. Me sinto muito mais ajudado do que ajudando. Quando vejo as crianças sorrindo, correndo para mim, me sinto muito feliz. Sinto que o que faço, realmente faz diferença. Carlos Henrique Santos Martins, voluntário em Contagem/MG

15 O trabalho voluntário é uma via de mão dupla. Transforma a vida de quem recebe e de quem doa. Sempre ajudei a quem precisa, na maioria das vezes com doações, mas mesmo assim sentia um vazio, uma vontade de ajudar mais. Foi aí que conheci os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Ao comprar material escolar para os meus filhos, vi um caderno cuja capa era formada por 8 ícones coloridos, cada um representando um dos Objetivos. Pesquisei a respeito e descobri que sendo voluntária poderia ajudar a combater aqueles males. Ao invés de trabalhar sozinha, levei a idéia para a empresa em que trabalho e acabamos organizando um programa interno de voluntariado. Busquei informação, treinamento e hoje além de coordenar o programa, dedico minhas manhãs de sábado a alfabetizar adultos. Nosso programa dedica-se a levar Educação básica de qualidade para todos, o segundo Objetivo de Desenvolvimento do Milênio. O que me move é poder praticar solidariedade e cidadania, é contribuir para melhorar o mundo. No início, a gente pensa que só vai doar, mas recebe em troca tanto amor, carinho e gratidão, que se emociona e aprende que a maior recompensa é a alegria que o trabalho voluntário traz para a nossa vida Ana Maria Guimarães, voluntária em Juiz de Fora/MG

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17 DIA V - MOBILIZAR PESSOAS, GERAR AcoES E MUDAR O MUNDO O Dia V é o grande marco do voluntariado ativo e transformador. No Dia V todos os esforços de mobilização social culminam num grande evento. É o momento de lançar iniciativas, de envolver voluntários, de comemorar resultados, enfim de sair às ruas e mostrar a força da solidariedade. Todos: empresas, sociedade e governos juntos pelo desenvolvimento. Assim acontece o Dia V. Sempre no primeiro domingo de dezembro acontecem milhares ações voluntárias em centenas de municípios. Criado em 2000 pela FIEMG Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, o Dia V cresce em participação a cada ano. A partir de 2005 foi adotado o tema dos 8 Jeitos de Mudar o Mundo, com o objetivo de somar forças para que, até 2015 possamos ter a sociedade altamente mobilizada e participativa nessa importante transformação. O objetivo do Dia V é incentivar para que o maior número de pessoas possível exerça a cidadania, participando ativamente da construção de um mundo melhor. Não é possível ficar de baços cruzados assistindo ou criticando os outros. É preciso agir, fiscalizar, participar. Só assim veremos um mundo melhor à nossa frente. Se você já participou do Dia V, é hora de rever e melhorar todo o processo de participação, tendo como foco o desafio de alcançar os objetivos do milênio até Se esta for a sua primeira participação, contribua com sua opinião, ajude a construir um movimento consistente e forte. Ser voluntário, é uma atitude de vida que envolve um senso de responsabilidade pelo outro e pelo desenvolvimento da sociedade. Implica compromisso e solidariedade. No Dia V, os participantes realizam todas as ações de forma espontânea e voluntária, dando o melhor de si e se unindo à voluntários de todos os continentes com um objetivo comum: MUDAR O MUNDO.

