APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS

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1 APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS Quadro eléctrico de alimentação Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de Edição: 2ª. Substitui a edição de MAI 1997 Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Av. Urbano Duarte, Coimbra Tel.: Fax: dnt@edis.edp.pt Divulgação: EDP Distribuição Energia, S.A. GBCI Gabinete de Comunicação e Imagem Rua Camilo Castelo Branco nº Lisboa Tel.: Fax:

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO OBJECTO CAMPO DE APLICAÇÃO NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA TERMOS E DEFINIÇÕES Termos gerais Ligação de condutores Elementos constituintes do quadro eléctrico Ensaios CONDIÇÕES GERAIS Condições de instalação Condições de funcionamento em serviço Temperatura do ar ambiente Condições atmosféricas Altitude Tensão nominal Frequência nominal Regime de neutro Grau de poluição (do micro-ambiente) Potência nominal (de alimentação) Corrente de curto-circuito Sobretensões temporárias à frequência industrial Sobretensões transitórias DESIGNAÇÃO QUADROS NORMALIZADOS CONSTITUIÇÃO CARACTERÍSTICAS Invólucro Fusíveis Bloco de terminais Calhas DISPOSIÇÃO DO EQUIPAMENTO ESQUEMA DE LIGAÇÕES FIXAÇÃO DO QUADRO MARCAÇÃO Identificação do quadro eléctrico Outras marcações DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 2/22

3 15 EMBALAGEM ENSAIOS Generalidades Ensaios de tipo Exame do quadro Ensaios do invólucro Ensaios dos fusíveis Ensaios do bloco de terminais Ensaios das calhas metálicas Ensaios de série ANEXO A DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA ANEXO B DIMENSÕES DO INVÓLUCRO ANEXO C CARACTERÍSTICAS DO BLOCO DE TERMINAIS ANEXO D FIGURAS DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 3/22

4 1 INTRODUÇÃO O presente documento anula e substitui o DMA-C71-590/E, edição de Maio de Na sua elaboração foram tidas em conta quer as soluções disponíveis no mercado corrente, quer as práticas actualmente seguidas na ligação de luminárias para iluminação pública, quer as disposições aplicáveis na normalização existente. Os aspectos mais relevantes do presente documento são: a) optimização da concepção dos quadros a cada situação de ligação expectável; b) possibilidade de se poder efectuar uma derivação suplementar, para alimentação de um segundo quadro (aplicável apenas aos quadros previstos para as colunas de 8 m, 10 m ou 12 m); c) especificação de um ensaio para verificação da compatibilidade do bloco de terminais com a ligação de condutores de alumínio. 2 OBJECTO O presente documento destina-se a fixar as características e os ensaios do quadro eléctrico a instalar nas colunas de iluminação pública, para alimentação das luminárias que suportam. 3 CAMPO DE APLICAÇÃO O presente documento aplica-se a quadros eléctricos para usar nas colunas de iluminação pública (IP) especificadas nos DMA-C71-510/E (OUT 1994), DMA-C71-511/E (JUL 1999), DMA-C71-520/N (DEZ 2000) e DMA-C71-521/E (JUL 1999). Os quadros eléctricos abrangidos por este documento, para além de servirem de alimentação das luminárias usadas para iluminação pública, funcionam como elementos de seccionamento e de protecção da instalação por eles alimentada e, quando aplicável, como elementos de derivação (para alimentação de outras luminárias) da rede de distribuição subterrânea de baixa tensão, de que fazem parte. 4 NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA O presente documento inclui disposições de outros documentos, referenciadas nos locais apropriados do seu texto, os quais se encontram listados no anexo A, com indicação das respectivas datas de edição. Quaisquer alterações das referidas edições listadas só serão aplicáveis no âmbito do presente documento se forem objecto de inclusão específica, por modificação ou aditamento do mesmo. 5 TERMOS E DEFINIÇÕES Para efeitos do presente documento são aplicáveis as definições constantes da normalização de referência indicada no anexo A do presente documento, destacando-se a definição dos seguintes termos: 5.1 Termos gerais quadro (eléctrico) conjunto de aparelhos, convenientemente agrupados, incluindo as suas ligações, estruturas de suporte ou invólucro, destinado a proteger, comandar ou controlar instalações eléctricas (Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa Tensão, artigo 23.º). DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 4/22

