OUTRAS - Direito da União Europeia - Direito da Nacionalidade e dos Estrangeiros - Banca e Seguros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OUTRAS - Direito da União Europeia - Direito da Nacionalidade e dos Estrangeiros - Banca e Seguros"

Transcrição

1

2 PRINCIPAIS ÁREAS DE ACTUAÇÃO - Cobranças e contencioso de volume - Direito Societário e Comercial - Fusões e Aquisições, Reestruturações e Consórcios - Investimento Estrangeiro, Auditorias Legais - Contratos Nacionais e Internacionais - Direito da Concorrência e Regulação Económica - Direito Administrativo, Contratação Pública e Parcerias Público-privadas - Arbitragem e Resolução de Conflitos - Direito Fiscal - Direitos Reais, Imobiliário e Construção - Direito do Ambiente, Águas e Energia - Direito do Desporto - Direito do Trabalho e da Segurança Social - Direito da Propriedade Intelectual, Tecnologias de Informação, Comércio Electrónico OUTRAS - Direito da União Europeia - Direito da Nacionalidade e dos Estrangeiros - Banca e Seguros

3

4

5 1. ESCOLHA DA ÁREA DE NEGÓCIO/ATIVIDADE ECONÓMICA Escolha do ramo/sector de actividade a ser desenvolvido pela empresa (individual ou coletiva; com cariz societário ou não). O empresário deve ter, entre outros aspetos, em consideração: Existência de carências em alguns sectores tradicionais - (cfr., por exemplo, site do IAPMEI Oportunidades Negócios); Dinâmica do mercado/organização dos recursos; Adequação do produto/serviço ao mercado; 5

6 1. ESCOLHA DA ÁREA DE NEGÓCIO/ATIVIDADE ECONÓMICA Verificação da existência de legislação especial; Verificação da exigência de licenciamentos para a actividade a desenvolver. ( ex: mediação imobiliária, agências viagens ); Existência de incentivos à constituição de novas empresas: IAPMEI: QREN; INTERNACIONALIZAÇÃO, ETC.); Importância do Plano de negócios na concreta escolha da forma jurídica da empresa. 6

7 2. ESCOLHA DA FORMA JURÍDICA DA EMPRESA A) SOCIEDADES COMERCIAIS (Tipicidade) Sociedades em nome coletivo ; Sociedades por quotas; Sociedade Unipessoal por quotas; Sociedade Anónima; Sociedade em Comandita; 7

8 2. ESCOLHA DA FORMA JURÍDICA DA EMPRESA B) EMPRESA SINGULAR/EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL; C) EIRL ESTABELECIMENTO INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (DL N.º 248/86, de 25/08, conforme alterado) 8

9 2.1 SOCIEDADES COMERCIAIS:TIPOS MAIS UTILIZADOS SOCIEDADES POR QUOTAS Nº mínimo sócios: 2 ( art.º 7º, nº 2 C.S.C); Firma: Formada nos termos gerais, com adição no final da expressão Limitada ou Lda ( art.º 200º C.S.C) (NB: A firma não pode sugerir actividade diferente da que constitui o objeto social). 9

10 2.1 SOCIEDADES COMERCIAIS:TIPOS MAIS UTILIZADOS SOCIEDADES POR QUOTAS Composição da firma: a) Exclusivamente pelos nomes dos sócios b) Exclusivamente por uma denominação particular de fantasia c) Por uma combinação de denominação particular e de nome de sócio. 10

11 CAPITAL SOCIAL Artigo 201.º Capital social livre O montante do capital social é livremente fixado no contrato de sociedade, correspondendo à soma das quotas subscritas pelos sócios. (Redacção do Decreto-Lei n.º 33/2011, de 7 de Março com entrada em vigor a 6 de Abril de 2011) 11

12 Representado pelas quotas dos sócios, realizadas em numerário ou em espécie (em regra, bens móveis ou imóveis, estabelecimentos comercias ou industriais, títulos, etc.); No caso das entradas em espécie tem de haver um relatório emitido por um ROC independente, relativo à avaliação dos bens; Sócios declaram no acto constitutivo que já entregaram o dinheiro nos cofres da sociedade ou que se comprometem a entregar até ao fim do primeiro exercício económico; Diferimento das entradas até 5 anos ou metade da duração da sociedade se for inferior. 12

13 Valor mínimo de cada quota: 1 (um euro) art.º 219 C.S.C. Na subscrição inicial cada sócio apenas pode subscrever uma quota (art.º 219º, nº 1 C.S.C) Não são admitidos sócios de indústria; Possibilidade de estipular a obrigação de prestações suplementares de capital (art.º 210º C.S.C) 13

14 Estas prestações são sempre realizadas em numerário e apenas podem ser exigidas aos sócios se a obrigação estiver prevista no contrato social, devendo este fixar, imperativamente, o seu montante global, podendo eventualmente determinar também quais os sócios obrigados e os critérios de repartição. N.B.: Esta questão é muito importante, na medida em que as prestações suplementares, à semelhança do capital social, integram os capitais próprios da sociedade, permitindo a capitalização da sociedade, se necessário, e, por via do seu regime de restituição, funciona como uma garantia para os credores.

