Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
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- Vanessa Fernandes Antas
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1 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil Diretrizes Operacionais Ministério Ministério do do Desenvolvimento Social Social e e Combate à à Fome
2 1. CONTEXTUALIZAÇÃO Estudo Quantitativo e Qualitativo do PETI O MDS Buscou apoio ao BID para o financiamento de estudos que subsidiassem o aprimoramento do PETI. Em 2007 foram contratadas para: a) Estudo Quantitativo: Fundação Euclides da Cunha Núcleo de Pesquisas, Informações e Políticas Públicas da Universidade Federal Fluminense DATAUFF; b) Estudo Qualitativo: Empresa Herkenhoff & Prates Tecnologia e Desenvolvimento. Em 2008 iniciou-se os trabalhos de campo e análise de dados. No 1º. Semestre de 2009 foi concluído o Estudo Quantitativo e no 2º. Semestre foi concluído o Estudo Qualitativo com a realização de 2 oficinas, com participantes internos ao MDS.
3 Objetivo Geral dos Estudos Quantitativo e Qualitativo Caracterizar as famílias com crianças beneficiárias do PETI e os recursos físicos e humanos utilizados pelo SCFV do programa,com vistas ao aprimoramento da sua implementação e gestão, em viés quantitativo e qualitativo. AMOSTRA ESTUDO QUANTITATIVO: 120 municípios, com representatividade nacional e regional e abrangência das áreas urbanas e rurais. Realização de aproximadamente entrevistas. Em cada município foram visitados até 5 núcleos, com o máximo de 20 entrevistas com famílias. AMOSTRA ESTUDO QUALITATIVO: 40 municípios, selecionados dentre os 120 municípios pesquisados no estudo quantitativo.visitados uma média de 3 núcleos por município para a realização de entrevistas e grupos de discussão. O Estudo Qualitativo tem como produtos: CADERNO METODOLÓGICO e OPERACIONAL DO PETI, apontando para as diretrizes do Programa. Em 2009 foram contratados 2 consultores para aprimoramento dos Cadernos.
4 SUBSÍDIOS UTILIZADOS PARA A CONSTRUÇÃO DOS CADERNOS - PNAS, NOB/SUAS Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferência de Renda Estudo Quantitativo e Qualitativo do PETI
5 NOME DO DOCUMENTO PROPOSTO: Caderno de Orientações Técnicas - Gestão e Operacionalização do Programa de Erradicação ao Trabalho Infantil no SUAS SUMÁRIO: CAPÍTULO I TRABALHO INFANTIL 1.1 As causas do trabalho infantil 1.2 As conseqüências do trabalho infantil 1.3 O conceito de trabalho infantil e a proteção contra exploração CAPÍTULO II O PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO INFANTIL NO SUAS 2.1 Fundamentação legal e gênese do PETI Marcos legais Aspectos históricos do PETI 2.2 O PETI no SUAS PETI e Proteção Social Especial PETI e Proteção Social Básica Articulação intersetorial no enfrentamento do trabalho infantil 2.4 Controle social 2.5 Os sistemas informatizados de apoio à gestão CAPÍTULO III PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO PETI NO SUAS 3.1 Organização e funcionamento 3.2 Enfrentamento ao trabalho infantil 1- Identificação 2 - Cadastramento 3 - Acompanhamento familiar 4 - Transferência de renda 5 - Inserção da criança/adolescente no SCFV ou na rede 6 Acompanhamento familiar/ condicionalidades 7 - Gestão da informação 3.3 Desligamento da família do PETI 3.4 Cancelamento do PETI no município
6 Primeiro capítulo - Trabalho infantil O termo trabalho infantil, de acordo com o Plano Nacional de prevenção e erradicação do trabalho infantil, refere-se às atividades econômicas e/ou atividades de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou não, realizadas por crianças ou adolescentes em idade inferior a 16 (dezesseis) anos, ressalvada a condição de aprendiz a partir dos 14 (quatorze) anos, independentemente da sua condição ocupacional.
