O cenário das Energias Renováveis no Brasil em 2013

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1 O cenário das Energias Renováveis no Brasil em 2013 Resumo das palestras do Seminário Energia + Limpa: Conhecimento, Sustentabilidade e Integração

2 SUMÁRIO - resumen Abertura / Apertura... 4 Projeto Solar / Proyecto Solar... 6 Maury Garrett da Silva Gerente do projeto P&D da Tractebel Solarização do Aeroporto Internacional Hercílio Luz / Uso de Energía Solar en el Aeropuerto Internacional Hercílio Luz... 8 Mauro Cauville - Superintendente de Meio Ambiente da Infraero Financiamentos em Energias Renováveis / Financiación de Energías Renovables post-subsidios Cláudia Noel - BNDES, Ludmila Aucar Felipe - Caixa, Antje Fehr - GSL Lançamento do Fundo Solar / Lanzamiento del Fondo Solar Mauro Passos - Instituto Ideal, Antje Fehr - GSL, Peter Krenz - GIZ Eco_Lógicas instituto ideal Perspectivas para a geração eólica no Brasil / Perspectivas para la generación de energía eólica en Brasil Elbia Melo - Presidente-executiva da Abeeólica Comercializador varejista, o que muda no Mercado Livre / Comercializador minorista, qué cambia en el mercado libre...20 César Pereira - gerente de atendimento ao mercado da CCEE Desafios para o crescimento das renováveis no Mercado Livre Brasileiro / Retos para el crecimiento de las energías renovables en el mercado livre brasileño Alexandre Lopes - Diretor técnico da Abraceel O que muda para consumidores e distribuidoras com a Resolução Normativa 482/2012 / Qué cambia para consumidores y distribuidores con la Resolución Normativa 482/ Daniel Vieira - Especialista em regulação da distribuição da Aneel ORGANIZAÇÃO: Fátima Martins, Mauro Passos, Paula Scheidt e Ricardo Rüther PRODUÇÃO: Quorum Comunicação Coordenação: Gastão Cassel Reportagem e texto: Edson Burg Tradução: Pedra Rosetta Fotografia: Sônia Vill Projeto Gráfico: Audrey Schmitz Schveitzer IMPRESSÃO: Alternativa Gráfica Tiragem: exemplares 2013 Normas para conexão à rede de microgeração distribuída / Normas para conexión a la red de microgeneración distribuida Pablo Cupani Carena - assistente da diretoria de distribuição da Celesc A experiência de quem está no mercado: projetos e perspectivas / La experiencia de quien está en el mercado: proyectos y perspectivas Sergio Esteves - gerente de negócios em energia solar e smart grid da WEG Registro fotográfico / Registro fotográfico Confira os slides das palestras em Vea las diapositivas de las conversaciones en

3 Apertura ABERTURA Pelo quarto ano consecutivo, o Instituto Ideal trouxe à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a discussão global sobre sustentabilidade e o uso de energias renováveis. Na primeira edição, em 2010, o Seminário Mercosul Pós-Copenhague debateu a considerada fracassada COP-15, enquanto o seminário seguinte, já intitulado Energia Limpa, foi realizado no rastro do desastre nuclear de Fukushima. No ano passado, os setores empresarial e acadêmico presentes no evento trouxeram questões abordadas posteriormente no Rio+20, realizado três meses depois. Mais uma vez, o Seminário Energia + Limpa pode propor discussões acerca de temas atuais neste caso, as mudanças a nova resolução normativa da ANEEL (482/2012), que cria um sistema de compensação de energia, incentivando a geração distribuída a partir de fontes renováveis de energia. Formas de fomentos, adequações técnicas e o impacto ambiental da resolução foram algumas das abordagens apresentadas na edição de Na abertura, o presidente do Instituto Ideal, Mauro Passos, ressaltou ainda 4 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Mesa de abertura / Mesa de apertura: Antonio Vituri (Eletrosul), Mauro Passos (Instituto Ideal), Carlos Alberto Justo da Silva (UFSC), Alícia Torres (CEFIR). Formas de fomento, adequações técnicas e o impacto ambiental da resolução normativa da ANEEL (482/2012) foram algumas das abordagens apresentadas no seminário de a ampliação do Concurso Latino-Americano de Monografias sobre Energias Renováveis e Eficiência Energética Eco_Lógicas, que reuniu 36 trabalhos da Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil, reforçando a ligação umbilical do evento com a pesquisa acadêmica. O seminário teve ainda como destaque o lançamento do Fundo Solar, criado em parceria com o Grüner Strom Label (Selo de Eletricidade Verde da Alemanha) e com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), para o investimento e viabilidade econômica de produção de energia fotovoltaica com microgeradores de até 5 kw de potência. Pelo quarto ano consecutivo, o Instituto Ideal trouxe à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a discussão global sobre sustentabilidade e o uso de energias renováveis. Na primeira edição, em 2010, o Seminário Mercosul Pós-Copenhague debateu a considerada fracassada COP-15, enquanto o seminário seguinte, já intitulado Energia Limpa, foi realizado no rastro do desastre nuclear de Fukushima. No ano passado, os setores empresarial e acadêmico presentes no evento trouxeram questões abordadas posteriormente no Rio+20, realizado três meses depois. Mauro Passos, Presidente do Instituto Ideal / Presidente del Instituto Ideal. Mais uma vez, o Seminário Energia + Limpa pode propor discussões acerca de temas atuais neste caso, as mudanças a nova resolução normativa da ANEEL (482/2012), que cria um sistema de compensação de energia, incentivando a geração distribuída a partir de fontes renováveis de energia. Formas de fomentos, adequações técnicas e o impacto ambiental da resolução foram algumas das abordagens apresentadas na edição de Na abertura, o presidente do Instituto Ideal, Mauro Passos, ressaltou ainda a ampliação do Concurso Latino- Americano de Monografias sobre Energias Renováveis e Eficiência Energética Eco_Lógicas, que reuniu 36 trabalhos da Argentina, Paraguai, Uruguai e Brasil, reforçando a ligação umbilical do evento com a pesquisa acadêmica. O seminário teve ainda como destaque o lançamento do Fundo Solar, criado em parceria com o Grüner Strom Label (Selo de Eletricidade Verde da Alemanha) e com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), para o investimento e viabilidade econômica de produção de energia fotovoltaica com microgeradores de até 5 kw de potência. Formas de fomento, adequações técnicas e o impacto ambiental da resolução normativa da ANEEL (482/2012) foram algumas das abordagens apresentadas no seminário de _ 5