5 5.2 Ligação de condutores terminal (de um condutor) (também conhecido por conector de extremidade ) conector para ligar um condutor dum cabo a uma parte dum equipamento eléctrico (norma IEV ) terminal (de um aparelho) parte condutora de um aparelho prevista para a ligação eléctrica com circuitos exteriores. (norma IEC , secção ) terminal roscado terminal previsto para ligar ou desligar condutores ou para ligar dois ou mais condutores entre si, sendo a ligação feita, directa ou indirectamente, por meio de quaisquer parafusos ou porcas (IEC , secção ). Nota: no aperto indirecto, a pressão de aperto é aplicada sobre o condutor através de uma parte intermédia, na qua a pressão é aplicada pelo corpo do parafuso. No aperto directo, a pressão de aperto é aplicada directamente sobre o condutor pelo corpo do parafuso condutor não preparado condutor que foi cortado e cuja isolação foi retirada para ser introduzido num terminal (norma IEC , secção ). Nota: um condutor que é conformado para permitir a sua introdução num terminal ou cujos fios são torcidos para consolidar a sua extremidade, é considerado um condutor não preparado. 5.3 Elementos constituintes do quadro eléctrico invólucro parte destinada a assegurar a protecção do equipamento contra certas influências externas e assegurar, sobre todas as suas faces, uma protecção contra os contactos directos com um grau de protecção mínimo IP2X (norma IEC , secção 2.4.5) fusível aparelho que, por fusão de um ou mais dos seus elementos concebidos e calibrados para esse fim, abre o circuito no qual se encontra inserido, interrompendo a corrente quando esta ultrapassar, durante um tempo suficiente, um dado valor. O fusível inclui todas as partes que constituem o aparelho completo (norma IEC , secção 2.1.1) conjunto de suporte combinado de uma base e do seu porta-fusível (norma IEC , secção 2.1.2) porta-fusível parte móvel de um fusível destinado a receber o elemento de substituição (norma IEC , secção ) elemento de substituição parte de um fusível, incluindo o ou os elementos fusíveis, destinada a ser substituída após o funcionamento do fusível (norma IEC , secção 2.1.3). Nota: na gíria, é usual designar o elemento de substituição por fusível. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 5/22

6 5.3.6 bloco de terminais Parte isolante munida de um ou mais conjuntos de terminais isolados entre si, e prevista para ser fixada a um suporte (norma IEC , secção 2.1). 5.4 Ensaios ensaios de tipo ensaios realizados a fim de demonstrarem características satisfatórias tendo em conta as aplicações previstas. São ensaios de natureza tal que, uma vez realizados, não precisam de ser repetidos, a não ser que ocorram mudanças nas matérias-primas, na concepção ou no processo de fabrico, que possam alterar as características do quadro eléctrico ensaios de série ensaios previstos para serem efectuados de maneira repetitiva sobre os produtos fabricados em série, quer sob a forma de ensaios individuais quer sob a forma de ensaios por amostra, com vista a verificar que uma dada fabricação satisfaz critérios definidos. 6 CONDIÇÕES GERAIS 6.1 Condições de instalação O quadro eléctrico é previsto para ser alojado no interior das colunas de iluminação pública, no espaço protegido pela porta (ou tampa) do compartimento que lhe está reservado, o qual, é inacessível ao público em geral. O quadro deve ser instalado de acordo com o definido na secção 13 do presente documento. O quadro eléctrico apenas deve ser acedido, no âmbito de uma intervenção, por pessoas qualificadas. 6.2 Condições de funcionamento em serviço O quadro eléctrico é previsto para funcionar sem quaisquer perturbações nas condições de serviço a seguir descritas Temperatura do ar ambiente A temperatura do ar ambiente no local de instalação do quadro está compreendida entre -5 C e +40 C e o seu valor médio num período de 24 h não excede +35 C Condições atmosféricas O ar no local de instalação do quadro é limpo e a sua humidade relativa não ultrapassa 50 % a uma temperatura máxima de +40 ºC. Admite-se a existência de graus de humidade relativa mais elevados a temperaturas mais baixas, por exemplo 90 % a +20 ºC. Adicionalmente, considera-se a possibilidade de uma condensação moderada, que pode ocorrer, ocasionalmente, em resultado de variações na temperatura Altitude A altitude do local de instalação não excede m acima do nível do mar (a pressão atmosférica não é inferior a 80 kpa). DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 6/22