7 Marco Protetivo A definição do conceito de trabalho infantil no Brasil está relacionada com os limites de idade mínima para o trabalho, e isso demonstra uma preocupação em relação à proteção dos direitos das crianças e adolescentes que se encontram em situação de trabalho infantil. Constituição da República Federativa do Brasil, arts. 7º, XXX e 277. Estatuto da Criança e do Adolescente, arts. 60 a 69. CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, arts. 402 e segs. Convenção n. 138, da Organização Internacional do Trabalho, sobre limites de idade mínima para o trabalho. Convenção n. 182, da Organização Internacional do Trabalho, sobre as piores formas de trabalho infantil. Lei n , de 19 de dezembro de 2000, regulamenta a aprendizagem. Decreto n , 12 de junho de 2008, define a lista das piores formas de trabalho infantil.
8 Causas do trabalho infantil no Brasil A exploração do trabalho infantil no Brasil tem causas complexas, são variados os motivos que levam ao recurso da mão-de-obra infanto-juvenil. No entanto, existem três causas que predominam: A necessidade econômica de manutenção da família A reprodução cultural dos mitos sobre trabalho infantil e Falta de universalização das políticas públicas.
9 Mitos criados em torno do trabalho infantil As crianças e adolescentes trabalham, em grande parte, em razão dos mitos criados em torno do trabalho infantil, decorrente de uma cultura de concordância que legitima e reproduz a exploração e exclusão social. São os chamados fatores culturais do trabalho infantil. Segue situações ilustrativas: O trabalho da criança ajuda a família! É melhor trabalhar do que ficar nas ruas! É melhor trabalhar do que roubar! A criança que trabalha fica mais esperta! Quem começa a trabalhar cedo garante o futuro!
10 esconstrução desses mitos O trabalho da criança ajuda a família! 48% das crianças e adolescentes trabalhadores não recebem qualquer tipo de remuneração pelos serviços prestados. As demais crianças e adolescentes recebem valores insuficientes para alterar a sua própria condição de vida, quanto mais a de sua família. É melhor trabalhar do que ficar nas ruas! Atribui ao espaço público um caráter unicamente negativo, despolitizando os espaços comunitários abandonando o desafio de re-significar o território para que possa ser reapropriado como um lugar de lazer, socialização e integração. É melhor trabalhar do que roubar! O mito reforça no imaginário social a antiga concepção: menoridade + rua + ócio = delinqüência. Matriz teórica do pensamento autoritário que legitimou o estabelecimento das práticas repressivas durante o século XX no Brasil e que colheu como resultados a reprodução da violência e o controle repressivo disciplinar sobre a infância e a adolescência. O mito favorece uma idéia preconceituosa e negativa sobre a infância ao deduzir que criança ou adolescentes não-trabalhadores estariam propensos à criminalidade.
11 A criança que trabalha fica mais esperta! Antecipar as etapas de desenvolvimento da criança e do adolescente pela via do trabalho infantil subtrai algo que não pode ser recuperado que é o direito universal de todos de ter uma infância. A responsabilidade precoce com o trabalho, geralmente repetitivo, autômato é castrador da criatividade, significa ceifar as possibilidades de desenvolvimento integral. Quem começa a trabalhar cedo garante o futuro Os trabalhos disponibilizados à criança e ao adolescente geralmente são muito precários e com baixo nível de qualificação. As crianças e adolescentes normalmente não escolhem a atividade, mas são forçadas a trabalhar em qualquer tarefa.