4 Projeto Solar Maury Garrett da Silva Gerente do projeto P&D da Tractebel Proyecto Solar Maury Garrett da Silva Gerente del proyecto P&D de Tractebel Para Maury Garret da Silva, da Tractebel Energia, assegurar a oferta de energia em países em desenvolvimento e, ao mesmo tempo, reduzir as emissões de gases de efeito estufa para desacelerar as mudanças climáticas é o maior desafio das geradoras de energia no mundo e a Tractebel, a maior geradora privada do Brasil, volta suas atenções à energia solar. Embora já possua uma das matrizes mais limpas do mundo, por ser composta principalmente de hidrelétricas, o Brasil ainda precisa ampliar seus investimentos em outras fontes renováveis. A previsão do Ministério de Minas e Energia é de um grande crescimento no setor. Teremos de gerar energia de todas as fontes, não apenas a hidrelétrica, pontuou Maury. O projeto em energia solar da Tractebel integra o P&D Estratégico Arranjos Técnicos e Comerciais para a Inserção de Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira, lançado pela Aneel em agosto de Foram aprovados 17 projetos, que irão produzir 24 MWp de energia solar, num investimento total de R$ 395 milhões. O P&D Estratégico da Tractebel prevê a implantação de uma usina fotovoltaica em Tubarão, no sul de Santa Catarina, e de mais oito módulos de avaliação em todo o país. O projeto abrange cinco regiões geográficas, com climas variados, explica. Onze empresas cooperadas atuam no projeto, cujo cronograma é de três anos. Ao final, nós saberemos qual a melhor tecnologia para cada uma dessas regiões, promete Maury. A implantação da energia solar pode ser um pouco lenta, mas vai ser a nova onda. É a fonte alternativa que mais crescerá nos próximos anos. Para Maury Garret da Silva, de Tractebel Energía, asegurar la oferta de energía en países en desarrollo y, a la vez, reducir las emisiones de gases de efecto invernadero para desacelerar los cambios climáticos es el mayor reto de las generadoras de energía en el mundo y Tractebel, la mayor generadora privada de Brasil, volta su atención hacia la energía solar. Maury Garrett da Silva Aunque ya tenga una de las matrices más limpias del mundo, por estar compuesta principalmente de hidroeléctricas, Brasil todavía necesita ampliar sus inversiones en otras fuentes renovables. La previsión del Ministerio de Minas y Energía es de un gran crecimiento en el sector. Tendremos que generar energía de todas las fuentes, no sólo la hidroeléctrica, expresó Maury. El proyecto de energía solar de Tractebel integra el P&D Estratégico Arranjos Técnicos e Comerciais para a Inserção de Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira (Arreglos Técnicos y Comerciales para la Inserción de Generación de Energía Solar Fotovoltaica en la Matriz Energética Brasileña), lanzado por Aneel en agosto de Fueron aprobados 17 proyectos, que irán producir 24 MWp de energía solar, con una inversión total de R$ 395 millones. El P&D Estratégico de Tractebel prevé la implantación de una usina El P&D Estratégico de Tractebel prevé la implantación de una usina fotovoltaica en Tubarão, en el sur de Santa Catarina, y de más ocho módulos de evaluación en todo el país. fotovoltaica en Tubarão, en el sur de Santa Catarina, y de más ocho módulos de evaluación en todo el país. El proyecto abarca cinco regiones geográficas, con climas variados, explica. Once empresas cooperadas actúan en el proyecto, cuyo cronograma es de tres años. Al final, sabremos cuál es la mejor tecnología para cada una de esas regiones, promete Maury. La implantación de la energía solar puede ser un poco lenta, pero será la nueva tendencia. Es la fuente alternativa que más crecerá en los próximos años. 6 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 7

5 Solarização do Aeroporto Internacional Hercílio Luz Mauro Cauville - Superintendente de Meio Ambiente da Infraero Entre os 11 programas ambientais das unidades técnicas de aeronavegação e aeroportos administrados pela Infraero, o uso racional de energia elétrica é um dos que têm maior investimento. Segundo o superintendente de meio ambiente da empresa, Mauro Cauville, a tecnologia solar fotovoltaica tem ganhado atenção especial, principalmente por causa de sua forma de implantação. Ela tem uma vantagem sobre a energia eólica, que depende de uma área maior e com equipamentos que muitas vezes podem interferir no funcionamento das unidades, explica. O desenvolvimento de ações para uso da energia solar iniciou-se em 2006, em parceria com institutos de ciência e tecnologia. Em 2008 foi firmado um termo de cooperação com a UFSC para avaliar o potencial de geração nos aeroportos de Florianópolis, Brasília, Guarulhos, Rio de Janeiro (Galeão e Santos Dumont) e São Paulo (Congonhas). O modelo de implantação depende das condições de cada região, então é um desafio que temos que vencer, salienta. Sistema de geração de energia solar instalado sobre a cobertura do Terminal de Cargas do Aeroporto de Florianópolis / Sistema de geração de energia solar instalado sobre a cobertura do Terminal de Cargas do Aeroporto de Florianópolis Além desses estudos, a Infraero já faz uso de geradores de energia fotovoltaica em algumas unidades, como no terminal de cargas do aeroporto de Florianópolis, na central de armazenamento de ruídos em Jacarepaguá e na iluminação e luzes de emergência do prédio administrativo no Grupo de Navegação Aérea (GNA) de Bauru, SP. Para Deville, um dos entraves para um maior investimento no setor é o fato de a Infraero ser uma empresa pública e, por isso, precisar de processo de licitação. Os outros sistemas têm um custo menor, então temos uma situação meio antagônica: querermos energia mais limpa, mas termos de atender aos quesitos legais. Foto: arquivo/archivo Infraero Uso de Energía Solar en el Aeropuerto Internacional Hercílio Luz Mauro Cauville - Superintendente de Medio Ambiente de Infraero Entre los 11 programas ambientales de las unidades técnicas de aeronavegación y aeropuertos administrados por Infraero, el uso racional de energía eléctrica es uno de los que tiene mayor inversión. Según el superintendente de medio ambiente de la empresa, Mauro Cauville, la tecnología solar fotovoltaica ha ganado atención especial, principalmente a causa de su forma de implantación. Ella tiene una ventaja sobre la energía eólica, que depende de un área mayor y de equipamientos que muchas veces pueden interferir en el funcionamiento de las unidades, explica. Mauro Cauville El desarrollo de acciones para uso da energía solar tuvo inicio en 2006, en colaboración con institutos de ciencia y tecnología. En 2008, se firmó un término de cooperación con la UFSC (Universidad Federal de Santa Catarina) para evaluar el potencial de generación en los aeropuertos de Florianópolis, Brasilia, Guarulhos, Río de Janeiro (Galeão y Santos Dumont) y São Paulo (Congonhas). El modelo de implantación depende de las condiciones de cada región, por eso es un reto que necesitamos vencer, señala. Queremos energía más limpia, pero tenemos que atender a las cuestiones legales Además de esos estudios, Infraero ya utiliza generadores de energía fotovoltaica en algunas unidades, como en el terminal de cargas del aeropuerto de Florianópolis, en la central de almacenamiento de ruidos en Jacarepaguá y en la iluminación y luces de emergencia del edificio administrativo del Grupo de Navegación Aérea (GNA) de Bauru, SP. Para Deville, uno de los obstáculos para una mayor inversión en el sector es el hecho de Infraero ser una empresa pública y, por eso, necesitar realizar procesos de licitación. Los otros sistemas tienen un menor costo, lo que nos pone en una situación antagónica: queremos energía más limpia, pero tenemos que atender a las cuestiones legales. 8 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 9

