COMERCIANTES, MADEIREIROS E CAÇADORES DE FORTUNAS DO GANA A COERÊNCIA DAS POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO EM PRÁTICA: O IMPACTO
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- Manuel Vidal Carreira
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1 ESTUDO DE CASO GANA:: Sarah Hardus, EVF, May 2010 COMERCIANTES, MADEIREIROS E CAÇADORES DE FORTUNAS DO GANA A COERÊNCIA DAS POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO EM PRÁTICA: O IMPACTO SUMÁRIO EXECUTIVO Para este estudo de impacto foi feita uma pesquisa no Gana ao nível de três áreas políticas relevantes: comércio, desflorestação ilegal e migração. Apesar da indústria avícola do Gana ter praticamente colapsado por completo nos anos 90 devido à entrada de frangos da União Europeia (UE) fortemente subsidiados, espera-se que o Gana assine um acordo nos próximos meses para abrir 80% do seu mercado a produtos da UE. A par disto, as florestas do Gana estão a desaparecer a um ritmo alarmante. Entre 1900 e 1990, a mancha florestal do país caiu de 8.2 para 1.5 milhões de hectares. Apesar de 70% da madeira do Gana provir de desflorestação ilegal, a UE importa 43% da madeira ganesa. E não obstante o deficit ganês de trabalhadores de saúde ser de 49%, o Reino Unido poupou cerca de $97.5 milhões em despesas de formação em 2004 ao empregar médicos formados no Gana. Algo tem de ser feito. Caso contrário, a subsistência de 55% da mão-de-obra do Gana empregue na agricultura de pequena escala será ameaçada, as florestas do Gana serão arrasadas e os Ganeses serão privados de cuidados de saúde de que tanto necessitam. Ao longo dos próximos anos, o governo do Gana (GG) necessitará de trabalhar com afinco para contrariar estes desenvolvimentos negativos. A UE, contudo, sendo um dos principais parceiros comerciais e de desenvolvimento do Gana também precisa de alterar as suas políticas. Tem a obrigação moral, legal e económica de o fazer. A relação entre comércio e desenvolvimento é controversa. Apesar de, no actual mundo globalizado todos os países realizarem trocas comerciais internacionais, o comércio livre não é sempre uma rota garantida no sentido do desenvolvimento económico. Os efeitos negativos de Programas de Ajuste Estrutural dos anos 1980 e 1990, onde era pedido às nações em desenvolvimento que abrissem os seus mercados, estão ainda na memória dos cidadãos e governos dos países em desenvolvimento. 1 SUMÁRIO EXECUTIVO :: GANA
2 COMÉRCIO O comércio entre a UE e a África Ocidental representa 40% do comércio total entre a UE e os países de África, Caraíbas e Pacífico (ACP), fazendo da região o principal parceiro comercial da UE entre os países em desenvolvimento. A UE é, também, um importante parceiro comercial do Gana em particular, representando mais de metade das exportações do Gana e 40% das suas importações. Por causa disto, a política comercial entre o Gana e a UE é de importância estratégica para o processo de desenvolvimento do país. Em Dezembro de 2002, o ECOWAS foi mandatado para negociar o Acordo de Parceria Económica (APE) regional para a África Ocidental. Em Abril de 2007, contudo, tornou-se evidente que o acordo regional não seria concluído a tempo. Para a maior parte dos países isto não representava um grande problema, visto que são Países Menos Desenvolvidos (PMD), que com este estatuto beneficiam assim de acesso isento de taxas à UE ao abrigo do acordo Tudo Menos Armas (TMA). Nigéria, Costa do Marfim e Gana, contudo, não sendo PMD, tiveram de encontrar alternativas a Cotonou. No fim de 2007, o Gana e a Costa do Marfim iniciaram um APE provisório (iape), enquanto a Nigéria optava pelo Sistema Geral de Preferências (SGP) da UE. Ao abrigo do iape, o Gana comprometeu-se a retirar tarifas sobre 80% das importações provenientes da UE ao longo de um período de 15 anos, com início em Contudo, o Gana ainda não assinou o acordo provisório e as negociações ECOWAS para o APE regional ainda se encontram a decorrer. Os assuntos por resolver incluem, entre outros, a oferta de acesso ao mercado, a componente de desenvolvimento do acordo e compromissos em relação à liberalização de serviços e contratos públicos. Apesar de a UE esperar concluir as negociações até Junho de 2010, a maior parte dos observadores não acredita que esta expectativa seja realista. Para que a UE atinja este objectivo, tem de haver uma maior coerência entre os objectivos de desenvolvimento da UE e os APE. De forma a promover a Coerência foram sugeridas várias recomendações: 2 SUMÁRIO EXECUTIVO :: GANA