12 Conseqüências do trabalho infantil O trabalho infantil tem efeitos complexos principalmente nas condições econômicas, sociais, educacionais, bem como, ao desenvolvimento físico, psíquico e cognitivo das crianças e adolescentes: Crianças e adolescentes geralmente realizam suas atividades em detrimento da educação, e isso futuramente acresce o número de trabalhadores com qualificação educacional insuficiente para as exigências do mercado de trabalho; O trabalho infantil impacta diretamente no acesso às oportunidades e desempenho escolar com qualidade; Exposição à insalubridade, à periculosidade, às doenças, afetando a saúde em ambientes desfavoráveis, violando e retardando o desenvolvimento físico, psíquico e cognitivo; A limitação de viver os momentos de brincadeiras e a expressão dos desejos e interesses, dimensões essenciais para garantir um desenvolvimento saudável, impede o pleno exercício das etapas de vida; Trabalho infantil limita o direito de brincar e da manifestação do lúdico essencial para o desenvolvimento do afeto e da afetividade; Trabalho infantil obriga criança e o adolescentes a assumir responsabilidades incompatíveis com as etapas de desenvolvimento apresentando conseqüências na fragilização de vínculos familiares e participação cidadã;
13 Tipos de exploração do trabalho infantil Destaque no documento para inclusão no PETI das formas consideradas como piores formas de trabalho infantil: exploração sexual, trabalho infantil doméstico, atividades ilícitas, trabalho escravo, dentre outros: Trabalho na agricultura familiar (locus ambiente privado, exige mobilização da sociedade forma de captura de denúncia); trabalho realizado nas ruas; Trabalho infantil doméstico (locus ambiente privado, exige mobilização da sociedade forma de captura de denúncia); Trabalho em atividades ilícitas; Trabalho informal; Trabalho eventual; Trabalho noturno; Trabalho perigoso e insalubre; Trabalho prejudicial à moralidade; Trabalho em comunidades específicas (comunidades tradicionais, as instituições instituídas e/ou legitimadas devem ser articuladas para o processo de identificação e acesso ao PETI)
14 Segundo Capítulo - CONCEPÇÃO DO PETI Programa que atua no enfrentamento do TI INTERGOVERNAMENTAL: com participação da União, Estados, Distrito Federal e Municípios ARTICULADO: propulsor para a integração de serviços e benefícios no SUAS para o enfrentamento do trabalho infantil INTERSETORIAL: com articulação das áreas de educação, saúde, cultura, esporte, trabalho, entre outros ENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE CIVIL: deve permitir canais de participação da população por meio de organizações representativas ( Comissões,fóruns,conselhos) Instrumento de AÇÃO POLÍTICA E COLETIVA ao enfrentamento do TI
15 Marcos legais que dão sustentação ao PETI Constituição de 88 - criança prioridade absoluta, idade mínima para o trabalho infantil 16 anos ( salvo condição de aprendiz); ECA - condição de aprendiz refere-se a formação técnico profissional, condicionada a freqüência a escola, exigência de contrato de aprendizagem; LOAS organização dos serviços será dada prioridade a criança e adolescente; LDB progressão das redes escolares e escola de tempo integral;
16 Resgate Histórico Implantação em 1996 em Mato Grosso do Sul, com o apoio da OIT, atendendo demandas articuladas pelo Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação; Foco nas piores formas de trabalho infantil e faixa etária de 7 a 14 anos, exceto exploração sexual até 15 anos; Jornada ampliada; Integração PETI PBF /2006 permite a universalização do PETI, ampliou a faixa etária até 16 anos, passou a atender todas as formas de TI. Transferência de renda às famílias ( PETI e PBF); atividades socioeducativa de convivência - substitui a jornada ampliada; PETI Sistema Único de Assistência Social - SUAS Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo - SCFV incorporou as atividades socioeducativa e de convivência, conforme Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais,aprovada pela resolução no. 109/2009 do CNAS; Trabalho Social com famílias por meio dos níveis de Proteção Social Básica (Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família PAEFI ofertado no CRAS) e Proteção Social Especial (Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Família e Indivíduos PAEFI ofertado no CREAS.
17 Princípios do PETI Reconhecimento da criança e do adolescente como sujeitos de direito e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento que não podem, em hipótese nenhuma, vivenciar em sua infância situações de trabalho, devendo a todo momento ser protegidas desta prática; Desenvolvimento integral da criança e do adolescente retirado da prática do trabalho infantil; Reconhecimento que todas as formas de trabalho infantil são práticas que violam direitos, exigindo a eficaz e imediata intervenção pública para a interrupção, não reincidência e prevenção desta situação Diretrizes do PETI Mobilização e sensibilização da sociedade quanto à exploração do trabalho infantil; Controle social e garantia de espaços de participação da sociedade civil no enfrentamento do trabalho infantil; Intersetorialidade, envolvendo diferentes segmentos governamentais e não governamentais no enfrentamento do trabalho infantil; Gratuidade e universalidade do acesso das famílias com crianças e adolescentes em situação de trabalho à transferência de renda e ao SCFV bem como à rede socioassistencial
18 Controle Social do PETI Centralidade nos Conselhos de Assistência Social. Recomenda-se a vinculação das Comissões estaduais e municipais de erradicação do Trabalho Infantil aos Conselhos de Assistência Social, garantido representação do Conselho dos direitos da criança e do adolescente nessas comissões.