6 Financiamentos em Energias Renováveis Cláudia Noel - Gerente do Departamento de Energias Renováveis do BNDES, Ludmila Aucar Felipe - Gerente nacional da área de Financiamento para Saneamento e Infraestrutura da Caixa, Antje Fehr - Gerente de projetos e de clientes do Grüner Strom Label (GSL) Johannes Kissel (GIZ), Ludmila Aucar Felipe (Caixa), Antje Fehr (GSL), Cláudia Noel (BNDES) Uma das linhas do BNDES atende ao Fundo Clima, criado em 2009 com a finalidade de financiar projetos, estudos e empreendimentos de mitigação das mudanças climáticas. As ferramentas para buscar fundos e investimentos para a implantação de energias renováveis foi tema de mesa- -redonda que reuniu representantes do BNDES, da Caixa Econômica Federal e do Grüner Strom Label (GSL - Selo de Eletricidade Verde da Alemanha). Segundo Cláudia Noel, gerente do Departamento de Energias Renováveis do BNDES, entre 2003 e 2012 o Banco aprovou 396 projetos nos segmentos de geração, transmissão, distribuição e racionalização de energia elétrica, com financiamento total acima de R$ 122 mil. O BNDES participa desses projetos por meio de fundos de investimentos, capital social, compra de debêntures emitidas e financiamento de longo prazo. Em geração de energia alternativa, atualmente, a participação em pequenas centrais hidrelétricas e sistemas de energia eólica são as mais relevantes em nossa carteira técnica, salienta. Uma das linhas oferecidas pelo BNDES atende ao Fundo Clima, criado em 2009 com a finalidade de finan- ciar projetos, estudos e empreendimentos de mitigação das mudanças climáticas. O orçamento de R$ 560 milhões é administrado por um comitê gestor, formado por membros de dez ministérios e representantes do BN- DES e da sociedade civil. Na Caixa Econômica Federal, explica Ludmila Aucar Felipe, do setor de Infraestrutura e Saneamento, os financiamentos em eficiência energética iniciaram-se em À época, foi Projeto financiado pela GSL em escola na Alemanha / Projeto financiado pela GSL em escola na Alemanha Foto: arquivo/archivo GSL percebida uma mudança nos custos das prestadoras de serviços de saneamento básico, sendo o custo de energia a segunda maior despesa. Isso significava que a Caixa, como agente de financiamento, tinha que tratar desse setor. A partir de então, as linhas de financiamento para todos os setores, como habitação e transporte, passaram a viabilizar alternativas sustentáveis. Focamos na diversificação da matriz, desde unidades eólicas, solares e hidrelétricas. Inclusive temos uma parceria com o Banco Mundial nesses projetos que utilizam mecanismos de desenvolvimento limpo, conclui Ludmila. Desde 2007 foram investidos pela Caixa, por meio de financiamento, mais de R$ 65 milhões nas áreas de saneamento, habitação e infraestrutura, sempre com foco na sustentabilidade. Para buscar esses financiamentos públicos, tanto via BNDES quanto via Caixa, os pleiteantes devem comprovar sua eficiência técnica. Na Alemanha, uma das formas de certificação O GSL é o selo mais antigo da Alemanha, criado em 1998, e o único sustentado por associações ambientais do país europeu. é o GSL, o selo de eletricidade verde. Através do selo os consumidores têm certeza de que seu produto é ecológico e de energia sustentável. Seria como o cliente saber se está comprando um alimento orgânico ou não, ressalta a gerente de projetos Antje Fehr. Projeto de saneamento financiado pela Caixa / Projeto de saneamento financiado pela Caixa O GSL é o selo mais antigo da Alemanha, criado em 1998, e o único sustentado por associações ambientais do país europeu. Além de garantirem um alto nível de qualidade em suas exigências, as associações desenvolveram um critério que, para cada kwh de energia limpa utilizada, há um repasse de cerca de R$ 2,40 para um fundo de fomento de novos geradores de energia renovável. Hoje já são mais de 900 projetos financiados por nós, com um total de potência de 54 MW. Foto: arquivo/archivo Caixa 10 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO _ 11