7 6.2.4 Tensão nominal O valor eficaz da tensão nominal da rede de distribuição onde o quadro irá funcionar é 230 V entre cada fase e o neutro e 400 V entre quaisquer duas fases. Em condições normais de exploração, não considerando as situações subsequentes a defeitos ou a interrupções, admite-se uma variação na tensão de alimentação do quadro de acordo com o estipulado na norma NP EN 50160, na secção 2.3, designadamente, ±10 % Frequência nominal A frequência nominal da rede é 50 Hz. Em condições normais de exploração admite-se uma variação na frequência de acordo com o estipulado na norma NP EN 50160, secção 2.1, para o caso de redes com ligação síncrona a redes interligadas Regime de neutro O quadro eléctrico destina-se a redes de distribuição com o neutro ligado directamente à terra, tal como previsto no artigo 13º do RSRDEEBT Grau de poluição (do micro-ambiente) O quadro eléctrico é previsto para um ambiente de grau de poluição mínimo 2, de acordo com o especificado na secção da norma IEC Potência nominal (de alimentação) A potência nominal, por fase, do quadro eléctrico, não excede 500 W Corrente de curto-circuito O valor eficaz máximo da corrente de curto-circuito previsível aos terminais de entrada do quadro é de 26 ka Sobretensões temporárias à frequência industrial Estas sobretensões não ultrapassam em geral 1,5 kv de valor eficaz Sobretensões transitórias As sobretensões transitórias devidas a fenómenos de origem atmosférica não ultrapassam, em geral, 6 kv de valor de crista, podendo surgir valores mais elevados. 7 DESIGNAÇÃO Os quadros especificados no presente documento designam-se de acordo com o indicado no quadro 1 seguinte. Quadro 1 Designação do quadro eléctrico Designação Significado das siglas QE (1) (2) (3) QE-(1)-(2)-(3) Quadro eléctrico Tipo de quadro: M monofásico T trifásico Quadro para colunas de altura nominal: A (coluna alta) 8 m, 10 m ou 12 m B (coluna baixa) 4 m Número máximo de luminárias alimentadas DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 7/22

8 8 QUADROS NORMALIZADOS No quadro 2 seguinte indicam-se os tipos de quadros abrangidos por este documento e, para cada tipo, a sua designação, o número de fusíveis e a classificação do bloco de terminais quanto ao número de pólos. Quadro 2 Quadros normalizados Designação Classificação do bloco de terminais quanto ao n.º de pólos N.º de fusíveis QE-M-B-2 bipolar 1 QE-M-A-2 bipolar 1 QE-M-A-4 bipolar 2 QE-T-A-2 tetrapolar 1 QE-T-A-4 tetrapolar 2 Com excepção do tipo de quadro QE-M-B-2, todos os restantes tipos de quadros possibilitam a execução de uma derivação suplementar para alimentação de outro quadro. 9 CONSTITUIÇÃO O quadro eléctrico é constituído pelos seguintes elementos: a) invólucro, destinado a assegurar a protecção do equipamento instalado no seu interior, bem como a protecção de pessoas contra contactos com peças sob tensão, e que se fixa à estrutura de suporte existente no compartimento eléctrico da coluna; b) 1 calha para instalação de um ou dois conjuntos de suporte e, eventualmente, outra, para instalação do bloco de terminais, ambas fixadas directamente ao invólucro; c) 1 ou 2 conjuntos de suporte, consoante o número de luminárias a alimentar; d) 1 bloco de terminais, bipolar ou tetrapolar, de acordo com a natureza da rede que o serve; 10 CARACTERÍSTICAS O quadro eléctrico deve ser concebido de forma a satisfazer as características a seguir indicadas Invólucro O invólucro deve obedecer, no aplicável, ao especificado na norma IEC 62208, considerando os seguintes requisitos particulares: a) deve ter a forma aproximada de um prisma rectangular; b) deve ser de material isolante; c) a sua tensão estipulada de isolamento não deve ser inferior a 400 V (significa que deve suportar o ensaio dieléctrico à frequência industrial para um valor eficaz de tensão não inferior a V); d) deve ser dotado, na sua face frontal visível, de uma tampa amovível que, quando aberta, torne possível o acesso aos aparelhos e ligações existentes no interior do quadro. Além disso, a tampa deve ser provida, na zona onde se situam os fusíveis, de uma portinhola que, na posição de aberta, permita manobrar os porta-fusíveis. A abertura da tampa, ou da portinhola, apenas deve poder ser feita com o recurso a uma ferramenta. Essa ferramenta deve ser de uso corrente; DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 8/22