19 Responsabilidades dos entes federados - Assistência Social MDS - Coordena o PETI no âmbito nacional Promove um amplo movimento de sensibilização e mobilização de setores do governo e da sociedade, no âmbito nacional, em torno da problemática do trabalho infantil Institui diretrizes e normas para a execução do PETI Apóia tecnicamente os Estados, Distrito Federal e Municípios na gestão e operacionalização Realiza processos de monitoramento e avaliação do programa, em conjunto com os Estados, para acompanhamento das ações desenvolvidas pelo Distrito Federal e Municípios, permitindo um panorama nacional das situações de trabalho infantil, ações de enfrentamento do PETI e impacto proporcionado Apóia o Estado, Distrito Federal e Municípios na capacitação dos trabalhadores do SUAS que atuam no enfrentamento do trabalho infantil Co-financia as ações do PETI Compõe a CONAETI
20 Estado Coordenam o PETI no âmbito estadual Promovem um amplo movimento de sensibilização e mobilização de setores do governo e da sociedade, no âmbito estadual, em torno da problemática do trabalho infantil Assessoram os municípios, juntamente com o MDS, na gestão e operacionalização do PETI Realizam processos de monitoramento e avaliação do programa, em conjunto com o MDS, permitindo um panorama estadual das situações de trabalho infantil, ações de enfrentamento do PETI e impacto proporcionado Realizam articulação regional e intersetorial para as formas de trabalho infantil que necessitarem de intervenções regionalizadas Apóiam o Distrito Federal e Municípios na capacitação dos trabalhadores do SUAS que atuam no enfrentamento do trabalho infantil Instituem e apóiam as Comissões Estaduais de Erradicação do Trabalho Infantil co-financiam as ações do PETI.
21 O Distrito Federal e Municípios Coordenam o PETI no âmbito municipal Promovem um amplo movimento de sensibilização e mobilização de setores do governo e da sociedade, no âmbito municipal, em torno da problemática do trabalho infantil Identificam e cadastram todas as situações de trabalho infantil, inclusive as classificadas como piores formas Operacionalizam a gestão e execução do PETI Cumprem todos os procedimentos operacionais relacionados ao PETI, dentro dos prazos estipulados Realizam processos de monitoramento e avaliação do programa, permitindo um panorama municipal das situações de trabalho infantil, ações de enfrentamento do PETI e impacto proporcionado Buscam soluções regionais e intersetoriais, em conjunto com o Estado, para as formas de trabalho infantil que necessitarem de intervenções regionalizadas Realizam capacitação dos trabalhadores do SUAS que atuam no enfrentamento do trabalho infantil Instituem e apóiam as Comissões Municipais de Erradicação do Trabalho Infantil Adotam formalmente a denominação de Programa de Erradicação do Trabalho Infantil -PETI em todos os documentos, materiais de divulgação, campanhas publicitárias e situações similares, sempre que forem desenvolvidas quaisquer atividades relativas ao PETI co-financiam as ações do PETI.
22 Cofinanciamento Responsabilidade da União, Estados e Municípios; Cada município e o Distrito Federal com marcação nos campos específicos de trabalho infantil no CadÚnico processadas, recebem o co-financimento federal do Piso Variável de Média Complexidade vigente, para garantir a inserção das crianças e adolescentes no SCFV e/ou em outros serviços da rede de promoção e proteção aos direitos da criança e do adolescente); Piso por grupo de 20 C/A ( R$500,00) considerando a base de dados do CadÚnico, campo 270, de identificação do TI.
23 O gestor municipal deve realizar um pacto intersetorial para a prevenção e a erradicação do trabalho infantil (recomendação de construção de Planos Estaduais e Municipais). Ações Intersetoriais de prevenção e erradicação ao TI PETI: enfrentamento ao TI, articulando ações intersetoriais e do SUAS SUAS: ações de prevenção e enfrentamento ao TI, no âmbito da assistência social Há a diretriz de demarcação e centralidade do PETI no enfrentamento do trabalho infantil no SUAS. O responsável pelo Programa é o articulador dos serviços e benefícios que colaboram para o enfrentamento ao TI no SUAS e o operacionalizador da intersetorialidade necessária ao bom funcionamento do PETI, firmada pela gestor municipal
24 A gestão do PETI é conduzida pelo gestor da Assistência Social no município ou Distrito Federal Há orientação de coordenação para o PETI As ações de enfrentamento ao trabalho infantil conduzidas pela coordenação do PETI devem se concentrar na: interrupção e retirada da criança/adolescente da prática do trabalho; apoio à família para que restabeleça sua função protetiva, por meio de beneficio e de serviço da PSE e PSB; inserção das crianças e adolescentes retirados do trabalho infantil em serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, e/ ou em outros serviços da rede de promoção e proteção dos direitos de crianças e adolescentes (Educação Integral, Mais Educação, Segundo Tempo, Ponto de Cultura, entre outros) próximo do local de moradia; inserção/reinserção da criança/adolescente na escola, de forma a garantir sua permanência e sucesso; encaminhamento prioritário das crianças de até 6 anos para freqüência a creches e,ou préescolas em tempo integral; atuação efetiva sobre os focos e territórios de incidência do trabalho infantil, agindo além da intervenção individual; A retirada do trabalho infantil, em certas situações e contextos, não se dá de forma imediata, devendo ser construído um processo gradativo, com estratégias eficazes, para a interrupção da atividade precoce.