7 El GSL es el sello más antiguo da Alemania, creado en 1998, y el único mantenido por asociaciones ambientales del país europeo. Foto: arquivo/archivo GSL Parque eólico financiado pela GSL / Parque eólico financiado pela GSL Financiación de Energías Renovables Cláudia Noel - Gerente del Departamento de Energías Renovables del BNDES, Ludmila Aucar Felipe - Gerente nacional del área de Financiación para Saneamiento e Infraestructura de la Caja, Antje Fehr - Gerente de proyectos y de clientes de Grüner Strom Label (GSL) Las herramientas para buscar fondos e inversiones para la implantación de energías renovables fue el tema de la mesa de debates que reunió representantes del BNDES, de la Caja Económica Federal y de Grüner Strom Label (GSL - Sello de Electricidad Verde de Alemania). Según Cláudia Noel, gerente del Departamento de Energías Renovables del BNDES, entre 2003 y 2012, el Banco aprobó 396 proyectos en los segmentos de generación, transmisión, distribución y racionalización de energía eléctrica, con financiación total superior a los R$ 122 mil. El BNDES participa de tales proyectos por medio de fondos de inversiones, capital social, compra de debentures emitidos y financiación de largo plazo. En generación de energía alternativa, actualmente, la participación en pequeñas centrales hidroeléctricas y sistemas de energía eólica son las más relevantes en nuestra cartera técnica, señala. Una de las líneas ofrecidas por el BNDES atiende al Fundo Clima (Fondo Clima), creado en 2009 con el fin de financiar proyectos, estudios y emprendimientos de mitigación de los cambios climáticos. El presupuesto de R$ 560 millones es administrado por un comité gestor, formado por miembros de diez ministerios y representantes del BNDES y de la sociedad civil. En Caja Económica Federal de Brasil, explica Ludmila Aucar Felipe, del sector de Infraestructura y Saneamiento, las financiaciones en el área de eficiencia energética tuvieron inicio en En la época, se notó un cambio en los costos de las prestadoras de servicios de saneamiento básico, teniendo en cuenta que el costo de energía es el segundo mayor gasto. Eso significaba que Caja Económica Federal de Brasil, como agente de financiación, necesitaba cuidar de ese sector. Una de las líneas del BNDES atiende al Fundo Clima (Fondo Clima), creado en 2009 con el fin de financiar proyectos, estudios y emprendimientos de mitigación de los cambios climáticos. A partir de entonces, las líneas de financiación para todos los sectores, como habitación y transporte, pasaron a hacer viables alternativas sostenibles. Nos concentramos en la diversificación de la matriz, desde las unidades eólicas, solares e hidroeléctricas. Incluso tenemos una colaboración con el Banco Mundial en los proyectos que utilizan mecanismos de desarrollo limpios, concluye Ludmila. Desde 2007, Caja Económica Federal de Brasil, por medio de financiaciones, ha invertido más de R$ 65 millones en las áreas de saneamiento, habitación e infraestructura, siempre con miras hacia la sostenibilidad. Para buscar esas financiaciones públicas, tanto del BNDES como de Caja Económica Federal, los solicitantes deben comprobar su eficiencia técnica. En Alemania, una de las formas de certificación es el GSL, el sello de electricidad verde. Por medio del sello, los consumidores se certifican que su producto es ecológico y utiliza energía sostenible. Sería como si el cliente supiera se está comprando un alimento orgánico o no, señala la gerente de proyectos Antje Fehr. El GSL es el sello más antiguo da Alemania, creado en 1998, y el único mantenido por asociaciones ambientales del país europeo. Además de garantizar un alto nivel de calidad en sus exigencias, las asociaciones desarrollaron un criterio según el que, para cada kwh de energía limpia utilizada, cerca de R$ 2,40 van para un fondo de fomento de nuevos generadores de energía renovable. Hoy ya son más de 900 proyectos financiados por nosotros, con una potencia total de 54 MW. 12 _ Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 13

8 Lançamento do Fundo Solar Mauro Passos - Instituto Ideal, Antje Fehr - GSL, Peter Krenz - GIZ Durante o Seminário Energia + Limpa, o Instituto Ideal oficializou parceria com o Grüner Strom Label (Selo de Eletricidade Verde da Alemanha) e o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), para a criação do Fundo Solar. A ferramenta deve incentivar e viabilizar economicamente a produção de energia fotovoltaica, principalmente para pessoas físicas e jurídicas interessadas em instalar um pequeno microgerador integrado à edificação, com até 5 kwp de potência. Entre os critérios para pleitear o recurso, ressalta Peter Krentz, gestor do Fundo Solar do Instituto Ideal, está a participação no sistema de compensação de energia e a realização do projeto por uma empresa com experiência comprovada. É o primeiro fundo para incentivo de energia fotovol- Oficialização da parceira entre o Instituto Ideal, a GSL e a GIZ / Oficialização da parceira entre o Instituto Ideal, a GSL e a GIZ taica no Brasil. E são recursos a fundo perdido, não reembolsáveis. A Resolução Normativa 482/2012 da Aneel facilita a conexão à rede de distribuição de mini e microusinas de geração elétrica a partir de fontes renováveis, além de propor a criação de um sistema de compensação de energia, o net metering. Segundo Antje Fehr, o GSL apoia o Fundo Solar porque o Brasil tem enorme potencial para a energia solar, e iniciativas neste formato tornam a geração fotovoltaica economicamente viável. Os recursos de aproximadamente R$ 65 mil foram disponibilizados por empresas públicas de geração de energia na Alemanha. Essa é uma discussão global, por isso decidimos que o valor arrecadado não deve permanecer somente na Alemanha. Lanzamiento del Fondo Solar Mauro Passos - Instituto Ideal, Antje Fehr - GSL, Peter Krenz - GIZ La herramienta debe estimular y hacer viable económicamente la producción de energía fotovoltaica, principalmente para personas físicas y jurídicas interesadas en instalar un pequeño microgenerador integrado a la edificación. Durante el Seminario Energia + Limpa (Energía + Limpia), el Instituto Ideal oficializó una colaboración con Grüner Strom Label (Sello de Electricidad Verde de Alemania) y el apoyo de la Cooperación Alemana para el Desarrollo Sostenible, por medio de Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ), para la creación del Fundo Solar (Fondo Solar). La herramienta debe estimular y hacer viable económicamente la producción de energía fotovoltaica, principalmente para personas físicas y jurídicas interesadas en instalar un pequeño microgenerador integrado a la edificación, con hasta 5 kwp de potencia. Entre los criterios para solicitar el recurso, destaca Peter Krentz, gestor del Fondo Solar del Instituto Ideal, está la participación en el sistema de compensación de energía y la realización del proyecto por una empresa con experiencia comprobada. Es el primer fondo de incentivo al uso de energía fotovoltaica en Brasil. Y los recursos son una inversión a fondo perdido, no reembolsable. La Resolución Normativa 482/2012 de Aneel facilita la conexión a la red de distribución de mini y microusinas de generación eléctrica a partir de fuentes renovables, además de proponer la creación de un sistema de compensación de energía, el balance neto (del inglés, net metering). Según Antje Fehr, el GSL apoya el Fondo Solar porque Brasil tiene enorme potencial para la energía solar, e iniciativas en este formato hacen la generación fotovoltaica económicamente viable. Aproximadamente R$ 65 mil en recursos fueron puestos a disposición por empresas públicas de generación de energía en Alemania. Esa es una discusión global, por eso decidimos que el valor recaudado no debe permanecer sólo en Alemania. Ilustrações / Ilustraciones: Carol Rivello 14 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 15