15 Suprimentos (art. 243º C.S.C) - Empréstimos dos sócios à sociedade, com obrigação de restituição por parte desta. Órgão de administração: Gerência Podem ser nomeados no próprio contrato de sociedade ou por via de deliberação posterior (arts. 252º e 260º e 261º do C.S.C); Podem ser nomeados os sócios ou terceiros; A regra geral é que a duração das funções de gerente subsistem enquanto não terminarem por renúncia ou destituição, sem prejuízo de poderem ter uma duração limitada prevista nos estatutos ou no ato de designação.

16 SOCIEDADES UNIPESSOAL POR QUOTAS Existência de um sócio único: pessoa singular ou coletiva; Uma pessoa singular só pode ser sócia de uma única sociedade unipessoal por quotas (art.º 270º-A e 270º-C C.S.C). Unipessoalidade originária ou superveniente (v.g. concentração na titularidade de um único sócio da totalidade do capital social de uma sociedade por quotas; transformação do EIRL)

17 Firma: Formada nos termos gerais, com adição no final da expressão Sociedade Unipessoal, Lda. (art.º 270-Bº C.S.C).Esta não pode sugerir actividade diferente da que constitui o objecto social; Gerência: Pode ser nomeado o sócio único isoladamente ou em conjunto com outros gerentes. Em caso de gerência plural deve ser indicado qual o nº de gerentes cuja intervenção obriga a sociedade. Aplicam-se-lhes subsidiariamente as normas que regulam as sociedades por quotas (plurais), à exceção das que pressuponham a pluralidade (vg.

18 SOCIEDADES ANÓNIMAS Nº mínimo de acionistas: A regra são 5 (art.º 273º C.S.C) Exceções: a) sociedades em que o Estado fique a deter a maioria do capital, em que é possível existir apenas 2 acionistas (artº 273º, nº 2 C.S.C) b) Sociedades constituídas em regime de domínio total inicial (1 sociedade ser a única titular da totalidade do capital social) artº 488º C.S.C. Firma: Formada nos termos gerais, com adição no final da expressão sociedade anónima ou S.A (artº 200º C.S.C).

19 Capital: mínimo de ,00 ( cinquenta mil euros), realizado em numerário ou espécie, representado por um número determinado de acões com igual valor nominal (artº 276º C.S.C); Valor nominal mínimo das ações: 1 cêntimo; Diferimento das entradas em numerário: permitido até 70%, sendo obrigatório indicar o prazo convencionado para a realização do montante em falta, que não pode ultrapassar 5 anos.(artº 277º, nº 2 e 285º do C.S.C)

20 Espécies de ações: nominativas ou ao portador (272.º, al d), do CSC); Forma das acções: a) Representadas por títulos ( tituladas), ou, b) Escriturais : representadas por mero registo em conta aberta na sociedade em nome dos accionistas seus titulares. Estas só podem existir se forem previstas no contrato de sociedade.

21 Categoria das acções: a) Ordinárias; b) Privilegiadas ( conferem direitos especiais. Vg. designadamente quanto à atribuição de dividendos e partilha do activo em caso de liquidação)

22 Possibilidade de prever no contrato a emissão de obrigações; Possibilidade da estipulação da obrigação de prestações acessórias (artº 287º C.S.C)

23 Órgão de Administração: a) Órgão singular: Administrador Único ( apenas em sociedades em que o capital social não seja superior a ,00); b) Órgão colegial: Conselho de administração; Órgão de Fiscalização: a) Órgão singular: Fiscal único efetivo e suplente b) Órgão colegial: Conselho fiscal

24 FORMALISMOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO DAS SOCIEDADES Solicitação de Certificado de Admissibilidade de Firma e do cartão provisório de pessoa colectiva, junto do Registo Nacional de Pessoas Colectivas (RNPC) a serem pedidos por um dos constituintes,através das seguintes formas: a) Presencialmente, por forma verbal, no Balcão do RNPC; b) Pelo correio em formulário próprio disponível no site do RNPC c) Através de sitio na internet: d) No âmbito dos processos de constituição da empresa na hora e da empresa on-line.

25 Desde 06 de Abril de 2009, com a entrada em vigor do D.L 247- B/2008 de 30.12, que o Certificado de Admissibilidade de Firma deixou de ser emitido em suporte de papel, passando a ser disponibilizado exclusivamente de forma electrónica, através da atribuição de um código de acesso; Certificado é válido pelo período de três meses contados da data da sua emissão para a firma, sede, objecto e requerente; Celebração do contrato de sociedade;

26 Registo da sociedade na Conservatória do Registo Comercial, no prazo de dois meses contados da constituição da sociedade (desde 01 de Outubro de 2009, que este acto é comunicado oficiosamente às Finanças e Segurança Social - D.L de ); Atualmente já é possível realizar o registo online com a consequente redução dos emolumentos em 15%

27 Celebração do contrato de sociedade: a) Por escritura pública - nos Cartórios Notariais. Esta forma de constituição de sociedades é facultativa desde a entrada em vigor do D.L 76-A/2006 de 29.3 (SIMPLEX) b) Por simples documento particular escrito com reconhecimento presencial das assinaturas dos subscritores da competência dos notários, advogados, solicitadores, câmaras de comércio e indústria, conservadores e oficiais de registo ( D.L. 76/2006 de 29.3)

