Comunicação, Publicidade, Indústria Criativa e Empreendedorismo: problematizando e construindo um projeto de pesquisa sobre suas interfaces 1
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- Maria do Mar Cunha Sabrosa
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1 Comunicação, Publicidade, Indústria Criativa e Empreendedorismo: problematizando e construindo um projeto de pesquisa sobre suas interfaces 1 César Steffen 2 UNIRITTER UNILASALLE RESUMO As chamadas indústrias criativas surgem no cenário da nova economia, a economia do intangível, como um novo campo amplo em oportunidades de negócios, atraindo cada vez mais estudantes e empreendedores. Trata-se de setores onde a inovação, o diferencial e mesmo a autofagia fazem parte da realidade direta dos que nela atuam. Consultoria, gastronomia, turismo, moda, publicidade, fotografia dentre vários outros são alguns exemplos de indústrias criativas que já se mostram como realidade, gerando empregos e oportunidades inovadoras no mercado. Assim, este trabalho investe em observar as ações e condições necessárias para o desenvolvimento de pesquisa com foco na identificação de fatores que favoreçam, através da incubação empresarial, o desenvolvimento de atividades de economia criativa, e na identificação de formas e estratégias de fomento e incubação de negócios e empresas nesta área, favorecendo o empreendedorismo e criando condições para o desenvolvimento regional. PALAVRAS-CHAVE: Economia Criativa; Inovação; Empreendedorismo; Desenvolvimento Regional 1. Introdução Vivemos na era da economia de serviços, de produção e geração de renda, riquezas, empregos e tributos a partir da produção de bens intangíveis. O setor de serviços já detém a maior participação no PIB dos países desenvolvidos e em muitos dos países em desenvolvimento, sendo o setor que atualmente, mais emprega mão-de-obra. Os serviços representam hoje mais de 56% da economia brasileira, ou seja, mais da metade da produção e dos empregos brasileiros provém de serviços. 1 Pesquisa em desenvolvimento com apoio de recursos do CNPq, provenientes do edital CTI/CNPq/MEC/CAPES Nº 18/ Doutor em Comunicação Social. Professor do curso de Publicidade e Propaganda da UNIRITTER e dos cursos de Mestrado, MBA e Graduação do UNILASALLE. Lattes: 1
2 Na modernidade mais recente, com a estabilidade econômica, o crescimento da econômica e o aumento no nível de criação e manutenção de empregos, começa a surgir e a ganhar destaque e relevância um novo tipo de indústria de serviços, a chamada indústria criativa, cuja produção se foca em bens com alto grau de inovação e de grande valor agregado. Turismo, cultura e espetáculos, comunicação (especialmente a publicidade) moda criação de jogos eletrônicos, aplicação de design de produto e gráfico para o desenvolvimento de produtos e empresas, arquitetura, consultoria para desenvolvimento de novos processos gerenciais, desenvolvimento de softwares, produção de shows, de cinema, teatro, dança, música,... muitos são os exemplos possíveis de aplicação do conceito de indústrias criativas, que já operam gerando impacto na economia. As indústrias criativas, como o conceito deixa transpor, apresentam um alto grau de inovação, de geração de novos formatos de negócios e de mudança de paradigmas econômicos em sua formatação, mostrando-se como um setor em amplo crescimento no Brasil e com excelentes oportunidades para a geração de novos negócios. Para termos um termo de comparação e medida, em relatório de 2010, a UNCTAD Conferência das Nações Unidas para o comércio e desenvolvimento observou um queda de 12%(doze por cento) no comércio global em Em sentido contrário a esta realidade, o setor de serviços e bens de economia criativa cresceram mais de 14% (quatorze por cento). Entre os países com maior atuação no setor de economia e indústrias criativas, estão China, Estados Unidos e Alemanha. O Brasil, apesar de crescer a ponto de se tornar a quinta maior economia do mundo, não consta sequer entre os 20 maiores produtores em economia criativa no mundo. Uma das possíveis formas de mudar este quadro é através de incubadoras empresariais, que com apoio estrutural e formação gerencial, permitia aos empreendedores em economia criativa desenvolverem com maior segurança seus modelos de negócios. 2