9 e) deve ser concebido de forma a permitir, depois de aberto (com a tampa removida) e de retirado o bloco terminais, a reinstalação deste último com os condutores exteriores de entrada ligados 1) e, em seguida, o fecho do quadro. f) deve garantir, quando instalado na sua posição normal de serviço, conforme as instruções do fabricante, o grau de protecção mínimo IP43; g) deve assegurar uma protecção mecânica não inferior à da classe M7 definida na norma NP 999, devendo, como tal, ser resistente ao choque de 6 J; h) deve possuir um sistema que permita a fixação superior suspensa do quadro, tendo em atenção o estabelecido na secção 13 do presente documento; i) deve ser dotado, na sua face frontal posterior interior, de insertos metálicos roscados para a fixação de calhas e, quando aplicável, para a fixação directa do bloco de terminais. j) deve dispor, na sua na face superior, de bucins ou de passa-cabos de material isolante, concebidos de modo a que seja possível abrir a saída dos cabos de alimentação das luminárias no local da instalação. O número de bucins, ou de passa-cabos, deve ser igual ao número de luminárias alimentáveis. Estes elementos não devem comprometer a protecção contra a penetração de água garantida pelo invólucro, indicada na alínea f) anterior; k) deve ser provido de aberturas circulares na face inferior, em número suficiente e com diâmetros adequados à passagem dos cabos de entrada (ver figuras do anexo D do presente documento). Admite-se como solução preferencial e em alternativa às aberturas, um sistema amovível que garanta a selagem e a retenção dos cabos de entrada na zona da manga de derivação dos condutores, respeitando o acima disposto na alínea e); l) deve ter, de preferência, cor clara; m) deve ter as dimensões interiores mínimas e exteriores máximas indicadas no quadro B.1 do anexo B do presente documento. As dimensões especificadas devem ser respeitadas, pelo menos, nas zonas de localização do equipamento, sendo que, nas outras zonas, pelo menos as dimensões exteriores máximas devem ser respeitadas Fusíveis O quadro eléctrico deve ser equipado com conjuntos de suporte do tipo industrial, segundo a norma IEC , secção III (contactos cilíndricos), e com as características indicadas no quadro 3 seguinte. Quadro 3 Características do conjunto de suporte (segundo a norma IEC ) Tamanho 10x38 Nº pólos 2 (F+N) Natureza da corrente alternada Frequência estipulada (Hz) 50 Tensão estipulada (V) 400, 500 ou 690 1) Corrente estipulada (A) 25 Potência dissipável estipulada (W) 3 Valor de pico da corrente admissível (ka) 2) Grau de protecção IP2X Capacidade de ligação (mm 2 ) 1,5 a 6 3) 1) Tensão estipulada preferencial. 2) Equivalente à corrente de corte limite do elemento de substituição de ensaio, sendo este de acordo com a norma IEC e com o tamanho e a corrente estipulada do conjunto de suporte. 3) Aplicável a condutores rígidos e flexíveis de cobre, com os diâmetros mínimos e máximos indicados na norma IEC ) A ligação dos condutores exteriores de entrada é feita no exterior do compartimento eléctrico da coluna. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 9/22

