Por que o empreendedorismo [junto com o capital intelectual] deve ser adotado como área estratégica no planejamento estratégico da Suframa?

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1 Por que o empreendedorismo [junto com o capital intelectual] deve ser adotado como área estratégica no planejamento estratégico da Suframa? 1 O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20. Timmons (1994) Cada vez mais nas últimas décadas, a ação empreendedora tem recebido especial atenção pelas lideranças e sido utilizada como mola propulsora de processos estratégicos de regiões, tais como: a transferência de tecnologias, geração de novos negócios, desenvolvimento regional-sustentável através do domínio endógeno de tecnologia. O empreendedor, ao mesmo tempo em que é fruto do desenvolvimento econômico social é também contribuinte deste desenvolvimento, criando negócios, gerando riqueza, introduzindo inovações e ofertando novas oportunidades de trabalho. Mais importante do que saber fazer é criar o que fazer, é conhecer a cadeia econômica, o ciclo produtivo, entender do negócio, saber transformar necessidades em técnicas, transformar conhecimento em riqueza. Sem pessoas capazes de criar e aproveitar oportunidades, melhorar processos e inventar negócios, de pouco adiantaria ter o mercado mais livre do mundo, isto é, de pouca valia representa estar inserido no sistema capitalista global de forma minimamente autônoma e adequada. Espírito empreendedor não é simplesmente a coragem de abrir um negócio. Ele está intimamente ligado á inovação, ao crescimento, à exploração de uma brecha, de uma janela de oportunidade que ninguém viu. É isso que amplia as possibilidades de uma economia. 1 Texto elaborado sob a responsabilidade de Antônio José Lopes Botelho, o qual surgiu de uma adaptação da introdução/justificativa do Relatório Final intitulado Programa de Estímulo e Capacitação em Empreendedorismo, de autoria da Fundação Certi, no contexto do Projeto CT-PIM, de dezembro de Em seu desdobramento, contou ainda com contribuições obtidas no documento Revisão do Planejamento Estratégico da Suframa: Relatório Final de Consultoria [Resumo Estendido], editado por Tadao Takahashi, no contexto do Projeto Arara, de dezembro de A versão reduzida foi intitulada Empreendedorismo: uma racionalidade para a Amazônia.

2 A proposta de estimular o empreendedorismo em Manaus e nos locais da área de atuação da Suframa visa não só alavancar empresas de base tecnológica para ajudar na competitividade das diversas cadeias produtivas do Pólo Industrial de Manaus, mas igualmente dar vazão às externalidades positivas que o Modelo ZFM tem proporcionada em Manaus e na área de atuação da Suframa. A necessidade de se fortalecer uma capacidade endógena de domínio de tecnologias faz com que se estabeleça uma estratégia de fomento ao empreendedorismo como uma ação sistêmica, capaz de apoiar o domínio de competências necessárias ao alcance das diretrizes estabelecidas no cenário desejado para a região. A transformação destas externalidades e dos esforços decorrentes da emergência de sistemas locais de inovação [especialmente em Manaus] em negócios passa não só pela ferramenta tradicional da atração de médias e grandes empresas, mas e muito mais pela criação de novos empreendimentos. Um requisito para sustentar a transformação de projetos de P+D em negócios e induzir a criação de empresas é a existência de mecanismos que estimulem a transformação dos recursos humanos em empreendedores. A Suframa já tem trabalhado intensamente da formação de capital intelectual na e para a região de sua atuação. Portanto, encetar esforços na dimensão do fomento ao empreendedorismo complementa uma única moeda de ouro de dupla face. Ou seja, capital intelectual e empreendedorismo se completam sinergicamente. O reforço e disseminação de uma cultura empreendedora, que deve ser promovida por instituições diversas [inclusive e, sobretudo, pela Suframa por força de sua responsabilidade histórica frente ao desenvolvimento regionalsustentável], também passam como, por exemplo, pelas escolas de primeiro e segundo graus, pelas universidades e institutos de tecnologia, pelo envolvimento dos meios de comunicação na divulgação de histórias de sucesso, pela valorização de empreendedores modelos e por concursos nacionais incentivando a criação de novos negócios, entre outras ações possíveis. 2