3 2. Economia e Indústrias Criativas O conceito de economia criativa ainda um tanto impreciso academicamente, até por sua natureza recente tem sua origem no discurso Creative Nation (nação criativa) proferido pelo primeiro-ministro australiano em 1994, onde argumentava a necessidade de observar as oportunidades geradas pela globalização e pelas novas tecnologias digitais como forma de gerar novas oportunidades e estimular a criatividade das pessoas, formando um movimento de desenvolvimento positivo para seu país. Esta ideia ganhou força a partir de 1997, quando o então primeiro-ministro Britânico Tony Blair criou uma força tarefa abrangendo vários setores da sociedade, cujo objetivo era analisar e observar novas tendências de mercado e as vantagens competitivas do Reino Unido para fazer frente a crescente concorrência internacional. Deste trabalho, a força tarefa destacou como oportunidades relevantes nas áreas da cultura, desenvolvimento, turismo e educação, dentre outras. Em 2002, o fórum Internacional de Indústrias Criativas, que ocorreu em St. Petesburg, Rússia, definiu indústrias criativas como: aquelas que têm sua origem na criatividade individual, habilidades e talentos que têm potencial de riqueza e criação de empregos através da geração e da exploração da propriedade intelectual. Assim, Indústrias Criativas é o termo utilizado para descrever a atividade empresarial na qual o valor econômico está ligado ao conteúdo cultural e a inovação, a criatividade. A economia criativa começa, assim, a se mostrar não só como conceito ou ideia, mas como oportunidade real de geração de novas oportunidades. Reconhecendo a importância e o valor da originalidade e dos aspectos intangíveis para a geração de valor, toma da economia da cultura a valorização do autêntico, do único e do intangível, e empresta da economia do conhecimento a ênfase no tripé tecnologia-qualificação do trabalho-propriedade intelectual. 3
4 Assim, podemos compreender as indústrias criativas como setores econômicos específicos, baseados na vocação, na cultura e nos valores locais, bem como na inovação, que unidos são capazes de gerar emprego, renda, tributos e divisas. Abrange, assim, não somente as empresas com foco em economia criativa, mas também as correlações que estas estabelecem com os demais setores da economia como o design de um produto frente a produção do mesmo, a arquitetura frente a construção civil, a moda em relação a indústria têxtil e ao varejo de vestuário, e assim por diante. Claro, como já colocamos, a economia criativa se desenvolve dentro do contexto regional que as sustenta, logo suas características e aplicações irão variar conforme o local onde se encontra. Em uma cidade com um rico folclore como o caso de Porto Alegre e Salvador ou com vasto patrimônio histórico como São Miguel das Missões, o Rio Grande do Sul, irá se manifestar diferente frente a uma cidade com forte vocação para o desenvolvimento de produtos de entretenimento como Los Angeles ou o Rio de Janeiro ou mesmo geração de softwares caso do parque tecnológico da PUCRS ou das incubadoras de software e games de Recife. Assim, a economia criativa e suas indústrias crescem e se desenvolvem conforme o potencial, as características locais e as vocações regionais. Um exemplo de aplicação de economia criativa como importante gerador de novas oportunidades, obtido no sítio do projeto CRIATICIDADES, que busca fomentar o desenvolvimento das indústrias criativas no Brasil, é a da cidade de Paulínia. Citamos o texto ipsis literis abaixo. (Paulínia) Com cerca de 63 mil habitantes e localizada a 118 km de São Paulo, a cidade de Paulínia é hoje o maior polo petroquímico da América Latina, reunindo muitas empresas de porte desse setor. Com 64,5% de sua economia baseada na indústria, a prefeitura municipal percebeu a necessidade de definir um novo projeto para geração de novas e sustentáveis fontes de renda. Com apoio de um estudo realizado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) sobre indicadores econômicos do município, a prefeitura decidiu desenvolver o projeto Paulínia Magia do Cinema, polo cinematográfico com potencial 4