10 Os conjuntos de suporte correspondem a fusíveis-seccionadores com todas as partes activas isoladas e inacessíveis, com seccionamento simultâneo da fase e do neutro. Admite-se o seccionamento não visível do neutro. Aceita-se a conformidade do conjunto de suporte com a norma IEC , desde que com características não inferiores às especificadas. A concepção do conjunto de suporte deve permitir a sua fixação a uma calha do tipo TH 35-7,5, de acordo com a norma IEC Os terminais do conjunto de suporte devem ser concebidos para a ligação directa de condutores não preparados. Adicionalmente, cada terminal deve permitir a ligação simultânea de 4 condutores de 2,5 mm 2. O binário de aperto a aplicar deve ser de acordo com o estabelecido no quadro Q da norma IEC O número de fusíveis a usar em cada tipo de quadro é de acordo com o disposto no quadro 2 do presente documento. Os conjuntos de suporte devem ser equipados com elementos de substituição 2) cilíndricos de acordo com a secção III da norma IEC , da categoria de utilização gg e com 6 A de corrente estipulada Bloco de terminais O bloco de terminais deve obedecer ao especificado na norma IEC , com as particularidades seguintes: a) deve ser concebido para montagem numa calha do tipo TH 35-7,5 de acordo com a norma IEC 60715, ou, em alternativa, para fixação directa, por parafusos, à face frontal posterior interior do invólucro, admitindo-se a primeiro solução como preferencial; b) deve ser bipolar ou tetrapolar, de acordo com o atrás indicado no quadro 2, possuindo, respectivamente, 2 ou 4 conjuntos de terminais; c) deve ser concebido para a ligação directa de condutores não preparados, de cobre ou de alumínio, rígidos ou flexíveis, com os diâmetros mínimos e máximos indicados na norma IEC 60228; d) o número de órgãos de aperto (terminais) que compõe cada conjunto de terminais deve ser, pelo menos, igual ao número de condutores de entrada e de saída susceptíveis de serem ligados a cada um desses conjuntos (ver figuras constantes no anexo D ao presente documento); e) os órgãos de aperto devem ser do tipo roscado, admitindo-se, como preferencial, o aperto indirecto; f) os terminais para ligação dos condutores exteriores devem ser em material compatível que não favoreça fenómenos de corrosão electrolítica. Adicionalmente, o bloco de terminais deve ter as características indicadas no quadro C.1 do anexo C do presente documento, ou outras, não menos exigentes que as especificadas. O binário de aperto a aplicar deve ser de acordo com o estabelecido no quadro 4 da norma IEC , no caso de parafusos com diâmetros nominais superiores a 2 mm, ou no quadro C.1 da norma IEC , no caso de parafusos com diâmetros nominais inferiores a 3 mm. A ligação dos condutores e a fixação do bloco de terminais, no caso desta ser com parafusos, deve poder ser efectuada sem o uso de ferramentas especiais. 2) Os elementos de substituição são de fornecimento separado. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 10/22

11 10.4 Calhas As calhas devem ser preferencialmente de material isolante. Se forem metálicas, devem obedecer ao especificado na norma IEC e ser do tipo TH 35-7,5. Quando forem de material isolante ou compósito devem ter um perfil igual ou equivalente ao estipulado para a calha do tipo TH 35-7,5, prevista na norma IEC A calha destinada à fixação dos conjuntos de suporte deve ter, em todos os quadros, o comprimento suficiente para a instalação de dois daqueles conjuntos. 11 DISPOSIÇÃO DO EQUIPAMENTO A disposição do equipamento obedece ao especificado nas figuras do anexo D deste documento. Admite-se, no entanto, que a disposição dos bucins seja diferente daquela apresentada nas figuras do anexo D do presente documento. 12 ESQUEMA DE LIGAÇÕES As ligações são de acordo com o indicado nas figuras anexas do presente documento, considerando as disposições seguintes. Nas ligações a efectuar, deve ser respeitado o disposto no artigo 135º do Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa Tensão, pelo que: a) se as calhas forem metálicas, elas devem ser ligadas ao neutro; b) na ligação dos fusíveis às luminárias, poderão ser usados cabos do tipo HO5VV-F com apenas dois condutores, se as mesmas forem da classe II de isolamento. Na ligação dos condutores exteriores de entrada ao bloco de terminais não deve ser ligado mais do que um condutor por órgão de aperto (terminal). Na ligação das armaduras dos cabos ao terminal de terra da coluna e na ligação do neutro do quadro a este último, podem ser usados, na situação da existência de três cabos de entrada, dois terminais de cobre, sendo um para a preparação das três tranças de cobre provenientes das armaduras, e o restante, para a ligação do condutor de protecção, que liga o terminal da coluna ao neutro. Os terminais serão, respectivamente, dos tipos C-U-50-8 e C-U-16-8, segundo o DMA-C33-850/N (NOV 04). 13 FIXAÇÃO DO QUADRO O quadro eléctrico será montado na estrutura de suporte prevista no interior do compartimento eléctrico da coluna, ficando suspenso por meio de um parafuso de aço inoxidável, classe A2, de cabeça sextavada, M8x25. Em alternativa, admite-se que o quadro seja directamente suspenso na barra superior daquela estrutura de suporte. A dita barra tem 5 mm de espessura nominal. 14 MARCAÇÃO 14.1 Identificação do quadro eléctrico O quadro eléctrico deve ter, em local bem visível, na face frontal exterior do invólucro, uma etiqueta com marcação indelével e bem legível (a olho nu), em que conste: a) identificação (nome ou marca comercial) do fabricante 3) e, se diferente, do fornecedor; 3) Entende-se por fabricante, a organização que assume a responsabilidade pelo produto acabado. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 11/22