9 Eco_Lógicas instituto ideal Quatro pesquisas de estudantes da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai fazem parte da edição de 2012 do Eco_Lógicas, concurso latino- -americano de monografias promovido pelo Instituto Ideal para incentivo a pesquisas acadêmicas sobre energias renováveis e eficiência energética. No total, 36 trabalhos foram inscritos, cada país com um representante selecionado para expor sua pesquisa durante o Seminário Energia + Limpa. A entrega dos prêmios de US$ 20 mil, para o estudante, e de US$ 10 mil, para o professor orientador, ocorreu no encerramento do evento. Neste ano, a tese de doutorado Oportunidades y Limitaciones de Sistemas Bioenergéticos a Partir de Los Recursos del Norte Argentino em un Marco se Sustentabilidad: Estudio, Propuestas y Evaluación, da pesquisadora argentina Silvina Magdalena Manrique, da Universidade Nacional de Salta (UNSa), na Argentina, foi a contemplada. Em seu estudo, Silvina ressalta que 90% da matriz energética da Argentina vêm de petróleo e gás, que sofre diminuição da reserva e aumen- to da demanda, que deverá duplicar nos próximos 15 anos. A finalidade da pesquisa é mapear e gerar propostas bioenergéticas específicas para cada região. No estudo de caso, no Valle de Lerma, em Salta, a biomassa poderia funcionar como ferramenta estratégica para a implementação de sistemas energéticos sustentáveis. Para o próximo ano, o objetivo do Instituto Ideal é atrair pesquisadores de outros países para participar do Eco_Lógicas, fortalecendo o alcance latino-americano do concurso. Silvina Magdalena Manrique (Argentina), vencedora do Concurso e Fulano(?) Ana Paula Melo (Brasil) Eco_Lógicas instituto ideal Cuatro investigaciones de estudiantes de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay forman parte de la edición de 2012 de Eco_Lógicas, concurso latinoamericano de monografías promovido por el Instituto Ideal para el incentivo a investigaciones académicas sobre energías renovables y eficiencia energética. En el total, 36 trabajos fueron inscriptos, y cada país tuvo un representante seleccionado para exponer su investigación durante el Seminario Energia + Limpa (Energía + Limpia). La entrega de los premios de US$ 20 mil, para el estudiante, y de US$ 10 mil, para el profesor orientador, ocurrió en el cierre del evento. Este año, la tesis de doctorado Oportunidades y Limitaciones de Sistemas Bioenergéticos a Partir de Los Recursos del Norte Argentino en un Marco de Sustentabilidad: Estudio, Propuestas y Evaluación, de la investigadora argentina Silvina Magdalena Manrique, de la Universidad Nacional de Salta (UNSa), en Argentina, fue la ganadora. En su estudio, Silvina señala que un 90% de la matriz energética de Argentina es originario de petróleo y gas, que sufre reducción de sus reservas y aumento de la demanda, que deberá duplicar en los próximos 15 años. El objetivo de la investigación fue identificar y crear propuestas Ernesto Elenter (Uruguai/Uruguay) bioenergéticas específicas para cada región. En el estudio de caso, en el Valle de Lerma, en Salta, la biomasa podría funcionar como herramienta estratégica para la implantación de sistemas energéticos sostenibles. Para el próximo año, el objetivo del Instituto Ideal es atraer investigadores de otros países para participar de Eco_Lógicas y fortalecer el alcance latinoamericano del concurso. Cada país tuvo un representante seleccionado para exponer su investigación durante el Seminario Energia + Limpa (Energía + Limpia). Jorge Esteban Rodas Benítez (Paraguai/Paraguay) 16 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 17

10 Perspectivas para a geração eólica no Brasil Elbia Melo - Presidente-executiva da Abeeólica Elbia Melo Estamos num momento importante na implementação das chamadas fontes renováveis não convencionais no Brasil. Com essa constatação, a presidente-executiva da Abeeólica, Elbia Melo, começou sua palestra sobre as perspectivas para a geração eólica no país. Até dezembro de 2012 o Brasil era o 15º no ranking mundial de geração de energia eólica, com 2,51 GW de capacidade instalada. Mas em 2013 passará para a 10ª colocação, com o incremento de mais 4 GW. Isso mostra a capacidade que temos, e os números vão mudar ainda mais quando os investimentos forem efetivos, avalia. O aumento significativo é consequência de alguns fatores, como o crescimento no mercado de fabricantes de aerogeradores: em 2009 eram apenas duas empresas especializadas, hoje já são nove. Elbia aponta ainda para uma maior procura no desenvolvimento de projetos, que devem expandir os parques eólicos no Brasil, hoje instalados essencialmente nas regiões Sul e Nordeste, e no estado do Rio de Janeiro. Elbia também ressalta o ganho socioeconômico com as instalações dos parques, com geração de mais de 280 mil empregos diretos e indiretos na construção e 6,2 mil novos postos de trabalho permanentes para o funcionamento. A atividade eólica não é concorrente, ela é complementar das atividades econômicas da região, além de ser socialmente justa, argumenta. Falta ainda, aponta, compreender que a energia eólica não é uma substituta das fontes já existentes e deve atuar em conjunto com as usinas hidrelétricas. Por isso falamos em diversidade de matrizes. Temos que aproveitar essa diversificação e torná- -las complementares. Perspectivas para la generación de energía eólica en Brasil Elbia Melo - Presidente ejecutiva de Abeeólica Estamos en un momento importante en la implantación de las llamadas fuentes renovables no convencionales en Brasil. Con tal constatación, la presidente ejecutiva de Abeeólica, Elbia Melo, empezó su conferencia sobre las perspectivas para la generación eólica en el país. Hasta diciembre de 2012, Brasil era el 15º en el ranking mundial de generación de energía eólica, con 2,51 GW de capacidad instalada. Pero en 2013 pasará para la 10ª posición, con un incremento de más 4 GW. Eso muestra la capacidad que tenemos, y los números van a cambiar aún más cuando las inversiones sean efectivas, evalúa. El aumento significativo es consecuencia de algunos factores, como el crecimiento del mercado de fabricantes de aerogeneradores: en 2009 había sólo dos empresas especializadas, hoy ya hay nueve. Elbia señala también una mayor procura por el desarrollo de proyectos, que deben expandir los parques eólicos en Brasil, hoy instalados esencialmente en las regiones Sur y Nordeste, y en el estado de Río de Janeiro. Elbia destaca además la ganancia socioeconómica con las instalaciones de los parques, con la generación de más de 280 mil puestos de trabajo directos e indirectos en la construcción y 6,2 mil nuevos puestos de trabajo permanentes para el funcionamiento. La actividad eólica no es competidora, es complementaria de las actividades económicas de la región, además de ser socialmente justa, argumenta. Falta, todavía, indica, comprender que la energía eólica no es una substituta de las fuentes ya existentes y debe actuar de forma conjunta con las usinas hidroeléctricas. Por eso hablamos sobre diversidad de matrices. Debemos aprovechar la diversificación y hacerlas complementarias. 18 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 19