3 Por outro lado, a promoção de uma mudança de valores e normas sociais, potencializando de forma mais incisiva a atividade empreendedora, reforçaria uma mudança de atitude e expectativas do próprio empreendedor, muitas vezes avesso a novos modelos de gestão. Essa nova postura diante dos negócios ampliaria a participação de terceiros no empreendimento possibilitando novas formas de capitalização, bem como a adoção de práticas gerenciais mais avançadas e produtivas. Nessa esteira de mudanças, criar-seia a cultura empreendedora amazônida. Nessa linha de ações, expressas por uma área estratégica de cunhagem própria vertida ao empreendedorismo [e ao capital intelectual], a Suframa pode e deve encetar novos esforços para consolidar o processo de industrialização de Manaus e contribuir, de forma decisiva, para o desenvolvimento de sua área de atuação. Ou seja, de forma simétrica à ação em C&T&I que a Suframa já vem desencadeando, sugere-se que seja induzida uma ação sobre empreendedorismo na região de tal sorte que sistema local-regional de estímulo e capacitação de empreendedores, visando atingir e cobrir com algum grau de perenidade todos os estados da Amazônia Ocidental e Amapá inclua as seguintes atividades: i) Formalização de aliança com entidades representativas em empreendedorismo no Brasil [SEBRAE; APEX; FINEP], Secretarias Estaduais de Desenvolvimento Econômico, Universidades e Escolas Técnicas Federais na região e com o Ministério da Defesa; ii) Criação de atividades de pesquisa e de oferecimento de cursos de capacitação em empreendedorismo em cada universidade e escola técnica federal na região; iii) Criação e oferecimento de cursos de empreendedorismo e apoio a gestão de empreendimentos em toda a região, em cooperação com o SEBRAE e o Ministério da Defesa; 3

4 iv) Implantação de um mosaico de alternativa de financiamento e capacitação para empreendimentos na região, em cooperação com FINEP e outras entidades; e v) Implantação de parceria em cooperação com a APEX para apoio à exportação e suporte à conquista de mercados no exterior. A existência de um sistema local-regional de estímulo e capacitação de empreendedores torna-se vital para alavancar o desenvolvimento a partir do domínio endógeno de tecnologias. Um novo cenário minimamente autônomo de desenvolvimento em Manaus passa pela existência de um volume de profissionais empreendedores, envolvidos com a viabilização e operacionalização dos programas e projetos considerados relevantes à região. Desta forma, Manaus e todas as cidades da região de atuação da Suframa devem desenvolver de forma prioritária um esforço na consolidação de uma cultura empreendedora, para edificar um novo ciclo de desenvolvimento baseado no domínio de tecnologias. Uma área estratégica específica para a busca de soluções e desenvolvimento do empreendedorismo cria a necessidade de uma ponte entre as empresas, instituições de ensino e pesquisa, organizações governamentais e comunidades, no estímulo ao espírito empreendedor, possibilitando revitalizar atitudes e comportamentos necessários para desencadear ações efetivas e inovadoras, por meio de um modelo de desenvolvimento regional-sustentável planejado. Nesse contexto, permeia toda a potência que a Suframa tem depositado na formação de capital humano [e intelectual das organizações e firmas] para desafiar os obstáculos interpostos historicamente ao desenvolvimento minimamente autônomo e adequado da Amazônia brasileira. Portanto, a área estratégica intitulada Capital Intelectual e Empreendedorismo deve ser adotada pela importância de fomentar o desenvolvimento do espírito empreendedor na região de atuação da Suframa, 4

5 tendo como objetivo a formação de uma massa crítica capaz de gerar novos negócios, motivando-a a agir de forma empreendedora no enfrentamento dos riscos inerentes ao mercado capitalista. Ao fundo, criar um capitalismo amazônico em bases científico-tecnológicas e educacionais. Por que um capitalismo amazônico? Porque entendemos que a dinâmica da soberania nacional não está mais só respaldada pela posse política do território. Mas deve observar os conceitos fundamentais da Ciência Política e da Economia Política traduzidos pelas perguntas e respostas a seguir elencada: i) Qual é a base institucional que organiza social o planeta Terra? É o instituto do Estado nacional; ii) Qual é o sistema de produção e distribuição de bens e mercadorias que prevalece no planeta Terra? É o sistema capitalista; iii) Quais são os agentes econômicos que dinamizam o sistema capitalista? São a firma e o próprio empreendedor que a idealiza e realiza no mercado; iv) Quais são os principais fatores de produção que conferem competitividade e produtividade às firmas? Capital e tecnologia. A síntese econômica-política é simples frente ao conceito de soberania nacional no concerto das nações. Todos os locais que desejem desfrutar de liberdade política e independência econômica devem ter suas próprias firmas estruturadas com tecnologia própria para poderem jogar o jogo capitalista albergados pelos Estados nacionais. Esse é o escudo mínimo e adequado para o desenvolvimento econômico no século XXI. Essa estratégia para a Amazônia nos parece inquestionável. Assim, esta área estratégica que se propõe seja adotada pelo planejamento estratégico da Suframa objetiva despertar e orientar o espírito empreendedor dos estudantes e cidadãos através de cursos e atividades extracurriculares junto às universidades e escolas técnicas de Manaus e da Amazônia Ocidental e Amapá, reforçando as competências individuais de cada indivíduo, buscando 5