12 b) referência do modelo de modo a que seja possível a sua identificação com vista a obter toda a informação correspondente, junto do fabricante ou no seu catálogo; c) designação do quadro de acordo com o definido na secção 7 do presente documento; d) ano e semana de fabrico de acordo com a norma ISO 8601, em representação truncada na forma YYWww (por exemplo: 07W13, para a 13ª semana de 2007); e) indicação do presente DMA, sob a forma C71-590; Preferencialmente, a etiqueta deve consistir numa placa de alumínio anodizado e a sua marcação deve ser feita por pressão, gravação ou processo similar. A fixação da etiqueta não deve ser feita com rebites, parafusos ou outro dispositivo semelhante, de tal modo que, pela sua queda, possa vir a prejudicar o grau de protecção IP do quadro Outras marcações Os elementos constituintes do quadro eléctrico devem ser marcados de acordo com as suas normas aplicáveis, referenciadas nas secções respectivas do presente documento. Adicionalmente e como ilustrado nas figuras do anexo D do presente documento, o bloco de terminais deve ser marcado com as seguintes indicações: a) bloco de terminais bipolar N e F ; b) bloco de terminais tetrapolar N, R, S e T. 15 EMBALAGEM Os quadros eléctricos serão individualmente acondicionados em embalagens de material apropriado. Na parte exterior da embalagem deve figurar um rótulo com as seguintes indicações bem visíveis: a) identificação (nome ou marca comercial) do fabricante e, se diferente, do fornecedor; b) o texto Quadro eléctrico seguido da designação do quadro, como definido acima na secção 7; c) indicação dos binários de aperto dos condutores; d) indicação dos comprimentos de desnudamento das extremidades dos condutores e eventuais tolerâncias; e) se os fusíveis forem de acordo com a norma IEC , deve ser indicada, numa posição de relevo em relação às indicações anteriores, a seguinte informação: As bases de fusíveis não devem ser abertas em carga. Se os fusíveis estiverem de acordo com a norma IEC e se a sua categoria de utilização for não menos exigente que a categoria AC-21B, esta indicação é dispensável. Notas: 1: se a embalagem for transparente, aceita-se a não apresentação, no rótulo da embalagem, da informação exigida nas alíneas a) e b) anteriores; 2: ao contrário do estabelecido no parágrafo acima, admite-se que a informação indicada nas alíneas c), d) e e) anteriores faça parte de uma instrução de montagem, a colocar no interior do quadro eléctrico. 16 ENSAIOS 16.1 Generalidades As características dos quadros eléctricos devem ser confirmadas através da realização de ensaios a efectuar em laboratórios reconhecidos para o efeito. É da responsabilidade do fabricante a realização dos ensaios necessários à confirmação da conformidade do seu produto com a presente especificação. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 12/22

13 A EDP Distribuição reserva-se ao direito de assistir à realização de quaisquer dos ensaios referidos nas secções seguintes. No presente documento apenas são especificados ensaios de tipo e de série, indicados, respectivamente, nas secções 16.2 e 16.3 seguintes. Quaisquer outros ensaios (de qualificação, de recepção, de verificação da identidade ao tipo, das matérias-primas, etc.) deverão ser objecto de acordo entre a EDP Distribuição e o fabricante. No relativo aos ensaios de série, devem ser considerados os seguintes aspectos adicionais: a) os ensaios de série são efectuados sobre cada novo quadro, após a sua montagem, ou sobre cada unidade de transporte (conjunto de quadros recém montados (novos), prontos para fornecimento); b) o quadro deve ser submetido a ensaios de série pela entidade responsável pela sua construção final (montagem final do conjunto de aparelhagem), eventualmente diferente daquela que assume a responsabilidade pelo produto final, o fabricante, ou de outras, responsáveis pela fabricação dos elementos constituintes Ensaios de tipo Exame do quadro O presente ensaio consiste em verificar: a) as características construtivas indicadas na secção 10 do presente documento; b) a conformidade da marcação, de acordo com o definido na anterior secção 14; se aplicável (consoante o processo de marcação adoptado), a indelebilidade da marcação da placa de identificação do quadro deve ser verificada de acordo com a secção 9.2 da norma IEC 62208; c) a disposição do equipamento, de acordo com o definido na secção 11 do presente documento Ensaios do invólucro Estes ensaios devem estar de acordo com a norma IEC 62208, tendo em atenção o especificado na secção 10.1 deste DMA Ensaios dos fusíveis Estes ensaios devem estar de acordo com a norma IEC , tendo em atenção o especificado na secção 10.2 deste DMA Ensaios do bloco de terminais Verificação das características eléctricas, mecânicas e térmicas Estes ensaios devem estar de acordo com a norma IEC , tendo em atenção o especificado na secção 10.3 deste DMA Verificação das resistividades (superficial e transversal) e rigidez eléctricas e da categoria de inflamabilidade das partes isolantes Devem ser verificadas, no relativo às partes isolantes, as características especificadas de resistividades e rigidez eléctricas, e de inflamabilidade, de acordo com as respectivas normas de referência, indicadas no quadro B.1 do anexo B do presente documento. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 13/22