5 para criação de um centro turístico, estimulando uma nova cadeia de serviços e geração de empregos na cidade. Por lá, já passaram importantes produções como Budapeste, Jean Charles e Ensaio Sobre a Cegueira. Com isso, o mercado de trabalho para quem quer desenvolver alguma atividade com cinema na região de Campinas está aquecido. O Polo Cinematográfico de Paulínia vai receber 16 produções de longas-metragens este ano, o que vai aumentar a demanda por profissionais de diferentes áreas. A previsão da Secretaria Municipal de Cultura de Paulínia é que o número de vagas abertas dobre em relação ao ano de Destaque no circuito nacional nos últimos anos, o polo de cinema está animando moradores da região a investirem na carreira sem precisarem migrar para os grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro. Ou seja, Paulínia desenvolve suas indústrias criativas aproveitando o potencial econômico da cidade para investir no desenvolvimento de novos setores, com novas oportunidades, iniciado uma possível mudança na matriz econômica da cidade e apoiando ao empreendedorismo. Notamos, assim, que as indústrias criativas mostram-se como um elemento a ser explorado como fator de desenvolvimento regional, e como oportunidade para empreendedores interessados. Devemos, então, compreender como se caracteriza e a importância do empreendedorismo. 3.Empreendedorismo Observando os estudos e pesquisas sobre empreendedorismo, veremos que sempre se mostram com foco nas atitudes, no comportamento e nas ações de pessoas com perfil para empreender e levar a cabo ações para a geração de novas oportunidades de negócio. Identificamos, conforme Dolabela (1999b) duas correntes principais de estudos sobre o empreendedor e o empreendedorismo: a dos economistas, que associam o empreendedor à inovação e ao desenvolvimento econômicos, e a dos 5
6 comportamentalistas, que focam aspectos atitudinais, atribuindo aos empreendedores características como intuição, criatividade e persistência. Após a década de 1980, com o crescimento em participação e importância econômica das pequenas e médias empresas em todo o mundo, o tema expande, abarcando o interesse de várias ciências humanas e da área de gestão. Esta variedade de pesquisas trazem contribuições de diversos campos do conhecimento, gerando diversas e diversificadas definições e dando ao empreendedor seu caráter singular. Filion, citado por Dolabela (1999a, p. 16), refere-se ao empreendedorismo dizendo que: Significa fazer coisas novas, ou desenvolver maneiras novas e diferentes de fazer as coisas. A preparação para a prática empreendedora, que pode ser aplicada a qualquer campo da atividade humana, envolve tanto o desenvolvimento da autoconsciência quanto o do know-how. Notamos, no empreendedor, características em comum. É uma pessoa que, diante de uma realidade própria, específica, opta por intervir, estipula uma ação sobre este meio e oferta o seu trabalho a esta ação, carregando consigo seus anseios, objetivos, metas, sua forma de ver e agir sobre o mundo. Seu negócio traz a materialização de seus ideais, onde aplica sua criatividade, sua liderança e sua visão de futuro (Dolabela, 1999b). Assim, o empreender é um agente de transformação do ambiente em que se insere, e o apoio à formação, ao desenvolvimento e ao crescimento de pequenas empresas criadas por estes empreendedores torna-se, assim, vital para o crescimento e desenvolvimento econômico e social de qualquer região. No novo cenário econômico mundial, as pequenas e médias empresas são agentes de mobilização e um grande força no crescimento, geração de empregos, inovações tecnológicas, enfim, soluções que contribuem para a sociedade e o cenário em que se inserem. Da mesma forma, torna-se importante inovar, olhar para o novo, romper fronteiras e desenhar novos paradigmas, ampliando a base tecnológica com produtos e serviços 6
