As universidades e os novos rumos de desenvolvimento

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1 António Fontainhas Pró-Reitor e professor associado com agregação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) As universidades e os novos rumos de desenvolvimento 135 As instituições de ensino superior situadas em zonas menos desenvolvidas, como é o caso da Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro (UTAD), podem constituir pilares fundamentais no fomento da coesão territorial e, de forma sustentada, contribuir para a redução das disparidades dos níveis de desenvolvimento entre as regiões. As universidades têm vindo a alargar a sua missão aos novos desafios da economia do conhecimento, contribuindo de forma pró-activa para a formação avançada em I&D, no desenvolvimento de novos programas capazes de promover ambientes impulsionadores ao surgimento de start-ups de empresas de base tecnológica e ao empreendedorismo, de programas empresariais em áreas emergentes, designadamente nos domínios do agro-negócio, da biotecnologia, do ambiente, dos sistemas e das tecnologias de informação, entre outros, numa perspectiva de melhorar o sistema regional de inovação. O reforço do papel da universidade no desenvolvimento das euro-regiões, mesmo tendo como pano de fundo as dificuldades persistentes que a União Europeia atravessa, pode permitir alcançar um novo paradigma de desenvolvimento. As opções estratégicas definidas no quadro das recentes políticas públicas, para o presente período de programação à escala europeia, representam uma oportunidade única para o futuro das euro-regiões.

2 136 The higher education institutions located in less developed areas, such as the Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), can be the fundamental pillars of the promotion of territorial cohesion and can contribute in a sustainable way to the reduction of disparities in development levels between regions. The universities have been broadening their mission to embrace the new challenges of a knowledge economy, making a contribution, in a pro-active way, to advanced education in R&D, through the development of new curriculums capable of promoting environments that induce the emergence of start-up companies of technological basis and entrepreneurship, of business programs in expanding areas, e.g. in the fields of agro-business, biotechnology, environment, and information and technologies systems, to name a few, with an eye on the improvement of the regional system of innovation. The strengthening of the role of universities in the development of euro-regions, even if it has for background the persistent difficulties that the European Union is facing, may allow us to reach a new paradigm of development. The strategic options considered under the recent public policies, for the current period of programs at European scale, represent a unique opportunity for the future of the euro-regions.

3 A criação de novas instituições de ensino superior verificada no início da década de 1970 teve como objectivos promover o desenvolvimento social e económico do País, responder às necessidades de um maior número de investigadores, técnicos e gestores dotados de capacidade crítica e inovadora e, de igual modo, contribuir para a correcção das assimetrias regionais. Foi neste contexto que foi fundada a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, tendo como missão o ensino vocacionado para solucionar os problemas concretos e de aplicação prática, promover a investigação aplicada e o desenvolvimento experimental, face às necessidades no domínio tecnológico e dos serviços. A UTAD foi instalada num campus dotado de estruturas físicas e de anfiteatros paisagísticos contextualizados na figura do actual Jardim Botânico, um ambiente distinto capaz de atrair e desenvolver talentos, um ecossistema apropriado ao ensino agrário. Desde a sua génese agrária até à sua vocação universalista actual, esta instituição manteve sempre um papel activo na extensão e prestação de serviços à comunidade, em paralelo com as atribuições de qualificação, da produção e difusão do conhecimento, da formação cultural, artística, tecnológica e científica, num quadro de referência internacional. O enquadramento paisagístico original da universidade tem vindo a evoluir para os modernos desígnios da sustentabilidade ambiental expressa na redução da sua pegada ecológica, sendo desejável considerar novas políticas que privilegiem uma menor utilização energética e um maior recurso a fontes de energia renováveis, a requalificação da construção do ponto de vista da conservação de energia e à luz dos desafios de uma «Universidade Inteligente», das necessidades em acessibilidades e da mobilidade sustentável, mantendo como preocupação a consciencialização da comunidade académica para esta problemática. Enfrentar as mudanças climáticas também deve ser uma preocupação das universidades, quer no plano do ensino, um assunto que deve desejavelmente ser incluído nos planos curriculares da oferta educativa, quer como exemplo na modernização da rede de mobilidade proporcionando a circulação pedonal, as ciclovias e os transportes urbanos acessíveis, de forma sustentável e segura, a par da eficiência energética e da sustentabilidade dos recursos naturais. O espaço universitário deve ser um ecossistema que gere sinergias únicas, que combine ciência, arte, desporto e empreendedorismo, numa dinâmica que envolva os seus anfiteatros paisagísticos e as infra-estruturas científicas e tecnológicas. Neste ano de 2009, Ano Europeu da Criatividade e Inovação, merece ser analisada a agenda das universidades no plano da transferência de conhecimento, do seu papel na economia do conhecimento e no desenvolvimento das regiões. Não obstante as políticas públicas centradas nos apoios da União Europeia tornarem o Interior menos estigmatizado, as dinâmicas de despovoamento não têm sido alteradas, registando-se um quadro de crescente esvaziamento populacional, um cenário que, para ser invertido, exige uma mudança no paradigma de desenvolvimento. A intensa concorrência resultante da globalização dos mercados, a expansão generalizada dos processos económicos e o aparecimento de novos modelos técnicos e organizacionais, que envolvem o uso intensivo de informação e os avanços tecnológicos, têm gerado novos factores indutores de assimetrias em Portugal; uma situação que tem conhecido sucessivos agravamentos que se traduziram no crescimento urbano e na desertificação das zonas rurais. As zonas do litoral contrastam com a ausência de massa crítica do Interior, um factor inibitório do dinamismo económico e de acessibilidade a serviços avançados. Este cenário exige, desde logo, uma análise sobre as limitações de ordem regulatória, organizacional e institucional do ambiente em que as empresas operam. Nas regiões menos favorecidas, o contexto empresarial caracteriza-se por uma combinação de debilidades estruturais, entre as quais se destacam a falta de dinamismo do sector dos serviços às empresas, os sistemas financeiros deficientemente desenvolvidos, as ligações frágeis entre os sectores público e privado, a especialização sectorial das indústrias tradicionais com pouca tendência para a inovação, os insuficientes apoios públicos à inovação adaptados às necessidades das PME locais. Particular significado e incentivo devem merecer as novas políticas de revitalização económica que enquadrem projectos com escala e dimensão, permitindo o desenvolvimento de novas 137