14 Verificação da compatibilidade dos terminais com a ligação de condutores de alumínio O ensaio deve ser efectuado de acordo com a secção , alínea a), da norma IEC 62208, com as seguintes particularidades: a) devem ser usados troços de condutores isolados, de secção recta circular, que serão ligados directamente aos terminais do bloco de terminais; b) aos terminais de entrada, devem ser ligados condutores de alumínio, maciços, com secção 16 mm 2, e nos terminais de saída, condutores rígidos multifilares de cobre, com secção 2,5 mm 2 ; c) as condutores, nas extremidades não conectadas, devem ser protegidos contra a penetração de humidade; d) os condutores devem ser apertados com os valores de binário indicados na norma IEC , secção III, quadro Q; e) a conformidade é verificada de acordo com o estipulado na referida norma. Adicionalmente, deve ser feita uma inspecção visual, com vista magnificada, até 20 vezes, das extremidades dos condutores e dos terminais do bloco de terminais, não devendo haver, por comparação entre as duas situações de ligação (cobre e alumínio), diferenças significativas nos seus aspectos Verificação do grau de protecção IP2X Esta verificação deve estar de acordo com a norma NP EN Ensaios das calhas metálicas O ensaio das calhas metálicas deve estar de acordo com a norma IEC Ensaios de série Os ensaios de série devem estar de acordo com a secção 8.3 da norma IEC A verificação da aderência, uniformidade e espessura mínima do revestimento metálico usado na protecção da calha metálica contra a corrosão, deve ter por referência uma norma e ser objecto de acordo entre a EDP Distribuição e o fornecedor, após a realização dos ensaios de tipo. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 14/22

15 ANEXO A DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA No presente documento são citadas as seguintes normas e documentos: Documento Edição Título DMA-C33-850/N 2004 (Ed. 3) Conectores para cabos isolados de tensão estipulada inferior ou igual a 30 kv, para utilização em redes de distribuição subterrâneas. Características e ensaios. DMA-C71-510/E 1994 Material para iluminação pública. Colunas e braços de colunas. Características e ensaios. DMA-C71-511/E 1999 Material para iluminação pública. Colunas de aço com graus de protecção IP*3 e IK10. Características e ensaios. DMA-C71-520/N 2000 Material para iluminação pública. Colunas de betão. Características e ensaios. DMA-C71-521/E 1999 Material para iluminação pública. Colunas de betão pré-esforçado polido. Características e ensaios. IEC International Electrotechnical Vocabulary. Chapter 461: Electric cables. Nota: esta norma possui duas modificações AM1:1993 e AM2:1999. IEC Methods of test for volume resistivity and surface resistivity of solid electrical insulating materials. IEC Method for the determination of the proof and the comparative tracking indices of solid insulating materials. IEC Conductors of insulated cables. IEC Electrical strength of insulating materials Test methods Part 1: Tests at power frequencies. IEC (Ed. 3.1) Low-voltage fuses Part 1: General requirements. IEC Low-voltage fuses Part 2-1: Supplementary requirements for fuses for use by authorized persons (fuses mainly for industrial application) Sections I to VI: Examples of types of standardized fuses. IEC (Ed. 4.1) IEC (Ed. 1.1) Low-voltage switchgear and controlgear assemblies Part 1: Type-tested and partially type-tested assemblies. Fire hazard testing Part 11-10: Test flames 50 W horizontal and vertical flame test methods. IEC Dimensions of low-voltage switchgear and controlgear. Standardized mounting on rails for mechanical support of electrical devices in switchgear and controlgear installations. Nota: esta norma possui uma modificação AM1:1995. IEC Low-voltage switchgear and controlgear Part 1: General rules. IEC Low-voltage switchgear and controlgear Part 3: Switches, disconnectors, switch-disconnectors and fuse-combination units. Nota: esta norma possui duas modificações AM1:1993 e AM2:1999. IEC Low-voltage switchgear and controlgear Part 7-1: Ancillary equipment Terminal blocks for copper conductors. IEC Empty enclosures for low-voltage switchgear and controlgear assemblies General requirements. NP (Ed. 2) NP EN (Ed. 2) NP EN (Ed. 1) ISO (Ed. 3) Aparelhos para instalações eléctricas. Tipos de protecção assegurada pelos invólucros. Características da tensão fornecida pelas redes de distribuição pública de energia eléctrica. Graus de protecção assegurados pelos invólucros (código IP). Data elements and interchange formats Information interchange Representation of dates and times. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 15/22