11 Comercializador varejista, o que muda no Mercado Livre César Pereira - gerente de atendimento ao mercado da CCEE Comercializador minorista, qué cambia en el mercado libre César Pereira - gerente de atención al mercado de la CCEE As dificuldades e perspectivas no mercado livre de energia foram tema da palestra de César Pereira, gerente de atendimento da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), criada para administrar o mercado elétrico brasileiro no Sistema Interligado Nacional. Segundo Pereira, significativas mudanças nesse sistema podem favorecer pequenos consumidores e, por consequência, incentivar a criação de novos geradores de energia renovável. No mercado atual, ressalta, os pequenos consumidores são submetidos às mesmas normas dos demais agentes do mercado, com regras muitas vezes incompreensíveis, procedimentos burocráticos e falta de equipe especializada. Neste cenário, o consumidor atua diretamente no mercado, explica. O novo modelo proposto cria a figura do comercializador varejista, agregador de vários pequenos consumidores. Assim, a soma desses pequenos contratos dos varejistas incide num grande contrato, mais atrativo para o mercado. Além disso, as operações dos consumidores serão mais simples e com mais segurança. É um formato mais claro. A tendência é que muitos migrem para o mercado livre se ele oferecer esses benefícios, salienta. Dessa forma, completa Pereira, consumidores interessados em implementar mini ou microusinas de ener- gia renovável terão mais facilidade de migrar para o mercado livre, podendo celebrar contratos de longo prazo com agentes que possam garantir o financiamento do empreendimento. A resolução normativa aguarda aprovação da Aneel e deverá ser implementada no segundo semestre de Foto: Thinkstock Las dificultades y perspectivas en el mercado libre de energía fueron temas de la conferencia de César Pereira, gerente de atención de la CCEE, creada para administrar el mercado eléctrico brasileño en el Sistema Interconectado Nacional. Según Pereira, cambios significativos en ese sistema pueden favorecer pequeños consumidores y, consecuentemente, estimular la creación de nuevos generadores de energía renovable. En el mercado actual, destaca, los pequeños consumidores están sometidos a las mismas normas que los demás agentes del mercado, con reglas muchas veces incomprensibles, procedimientos burocráticos y falta de equipo especializado. En este escenario, el consumidor actúa directamente en el mercado, explica. El nuevo modelo propuesto crea la figura del comercializador minorista, que agrega varios pequeños Consumidores interesados en implantar mini o microusinas de energía renovable tendrán más facilidad para trasladarse al mercado libre y podrán celebrar contratos de largo plazo con agentes que puedan garantizar la financiación del emprendimiento. César Pereira consumidores. Así, la suma de esos pequeños contratos de los minoristas resulta en un gran contrato, más atractivo para el mercado. Además de eso, las operaciones de los consumidores serán más simples y tendrán más seguridad. Es un formato más claro. La tendencia es que muchos vayan para el mercado libre si este ofrecerles tales beneficios, señala. De esa forma, completa Pereira, consumidores interesados en implantar mini o microusinas de energía renovable tendrán más facilidad para trasladarse al mercado libre y podrán celebrar contratos de largo plazo con agentes que puedan garantizar la financiación del emprendimiento. La resolución normativa aguarda aprobación de Aneel y deberá ser implantada en el segundo semestre de _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 21