4 138 formas de organização e de cooperação institucional, com efeitos positivos na competitividade «estrutural» das empresas e promovam a orientação dos recursos para áreas inovadoras e mais dinâmicas da actividade económica. As regiões menos favorecidas devem ser dotadas de estruturas que fomentem a criação de negócios inovadores, articulem capacidades empresariais com o conhecimento científico e tecnológico produzido pelas unidades de investigação e as instituições de ensino superior. Na economia do conhecimento, as regiões tornam-se competitivas se possibilitarem a atracção de trabalhadores do conhecimento, que o criem e apliquem no desenvolvimento de «redes de clusters» de actividades que propiciem crescimento económico e gerem níveis de vida padronizados para os cidadãos. À luz deste novo paradigma, a universidade moderna tem vindo a assumir, progressivamente, um papel mais interventivo no desenvolvimento económico e social das euro-regiões, onde está inserida. Nesta perspectiva, a formação, a investigação e a divulgação têm vindo a ser organizadas de forma a dar resposta aos desígnios de uma economia cada vez mais globalizada. Os desafios que se colocam às instituições e aos actores euro-regionais são de uma enorme amplitude e exigência, passando pelo fomento de plataformas que envolvam parcerias entre empresas, autarquias, instituições de ensino superior e centros de investigação, uma vez que a elevada intensidade de I&D+I no sector privado e as ligações eficazes entre os sectores científico e empresarial são elementos cruciais para a inovação e, consequentemente, conduzem ao crescimento económico. As instituições de ensino superior situadas em zonas menos desenvolvidas, como é o caso da UTAD, podem constituir pilares fundamentais no fomento da coesão territorial e, de forma sustentada, contribuir para a redução das disparidades dos níveis de desenvolvimento entre as regiões. As universidades têm vindo a alargar a sua missão aos novos desafios da economia do conhecimento, contribuindo de forma pró-activa para a formação avançada em I&D, no desenvolvimento de novos programas capazes de promover ambientes impulsionadores ao surgimento de start-ups de empresas de base tecnológica e ao empreendedorismo, de programas empresariais em áreas emergentes, designadamente nos domínios do agro-negócio, da biotecnologia, do ambiente, dos sistemas e das tecnologias de informação, entre outros, numa perspectiva de melhorar o sistema regional de inovação. O reforço do papel da universidade no desenvolvimento das euro-regiões, mesmo tendo como pano de fundo as dificuldades persistentes que a União Europeia atravessa, pode permitir alcançar um novo paradigma de desenvolvimento. De igual modo, a universidade pode contribuir para o sucesso da economia portuguesa ao nível da competitividade, a qual assume contornos preocupantes em determinadas regiões, caso do Norte, como demonstram a maior parte dos indicadores macroeconómicos, nomeadamente a curva descendente do peso relativo da região para o PIB, a divergência do PIB per capita em relação à média nacional e os indicadores de produtividade, que continuam em trajectória de divergência relativamente à média nacional. Por outro lado, a universidade poderá potenciar um efeito positivo na atractividade económica das regiões, mediante melhores níveis de literacia e empregabilidade, com consequências no rendimento dos habitantes. As opções estratégicas definidas no quadro das recentes políticas públicas, para o presente período de programação à escala europeia, representam uma oportunidade única para o futuro das euro-regiões. As instituições, para adquirirem relevância acrescida, devem enquadrar-se em dinâmicas concertadas de criação de riqueza e de desenvolvimento social, devendo os seus planos de desenvolvimento ser orientados em articulação com as estratégias das regiões, do país e da União Europeia. Este enquadramento pode gerar modos alternativos de intervenção e novas dinâmicas, em que se enquadram os Parques de Ciência e Tecnologia, os centros de inovação, as incubadoras e as empresas de base tecnológica. Estas estruturas exigem o estabelecimento de interfaces com os actores dinâmicos da sociedade, os sistemas empresarial, científico e educativo, com ligação formal às universidades e instituições de I&D, concebidos de forma a encorajar a formação e o crescimento de empresas baseadas em conhecimento avançado com uma gestão altamente empenhada na inovação e na transferência de informação e tecnologia, reforçando as