7 inovadores e de alto valor agregado, onde a universidade, através do ensino, da pesquisa e da extensão, e do conhecimento que circula em seus ambientes, surge como importante elemento incentivador e fomentador do desenvolvimento destas empresas. E o apoio ao empreendedor, o gerados e mantenedor deste processo, é fundamental. 4. Empreendedorismo, incubadoras e incubação empresarial Uma das formas de apoiar o desenvolvimento dos empreendedores e, consequentemente, de suas empresas, gerando inovação, são as incubadoras empresariais, mecanismo que estimula a criação e desenvolvimento de novos negócios, de micro e pequenas empresas, ofertando o suporte técnico, estrutura física, apoio gerencial e a sinergia com outras empresas internas e externas à incubadora. Abrigando o negócio por tempo limitado, as incubadoras criam um ambiente propício ao desenvolvimento, crescimento e amadurecimento da empresa e, naturalmente, do empreendedor. Semelhante a uma incubadora hospitalar ou mesmo agrícola oferece condições de proteção para a empresa em criação e implantação, aumentando a segurança, as chances de sucesso e reduzindo a mortalidade dos negócios. Segundo Medeiros (1992) o conceito de incubadora encontra-se ligado diretamente a um núcleo que geralmente abriga microempresas de base tecnológica, ou seja, aquelas que têm no conhecimento seu principal bem de produção. Já para Spolidoro (1999): incubadora é um ambiente favorável à criação e o desenvolvimento de empresas e de produtos (bens e serviços), em especial àqueles inovadores e intensivos de conteúdo intelectual (produtos em cujo custo a parcela do trabalho intelectual é maior que a parcela devida a todos os demais insumos). No Brasil, o programa de incubadoras de empresas teve início na década de 1980, através da Fundação Parque Tecnológico da Paraíba, em Campina Grande, e da Fundação de Alta Tecnologia de São Carlos. Atualmente, segunda a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimento de Tecnologia Avançada - 7
8 ANPROTEC, existem no Brasil cerca de 183 incubadoras empresarias, com mais de empresas incubadas que geram aproximadamente empresas diretos. Estas incubadoras já graduaram, ou seja, permitiram chegar à maturidade e a uma existência independente das incubadoras, cerca de 450 empresas. Tal número é o reflexo da qualificação do apoio aos projetos por parte das incubadoras, que oferecem serviços e treinamento empresarial aos incubados, e dos investimentos de instituições de apoio, criando programas voltados para o estímulo econômico que suportam e dão vazão ao desenvolvimento de novas empresas e à inovação tecnológica. As incubadoras, como apoio aos empreendedores, são uma excelente alternativa de desenvolvimento regional, favorecendo o desenvolvimento de novas tecnologias e ajudando a dar sustentação a novos negócios. Segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE, cerca de 56% das Micro, Pequenas e Médias Empresas fecham suas portas antes do terceiro ano de vida devido a má administração e maus investimentos. Dentro das incubadoras, este índice cai para 20 a 30%, dependendo da região e do foco de atuação da incubadora, ou seja, do tipo de negócio que sustenta e apoia. Vemos, assim, a importância e o destaque que as incubadoras têm enquanto geradoras de empresas e desenvolvimento. Segundo definições do SEBRAE, existem três tipos de incubadoras: a) as de base tecnológicas, formadas e apoiando empresas ligadas diretamente a pesquisa; b) as de setores tradicionais, que contempla empresas ligadas aos setores tradicionais da economia, mas que visam, através do incremento tecnológico, aumentar o valor agregado de seus produtos, serviços e processos; e c) mistas, onde se unem os dois tipos de empresas acima, além de empresas dos setores culturais, artesanato, cooperativas, entre outras. Mas as formas de incubação evoluem, e muitos fundos de investimento privados, fora das universidades, passam a desenvolver formas inovadoras de incubação, ofertando apoio para novos negócios, principalmente com foco em negócios digitais. Programas de StartUp, como o StartupFarm, onde empreendedores da Internet ficam 30 dias de 8