6 incentivá-lo a iniciar uma atividade empresarial e obtendo casos de sucesso em curto espaço de tempo, para gerar efeito demonstração e criar demandas para os mecanismos de fomento a criação e desenvolvimento de empresas de base tecnológica da região. A adoção dessa nova área estratégica adornaria sinergicamente todas as dimensões funcionais-estratégicas da missão da Suframa 2, a saber, associando-as com suas respectivas área estratégicas: i) Promoção: resguardada pela capacitação e desenvolvimento institucional; ii) Desenvolvimento sustentável: escudado pelas ações vinculados ao desenvolvimento produtivo; iii) Atração de investimentos: sustentada pelos mecanismos de atração propriamente ditos e pela gestão de projetos incentivados. Trata-se da principal expertise da Suframa, pois vinculada à natureza jurídica do Projeto ZFM. Na medida das metamorfoses do Modelo ZFM passou a dividir energia institucional [inteligência + tempo + dinheiro] com atributos indispensáveis à continuidade do processo de desenvolvimento. Assim, entraram na agenda institucional preocupações com a logística, com a tecnologia e inovação e com a inserção internacional. Chegou a vez da inclusão explícita da perspectiva da cultura do empreendedorismo, fundamento deste arrazoado; iv) Consolidação de investimentos: intentada com os esforços pertinentes à logística e à tecnologia e inovação; v) Capacitação tecnológica: ancora nos esforços de fomento à tecnologia e inovação; vi) Inserção internacional: apoiada pela área estratégica específica. Não restam dúvidas, que o empreendedorismo [e o capital intelectual] está sem representatividade na missão da Suframa, tanto sob o prisma da sua importância intrínseca quanto por sua vinculação direta com uma dimensão 2 Promover o desenvolvimento sustentável, mediante geração, atração e consolidação de investimentos, apoiado em capacitação tecnológica, visando à inserção internacional competitiva. 6

7 funcional-substantiva da mesma. Ou seja, a geração de investimentos, enquanto parte integrante da missão da Suframa, não dispõe de um conjunto de ações específicas na lógica do empreendedorismo [e o capital intelectual], consolidadas numa área estratégica individualizada. Urge a sua adoção definitiva! A propósito de sugestão fica ratificado o seguinte rearranjo, qual a criação da oitava área estratégica intitulada CAPITAL INTELECTUAL E EMPREENDEDORISMO, visando potencializar, alavancar o empreendedorismo local-regional em bases científicas e educacionais. Suas ações remanejadas das outras áreas estratégicas já delineadas constituem uma listagem aberta, afora as sugestões contidas nesse arrazoado: 1. CAPACITAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS E DESAFIOS DA ORGANIZAÇÃO; 2. CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS REGIONAIS EM ÁREAS VINCULADAS AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL [novo]; 3. ARTICULAÇÃO DE ALIANÇA COOPERATIVA, VISANDO O DESENVOLVIMENTO E ENRAIZAMENTO DE CAPITAL INTELECTUAL NA SUA ÁREA DE JURISDIÇÃO; 4. EMPREENDEDORISMO E ATRAÇÃO DE TALENTOS ASSOCIADOS À C&T&I; 5. ESTÍMULO ÀS EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA; 6. INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICO [novo]; 7. APOIO À MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DE SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE INCUBADORAS; 8. APOIO E ARTICULAÇÃO PARA A ATRAÇÃO E FORMAÇÃO [novo] DE EMPREENDEDORES; 9. ESTÍMULO ÀS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS, ASSOCIAÇÕES E COOPERATIVAS PRODUTORAS DE BENS E SERVIÇOS REGIONAIS VOLTADAS PARA A EXPORTAÇÃO; 10. INCENTIVO AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS-REGIONAIS [novo]. 7

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