12 Desafios para o crescimento das renováveis no Mercado Livre Brasileiro Alexandre Lopes - Diretor técnico da Abraceel Com 59 associados, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) apresentou no Seminário Energia + Limpa um cenário sobre o mercado livre energético no Brasil. Segundo o diretor técnico Alexandre Lopes, 27% do consumo nacional vêm do mercado livre, sendo 2% dos chamados consumidores especiais. Este montante é responsável por 60% do PIB industrial brasileiro, além de o formato permitir maior competitividade econômica, entre outras vantagens. Ainda assim, esse número pode crescer. A situação atual é de 27%, mas podemos chegar até 46%, com potencial de crescimento principalmente entre os consumidores especiais, que podem ficar com mais 14% de todo o montante da carga nacional, analisa. Muito dessa expansão do mercado livre passa pelas fontes de energias renováveis. Hoje, o empreendedor já tem a possibilidade de escolher qual fonte, entre pequenas hidrelétricas, biomassa, eólica e solar, será mais eficaz para ele. Até 2011, 57% do mercado livre em energia renovável era de pequenas ou grandes hidrelétricas, com 37% em biomassa e 6% em eólica. Para Alexandre, a Abraceel tem atuado nessa expansão com iniciati- vas como o estabelecimento de um contrato padrão de fácil entendimento, certificação de seus profissionais, acesso aos sistemas de medição, segurança comercial e nova estrutura tarifária. A destinação das cotas de energia depreciada também para o mercado livre reduzirá em mais 8% o custo de energia para a indústria, reduzindo o preço do produto final, aumentando a competitividade da indústria nacional, gerando empregos e renda, prevê. Alexandre Lopes A destinação das cotas de energia depreciada também para o mercado livre reduzirá em mais 8% o custo de energia para a indústria. Foto: Thinkstock Retos para el crecimiento de las energías renovables en el mercado livre brasileño Alexandre Lopes - director técnico de Abraceel Con 59 socios, la Asociación Brasileña de los Comercializadores de Energía (Abraceel) presentó en el Seminario Energia + Limpa (Energía + Limpia) un escenario sobre el mercado libre energético en Brasil. Según el director técnico Alexandre Lopes, un 27% del consumo nacional viene del mercado libre, y un 2% de los llamados consumidores especiales. Este valor es responsable por un 60% del PIB industrial brasileño, además tal formato permite mayor competitividad económica, entre otras ventajas. Sin embargo, dicho número puede crecer. La situación actual es de un 27%, pero podemos alcanzar hasta un 46%, con potencial de crecimiento principalmente entre los consumidores especiales, que pueden demandar más del 14% de toda la carga nacional, analiza. Gran parte de tal expansión del mercado libre pasa por las fuentes de ener- gías renovables. Hoy, el emprendedor ya cuenta con la posibilidad de elegir que fuente, entre pequeñas generadoras hidroeléctricas, de biomasa, eólicas y solares, será más eficaz para él. Hasta 2011, un 57% del mercado libre de energía renovable era de pequeñas o grandes usinas hidroeléctricas; 37%, de biomasa; y 6%, de eólicas. Para Alexandre, Abraceel está actuando en esa expansión con iniciativas como el establecimiento de un contrato estándar de fácil comprensión, certificación de sus profesionales, acceso a los sistemas de medición, seguridad comercial y nueva estructura tarifaria. La destinación de las cuotas de energía depreciada también para el mercado libre reducirá más 8% el costo de la energía para la industria y el precio del producto final y aumentará la competitividad de la industria nacional, generando puestos de trabajo y renta, prevé. 22 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 23

13 O que muda para consumidores e distribuidoras com a Resolução Normativa 482/2012 Daniel Vieira - Especialista em regulação da distribuição da Aneel Qué cambia para consumidores y distribuidores con la Resolución Normativa 482/2012 Daniel Vieira - Especialista en regulación de la distribución de Aneel Os proprietários de pequenas usinas poderão receber créditos em kwh na conta de luz. A Resolução Normativa 482/2012, publicada pela Aneel em abril de 2012 e válida a partir de 2013, estabeleceu os procedimentos gerais para a conexão à rede de micro (até 100 kw) e minigeradores (de 100 até kw) de fontes renováveis, num grande incentivo para empreendedores fazerem uso de energia limpa. As dúvidas e a forma de adequação a esta nova resolução foram tema da palestra de Daniel Vieira, especialista em regulação da distribuição da Aneel. Com a Resolução, salienta Vieira, os proprietários de pequenas usinas poderão receber créditos em kwh na conta de luz o chamado net metering caso não consumam toda a energia produzida. Assim, o investimento inicial numa unidade geradora de energia renovável poderá ser mais rapidamente compensado. Quem antes era apenas consumidor agora também pode gerar, e não apenas para si mesmo, completa. A compensação pode ser feita em até 36 meses subsequentes, em outros horários ou em outras unidades do mesmo consumidor. O grande trunfo da Resolução Normativa, aponta, está na redução das barreiras regulatórias e na consequente facilidade dos procedimentos. O consumidor faz a solicitação à Aneel, compra os equipamentos, solicita a vistoria e regulariza aspectos técnicos, enquanto a distribuidora tem um prazo de até 82 dias para efetivar a conexão. Todas as distribuidoras tiveram até 15 de dezembro de 2012 para adequarem-se às novas regras, hoje já podendo receber o pedido de instalação de mini e microgeradores. Daniel Vieira Usina de Biogás Gerador de Biogás La Resolución Normativa 482/2012, publicada por Aneel en abril de 2012 se tornó válida a partir de 2013, estableció los procedimientos generales para la conexión a la red de micro (hasta 100 kw) y minigeneradores (de 100 hasta kw) de fuentes renovables como un gran incentivo para que emprendedores utilicen energía limpia. Las dudas y la forma de adecuación a esa nueva resolución fueron temas de la charla de Daniel Vieira, especialista en regulación de la distribución de Aneel. Con la Resolución, señala Vieira, los propietarios de pequeñas usinas podrán recibir créditos en kwh en sus cuentas de energía eléctrica el net metering en los casos en que no consuman toda la energía producida. Así, la inversión inicial en una unidad generadora de energía renovable podrá ser compensada más rápidamente. Quien antes era sólo consumidor ahora también puede generar, y no sólo para sí mismo, completa. La compensación puede hacerse en hasta 36 meses subsecuentes, en otros horarios o en otras unidades del mismo consumidor. La gran ventaja de la Resolución Normativa, destaca, está es la reducción de las barreras regulatorias y la consecuente facilidad de los procedimientos. El consumidor realiza la solicitud a Aneel, compra los equipamientos, solicita la inspección y regulariza aspectos técnicos, mientras la distribuidora tiene un plazo de hasta 82 días para efectuar la conexión. Todas las distribuidoras tuvieron hasta el 15 de diciembre de 2012 para adecuarse a las nuevas reglas y hoy ya están listas para atender las solicitudes de instalación de mini y microgeneradores. 24 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 25 Fotos: arquivo/archivo Daniel Vieira