28 c) Constituição imediata de sociedades (empresas na hora) D.L. 111/2005 de alterado pelo 76-A/2006 de 29.3 e pelo D.L 125/2006 de Entidades competentes:. Conservatórias Registo Comercial. Centro de Formalidades Empresas (CFE) (Reunião num único local de delegações/extensões dos Serviços ou Organismos da Administração Pública)

29 Neste regime, todo o processo é iniciado e finalizado no mesmo dia e no mesmo local, em regime de atendimento único, desde a escolha da firma ao registo da sociedade. Adesão aos modelos de pacto social já definidos e pré-aprovados bem como às firmas constantes de uma lista, em função do tipo societário escolhido. Ambos encontram-se disponíveis para consulta prévia na internet:

30 Não permite o diferimento das entradas. Estas têm de ser depositadas no prazo de cinco dias contados da data da constituição. Implica, uma vez constituída a sociedade, a posteriores alterações do pacto social, para que o mesmo fique mais conforme aos interesses dos sócios.

31 Preenchimento do pacto constitutivo por documento particular Registo do contrato de sociedade Emissão e entrega do cartão de pessoa colectiva Remissão da Declaração do inicio de actividade às Finanças Comunicações do inicio de actividade à Inspecção Geral do Trabalho Inscrição oficiosa na Segurança Social

32 Vantagens: Celeridade Simplicidade Mais barato

33 d) Constituição on-line ( D.L 125/2006 de 29 de Junho). Recurso à via electrónica ( Competência do RNPC 33

34 Requer um certificado digital qualificado ( permite a assinatura digital ) Apenas os advogados, solicitadores e notários dispõem deste tipo de certificado. Os restantes cidadãos utilizam o cartão de cidadão.. Verificação electrónica da admissibilidade da firma e respectiva obtenção ( lista de firmas disponível on line). Adesão aos modelos de pacto pré aprovados 34

35 Opção alternativa os interessados constituírem eles próprios o seu contrato de sociedade e, depois de digitalizado, enviá-lo por correio electrónico. Mas nestes casos o processo de constituição demora mais 48 horas, uma vez que o pacto tem de ser apreciado. Esta opção já permite, no entanto, o diferimento das entradas 35

36 Preenchimento electrónico da declaração de inicio de actividade Registo da sociedade Emissão e envio do cartão de pessoa colectiva Disponibilização de prova gratuita do registo da constituição Promoção das publicações legais. 36

37 2.2 EMPRESA SINGULAR/EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL Titulada por uma única pessoa; Afetação do seu património pessoal no desenvolvimento da atividade comercial (riscos/lucros); Carácter estável/lucrativo; Pessoalmente ou por mandatário comercial; Responsabilidade Ilimitada; Firma (nome civil, completo ou abreviado; alcunha; título académico ou nobiliárquico); 37

38 2.2. EMPRESA SINGULAR/EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL Pedido de firma; Pedido de Cartão de identificação (Inscrição obrigatória RNPC); Início de atividade junto da administração fiscal (IVA e IRS [categoria B]); Regime simplificado ou contabilidade organizada (permanência 3 anos); Registo comercial do início de atividade 38

39 2.3. EIRL ESTABELECIMENTO INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (DL N.º 248/86, de 25/08, conforme alterado) Solução mitigada entre empresário em nome individual e sociedade comercial; Separação de patrimónios: Criação de património autónomo mas não se cria Pessoa Jurídica nova; O titular de um E.I.R.L. deve cumprir as formalidades prévias ao início da sua atividade (pedido de admissibilidade de firma, obtenção do cartão de identificação e o registo comercial do ato de constituição). 39

40 2.3. EIRL ESTABELECIMENTO INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (DL N.º 248/86, de 25/08, conforme alterado) O titular de um E.I.R.L. deve cumprir as formalidades prévias ao início da sua atividade (pedido de admissibilidade de firma, obtenção do cartão de identificação e o registo comercial do ato de constituição). 40

41 2.3. EIRL ESTABELECIMENTO INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (DL N.º 248/86, de 25/08, conforme alterado) Capital mínimo: não inferior a 5000 em numerário ou espécie, devendo o numerário ser depositado numa instituição de crédito. A firma é composta pelo nome do titular do E.I.R.L., podendo ou não conter o ramo de atividade, acrescida de «Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada» ou a sigla «E.I.R.L.». 41

42 2.3. EIRL ESTABELECIMENTO INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (DL N.º 248/86, de 25/08, conforme alterado) Para a sua constituição basta o recurso a documento escrito, onde devem constar os dados do E.I.R.L, assim como os do seu constituinte. Devendo ser publicado para que possa surtir efeitos face terceiros. 42

43 2.3. EIRL ESTABELECIMENTO INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (DL N.º 248/86, de 25/08, conforme alterado) O E.I.R.L deve elaborar as contas anuais com balanço e demonstração de resultados, que deverão ser sujeitas a registo comercial, e publicitadas no site do E.I.R.L. (caso tenha). A Responsabilidade é limitada ao património do E.I.R.L., salvo situações muito restritas. 43

44 3.RECURSOS HUMANOS RECRUTAMENTO/CONTRATAÇÃO Formas de Recrutamento: - Centros de Emprego (serviços gratuitos de recrutamento); - Empresas especializadas em recrutamento; - site NetEmprego ( pesquisa online de currículos); - Publicação anúncios nos meios de comunicação social. 44