5 competências das organizações nelas instaladas e a criação de redes entre estas. A estratégia de estimular novos negócios a partir da incubação de novas empresas ligadas a áreas do saber, através da aplicação da investigação científica e patentes tecnológicas, pode contribuir para a redução das assimetrias regionais. Os novos conceitos de competitividade baseiam-se no princípio de que podem ser criadas vantagens comparativas e que estas podem ser dinâmicas. Na transição das vantagens comparativas estáticas para as vantagens dinâmicas, cabe um papel fundamental à tecnologia e aos processos de aprendizagem, podendo, para tal, as instituições de ensino superior ter um papel determinante, por vezes até pró-activo. Este novo desafio torna possível, por um lado, às universidades assegurarem as condições para que os seus avanços científicos e tecnológicos sejam transferidos com sucesso para o tecido empresarial e, por outro, permite ao tecido empresarial usufruir das externalidades resultantes dos seus progressos, traduzindo-se em termos gerais numa estratégia de eficiência colectiva para as regiões capaz de promover o crescimento sustentado em termos económicos, com repercussões ao nível sociocultural das populações. O estreitamento das relações interorganizacionais entre os diversos actores, caracterizado por uma maior proximidade institucional, física e relacional pode, deste modo, conduzir ao desenvolvimento de uma nova centralidade nas regiões capaz de promover uma cultura de competitividade assente em factores críticos de sucesso. O fomento da promoção de sinergias entre a investigação e os sectores produtivos, como é o caso da indústria num ambiente sociocultural favorável, estimula o desenvolvimento do espírito empreendedor, a fixação de quadros qualificados e o aparecimento de pequenas e médias empresas, que se traduzem no aparecimento de uma nova classe de empresários. A criação de plataformas tecnológicas, como espaços de excelência e competitividade com incidência imaginativa nas áreas do Interior, pode contribuir para a correcção das assimetrias. É neste quadro de sustentabilidade e de responsabilidade social que a UTAD pretende contribuir para a mudança de paradigma no desenvolvimento das regiões, participando na criação de espaços seleccionados, geridos e orientados de forma a potenciar os seus factores/recursos endógenos, que constituam uma plataforma de desenvolvimento e uma alavanca para o crescimento da economia. Estes desígnios representam um eixo estratégico inerente à potenciação de sinergias entre as instituições de I&D e as empresas de base tecnológica, novos centros de competências diversificadas, verdadeiros motores de desenvolvimento de projectos-âncora, dada a garantia de solidez resultante da vinculação às universidades e centros de I&D, bem como «reais» zonas de apoio à inovação, assente no favorecimento de vantagens colaborativas para os seus utentes, numa perspectiva de relacionamento com o tecido económico da região, promovendo processos de transferência de tecnologia que induzam a criação de valor acrescentado. Esta estratégia permitirá dinamizar o investimento de qualidade com um pendor tecnológico, caracterizado por efeitos multiplicadores, e garantir o estabelecimento de trocas e sinergias de novas oportunidades entre empresas e mercados através do estabelecimento de relações entre parceiros públicos e privados. Adicionalmente, pode fomentar a competitividade e o desenvolvimento das comunidades urbanas através da aprendizagem e da tecnologia, contribuir para a fixação de pessoas e empresas nas regiões menos povoadas, dinamizar a indústria local e a formação de novos clusters, reforçar a base tecnológica no tecido empresarial, difundir as novas tecnologias e dinamizar o acesso a fontes de financiamento, como o capital de risco. Desta forma, as universidades podem desempenhar um papel determinante na mudança de paradigma das euro-regiões menos desenvolvidas e contribuir de forma pró-activa para os novos desafios da economia do conhecimento e das metas definidas pela União Europeia à luz da Estratégia de Lisboa. 139

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