25 A construção do processo de retirada do trabalho infantil através do PETI se dá com 7 ações estratégicas fundamentais: 2. IDENTIFICAÇÃO Possibilidade de vários atores, setores, serviços. O PETI como ação de retaguarda à identificação. Destaque para: MTE, MPT, Conselho Tutelar e SEAS. 2. CADASTRAMENTO A obrigatoriedade do cadastramento para acesso ao PETI. 3. TRANSFERÊNCIA DE RENDA Destaque para universalização do PETI. 4. ACOMPANHAMENTO FAMILIAR Através do CRAS - PAIF, CREAS - PAEFI, equipes especializadas da PSB e PSE. Protocolo, IO 4 CREAS: a) atendimento especializado a famílias, indivíduos em situação de risco ou com direitos violados; b) famílias em descumprimento de condicionalidades relacionadas a não retirada do TI (Protocolo); c) sempre que houver identificação de TI CRAS: a) quando retomado o cumprimento de condicionalidades e interrompido o TI; b) encaminhar para o CREAS quando reincidência 5. INSERÇÃO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE NO SCFV OU EM OUTROS SERVIÇOS DA REDE Amplia as oportunidade de inserção das C/A em ações socioeducativas na comunidade, favorece fortalecimento do convívio social 6. ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES Assegura direitos e apoio do estado as famílias na superação das vulnerabilidades e riscos. IO 2 7. GESTÃO DA INFORMAÇÃO CadÚnico, SIBEC, SISPETI, SICON ( integração SNAS e SENARC)
26 SISPETI Aplicativo do SUASWEB Acessado pelo município e DF, que alimentam o sistema, pelo Estado e União, para visualização e consulta Opera a gestão da condicionalidade da freqüência das crianças/adolescentes retiradas do trabalho no SCFV e/ou em outros serviços da rede Vincula crianças/adolescentes a núcleos e registra a freqüência mensal É base: para o repasse do recurso do co-financimento do Piso Variável de Média Complexidade Para os efeitos de repercussão nos benefícios das famílias do PBF com identificação de trabalho infantil Sua base de dados é alimentada pelo CadÚnico e SIBEC (liberado e bloqueado)
27 Ações compartilhadas do SUAS por meio da PSB e PSE no enfrentamento do TI IDENTIFICAÇÃO E RETIRADA DO TI PSE OFERTA DO SCFV PSB OFERTA DE SERVIÇOS DE PROTEÇÃO E PROMOÇÃO PARA A CRIANÇAS/ADOLESCENTES Rede OFERTA DE SERVIÇOS PARA AS FAMÍLIAS PSB e PSE TRANSFERÊNCIA DE RENDA PSE e PBF
28 Desligamento da família do PETI Quando não existir mais ocorrência de situações de risco e vulnerabilidade, no que se refere ao trabalho infantil, salvo quando o adolescente atingir a idade máxima de 16 anos. Contudo antes dos 16 anos o desligamento só poderá ser realizado mediante parecer social emitido por assistente social do PAIF com registro no Conselho Regional de Serviço Social /confirmado pelo Gestor de Assistência Social Cancelamento do PETI no Município, DF O cancelamento do PETI no município ou DF ocorre quando o trabalho infantil for erradicado na localidade. A prefeitura, o Conselho Municipal ou do DF de Assistência Social e o Conselho Tutelar deverão atestar ao MDS a eliminação do trabalho infantil na localidade. Quando houver este ateste, o MDS cancela o co-financiamento do piso variável de média complexidade e dá conhecimento ao Estado e Ministério Público.