45 Incentivos /apoios financeiros prestados pelo IEFP ao nível da contratação: Medida Estímulo 2013 Apoio à contratação via reembolso da TSU Impulso Jovem medidas passaporte emprego Estágios Formação/Emprego Programa de Emprego e Apoio à Qualificação das Pessoas com Deficiências e Incapacidades Apoio à contratação de trabalhadores por empresas Startups 45

46 Contratação: Nesta fase o empresário tem de estar muito atento e pedir sempre aconselhamento de técnicos, como é o caso dos advogados, antes de contratar alguém; Tem de estar particularmente atento às leis laborais no seu sector de actividade. Existem muitas leis que regulam a relação dos empregados com a empresa, desde a segurança social, passando pelas questões salariais, até às questões relacionadas com o contrato de trabalho que têm de ser analisadas de forma profissional; 46

47 Contratação: A experiência demonstra que se não forem consideradas todas estas questões cuidadosamente logo no início, muitas tensões vão surgir quando a empresa estiver em actividade, originando conflitos jurídicos, que poderiam ter sido evitados. Além disso, qualquer passo em falso pode levar a sanções severas e a outras consequências. 47

48 Tem que ter especial atenção às regulamentações especificas contidas nas convenções colectivas de trabalho existentes para cada sector de actividade, na medida em que a sua aplicação se sobrepõe ao próprio código de Trabalho, a não ser que este disponha um regime mais favorável para os trabalhadores Formas mais usuais de contratação. Contrato trabalho por tempo indeterminado;. Contrato a termo ( certo ou incerto) obrigatoriedade de forma escrita; 48

49 . Contratos por tempo indeterminado: - Não obrigatoriedade da forma escrita; - Duração ilimitada;. Contratos a termo -Obrigatoriedade de forma escrita a) termo certo: ( celebrado para satisfação das necessidades temporária s da empresa, elencadas de forma não taxativa no artigo 140º nº 2º e nº 4 do e pelo período necessário à satisfação das mesmas) ; 49

50 - Duração : - Até dois ou três anos, dependendo do motivo justificativo da contratação, sujeito até 3 renovações por iguais períodos de tempo, a não ser que as partes acordem em não sujeitá-lo a renovação, sem prejuízo do regime de renovações extraordinárias. 50

51 - Pode ser inferior a seis meses - Não pode exceder 18 meses quando se tratar de pessoa á procura de 1º emprego b) termo incerto: Até seis anos. 51

52 N.B: Consideram-se contratos sem termo: a) Quando a estipulação do termo vise iludir as disposições que regulam o contrato a termo; b) Celebrado fora dos casos previstos no artigo 140º do C. trabalho; c) sem invocação do motivo justificativo do termo d) sem redução a escrito e) identificação ou assinatura das partes f) omissão das datas de celebração e de inicio do trabalho N. B: Cabe ao empregador a prova dos factos que justificam a celebração do contrato a termo. 52

53 Renovação extraordinária: Lei 76/2013 de 7 de Novembro atinjam o limite máximo da sua duração até 8 de Novembro de duas renovações no máximo de 12 meses Limite de vigência até

54 Conversão do contrato a termo em contrato sem termo: a) quando é excedido o prazo de duração b) quando é excedido o nº de renovações N.B: Nos casos acima descritos, a antiguidade do trabalhador conta-se desde o inicio da respectiva prestação de trabalho 54

55 3.2 FORMAS CESSAÇÃO CONTRATO TRABALHO a) Caducidade b) Revogação c) Despedimento por facto imputável ao trabalhador d) Despedimento Colectivo e) Despedimento por extinção do posto de trabalho f) Despedimento por inadaptação g) Resolução pelo trabalhador h) Denúncia pelo trabalhador 55

56 4. REGIME FISCAL DAS SOCIEDADES 4.1 IRC Taxa(%) Continente Madeira Açores Entidades Entidades residentes e estabelecimentos estáveis de entidades não residentes (1) (2) Entidades residentes que não exerçam, a título principal, atividade comercial, industrial ou agrícola ,4 21,5 21,5 17,02 (1) Sobre esta taxa poderá incidir Derrama, a favor da Câmara Municipal, até 1,5% do lucro tributável antes da dedução de prejuízos (taxa máxima efetiva no Continente=26,5%); na Madeira não tem sido lançada derrama; (2) Sobre esta taxa pode incidir Derrama Estadual 56

57 4. REGIME FISCAL DAS SOCIEDADES 4.1 IRC A reforma do Código de IRC e OE 2015 Taxas Redução da taxa de 23% para 21% (2015) 17% e os 19% até

58 4. REGIME FISCAL DAS SOCIEDADES Regime simplificado para micro e pequenas empresas Rendimentos anuais até 200 mil euros ou um total de balanço até 500 mil euros; Tributação com base em coeficientes tendo em conta a origem dos rendimentos; Taxa de 17% (para os primeiros de matéria coletável) e de 23% (para matéria coletável remanescente) 58

59 4. REGIME FISCAL DAS SOCIEDADES 4.2 SEGURANÇA SOCIAL A- Obrigações entidade empregadora-comunicações Admissão de trabalhadores 24h anteriores à produção de efeitos dos CT ou nas 24h seguintes por razões excepcionais A suspensão e cessação do CT e motivos Até ao 10.º dia do mês seguinte ao da ocorrência Alteração da modalidade do CT Até ao 10 dia do mês seguinte ao da ocorrência. 59