14 Normas para conexão à rede de microgeração distribuída Pablo Cupani Carena - assistente da diretoria de distribuição da Celesc Normas para conexión a la red de microgeneración distribuida Pablo Cupani Carena - asistente de la dirección de distribución de Celesc Atendendo ao prazo estabelecido na Resolução Normativa 482/2012 da Aneel, a Celesc já está pronta para receber pedidos e efetuar as conexões de mini e microgeradores de energia renovável na rede. Para explicar quais as normas que devem ser seguidas, o engenheiro Pablo Cupani Carena, assistente da diretoria de distribuição da Celesc, trouxe ao Seminário Energia + Limpa alguns apontamentos acerca da Resolução Normativa. Carena explica que a Celesc tem como diretrizes manter a qualidade da energia aos consumidores e garantir a segurança das instalações e o não comprometimento da operação do sistema elétrico. Para isso é preciso fazer uma análise bastante precisa, via software, que nos permite simulações de como essa micro ou miniusina irá funcionar e com qual impacto, acrescenta. As principais distribuidoras do Brasil, completa, fizeram uma série de reuniões técnicas para definir esses parâmetros, desde a instalação de medidores bidirecionais até a integração com os transformadores e as redes primárias e secundárias. Apesar de preparada, a Celesc ainda não efetivou nenhuma conexão de micro ou microgeradores à rede. Tivemos poucos pedidos de acesso, e as pessoas ainda têm muitas dúvidas tributárias e técnicas. Hoje ainda não temos uma dessas usinas em funcionamento, mas sabemos que em médio e longo prazo isso irá acontecer com frequência, analisa. A Celesc já está pronta para receber pedidos e efetuar as conexões de mini e microgeradores de energia renovável na rede. Pablo Cupani Carena Celesc ya está lista para recibir solicitudes y efectuar las conexiones de mini y microgeneradores de energía renovable a la red. Atendiendo al plazo establecido en la Resolución Normativa 482/2012 de Aneel, Celesc ya está lista para recibir solicitudes y efectuar las conexiones de mini y microgeneradores de energía renovable a la red. Para explicar cuáles normas deben ser seguidas, el ingeniero Pablo Cupani Carena, asistente de la dirección de distribución de Celesc, llevó al Seminario Energia + Limpa (Energía + Limpia) algunas observaciones acerca de la Resolución Normativa. Carena explica que las directrices de Celesc son mantener la calidad de la energía para los consumidores y garantizar la seguridad de las instalaciones y no comprometer la operación del sistema eléctrico. Para eso, es necesario hacer un análisis muy preciso, por medio de un software, que nos permite realizar simulaciones de cómo esa micro o miniusina irá funcionar y con qué impacto, añade. Las principales distribuidoras de Brasil, completa, realizaron una serie de reuniones técnicas para definir esos parámetros, desde la instalación de medidores bidireccionales hasta la integración con los transformadores y las redes primarias y secundarias. Es necesario hacer un análisis muy preciso, por medio de un software, que nos permite realizar simulaciones de cómo esa micro o miniusina irá funcionar y con qué impacto. Aunque ya esté preparada, Celesc todavía no efectuó ninguna conexión de micro o microgeneradores a la red. Recibimos pocas solicitudes de acceso, y las personas todavía tienen muchas dudas tributarias y técnicas. Hoy todavía no tenemos ninguna de esas usinas funcionando, pero sabemos que en medio y largo plazo eso va a ocurrir con frecuencia, analiza. 26 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 27

15 A experiência de quem está no mercado: projetos e perspectivas Sergio Esteves - gerente de negócios em energia solar e smart grid da WEG La experiencia de quien está en el mercado: proyectos y perspectivas Sergio Esteves, gerente de negocios en energía solar y red eléctrica inteligente (smart grid en inglés) de WEG Para o mercado, a Resolução Normativa 482/2012 da Aneel também abre novas perspectivas. A WEG, especializada na fabricação e comercialização de motores elétricos, transformadores e geradores, é uma das empresas que está atenta a uma possível nova demanda com a possibilidade de expansão de micro e minigeradores. Para o gerente de negócios em energia solar da WEG, Sergio Esteves, a Resolução torna ainda mais atrativo um empreendimento que já oferece benefícios. Uma casa com consumo de 700 kwh por mês conseguirá compensar o investimento em aproximadamente seis anos. Segundo os cálculos apresentados por Esteves, uma casa com consumo de 700 kwh por mês conseguirá compensar o investimento em aproximadamente seis anos. Nesse caso, seriam necessários cerca de seis módulos de energia fotovoltaica para substituir 47% de toda a energia consumida, explica. O valor dos módulos, mais o inversor e os cabos, ficaria hoje em R$ 8.750,00. É um valor que se paga em pouco tempo. Esteves observa um crescimento constante no mercado: em média, a WEG armazena 2,2 mil módulos em seu estoque, constantemente renovado por causa do aumento de pedidos. A tecnologia está a nosso favor e nós damos garantia de procedência, afirma. Nossos fornecedores são da China, da Itália e da Alemanha. Nós damos a garantia que eles nos oferecem. Isso é o futuro, conclui. Atualmente, a WEG trabalha na implantação de projetos na Tractebel, USP e Fernando de Noronha, além de participar do projeto 120 Telhados, do Ministério de Minas e Energia. Para outras empresas, a WEG atua em parceria na instalação de sistemas fotovoltaicos nos estádios do Mineirão, em Pituaçu e na Arena Pernambuco, entre outros. Para el mercado, la Resolución Normativa 482/2012 de Aneel también abre nuevas perspectivas. WEG, especializada en la fabricación y comercialización de motores eléctricos, transformadores y generadores, es una de las empresas que están atentas a una posible nueva demanda con la posibilidad de expansión de micro y minigeneradores. Para el gerente de negocios en energía solar de WEG, Sergio Esteves, la Resolución hace aún más atractivo un emprendimiento que ya ofrece beneficios. Según los cálculos presentados por Esteves, una casa con consumo de 700 kwh por mes conseguirá compensar la inversión en aproximadamente seis años. En ese caso, serían necesarios cerca de seis módulos de energía fotovoltaica para substituir 47% de toda la energía consumida, explica. El valor de los módulos, más el inversor y los cables, costaría hoy R$ 8.750,00 es un valor que se paga en poco tiempo. Esteves observa un crecimiento constante en el mercado: en media, WEG almacena 2,2 mil módulos, constantemente renovado a causa del aumento de solicitudes. La tecnología está a nuestro favor y nosotros garantizamos su procedencia, afirma. Nuestros proveedores son de China, Itália y Alemania. Nosostros garantizamos que ellos nos ofrecen. Eso es el futuro, concluye. Actualmente, WEG trabaja implantando proyectos en Tractebel, USP y Fernando de Noronha, además de participar del proyecto 120 Telhados (120 Tejados), del Ministerio de Minas y Energía. Para otras empresas, WEG actúa en colaboración en la instalación de sistemas fotovoltaicos en los estadios do Mineirão, en Pituaçu y en la Arena Pernambuco, entre otros. 28 _ Seminário ENERGIA + LIMPA CONHECIMENTO, SUSTENTABILIDADE E INTEGRAÇÃO Seminario ENERGÍA + LIMPIA CONOCIMIENTO, SUSTENTABILIDAD E INTEGRACIÓN _ 29

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