18 Qual o papel do comitê? Mobilizar pessoas, articular parcerias e gerar ações. Aqui transforma-se em realidade tudo que vimos até agora. É hora de montar o comitê, que deve: 1. Definir um objetivo do milênio prioritário em sua comunidade. Definir a ação que vai contribuir para enfrentar o problema escolhido. Cada ação só pode estar vinculada a um objetivo. Fazer alianças com projetos que já atuem na mesma causa. 2. Mobilizar pessoas, empresas, escolas e outros grupos para que realizem ações, gerando idéias, fazendo palestras. 3. Estabelecer parcerias tendo em vista o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio definido. 4. Divulgar o Dia V, levando informação para o maior volume possível de pessoas, colocando os cartazes em locais públicos, anunciando nos meios de comunicação (TV, rádio, jornais, revistas, internet). 5. Cadastrar o comitê e todas as ações, gerando informação e compartilhando com todo o movimento do Dia V o que estão fazendo e quais os compromissos assumidos. 6. Realizar as ações e dar apoio aos outros grupos de ação da sua comunidade. 7. Enviar o relatório de mobilização contendo dados numéricos sobre as ações, fotos, resultados e depoimentos.

19 Vamos montar o nosso projeto de voluntariado? É hora de começar a organizar o Dia V, de planejar as atividades. Vamos conhecer as etapas fundamentais para a elaboração do projeto e mãos à obra: Convocação Primeiro precisamos convidar, chamar as pessoas, despertar o interesse e a vontade de fazer parte do projeto. Podemos fazer esse convite de diversas formas: Distribuindo folhetos e cartazes dar visibilidade ao projeto; Realizando palestras, reuniões e eventos para esclarecer e divulgar o projeto; Pedindo que a mídia local faça a divulgação; Enviando s ou até mesmo divulgando boca-a-boca para que todos possam tomar conhecimento e participar das ações que serão desenvolvidas. Diagnóstico É importante observar, avaliar, conhecer as reais necessidades da comunidade para planejar ações qualificadas, que promovam a mudança. Você pode diagnosticar: Conversando com as pessoas da comunidade, das instituições que possam ajudar a traçar o perfil das necessidades locais; Fazendo e distribuindo questionários, com perguntas abertas ou fechadas para avaliar as condições atuais; Dialogando com moradores antigos, com a imprensa, lideranças locais, para pesquisar o histórico da comunidade. Elaboração do Projeto Com o grupo formado e as necessidades da comunidade identificadas é hora de planejar a ação. É importante refletir sobre as seguintes questões: Justificativa: por que fazer? Objetivo: O que fazer? Onde pretendemos chegar? Grupo de trabalho: quem deseja participar? Público alvo: a quem se destina as ações voluntárias? Plano de ação: como fazer? Quais são as ações e fases necessárias?

20 Cronograma: quando? Recursos: Quanto é necessário para a realização do projeto em recursos materiais, humanos e financeiros? Quais serão os parceiros envolvidos? Para facilitar o trabalho essas informações podem ser transformadas em um modelo visual de planejamento. Pode ser um quadro, uma planilha, um fluxograma. Use a criatividade e bom trabalho! Ação É hora de colocar em prática tudo que foi planejado. Organizar as pessoas, distribuir as tarefas, informar sobre todos os detalhes da ação. É importante ter alegria, trabalhar com energia e entusiasmo. Também é preciso estar atento aos imprevistos e ter algumas soluções à mão, como um kit de primeiros socorros e uma lista de telefones de emergência. Reflexão Refletir é uma etapa essencial e deve estar presente durante todo o projeto. Sempre que possível ou necessário, o grupo deve procurar trocar idéias, percepções e avaliações de como o projeto está caminhando, para que o resultado final alcance o esperado. Registro Fotografar as ações, colher depoimentos, impressões, preparar relatórios, enfim registrar tudo e depois divulgar é a melhor maneira para valorizar o trabalho e envolver mais pessoas. Esses registros vão formar um banco de dados capaz de contar a história do projeto, transformado-se em exemplo, inspiração para o trabalho de outros grupos, construindo redes e espalhando solidariedade. Reconhecimento e Comemoração Reunir os voluntários, a comunidade e os parceiros para comemorar, celebrar o espírito de cidadania e solidariedade reforça o vínculo entre os participantes e valoriza os resultados das ações. A cooperação e o trabalho em equipe devem ser reconhecidos e homenageados. (Fonte: Cartilha Construindo um Projeto de Voluntariado 2003 SP.)

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