60 Taxas 34,75% (23,75% da entidade empregadora e 11% do trabalhador) A partir de 2014: Contratos por tempo indeterminado - contribuições têm redução 1% Contratos a termo - contribuições têm aumento de 3%. 60

61 Excepto: substituição de trabalhador por gozo de licença de parental idade; subs. trabalhador por incapacidade temporária, doença, por período igual ou superior a 90 dias 61

62 INICIATIVAS DE ESTÍMULO AO EMPREGO Descrição Trabalhador Empresa Trabalhadores por conta de outrem 11% 23,75% Deficientes contratados por tempo 11% indeterminado 11,9% 1º Emprego e Desemprego de longa isento nos 3 primeiros 11% duração anos Rotação Emprego - Formação 11% dispensado até 12 meses 62

63 ADMINISTRADORES E GERENTES Descrição Trabalhador Empresa Membros de Órgãos Estatutários 9,3%/11% 20,3%/23,75% 63

64 4.2INCENTIVOS FISCAIS AO INVESTIMENTO 1. Código Fiscal do Investimento (Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro) a) O regime de benefícios fiscais contratuais ao investimento produtivo; b) O Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI); c) O sistema de incentivos fiscais em investigação e desenvolvimento empresarial II (SIFIDE II); e d) O regime de dedução por lucros retidos e reinvestidos (DLRR). 64

65 Andreia Júnior Fernando Cardoso da Cunha Porto Av. da Boavista 1588, 7º Porto, Portugal (+351)

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES Associação Nacional de Jovens Empresários APOIO JURÍDICO FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama s/n 4169-006

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território

Leia mais

Albufeira, 18 de abril de 2012 Formalidades para a Constituição de Empresas

Albufeira, 18 de abril de 2012 Formalidades para a Constituição de Empresas Albufeira, 18 de abril de 2012 Formalidades para a Constituição de Empresas Quem Somos O Balcão do Empreendedor, presencial e eletrónico oferece às empresas um ponto único de contacto com a Administração

Leia mais

Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial

Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial Outros actos que têm de ser registados no Registo Comercial A maior parte das alterações que ocorrem na vida de uma empresa têm de ser registadas no Registo Comercial. O registo comercial destina-se a

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Susana Almeida Brandão 27 de Maio 2011 VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Veículos de Investimento Sociedade comercial angolana Sucursal de sociedade estrangeira SOCIEDADES POR QUOTAS vs SOCIEDADES

Leia mais

Percurso lógico para a criação de uma empresa:

Percurso lógico para a criação de uma empresa: Percurso lógico para a criação de uma empresa: [3] Formas jurídicas de criar um negocio: Os negócios desenvolvidos por uma pessoa poderão ter a forma jurídica de Empresário em Nome Individual, Estabelecimento

Leia mais

Manuel Fonseca. constituição jurídica das sociedades

Manuel Fonseca. constituição jurídica das sociedades Manuel Fonseca constituição jurídica das sociedades José Serrano constituição jurídica das sociedades Antes de iniciar um projecto, qualquer potencial empresário deve ponderar sobre o tipo de empresa que

Leia mais

Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4

Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 LEGAL FLASH I ANGOLA Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 I. REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO

Leia mais

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA

Leia mais

Extinção da empresa por vontade dos sócios

Extinção da empresa por vontade dos sócios Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,

Leia mais

Disponibiliza em suporte electrónico actualizado e em tempo real

Disponibiliza em suporte electrónico actualizado e em tempo real Artº.75, nº5 do DL nº76a/2006, de 29/03 e Portaria nº.1416a/2006, de 19/12 Disponibiliza em suporte electrónico actualizado e em tempo real Os registos em vigor respeitantes a qualquer entidade sujeita

Leia mais

Área Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual.

Área Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual. Área Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade A) Constituição Formal da Empresa 1.Empresário em Nome Individual Procedimentos: 1.º Passo Pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma ou

Leia mais

CFI - Código Fiscal ao Investimento - DL 162/2014 de 31 Outubro

CFI - Código Fiscal ao Investimento - DL 162/2014 de 31 Outubro CFI - Código Fiscal ao Investimento - DL 162/2014 de 31 Outubro Generalidades Aplicação a investimentos realizados a partir de 1 Janeiro de 2014 (excepto para efeito de apuramento dos limites máximos dos

Leia mais

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo

Leia mais

O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MAIO 2012 1. REGULAMENTO DAS MICRO,, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A Lei n.º 30/11, publicada em Setembro, definiu o novo regime das Micro, Pequenas e Médias

Leia mais

CONSEST, promoção imobiliária, S.A.

CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CONSEST, promoção imobiliária, S.A. CAPITULO I Denominação, objecto e sede social Artigo 1º Denominação e sede 1. A Sociedade adopta a firma CONSEST Promoção Imobiliária, S.A., e tem sede na Av. Defensores

Leia mais

CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS Edição de Bolso 8.ª EDIÇÃO ACTUALIZAÇÃO N. 1 1 CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS EDIÇÃO DE BOLSO Actualização n. 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES

Leia mais

José Serrano. passos para constituir uma empresa

José Serrano. passos para constituir uma empresa José Serrano passos para constituir uma empresa José Serrano passos para constituir uma empresa 2.1. EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL Pedido de Certificado de Admissibilidade de firma ou denominação (nos

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

INVESTIR EM MOÇAMBIQUE

INVESTIR EM MOÇAMBIQUE INVESTIR EM MOÇAMBIQUE CRIAR UMA EMPRESA DE DIREITO MOÇAMBICANO Constituição de uma sociedade de direito moçambicano (%) Capital social mínimo Representação do capital social Sociedade por Quotas Não existe

Leia mais

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO hhh IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) é aplicável quer ao rendimento obtido por entidades residentes

Leia mais

AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio;

AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; No uso da competência que é atribuída pelo artigo 580 da Lei nº.