3 :: A UE não deve pressionar o Gana a assinar o iape. Até o APE regional para a África Ocidental ser concluído, deve ser concedido ao Gana acesso preferencial à UE, se necessário atribuindolhe o estatuto GSP+. :: A UE deve certificar-se que todos os elementos que não são exigidos para tornar o APE compatível com a OMC sejam retirados do APE. Isto exige uma revisão das actuais cláusulas sob o princípio das Nações Mais Favorecidas e das regras de origem e a retirada da cláusula sobre taxas de exportação. :: A UE deve ligar o esquema de liberalização aos seus benchmarks de desenvolvimento à luz do GSP em vez de um quadro temporal fixo, por forma a permitir às indústrias possuirem capacidade suficiente para competir com a produção europeia. :: A UE deve assegurar-se de que dá tempo suficiente ao ECOWAS para atingir consensos em questões controversas. Se a UE pressionar a assinatura do ECOWAS antes de todas as questões estarem resolvidas ou tentar pressionar a região através de membros individuais, arrisca contrariar a integração regional. DESFLORESTAÇÃO ILEGAL A desflorestação ilegal e comércio global em madeira proveniente de desflorestação ilegal são reconhecidamente ameaças à floresta, biodiversidade e desenvolvimento a nível mundial. A desflorestação ilegal tem graves implicações ambientais e sociais nas florestas e comunidades que a nível mundial dependem dos recursos florestais. Para além disso, a desflorestação ilegal priva os Governos de países em desenvolvimento de receitas necessárias e promove frequentemente a corrupção, mina a boa governação e pode criar conflitos entre a população local. A UE sempre foi um dos mais importantes parceiros comerciais do Gana no sector da madeira. Em 2008, a UE representava 43% do valor total das exportações e 33% do valor total de exportações registado. Apesar da responsabilidade de combater a desflorestação ilegal se encontrar primariamente do lado dos países produtores de madeira, a UE como consumidor 3 SUMÁRIO EXECUTIVO :: GANA
4 principal da madeira ilegal do Gana tem um papel fundamental na luta contra a desflorestação ilegal. Isto é particularmente relevante em termos de coerência, já que muita da ajuda da UE ao Gana se destina à protecção ambiental, melhorar a governação e alcançar os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM). Estas são todas áreas afectadas pela desflorestação ilegal. A UE reconhece que tem um papel importante no combate à desflorestação ilegal. Em 2003, adoptou o Plano de Acção Aplicação da Legislação, Governação e Comércio no Sector Florestal (FLEGT), que se foca na melhoria da governação em países produtores de madeira, apoiando reformas legislativas e regulatórias e estabelecendo sistemas para impedir a madeira ilegal de entrar no mercado europeu. Um dos elementos-chave da FLEGT é o estabelecimento de Acordos de Parceria Voluntária (APV) entre a UE e os países exportadores de madeira. O objectivo central dos APV é fornecer um enquadramento legal e um sistema de monitorização para assegurar que todas as importações de madeira para a UE foram adquiridas, recolhidas, transportadas e exportadas de acordo com a lei do país exportador. Em Novembro de 2008, o Gana foi o primeiro país do mundo a assinar um APV. Os primeiros carregamentos de madeira licenciada APV deverão chegar à UE no fim de Entretanto, o Gana está a desenvolver o Sistema de Localização de Madeira (SLM), necessário para a emissão de licenças APV. A implementação dos APV no Gana é financiada através de fundos domésticos e de um programa multi-doador apoiado pela Comissão Europeia, França, Holanda, Reino Unido e Banco Mundial. Sem tomar medidas adicionais e acompanhamento adequado, o APV será ineficaz no combate às práticas ilegais e não produzirá os efeitos desejados junto das comunidades locais para que possam beneficiar dos recursos florestais. Apesar da principal responsabilidade quanto à execução destas reformas ser da responsabilidade do Governo Ganês, se a UE não assegurar uma implementação eficaz e se não acompanhar o APV, arrisca minar os seus investimentos no desenvolvimento. 4 SUMÁRIO EXECUTIVO :: GANA