29 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil no Sistema Único de Assistência Social PETI Enfrentamento ao Trabalho Infantil Identificação Conselho Tutelar SRT MPT PSB (PAIF e SCFV) PSE (SEAS e PAEFI) Outros: Conselho dos Direitos da Criança Adolescente, Educação, Saúde, ONG s Gestor da AS PSE (PETI) ENCAMINHAMENTOS/ARTICULAÇÃO
30 ENCAMINHAMENTOS/ARTICULAÇÃO Cadastramento Serviços Transferência de Renda Repassar recursos às famílias via PBF ou PETI CADÚNICO Marcação do campo 270 Família Criança/ Adolescente PSB Acompanhamento no PAIF Acompanhar cumprimento e descumprimento condicionalidades (Quando não violação de direitos/pse) PSE Acompanhamento no PAEFI (no mínimo 3 meses) Acompanhar cumprimento e descumprimento condicionalidades (violação de direitos/pse) Ações Intersetoriais: com ênfase no Sistema de Garantia de Direitos PSB SCFV Disponibilizar informações de freqüência para a PSE alimentar o SISPETI PSE Alimentar o SISPETI e acompanhar os casos de descumprimento de condicionalidades do PETI Serviços Intersetoriais *Inclusão digital *Educação *Cultura *Esporte *Lazer *Projetos Sociais Disponibilizar informações de freqüência para a PSE alimentar o SISPETI ALIMENTAR ABA ACOMPANHAMENTO FAMILIAR - SICON Calendário PSE município, DF inserem dados no SISPETI Fechamento do Sistema Atuação SICON
31 Cobertura do PETI crianças/adolescentes incluídas no SCFV; municípios núcleos orientadores sociais
32 Destaques do PETI apontados pela Pesquisa Qualitativa: Os beneficiários possuem visão positiva do PETI; É de suma importância a manutenção e continuidade do PETI já que este Programa: Cumpre o papel de proteção e cuidado de crianças e ou adolescentes; qualifica o tempo das crianças e adolescentes, na medida que se não estivessem no PETI estariam trabalhando, em casa, realizando atividades domésticas, em situações de risco; previne situações de risco advindas da rua; colabora para o bom relacionamento familiar; a oferta do PETI se dá através de atividades que colaboram com o desenvolvimento dos mesmos como o brincar, atividades esportivas, artísticas, de reforço escolar; o PETI colabora na manutenção e bom desempenho na escola;
33 O Impacto no Indivíduo... Ele gosta do PETI porque, em primeiro lugar, ele é bem tratado. Ele sente o carinho das orientadoras. Elas têm uma paciência com ele que não tem na escola.... No PETI elas têm o maior carinho com ele. Depois que ele conheceu o PETI ele foi se encontrando. (Relatório da Pesquisa Qualitativa)
34 O Impacto no Fortalecimento de Vínculos Familiares...eu tava quase perdendo a minha filha, porque eu trabalho muito e eu não tinha tempo de conversar com ela. Quando a gente conversava, nós só brigávamos. E depois que ela passou a participar do PETI, porque esse ano que eu comecei a participar mesmo, conviver com as meninas de lá do núcleo, foi muito bom. (...) Minha filha melhorou 100%.. (...) Eles desenvolveram minha filha, ensinaram eu a ser mãe e ela a ser filha.... (Relatório da Pesquisa Qualitativa)
35 O Impacto no Fortalecimento de Vínculos Comunitários... tentavam cortar o outro de gilete, e era vontade de ter, de participar, são crianças que tem pais traficantes, uma realidade totalmente morta mesmo, e hoje em dia eu vejo essas crianças, quando vão fazer uma apresentação em outros lugares assim, [são reconhecidos] são do PETI, são do mangue seco essas crianças, então o PETI faz toda diferença (Relatório da Pesquisa Qualitativa)
36 Encaminhamentos /providências Seminário com Gestores de Assistência Social para apresentar os cadernos e incorporar contribuições; Publicação e distribuição dos cadernos para estados e municípios; Capacitação de gestores e técnicos da área de Assistência Social por estados. Intensificação da mobilização e sensibilização local e regional para ampliar identificação de C/ A em situação de trabalho infantil e inclusão no PETI;
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