Leia mais

1.Como criar uma empresa. 2.Tipos de Apoio. Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial

1.Como criar uma empresa. 2.Tipos de Apoio. Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial Rede de GADE do Distrito de Évora Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial Évora, 8 de Junho de 2005 Rede de GADE do Distrito de Évora 1.Como criar uma empresa 2.Tipos de Apoio A -

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

Área Temática Restauração e bebidas. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual. Procedimentos:

Área Temática Restauração e bebidas. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual. Procedimentos: Área Temática Restauração e bebidas A) Constituição Formal da Empresa 1.Empresário em Nome Individual Procedimentos: 1.º Passo Pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma ou Denominação O Empresário

Leia mais

Reforma do Registo Predial Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho

Reforma do Registo Predial Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho Reforma do Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho Paula Isabel Galhardas Reforma do Abolição da competência territorial Registo predial obrigatório Eliminação da necessidade de apresentação junto dos

Leia mais

Contratação. Contrato de trabalho

Contratação. Contrato de trabalho Contratação Contrato de trabalho O contrato de trabalho pode ser escrito ou verbal. Contudo, os seguintes contratos têm de ser reduzidos a escrito: Contrato de trabalho com trabalhador estrangeiro (exceto

Leia mais

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA 16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.

Leia mais

Criação de empresas on-line. A sua iniciativa, esteja onde estiver

Criação de empresas on-line. A sua iniciativa, esteja onde estiver Criação de empresas on-line A sua iniciativa, esteja onde estiver 30-06-2006 O projecto empresa on-line A Empresa na Hora já permitiu a constituição de sociedades comerciais de forma mais rápida, mais

Leia mais

CONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS

CONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS CIRCULAR Nº 1/2014 Com a aprovação do orçamento do estado para o ano de 2014 publicado pela lei nº 83-C/2013 de 31/12, o governo introduziu várias alterações legislativas significativas em matérias fiscais

Leia mais

Endereço Internet: www.millenniumbcp.pt. Cartão de crédito.

Endereço Internet: www.millenniumbcp.pt. Cartão de crédito. FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL Cartões de Crédito Gémeos TAP Gold VISA/American Express A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito

Leia mais

TRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos:

TRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: TRABALHO TEMPORÁRIO O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: Contrato de Trabalho Temporário Celebrados entre Ou uma empresa de

Leia mais

REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO

REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO Despacho n.º 1661-A/2013, de 28 de janeiro de 2013 A Lei n.º 29/2012, de 9 de agosto, que alterou a Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprova o regime

Leia mais

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança - Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais

Leia mais

Estatuto dos Benefícios Fiscais Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. Seminário Inovações Fiscais 2014

Estatuto dos Benefícios Fiscais Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares. Seminário Inovações Fiscais 2014 Estatuto dos Benefícios Fiscais Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IMI Prédios para habitação própria e permanente Momento da contagem do período de isenção. Quando o pedido é apresentado

Leia mais

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações

Leia mais

INVESTIR EM CABO VERDE

INVESTIR EM CABO VERDE INVESTIR EM CABO VERDE CONSTITUIÇÃO DE UMA SOCIEDADE DE DIREITO CABO-VERDIANO Capital social mínimo Representação do capital social Responsabilidade limitada Número mínimo de sócios/acionistas Órgãos sociais

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

Comentários da AIP-CCI ao Anteprojeto da Reforma do IRS

Comentários da AIP-CCI ao Anteprojeto da Reforma do IRS Comentários da AIP-CCI ao Anteprojeto da Reforma do IRS Globalmente, a Associação Industrial Portuguesa Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) considera positivo o Anteprojeto de Reforma do IRS efetuado

Leia mais

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores

Agências de Viagens e Turismo. guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Agências de Viagens e Turismo guia para empresários e empreendedores Índice pág. 1. Viagens Turísticas 5 2. Agências de Viagens e Turismo

Leia mais

Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA. de 2012. de 2012

Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA. de 2012. de 2012 Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA de de 2012 ÍNDICE SUJEIÇÃO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO ACESSÓRIA EXEMPLOS DE REMUNERAÇÕES SUJEITAS BREVE ANÁLISE DO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO DO CÓDIGO

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A.

Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. Estatutos da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. CAPÍTULO I Denominação, duração, sede e objecto Artigo 1º Denominação e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação

Leia mais

DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES

DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES Perspectiva Contabilística e Fiscal Fases DISSOLUÇÃO LIQUIDAÇÃO PARTILHA Formalidades da Dissolução A dissolução deve obedecer a uma das seguintes formas: Por escritura

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Diferença entre Contrato de Trabalho e Contrato de Prestação de Serviços

CONTRATO DE TRABALHO. Diferença entre Contrato de Trabalho e Contrato de Prestação de Serviços CONTRATO DE TRABALHO O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Diferença entre Contrato de Trabalho e Contrato de Prestação de Serviços Contrato de trabalho é aquele pelo qual uma pessoa se obriga, mediante retribuição,

Leia mais

Incentivos à contratação

Incentivos à contratação Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem

Leia mais

CALENDÁRIO FISCAL Outubro de 2015

CALENDÁRIO FISCAL Outubro de 2015 CALENDÁRIO FISCAL DATA DE CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS Até ao dia 12 Envio da Declaração Periódica, por transmissão eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos sujeitos

Leia mais

Informação n.º 2/2014 06/novembro/2014

Informação n.º 2/2014 06/novembro/2014 Informação n.º 2/2014 06/novembro/2014 REGIMES DE BENEFÍCIOS AO INVESTIMENTO E À CAPITALIZAÇÃO No dia 31 de outubro foi publicado o Decreto-Lei n.º 162/2014, que tem como objetivo promover a revisão global

Leia mais

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O

Leia mais

NOVAS REGRAS DO TRABALHO. Lisboa, 10 de Julho de 2012

NOVAS REGRAS DO TRABALHO. Lisboa, 10 de Julho de 2012 NOVAS REGRAS DO TRABALHO Lisboa, 10 de Julho de 2012 Lei 23/2012, de 15 de Junho (altera Código do Trabalho) (início vigência 1 de Agosto de 2012) OBRIGAÇÕES ADMINISTRATIVAS Isabel Valente Dias OBRIGAÇÕES

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2014

SEGUROS DE VIDA IRS 2014 SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por

Leia mais

Artigo 7.º Fiscalização

Artigo 7.º Fiscalização Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,

Leia mais

Zero Parte 1. Licenciamento

Zero Parte 1. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A.

ESTATUTO DA SOCIEDADE .. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. ESTATUTO DA SOCIEDADE.. SOCIEDADE UNIPESOAL S.A. CAPÍTULO I Da Firma, Tipo, Sede, Duração e Objecto Social ARTIGO 1.º (Natureza jurídica, denominação e duração) A sociedade adopta o tipo de sociedade anónima

Leia mais

Regime Especial de Constituição On-Line de Sociedades Comerciais e Civis sob Forma Comercial. Decreto-Lei n.º 125/2006 de 29 de junho

Regime Especial de Constituição On-Line de Sociedades Comerciais e Civis sob Forma Comercial. Decreto-Lei n.º 125/2006 de 29 de junho (Não dispensa a consulta do Diário da República) Nota: O presente diploma encontra-se atualizado de acordo com: - Decreto-Lei n.º 318/2007, de 26 de setembro, - Decreto-Lei n.º 247-B/2008, de 30 de dezembro,

Leia mais

http://www.empreend.pt empreend@empreend.pt Data 15 Março 2012 Mestre Luis Paisana

http://www.empreend.pt empreend@empreend.pt Data 15 Março 2012 Mestre Luis Paisana http://www.empreend.pt empreend@empreend.pt Data 15 Março 2012 Mestre Luis Paisana Índice Definições de Empreendedorismo e características do Empreendedor de sucesso Leis do Empreendedorismo Passos para

Leia mais

Registo da prestação de contas

Registo da prestação de contas 12) COMO É FEITO O REGISTO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS ATRAVÉS DA IES? Uma das obrigações integradas na IES é o registo de prestação de contas. Isto significa que, as empresas têm simplesmente de entregar a

Leia mais

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO 19 de Junho de 2007 NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO Cláudia do Carmo Santos Advogada OBJECTIVOS Desburocratização de procedimentos Adequação da lei em vigor à realidade social Atracção de mão-de-obra estrangeira

Leia mais

Atualidade Laboral. A nova redução das compensações em caso de cessação do contrato de trabalho Lei n.º 69/2013, de 30 de agosto

Atualidade Laboral. A nova redução das compensações em caso de cessação do contrato de trabalho Lei n.º 69/2013, de 30 de agosto Atualidade Laboral A nova redução das compensações em caso de cessação do contrato de trabalho Lei n.º 69/2013, de 30 de agosto David Carvalho Martins Advogado da Gómez-Acebo & Pombo A nova Lei consagra

Leia mais

SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL)

SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) Condições de Acesso (Lei n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) 0 SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

NEWSLETTER Fevereiro 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014

NEWSLETTER Fevereiro 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014 NEWSLETTER Fevereiro 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014 Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. ALTERAÇÕES SEGURANÇA SOCIAL 4 3. BASES DE INCIDÊNCIA 6 3 1. Introdução Com a entrada em vigor da Lei do Orçamento

Leia mais

Associação na Hora. Empresa na Hora. Empresa Online. Registos Online

Associação na Hora. Empresa na Hora. Empresa Online. Registos Online Empresa na Hora Associação na Hora Empresa Online Registos Online Desde 14 de Julho de 2005 que é possível a constituição de sociedades por quotas, unipessoais por quotas e anónimas num único balcão e

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL. GABINETE DA PRESIDI:NCIA ~t/ PROPOSTA DE LEI N2 3/92

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL. GABINETE DA PRESIDI:NCIA ~t/ PROPOSTA DE LEI N2 3/92 J'=-''''"' REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL GABINETE DA PRESIDI:NCIA ~t/ PROPOSTA DE LEI N2 3/92 ISENÇÃO FISCAL DAS EMPRESAS SEDIADAS NOS AÇORES Tendo em vista aumentar o investimento