5 A Fundação Evert Vermeer sugere assim várias recomendações de políticas. As seguintes são as mais cruciais: :: A UE deve assegurar que chamará o Governo do Gana (GG) a prestar contas em relação aos compromissos assumidos no APV. Se o Gana não realizar as reformas prometidas, não deverá ser desbloqueado mais nenhum apoio orçamental na área do ambiente. :: A UE deve colocar a governação no centro do APV e ajudar o GG a melhorar a aplicação da legislação florestal, a combater a corrupção e a conduzir uma revisão legislativa sobre direitos da terra e das árvores e promover a partilha. :: A UE deve assegurar que todos os países que assinam o APV, para além das exportações para a UE, também incluam os seus mercados domésticos e outros mercados de exportação. :: A UE deve certificar-se que a cláusula de salvaguarda social é acompanhada convenientemente, o que significa que o impacto do APV na subsistência local deve ser avaliada e a capacidade dos interessados para (re)negociar acordos institucionais reforçada. Migração A migração está a tornar-se cada vez mais uma questão quente na Cooperação de Desenvolvimento à medida que é lançada mais luz sobre como a migração e o desenvolvimento estão associados de várias formas. Por um lado, os migrantes contribuem para o desenvolvimento: as remessas que os migrantes enviam para casa são quase o dobro do total gasto em Cooperação para o Desenvolvimento. Por outro lado, a migração também tem um impacto negativo nos países de origem. Para os países em desenvolvimento, o efeito negativo mais importante da migração voluntária para países desenvolvidos é a fuga de cérebros causada pela perda de trabalhadores altamente qualificados. Esta fuga de cérebros tem sérias repercussões no mercado de trabalho dos países de origem dos migrantes, produzindo impactos negativos em sectores vitais como a Educação e cuidados de saúde, e diminui a capacidade destes países em atingir os ODM. O Gana é um país de emigração significativa, seja a longo- ou curto-prazo. 5 SUMÁRIO EXECUTIVO :: GANA
6 Muitas famílias e indivíduos ganeses encaram a emigração como uma importante estratégia de sobrevivência. Com cerca de 15% da sua população a viver fora das suas fronteiras, o Gana está em quinto lugar na tabela de emigração africana. Entre 1993 e 2002, cerca de metade dos médicos e um terço dos enfermeiros deixou o pais após concluir a formação. A Comissão Europeia encontra-se de momento a concertar uma abordagem comum à questão da migração. Existe a convicção de que a política de migração europeia deve olhar tanto para os interesses da UE como para os dos países de origem, bem como levar em linha de conta os interesses dos migrantes. A este respeito, a migração circular, que permite aos migrantes trabalhar na UE e voltar aos seus países de origem, tem-se tornado um conceito-chave. A migração circular destina-se supostamente a ajudar a UE a resolver as suas necessidades de trabalho e ao mesmo tempo beneficiar os países de origem através de remessas e das competências que os migrantes possam levar para casa: a designada fuga de cérebros. Contudo, ao mesmo tempo que a UE permanece relutante na criação de oportunidades legais para receber migração pouco qualificada, faz progressos rápidos na facilitação da migração altamente qualificada. Das quatro directivas sobre migração legal visadas na Abordagem Global da UE à Migração em 2005, apenas foi adoptado o Cartão Azul, focando-se em migrantes altamente qualificados. A UE está também empenhada na criação de políticas para contrariar a migração ilegal. Investe grandes somas de dinheiro através da EUROPOL e FRONTEX para combater a imigração ilegal e tráfico humano. A par disto, os Estados-Membros estão a implementar programas de regresso voluntário e forçado para migrantes ilegais. Se a UE estiver empenhada seriamente em fazer com que a migração funcione também a favor do desenvolvimento, e se pretender cumprir os seus compromissos quanto à migração e desenvolvimento, são necessários vários ajustes. Para isto, as recomendações que se seguem são essenciais: :: As políticas de migração europeias devem levar em linha de conta tanto a procura na UE como a oferta nos países em desenvolvimento. Isto significa que a UE deve abrir oportunidades para migração legal de trabalhadores com baixas qualificações, o que lhes 6 SUMÁRIO EXECUTIVO :: GANA
7 permite ganhar um salário justo e adquirir conhecimento e experiência que podem usar no Gana. :: Apesar de isto não ser suficiente para estancar a fuga de cérebros, a UE deve abordar um importante factor que leva a mal estar entre os emigrantes, ratificando o código de conduta sobre recrutamento ético da OMS por forma a limitar o recrutamento activo. :: Parte do dinheiro actualmente investido na gestão da migração através da EUROPOL e FRONTEX deve ser deslocado para programas de desenvolvimento. Deve ser rejeitada qualquer tentativa de ligar a ajuda ao desenvolvimento a políticas de prevenção da migração. 7 SUMÁRIO EXECUTIVO :: GANA
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