9 imersão num ambiente para o planejamento do negócio, as aceleradoras de negócios, que ofertam apoio específico a gestão de empresas e negócios inovadores, sem necessariamente apoio estrutural ou financeiro direto, ou incubadoras digitais, com suporte estrutural e de gestão, são exemplos de novos formatos de apoio e incubações de negócios que surgem, através de inciativa de agências financiadoras, fundos de investimento e organizações não-governamentais. Vemos, assim, que a incubação de novos negócios pode ser uma excelente forma de fomentar o desenvolvimento, a inovação, e garantir ao(s) empreendedor(es) as condições para a criação e desenvolvimento de novos oportunidades de negócios. Em um cenário econômico e social onde a inovação e a criatividade são elemento de destaque e forte promotor do sucesso de novos negócios, gerando oportunidades para pessoas de diferentes focos e perfis de atuação, investir na incubação de negócios da indústria criativa parece uma excelente oportunidade de fomentar e facilitar o desenvolvimento regional. 5. Considerações Finais Como já colocamos anteriormente, a economia criativa e suas indústrias ganham relevância no cenário econômico recente. Com a melhoria nos níveis de emprego e maior estabilidade, os consumidores passam a investir e demandar cada vez mais serviços diferenciados, como espetáculos, moda e estética, gerando amplas oportunidades de inovação e diferenciação para empresas e empreendedores. Além disso, aplicar serviços das indústrias criativas torna-se cada vez mais uma necessidade para empresas manterem seus níveis de competitividade. Design, moda, fotografia, comunicação publicitária, arquitetura dentre tantas outras que poderiam ser citadas são importantes elementos de diferenciação competitiva, aumentando as chances de sucesso e sobrevivência no mercado. 9
10 Observa-se assim uma nova a promissora área de atuação para empreendedores, que pode ser importante elemento de geração de novas oportunidades, de geração de emprego, renda e divisas. As universidades, os centros de ensino, são celeiros de inovação, de novas ideias e empreendimentos. Logo, identificar o perfil das indústrias criativas no estado do Rio Grande do Sul, bem como metodologias que ampliem as chances de sucesso destas empresas, pode ser não somente uma forma de fomentar a economia e facilitar o desenvolvimento regional, como também de identificação de novas necessidades de atendimento, novas frentes de atuação para a universidade. O empreendedorismo é um importante, fundamental motor do desenvolvimento e crescimento social e econômico de qualquer região. Inovar dentro das indústrias criativas mostra-se como uma nova e grande oportunidade de geração de renda e desenvolvimento. Assim, observar os modelos de incentivo, desenvolvimento e aceleração de negócios pode gerar pistas de modelos e formas E é nisso que esta pesquisa investe, e que colocamos para avaliação junto aos colegas dos campos da comunicação social. 10
11 Referências ANGUERA, Maria Teresa. Metodologia de la observación en las Ciencias Humanas, 1985 DOLABELA, Fernando. A vez do Sonho. São Paulo: Cultura, O segredo de Luísa. Uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. São Paulo: Cultura, 1999 Oficina do Empreendedor A metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 1999 LIMA, José Valdeni de. Contribuição para a discussão sobre cooperação universidadeempresa. Instituto de Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Projeto Integração Universidade Empresa II/UFRGS-NUTEC Disponível em: Acesso 10/2010. MEDEIROS, J.A. Pólos científicos, tecnológicos e de modernização. TECBAHIA Revista Baiana de Tecnologia, v.11, N.1, p.11-25, MENEZES, Robert K. O que é incubadora de empresas? Disponível em: Acesso em SPOLIDORO, R. Habitats de inovação e empreendedores: agentes de transformação das estruturas sociais. TECHBAHIA R. Baiana Tenol., Camaçari, v.14 n.3 p.9-21, set./dez THOMPSON, John B. A mídia e a Modernidade: uma teoria social da mídia. Vozes, Artigos Estudo macroeconômico desenvolvimento de um cluster de indústrias criativas na região norte. Relatório. Fundação Serralves, Saiba o que é economia criativa. O que é economia criativa - Serviços um setor em ebulição IPEA - 7:reportagens-materias&Itemid=39 [acesso em ] Creative Ecnonomy Report 2010 UNCTAD UNO - [acesso em ] 11
12 Indústrias Criativas e Indústrias Culturais - Paulínia: exemplo de cidade criativa no Brasil - Dúvidas freqüentes: o que é e como funciona uma incubadora de empresas? Disponível em: Acesso em
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