Leia mais

FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT)

FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT) Informação n.º 3/2013 08/novembro/2013 FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT) Legislação O Orçamento de estado para 2013,

Leia mais

A expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa;

A expecificidade técnica e material da atividade a ser desenvolvida pela empresa; 1 A entidade pública participante elabora ou contrata a elaboração de estudos técnicos, no plano do projeto, na ótica do investimento, da exploração e do financiamento. Desses estudos deve resultar: A

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

www.ies.gov.pt www.e-financas.gov.pt

www.ies.gov.pt www.e-financas.gov.pt www.ies.gov.pt A IES consiste na prestação da informação de natureza fiscal, contabilística e estatística, através de uma declaração única transmitida exclusivamente por via electrónica. www.e-financas.gov.pt

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Passaporte para o Empreendedorismo

Passaporte para o Empreendedorismo Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar

Leia mais

SACYR VALLEHERMOSO, S.A.

SACYR VALLEHERMOSO, S.A. SACYR VALLEHERMOSO, S.A. Sede: Paseo de la Castellana, 83-85, Madrid Capital Social: EUR 259.661.799 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Madrid sob a referência: Tomo 1.884, Folha 219,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Portaria n.º 1416-A/2006 de 19 de Dezembro

Portaria n.º 1416-A/2006 de 19 de Dezembro Portaria n.º 1416-A/2006 de 19 de Dezembro O Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, aprovou um vasto conjunto de medidas de simplificação da vida dos cidadãos e das empresas. Destas, destacam-se a

Leia mais

Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas:

Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas: (Não dispensa a consulta do Diário da República) Notas: I - A presente portaria encontra-se atualizada de acordo com os seguintes diplomas: - Portaria nº 562/2007, de 30 de abril; - Portaria nº 1256/2009,

Leia mais

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)

Leia mais

Formulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.)

Formulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.) Formulário para pessoa singular (a preencher pelas pessoas identificadas em 1.2.) 1. Informação prévia 1.1. Identificação pessoal Nome completo N.º de mediador (se aplicável) 1.2. Identifique a que título

Leia mais

LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI. de investimento

LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI. de investimento LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal como plataforma de investimento LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,

Leia mais

POUPANÇA. Simplifica. PPR Capital Garantido. Crie o futuro hoje.

POUPANÇA. Simplifica. PPR Capital Garantido. Crie o futuro hoje. POUPANÇA PPR Capital Garantido Crie o futuro hoje. Simplifica Já pensou como vai ser quando se reformar? E se começar já a poupar? Assegure agora o seu futuro! No ActivoBank com o PPR Capital Garantido,

Leia mais

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014

newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República

Leia mais

Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Decreto-Lei n.º 187/2002 de 21 de Agosto * Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 103/2002, de 26 de Julho, que aprovou o Programa para a Produtividade e o Crescimento da Economia, foi delineado

Leia mais

ÇQMISS~QJQEFIN~~Ç~SEP~~~~~~~~!Q

ÇQMISS~QJQEFIN~~Ç~SEP~~~~~~~~!Q .., -..~, j I., ~J i ~ REGIÃO AUTONOMA DOS AçoRES te ÇQMISS~QJQEFIN~~Ç~SEP~~~~~~~~!Q PARECER SOBRE A ANTE-PROPOSTA DE LEI SOBRE "ISENÇÃO FISCAL DE L DCROS DE EMPRESAS SEDIADAS NOS AÇORES PONTA DELGADA,

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Autorização para o exercício da actividade de seguros

Autorização para o exercício da actividade de seguros Autorização para o exercício da actividade de seguros Entidade competente: Seguros (AMCM DSG) Autoridade Monetária de Macau Departamento de Supervisão de Endereço :Calçada do Gaio, N 24 e 26, Macau Telefone

Leia mais

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013

Leia mais

Decreto-Lei n.º 125/2006 de 29 de Junho

Decreto-Lei n.º 125/2006 de 29 de Junho Decreto-Lei n.º 125/2006 de 29 de Junho O presente decreto-lei estabelece um meio de criação de empresas através da Internet, introduzindo no nosso ordenamento jurídico uma via inovadora para a constituição

Leia mais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Este produto destina-se a Clientes com perfil de risco conservador, que privilegiam a preservação do capital investido e a

Leia mais

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas

Linha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões

Leia mais

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS

REGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2015

SEGUROS DE VIDA IRS 2015 SEGUROS DE VIDA IRS 2015 (Lei n.º 82-B/2014 de 31 de Dezembro e Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2015 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2.

Leia mais

Última actualização em 01/05/2007

Última actualização em 01/05/2007 Portaria n.º 1416-A/2006 de 19 de Dezembro. - Regula o regime da promoção electrónica de actos de registo comercial e cria a certidão permanente, Ministério da Justiça, S.I 2º Suplemento, DR n.º 242, p.

Leia mais

C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I

C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012 PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.

Leia mais

Contratação de trabalhadores e de estagiários: principais opções

Contratação de trabalhadores e de estagiários: principais opções Contratação de trabalhadores e de estagiários: principais opções David Carvalho Martins Advogado responsável pela área de Direito do Trabalho da Gómez-Acebo & Pombo em Portugal Inês Garcia Beato Advogada

Leia mais