16 ANEXO B DIMENSÕES DO INVÓLUCRO O invólucro deve ter as dimensões apresentadas, seguidamente, no quadro B.1. Quadro B.1 Dimensões do invólucro Designação do quadro QE-M-B-2 QE-M-A-2 QE-M-A-4 QE-T-A-2 QE-T-A-4 Dimensões (mm) Altura Largura Profundidade Exterior máxima Interior mínima Exterior máxima Interior mínima Exterior máxima Interior mínima DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 16/22

17 ANEXO C CARACTERÍSTICAS DO BLOCO DE TERMINAIS O bloco de terminais, incluindo as suas partes isolantes, deve respeitar as características indicadas no quadro C.1 seguinte. Quadro C.1 Características do bloco de terminais Característica Valores de referência Norma aplicável Tensão estipulada de emprego (Ue) 400 V IEC Tensão estipulada de isolamento (Ui) Tensão estipulada suportável ao choque (Uimp) 440 V (1890 V 5s, 50 Hz) 6 kv (categoria de sobretensão IV) IEC IEC Corrente suportável de curta duração (Icw) 720 A 1 s IEC Secção estipulada Capacidade estipulada de ligação Terminais de entrada para ligação dos: condutores de fase: 16 mm 2 ; condutores de neutro: 16 mm 2 ; condutor de terra: 35 mm 2 ; condutor de protecção: 16 mm 2. Terminais de saída: 6 mm 2. Terminais de entrada para: condutores de fase: 6 mm 2 a 16 mm 2 ; condutores de neutro: 6 mm 2 a 16 mm 2 ; condutor de terra: 16 mm 2 a 35 mm 2 ; condutor de protecção: 6 mm 2 a 16 mm 2. Terminais de saída: 2,5 mm 2 a 6 mm 2 ; deve ser possível, em cada terminal, ligar simultaneamente 2 condutores de 2,5 mm 2 cada. IEC IEC Resistividade transversal (partes isolantes) Ω. cm IEC Resistividade superficial (partes isolantes) Ω IEC Rigidez dieléctrica (partes isolantes) 10 kv/mm IEC Índice de resistência às correntes rastejantes (IRC) (partes isolantes) Distância mínima de isolamento (no ar) 600 V (grupo de material I) 5,5 mm (caso A campo eléctrico não homogéneo) IEC (método A) IEC (tabela 13) Linha de fuga mínima 2 mm (grau de poluição 2; grupo de material I) Categoria de inflamabilidade (partes isolantes) V-0 IEC (tabela 15) IEC Grau de protecção IP IP2X NP EN DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 17/22

18 ANEXO D FIGURAS Figura 1 Quadro QE-M-B-2 Disposição e ligações DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 18/22

19 Figura 2 Quadro QE-M-A-2 Disposição e ligações DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 19/22

20 Figura 3 Quadro QE-M-A-4 Disposição e ligações DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 20/22

21 Figura 4 Quadro QE-T-A-2 Disposição e ligações DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 21/22

22 Figura 5 Quadro QE-T-A-4 Disposição e ligações DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 22/22

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